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Estudo comparativo da cicatrização de gastrorrafias com e sem o uso do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L. em ratos

Vale, José de Ribamar 07 February 2013 (has links)
Resumo: Introdução: A cicatrização do trato gastrintestinal é de grande importância na história da cirurgia, buscando-se tipos de fios e pontos apropriados e os diversos fatores que a influenciam. O uso de fitoterápicos como aceleradores da cicatrização tem sido usado por muitos anos sendo objetivo atual de pesquisas para a comprovação científica dessas propriedades terapêuticas. Objetivo: avaliar o uso do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L. na cicatrização de gastrorrafias em ratos. Material e Método: Foram utilizados 40 ratos wistar, machos, divididos em 02 grupos de 20, denominados de grupos controle e Jatropha. Dez animais de cada grupo foram mortos no 3o dia pós-operatório e denominados subgrupos controle e Jatropha do 3o dia e os 10 restantes de cada grupo foram mortos no 7o dia com a mesma denominação do 7o dia. Em cada animal foi realizado gastrotomia e gastrorrafia em plano único com fio polipropileno 6-0 (prolene®). Os animais do grupo Jatropha receberam dose única de 200mg/Kg do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L via intraperitoneal no dia do procedimento e os do grupo controle a mesma quantidade em mililitros (ml) de solução salina (cloreto de sódio à 0,9%). Foram avaliados os seguintes parâmetros: 1) alterações macroscópicas; 2) a resistência à insuflação de ar atmosférico (pressão de ruptura) da sutura; 3) características histológicas. Resultados: Não houve morte dos animais na evolução clínica, havendo boa cicatrização da parede abdominal, na ausência de sinais de infecção, deiscência, abscessos ou peritonites. A cicatrização da superfície serosa foi considerada boa em todos os animais, não ocorrendo fístulas, porém, as aderências intra-peritoneais ocorreram em 7 ratos do subgrupo controle e 9 do subgrupo Jatropha do 3o dia pós-operatório e em 9 do subgrupo controle e 8 do subgrupo Jatropha do 7o dia, não havendo diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. A cicatrização da superfície mucosa foi classificada como boa em todos os animais. A resistência das gastrorrafias à insuflação de ar atmosférico demonstrou aumento estatisticamente significante da pressão de ruptura no grupo Jatropha do 3o dia de observação. A avaliação histológica demonstrou diferenças estatisticamente significantes, quanto aos critérios, reação inflamatória aguda menor e coaptação das bordas maior no subgrupo Jatropha do 7o dia pós-operatório em relação ao grupo controle do mesmo período. Conclusão: Concluiu-se que o extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L. favorece a cicatrização no 3o dia pós-operatório, em relação, a maior resistência das gastrorrafias à pressão de ruptura e no 7o dia com melhor coaptação das bordas e reduzindo reação inflamatória aguda à microscópica. Palavras-chave: ratos, gastrorrafias, Jatropha gossypiifolia L, cicatrização, teste de resistência à insuflação de ar atmosférico.
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Estudo da cicatrização de suturas na bexiga urinária de ratos com e sem a utilização de extrato bruto de Jatropha gossypiifolia intraperitoneal / Study of wound healing in the urinary bladder of rats with and without the use of crude extract of Jatropha gossypiifolia intraperitoneal

José Maria Ayres Maia 25 March 2013 (has links)
A cicatrização constitui processo complexo envolvendo diferentes sistemas biológicos e imunológicos , sendo essencial para manter a integridade do organismo. Três fases bem definidas ocorrem, a inflamatória, a proliferativa e a de maturação. A falha ou prolongamento em uma fase pode resultar em retardo da cicatrização tecidual. A sutura dos tecidos e sua cicatrização é um dos fundamentos básicos da cirurgia e a procura de substâncias que melhorem este processo é um desafio constante. O uso de substâncias de plantas têm sido testados por vários autores. Objetivo - Analisar comparativamente as alterações macroscópicas e histológicas proporcionadas pelo uso do extrato bruto da Jatropha gossypiifolia intraperitonial, na cicatrização de suturas realizadas na bexiga urinária de ratos. Material e método Sessenta ratos da linhagem Wistar, adultos, machos foram distribuídos em 2 grupos animais. O procedimento experimental constituiu-se em laparotomia mediana infraumbelical, incisão longitudinal de 1cm na parede ventral da bexiga e síntese em plano único com pontos separados de poliglactina 910 5-0 (Ethicon). O procedimento nos animais do grupo controle (ratos 1 a 30) instilou-se na cavidade peritonial água destilada na proporção de 1ml por kg de peso e no grupo Jatropha (ratos 31 a 60) utiilizou-se o extrato bruto de Jatropha gossypiifolia na proporção de 1ml por kg de peso, que representava 200mg do fototerápico, intraperitoneal. Cada grupo foi dividido em 3 subgrupos de 10 animais sendo estes submetidos à eutanásia no 7 e 14 pós-operatório. Foi feita análise macroscópica e histológica comparativa entre os subgrupos . Resultados - No 7 dia foi observado diferença estatisticamente significativa nas variáveis inflamação aguda, neoformação vascular e colagenização, sendo a primeira maior no grupo controle e as duas últimas no grupo Jatropha; no 14 variáveis inflamação aguda e proliferação fibroblástica apresentaram-se mais intensas com significado estatístico no grupo controle. No 21 dia as variantes se alinharam não havendo diferença estatística na sua comparação. Conclusão - Foi observado homogeneidade na cicatrização nos 2 grupos, contudo, a mesma foi mais intensa no grupo controle. Não se observou, portanto, efeito favorecedor cicatrizante do extrato bruto da Jatropha gossypiifolia intraperitonial, em dose única, na bexiga urinária de rato. / The healing process is quite complex, involving different biological and immunological systems and being essential for maintaining the organism integrity. Three well-defined stages take place: inflammatory, proliferate and that of maturation. Failure or lengthening of a phase could result in a delay of tissue healing. The suture of tissues and their healing process is one of the basic fundamentaIs of surgery, and the research on substances which bring an improvement of the process is an ongoing challenge. The use of plant substances has been tested by several researchers. Study Aim - To comparatively analyze the macroscopic and histological alterations brought about by the use of intraperitoneal Jatropha gossypiifolia gross extract, in the healing process of sutures performed on the bladder of rats. Material and Method Sixty (60) adult, male, Wister rats were distributed into two animal groups. The experimental procedure constituted of infraumbilical median laparatomy, 1 cm longitudinal incision on the bladder ventral wall, and single plane synthesis with separarate polyglactine 910 5-0 (Ethicon) stitches. The procedure for the control group (1 to 30) was peritoneal cavity instillation of distilled water at a ratio of 1 ml/kg/weight, and a 1 ml/kg/weight of Jatropha gossypiifolia extract for the Jatropha group (rats 31 to 60), which represented 200 mg of the intraperitoneal phytotherapical. Each group was subdivided into 3 subgroups of 10 animaIs, being submitted to euthanasia on days 7, 14 and 21 post-surgery. Comparative histological and macroscopic analysis was undertaken between the subgroups. Results Statistically significant difference for the acute inflammation variables, vascular neoformation, and bonding was observed on day 7, the first being greater in the control group, and the latter two being greater in the Jatropha group; acute inflammation variables and fibroblastic proliferation presented more intense on day 14, with statistical significance in the control group. In 21 day the variables no presents significant difference. Conclusions - Homogeneity was observed in the healing process of both groups but it was more intense in the control group. No favorable healing effect, however, was observed from the single dose intraperitoneal Jatropha gossypiifolia gross extract on the bladder of rats.
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Estudo da cicatrização de suturas na bexiga urinária de ratos com e sem a utilização de extrato bruto de Jatropha gossypiifolia intraperitoneal / Study of wound healing in the urinary bladder of rats with and without the use of crude extract of Jatropha gossypiifolia intraperitoneal

José Maria Ayres Maia 25 March 2013 (has links)
A cicatrização constitui processo complexo envolvendo diferentes sistemas biológicos e imunológicos , sendo essencial para manter a integridade do organismo. Três fases bem definidas ocorrem, a inflamatória, a proliferativa e a de maturação. A falha ou prolongamento em uma fase pode resultar em retardo da cicatrização tecidual. A sutura dos tecidos e sua cicatrização é um dos fundamentos básicos da cirurgia e a procura de substâncias que melhorem este processo é um desafio constante. O uso de substâncias de plantas têm sido testados por vários autores. Objetivo - Analisar comparativamente as alterações macroscópicas e histológicas proporcionadas pelo uso do extrato bruto da Jatropha gossypiifolia intraperitonial, na cicatrização de suturas realizadas na bexiga urinária de ratos. Material e método Sessenta ratos da linhagem Wistar, adultos, machos foram distribuídos em 2 grupos animais. O procedimento experimental constituiu-se em laparotomia mediana infraumbelical, incisão longitudinal de 1cm na parede ventral da bexiga e síntese em plano único com pontos separados de poliglactina 910 5-0 (Ethicon). O procedimento nos animais do grupo controle (ratos 1 a 30) instilou-se na cavidade peritonial água destilada na proporção de 1ml por kg de peso e no grupo Jatropha (ratos 31 a 60) utiilizou-se o extrato bruto de Jatropha gossypiifolia na proporção de 1ml por kg de peso, que representava 200mg do fototerápico, intraperitoneal. Cada grupo foi dividido em 3 subgrupos de 10 animais sendo estes submetidos à eutanásia no 7 e 14 pós-operatório. Foi feita análise macroscópica e histológica comparativa entre os subgrupos . Resultados - No 7 dia foi observado diferença estatisticamente significativa nas variáveis inflamação aguda, neoformação vascular e colagenização, sendo a primeira maior no grupo controle e as duas últimas no grupo Jatropha; no 14 variáveis inflamação aguda e proliferação fibroblástica apresentaram-se mais intensas com significado estatístico no grupo controle. No 21 dia as variantes se alinharam não havendo diferença estatística na sua comparação. Conclusão - Foi observado homogeneidade na cicatrização nos 2 grupos, contudo, a mesma foi mais intensa no grupo controle. Não se observou, portanto, efeito favorecedor cicatrizante do extrato bruto da Jatropha gossypiifolia intraperitonial, em dose única, na bexiga urinária de rato. / The healing process is quite complex, involving different biological and immunological systems and being essential for maintaining the organism integrity. Three well-defined stages take place: inflammatory, proliferate and that of maturation. Failure or lengthening of a phase could result in a delay of tissue healing. The suture of tissues and their healing process is one of the basic fundamentaIs of surgery, and the research on substances which bring an improvement of the process is an ongoing challenge. The use of plant substances has been tested by several researchers. Study Aim - To comparatively analyze the macroscopic and histological alterations brought about by the use of intraperitoneal Jatropha gossypiifolia gross extract, in the healing process of sutures performed on the bladder of rats. Material and Method Sixty (60) adult, male, Wister rats were distributed into two animal groups. The experimental procedure constituted of infraumbilical median laparatomy, 1 cm longitudinal incision on the bladder ventral wall, and single plane synthesis with separarate polyglactine 910 5-0 (Ethicon) stitches. The procedure for the control group (1 to 30) was peritoneal cavity instillation of distilled water at a ratio of 1 ml/kg/weight, and a 1 ml/kg/weight of Jatropha gossypiifolia extract for the Jatropha group (rats 31 to 60), which represented 200 mg of the intraperitoneal phytotherapical. Each group was subdivided into 3 subgroups of 10 animaIs, being submitted to euthanasia on days 7, 14 and 21 post-surgery. Comparative histological and macroscopic analysis was undertaken between the subgroups. Results Statistically significant difference for the acute inflammation variables, vascular neoformation, and bonding was observed on day 7, the first being greater in the control group, and the latter two being greater in the Jatropha group; acute inflammation variables and fibroblastic proliferation presented more intense on day 14, with statistical significance in the control group. In 21 day the variables no presents significant difference. Conclusions - Homogeneity was observed in the healing process of both groups but it was more intense in the control group. No favorable healing effect, however, was observed from the single dose intraperitoneal Jatropha gossypiifolia gross extract on the bladder of rats.
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Estudo toxicológico pré-clínico de Jatropha gossypiifolia L.

Mariz, Saulo Rios 02 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2471142 bytes, checksum: 44bbe0dbf908ba5062b9120b4c71d031 (MD5) Previous issue date: 2007-04-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Jatropha gossypiifolia L.(Euphorbiaceae), also known in Brazil as pião-roxo , is a plant with high toxicity. However, some of its therapeutic uses have been proved by experimental studies including a recent paper about the hypotensive effect of this plant. In order to contribute to the development of a herbal drug from this species, this work presents a toxicity assessment in rats with the ethanolic extract (EE) from aerial parts of Jatropha gossypiifolia L. according to Brazilian law (ANVISA-RE 90/2004). In the acute toxicity test we treated Wistar rats (Ratus norvegicus albinus) with the EE in doses of up to 5 g/kg body weight (p.o.). Each group was observed, for 14 days after the treatment, in points such as toxicity signs, lethality, body weight gain and food and water consumption. After this period, the animals which survived were killed for biochemical, hematological and histopathologic analysis. In the chronic toxicity assessment, the rats were handed out on three experimental groups (45 mg/kg, 135 mg/kg and 405 mg/kg). Each group (n=10 per gender and dose) was dosed daily by gavage for a period of 13 weeks. During the treatment, in addition to the parameters cited above, body temperature, tail glucose level and changes in behavior were analyzed (Open field and Rota Rod). At the end of treatment, 40% of animals from each group were killed for the analysis of those parameters already cited in the acute study. The acute treatment shows that only doses equal or higher than 1.8 g/kg body weight (p.o.) cause signals of toxicity as neurological depression and digestive disorders. We observed weight loss and a hind limb paralysis in males (doses 4 and 5 g/kg p.o.). Only in males that survived to higher dose treatment (5 g/kg p.o.) the extract reduced the food intake significantly. This dose also promotes weight loss in females without reduction of food intake. In males treated with 5 g/kg (p.o.), some biochemical, hematological and histopathologic alterations suggest important acute toxicity in the liver, the kidney, the blood and the lung. The LD50 was between 4 and 5 g/kg (p.o.) to males and was higher than 5 g/kg (p.o.) to females. These results indicate that acute toxicity from EE is not significant because the alterations happened just in high doses. However, the neurological depression and digestive disorders were confirmed by chronic evaluation. The lethality among males was 46.6 % (405 mg/kg p.o.), 13,3% (135 mg/kg p.o.) and among females was 13.3 % (doses of 135 mg/kg and 405 mg/kg p.o.). The EE reduces the body weight gain (males 405 mg/kg p.o.). At the colon temperature the extract produces alterations that were not related to the doses in both sexes. In some rats, the product increased glucose level in a reversible way. The locomotion was reduced in females (405 mg/kg p.o.). The increase of total proteins (males 405 mg/kg p.o.) was discrete. It was observed an important increase of glucose level among males (45 mg/Kg p.o.). We also found a discrete anaemia in males (405 mg/kg p.o.) and a increased level of platelet in females of satellite group (135mg/Kg). The histopathologic analysis confirmed the toxicity in liver, kidney and lung. These data show the high chronic toxicity from the product. We propose a chemical refinement on the ethanolic extract to get new fractions with a better risk/benefit relation. / A espécie Jatropha gossypiifolia L. (Euphorbiaceae), também denominada piãoroxo, é uma planta reconhecidamente tóxica. Todavia, alguns dos vários usos dessa planta na medicina popular têm sido comprovados por estudos experimentais, dentre os quais se destaca a recente demonstração do seu efeito hipotensor. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico anti-hipertensivo, a partir da referida espécie, este trabalho se propôs a avaliar a toxicidade pré-clínica (aguda e crônica) do extrato etanólico (EE) de partes aéreas (folhas e caules) de Jatropha gossypiifolia L. de acordo com a norma brasileira (ANVISA-RE 90/2004). No estudo toxicológico agudo, ratos Wistar (Ratus norvegicus albinus) foram tratados (v.o.) com o produto (n = 6 por dose e sexo) em doses de até 5 g/kg de peso corpóreo. Durante 14 dias após o tratamento foram observados: sinais tóxicos gerais, letalidade, evolução ponderal, consumo de água e alimentos. Após esse período, os animais sobreviventes foram sacrificados para análise de parâmetros sangüíneos e histopatológicos. No estudo crônico os animais foram tratados com doses de 45 mg/kg, 135 mg/kg e 405 mg/kg durante 13 semanas (n = 10 por dose e sexo). Durante o tratamento, além dos parâmetros já citados, avaliou-se temperatura corporal, glicemia caudal e alterações comportamentais (Campo Aberto e Rota Rod). Ao final do tratamento, 40% dos animais de cada grupo foram sacrificados para análise dos parâmetros já citados no estudo agudo. No tratamento agudo apenas nos animais tratados com dose igual ou superior a 1,8 g/kg (v.o.) observou-se sinais de redução da atividade do SNC e distúrbios gastrintestinais. Em machos das doses de 4,0 e 5,0 g/kg (v.o.), a perda gradativa de peso e a paralisia do trem posterior foram sinais anteriores ao óbito. Somente em machos sobreviventes à dose de 5 g/kg (v.o.) o extrato reduziu o consumo de alimentos de modo significativo. Essa dose também reduziu a evolução ponderal de fêmeas sem alterar a ingestão de alimentos desses animais. Alterações laboratoriais e histopatológicas só ocorreram em machos tratados com a maior dose sugerindo hepatotoxicidade, nefrotoxicidade, além de leucopenia e agravo pulmonar. A dose letal mediana (DL50) foi estimada entre 4,0 e 5,0 g/kg para machos e foi superior a 5 g/kg em fêmeas. Esses resultados indicam uma toxicidade aguda oral relativamente baixa considerando que as alterações só ocorreram em altas doses. No estudo crônico confirmou-se a depressão do SNC e distúrbios gastrintestinais observados no agudo. A letalidade foi de 46,6% entre os machos da maior dose experimental (405 mg/kg v.o.) e de 13,3 % tanto entre fêmeas da maior dose quanto entre os animais tratados com 135 mg/kg (v.o.) do produto. O extrato reduziu a evolução ponderal de machos da dose de 405 mg/kg (v.o.). A temperatura colônica foi inicialmente elevada e posteriormente reduzida de modo não proporcional à dose e em ambos os sexos. O produto apresentou efeito hiperglicemiante reversível (ausente no grupo satélite) em alguns animais. A atividade motora foi reduzida em fêmeas da maior dose. A elevação de proteínas totais em machos da maior dose foi clinicamente discreta e reversível. Ocorreu importante hiperglicemia entre machos da menor dose. Encontrou-se anemia leve em machos tratados com 405 mg/kg (v.o.) e aumento de plaquetas em fêmeas satélites (135mg/Kg). A análise histopatológica também corrobora a hepatotoxicidade, toxicidade renal e apresenta danos pulmonares. Esses resultados demonstram a elevada toxicidade crônica do produto e nos permitem sugerir refinamento químico do extrato com posterior avaliação da manutenção do efeito hipotensor e eventual toxicidade.
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Isolamento e quantificação de flavonóides e abordagem das atividades antioxidante e antimicrobiana de Jatropha gossypiifolia L.

VEIGA, Andrex Augusto Silva da 30 December 2008 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2011-05-03T12:26:17Z No. of bitstreams: 2 VEIGA, WagnerAndrex_PPGCFarm.pdf: 899908 bytes, checksum: 8b1f0d93ec4c735007961fbef3ae5ce5 (MD5) license_rdf: 22876 bytes, checksum: 0a4e855daae7a181424315bc63e71991 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-03T12:26:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 VEIGA, WagnerAndrex_PPGCFarm.pdf: 899908 bytes, checksum: 8b1f0d93ec4c735007961fbef3ae5ce5 (MD5) license_rdf: 22876 bytes, checksum: 0a4e855daae7a181424315bc63e71991 (MD5) Previous issue date: 2008 / Jatropha gossypiifolia L. (Euphorbiaceae), conhecida no Pará como pião-roxo, é utilizada no tratamento de hemorróidas, queimaduras, dores estomacais, entre outras doenças. Diante da importância do vegetal na região torna-se necessária a sua investigação visando contribuir para o seu aproveitamento no desenvolvimento de fitoterápicos. Para tanto, buscou-se determinar o perfil cromatográfico do extrato etanólico bruto (EEB), por cromatografia de camada delgada (CCD) e por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), o teor de flavonóides totais e dos flavonóides isolados no extrato. Foram realizados também ensaios de atividade antimicrobiana com o EEB e as frações obtidas a partir dele (frações hexânica, clorofórmica, acetato de etila e residual). A atividade antioxidante do extrato e suas frações também foi caracterizada. O material vegetal foi coletado no horto de plantas medicinais da EMBRAPA – Amazônia oriental e com ele preparou-se, por percolação, o EEB; utilizando um evaporador rotativo a baixa pressão, obteve-se o extrato seco que, posteriormente, foi fracionado por partição líquido-líquido sucessivamente com hexano, clorofórmio e acetato de etila. As frações obtidas foram também concentradas a baixa pressão. A fração acetato de etila foi novamente fracionada fornecendo uma fração acetona (FAct-II), uma nova acetato de etila (FA-II), metanólica (FM-II) e resíduo sólido (RS-II). FAct-II foi submetida a cromatografia líquida a média pressão obtendo-se as subfrações Fr SAc1-II e Fr SAc3-II denominadas de Jg1 e Jg2, respectivamente. A prospecção química no extrato e nas frações dos metabólitos foi realizada em triplicata, sendo evidenciada a presença dos seguintes polifenóis: taninos catéquicos e flavonóides. A análise por CCD foi realizada utilizando-se o eluente acetato de etila/ácido fórmico/ácido acético glacial/água (100:11:11:26), sobre gel de sílica de fase normal, sendo observadas zonas com fator de retenção 0,65, 0,72 e 0,77, reativas à solução de FeCl3. O cromatograma por CLAE do EEB apresentou três picos significativos (valores médios de tr: 13,24 min, 15,02 min e 16,00 min) cujos espectros são característicos de flavonóides. No calculo do teor de flavonóides, aplicando-se a média das leituras de absorvância (A: 0,874), chegou-se ao teor de 2,04%. A concentração encontrada para cada substância isolada foi de 340 μg para Jg1 e 406 μg para Jg2 por mililitro da solução de extrato. Quanto às atividades biológicas testadas, FA-I e FR-I inibiram o crescimento de S. aureus e C. albicans como também apresentaram maior potencial antioxidante. Os resultados fornecem parâmetros acerca de polifenóis adequados para o controle de qualidade como marcadores químicos, e teor de destes possíveis marcadores. / Jatropha gossypiifolia L (Euphobeaceae), known in Pará as “Pião roxo” is used for treatment of hemorroids, burns, stomach pains among other diseases, the importance of this plant to this region has led to its research in order to improve its phytotherapeutic development. During the analysis, the chromatographic profiles of its Crude Ethanolic Extract (CEE)was determined using Thin Layer chromatography (TLC) and High Performance Liquid Chromatography (HPLC) methods. The total and isolated flavonoids quantities were determined. Antimicrobial activity essays of the crude ethanolic extract were also conducted and the fractions obtained (hexanic, chloroform, ethyl acetate and residual fractions). The antioxidant activities of the extract and the fractions were also characterized. The plant materials were collected from EMBRAPA medicinal plants garden in the east Amazon and then extracted through percolation to obtain crude ethanolic extract. The dry extract was obtained using low pressure rotative evaporator followed by liquid-liquid partition with hexane, chloroform and ethyl acetate successively. The fractions obtained were also concentrated at low pressure, The ethyl acetate fractions were re-fractioned, giving rise to acetone fraction (ActF-II), a new ethyl acetate (AF-II), methanolic fraction (MF-II) and a solid residue (SR-II). ActF-II was submitted to liquid chromatography at average pressure, resulting in sub-fractions like Fr ActS-II and Fr ActS3-II called Jg1 and Jg2, respectively. Chemical prospection of the Extract and the metabolite fractions were conducted in triplicates, leading to the observation of the presence of the following polyphenols: Catechines, Tannins and flavonoids. The analysis by thin Layer Chromatography (TLC) was conducted using eluent of ethyl acetate/formic acid/glacial acetic acid/water at (100:11:11:26) on a normal phase silica gel, showing the retention factors in the following zones:0.65, 0.72, and 0.77 in reaction to Fecl3 solution . The HPLC chromatogram of ethanolic crude extract presented three significant peaks with average values of RT: 13.2 min, 15.02 min, and 16.00 min whose spectra are characteristics of flavonoids. On calculating the flavonoid quantity using the average absorbance reading (A=0.874), 2.02% flavonoid was found. The concentrations for each isolated substances was 340ug for Jg1 and 406 ug for Jg2 per milliliter of extract solution. Regarding the biological activity tested AF-1 and Fr-1 inhibited growths of S. aureus and C.albicans and also manifested a great antioxidant potential. These results provide adequate polyphenol parameters for quality control serving as chemical markers and their possible quantities.
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Atividade antiof?dica do decocto das folhas de jatropha gossypiifolia l. frente o veneno de bothrops jararaca

Silva, Juliana Felix da 25 February 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2015-10-20T15:14:03Z No. of bitstreams: 1 JulianaFelixDaSilva_DISSERT.pdf: 3172083 bytes, checksum: 0b4b23addc49fd9790ec430dc1ac0b32 (MD5) / Approved for entry into archive by clediane guedes (clediane@bczm.ufrn.br) on 2015-10-20T15:38:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JulianaFelixDaSilva_DISSERT.pdf: 3172083 bytes, checksum: 0b4b23addc49fd9790ec430dc1ac0b32 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-20T15:38:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulianaFelixDaSilva_DISSERT.pdf: 3172083 bytes, checksum: 0b4b23addc49fd9790ec430dc1ac0b32 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Os acidentes of?dicos s?o um grave problema de sa?de p?blica. Cerca de 90 % dos casos na Am?rica Latina s?o associados a serpentes do g?nero Bothrops. Atualmente, a principal forma de tratamento dispon?vel ? a soroterapia antiveneno, que apresenta algumas desvantagens, tais como inefici?ncia quanto a efeitos locais, riscos de rea??es imunol?gicas, custo elevado e dif?cil acesso em algumas regi?es. Nesse contexto, a busca por novas alternativas para o tratamento de picadas de serpentes se faz relevante. Jatropha gossypiifolia L., esp?cie vegetal popularmente conhecida no Brasil como ?pinh?o-roxo?, ? bastante utilizada na medicina popular como antiof?dica. Portanto, o objetivo do presente estudo ? avaliar a atividade antiof?dica desta esp?cie frente ?s atividades enzim?ticas e biol?gicas do veneno da serpente Bothrops jararaca. O extrato aquoso das folhas foi preparado por decoc??o. Os estudos de inibi??o foram realizados in vitro, pr?-incubando-se quantidade fixa de veneno com diferentes quantidades do extrato por 60 min a 37?C, e in vivo, atrav?s do tratamento oral ou intraperitoneal dos animais, em diferentes doses, 60 min antes da inje??o do veneno. A atividade proteol?tica sobre a azocase?na foi eficientemente inibida, o que indica a??o inibit?ria frente metaloproteases (SVMPs) e/ou serinoproteases (SVSPs). O extrato inibiu a atividade fibrinogenol?tica, o que tamb?m foi confirmado por meio de zimografia, onde foi poss?vel visualizar que o extrato inibe preferencialmente enzimas fibrinogenol?ticas de 26 e 28 kDa. As atividades coagulante sobre o fibrinog?nio e sobre o plasma foram significativamente inibidas, sugerindo uma a??o inibit?ria sobre enzimas semelhantes ? trombina (SVTLEs), bem como sobre toxinas ativadoras de fatores da coagula??o. O extrato prolongou o tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), o que sugere que o extrato inibe tanto SVTLEs quanto a trombina end?gena. A atividade defibrinogenante in vivo foi inibida eficientemente pelo extrato pela via oral, confirmando os resultados anteriores. A hemorragia local tamb?m foi inibida significativamente pela via oral, indicando uma a??o inibit?ria frente SVMPs hemorr?gicas. A atividade fosfolip?sica n?o foi inibida. Mesmo assim, as atividades edematog?nica e miot?xica foram eficientemente inibidas, por via oral e intraperitoneal, o que pode indicar a??o inibit?ria do extrato frente fosfolipases (PLA2) do tipo Lys49 e/ou SVMPs, ou ainda uma a??o anti-inflamat?ria contra os mediadores qu?micos end?genos. Com rela??o ao poss?vel mecanismo de a??o, observou-se que o extrato n?o apresenta atividade proteol?tica, por?m apresenta capacidade de precipitar prote?nas. Adicionalmente, o extrato apresentou significativa atividade antioxidante em diferentes modelos, o que pode justificar ao menos parcialmente a atividade antiof?dica apresentada. A atividade quelante de metais apresentada pelo extrato pode ser correlacionada ? inibi??o de SVMPs, uma vez que estas s?o enzimas dependentes de metais. A an?lise fitoqu?mica revelou a presen?a de a??cares, alcaloides, flavonoides, taninos, terpenos e/ou esteroides e prote?nas, dos quais os flavonoides podem ser apontados como compostos majorit?rios, tendo em vista o perfil cromatogr?fico obtido por cromatografia em camada delgada (CCD). Em conclus?o, os resultados demonstram que o decocto das folhas de J. gossypiifolia apresenta potencial atividade antiof?dica, inclusive atuando sobre os efeitos locais da picada, sugerindo que esta esp?cie pode ser utilizada como uma nova fonte de mol?culas bioativas contra venenos botr?picos. / Antiophidic activity from decoct of Jatropha gossypiifolia L. leaves against Bothrops jararaca venom. Snakebites are a serious worldwide public health problem. In Latin America, about 90 % of accidents are attributed to snakes from Bothrops genus. Currently, the main available treatment is the antivenom serum therapy, which has some disadvantages such as inability to neutralize local effects, risk of immunological reactions, high cost and difficult access in some regions. In this context, the search for alternative therapies to treat snakebites is relevant. Jatropha gossypiifolia L., a medicinal plant popularly known in Brazil as ?pinh?o-roxo?, is very used in folk medicine as antiophidic. So, the aim of this study is to evaluate the antiophidic properties of this species against enzymatic and biological activities from Bothrops jararaca snake venom. The aqueous leaf extract of J. gossypiifolia was prepared by decoction. The inhibition studies were performed in vitro, by pre-incubation of a fixed amount of venom with different amounts of extract from J. gossypiifolia for 60 min at 37 ?C, and in vivo, through oral or intraperitoneal treatment of animals, in different doses, 60 min before venom injection. The proteolytic activity upon azocasein was efficiently inhibited, indicating inhibitory action upon metalloproteinases (SVMPs) and/or serine proteases (SVSPs). The extract inhibited the fibrinogenolytic activity, which was also confirmed by zymography, where it was possible to observe that the extract preferentially inhibits fibrinogenolytic enzymes of 26 and 28 kDa. The coagulant activity upon fibrinogen and plasma were significantly inhibited, suggesting an inhibitory action upon thrombin-like enzymes (SVTLEs), as well as upon clotting factor activators toxins. The extract prolonged the activated partial thromboplastin time (aPTT), suggesting an inhibitory action toward not only to SVTLEs, but also against endogenous thrombin. The defibrinogenating activity in vivo was efficiently inhibited by the extract on oral route, confirming the previous results. The local hemorrhagic activity was also significantly inhibited by oral route, indicating an inhibitory action upon SVMPs. The phospholipase activity in vitro was not inhibited. Nevertheless, the edematogenic and myotoxic activities were efficiently inhibited, by oral and intraperitoneal route, which may indicate an inhibitory effect of the extract upon Lys49 phospholipase (PLA2) and/ or SVMPs, or also an anti-inflammatory action against endogenous chemical mediators. Regarding the possible action mechanism, was observed that the extract did not presented proteolytic activity, however, presented protein precipitating action. In addition, the extract showed significant antioxidant activity in different models, which could justify, at least partially, the antiophidic activity presented. The metal chelating action presented by extract could be correlated with SVMPs inhibition, once these enzymes are metal-dependent. The phytochemical analysis revealed the presence of sugars, alkaloids, flavonoids, tannins, terpenes and/or steroids and proteins, from which the flavonoids could be pointed as major compounds, based on chromatographic profile obtained by thin layer chromatography (TLC). In conclusion, the results demonstrate that the J. gossypiifolia leaves decoct present potential antiophidic activity, including action upon snakebite local effects, suggesting that this species may be used as a new source of bioactive molecules against bothropic venom.
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Potencial genotóxico do extrato foliar e do látex de Pinhão-roxo (Jatropha gossypiifolia L.)

ALMEIDA, Pedro Marcos de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-13T12:43:57Z No. of bitstreams: 2 TESE Pedro Marcos de Almeida.pdf: 1329330 bytes, checksum: 0a1f5b52d9007cf88ae888ba85035c7c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T12:43:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Pedro Marcos de Almeida.pdf: 1329330 bytes, checksum: 0a1f5b52d9007cf88ae888ba85035c7c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Jatropha gossypiifolia L. (Euphorbiaceae) é um arbusto leitoso conhecido por suas propriedades medicinais. O presente estudo visou avaliar os efeitos tóxico, citotóxico e genotóxico do látex e dos extratos etanólico e aquoso foliares de J. gossypiifolia, utilizando o sistema-teste Allium cepa L. Sementes de A. cepa foram submetidas a diferentes concentrações do látex (1,25; 2,5; 5; 10 e 20 mL/L) e dos extratos foliares (0,001; 0,01; 0,1; 1 e 10 mg/mL), utilizando como controle negativo água destilada e como controles positivos o Metilmetanosulfonato e a trifluralina, para avaliar os parâmetros de toxicidade (crescimento radicular), citotoxicidade (índice mitótico) e de genotoxicidade (alterações cromossômicas). O látex e os extratos apresentaram reduções significativas no comprimento médio das raízes e no índice mitótico na maioria das concentrações quando comparados ao controle negativo. Alterações cromossômicas significativas, como aderências cromossômicas, C-metáfases, pontes cromossômicas foram observadas no látex e nos dois extratos. A presença de brotos nucleares e micronúcleos foram encontrados apenas nos dois extratos foliares, enquanto as perdas cromossômicas foram significativas somente no extrato etanólico. Em geral, os testes realizados indicaram toxicidade, citotoxicidade, mutagenicidade e genotoxicidade do látex e dos extratos foliares de J. gossypiifolia. Possivelmente, os danos provocados foram resultantes da presença de terpenos e/ ou flavonoides no extrato etanólico e de flavonoides e/ ou saponinas no extrato aquoso. Dessa forma, sugere-se que o uso medicinal dessa espécie seja feito com cautela.
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Avaliação antimicrobiana e cicatrizante de extratos da Jatropha Gossypiifolia L.: estudo In vitro / Antimicrobial and healing evaluation of Jatropha Gossypiifolia L. extracts: In vitro study

Silva , Paulo Sérgio Gomes da 20 March 2017 (has links)
Plants have been utilized for treatment of diseases throughout human existence and, culturally have been the bases for treatment of several diseases, both in traditional way, due to knowledge of the certain plant properties, passed from generation to generation, as well as by the Its use as a source of bioactive compounds, derived from scientific research. The present study aimed to investigate cytotoxicity, antimicrobial and wound healing potential of leaves, twigs and steam extracts of Jatropha gossypiifolia L. Leaves, twigs and stems were separated and dried at room temperature and the extracts were obtained by maceration in ethanol, concentrated on a rotary evaporator and dried in a vacuum desiccators. These extracts were submitted to fractionation to obtain hexane, chloroform, ethyl acetate and methanolic fractions. Phytochemical screening were performed; the citotoxicity were analyzed by MTT (3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide) tetrazolium reduction assay; Antimicrobial activity by Broth Microdilution Method; Evaluation of in vitro healing potential by the Scratch Assay method, with 3T3 fibroblasts. Phytochemical screening identified the presence of tannins, steroids, flavonoids, flavones, xanthones, coumarins and anthraquinones. The results indicated that the stem extract presented cell viability above 80% in all tested concentrations; the leaves presented moderated cytotoxicity while twig extract at the concentrations of 62.5, 125 and 250 μg/mL exhibited a severe cytotoxicity, hindering the continuation of the study with this part of the plant. Antimicrobial activity evaluation of leaves extract presented MIC of 500 μg/mL to S. aureus, S. epidermidis and P. aeruginosa. Already, twig ethanolic extract exposed a MIC of 1000, 500 and 250 μg/mL, concomitantly. And for stem ethanolic extract a MIC of 1000, 500 e 1000 μg/mL was observed, respectively. It was also observed that the extracts tested were not capable at any of tested concentrations, of promoting the inhibition of E. coli microorganism. The MIC performed with the fractions from leaves and stems ethanolic extracts did not present inhibitory activity for these bacteria. In vitro assay for healing evaluation was performed utilizing the Scratch assay, and evidenced that methanolic fraction of the leaves favoured cell migration in an average of 45% more than the control. Studies with this plant species should be continued for isolation of the active principle aiming the production of a wound healing. / As plantas vêm sendo utilizadas para o tratamento de doenças ao longo da existência humana e, culturalmente, constituíram as bases para tratamento de diversas doenças, tanto na forma tradicional, decorrente do conhecimento das propriedades de determinada planta, passado de geração a geração, quanto pela sua utilização, como fonte de moléculas bioativas, oriundas de pesquisas científicas. O objetivo do estudo foi investigar o potencial citotóxico, antimicrobiano e cicatrizante de extratos das folhas, galhos e caule da Jatropha gossypiifolia L. As folhas, galhos e caules foram separados e secos em temperatura ambiente e os extratos obtidos por maceração em etanol, concentrados em evaporador rotatório e secos em dessecador à vácuo. Esses extratos foram submetidos ao fracionamento para obtenção das frações hexânica, clorofórmica, acetato de etila e metanólica. Em seguida foram realizados testes de prospecção fitoquímica; citotoxidade pelo MTT; atividade antimicrobiana pelo método de microdiluição em caldo; avaliação do potencial cicatrizante in vitro pelo método do Scratch assay, com fibroblastos 3T3. A prospecção fitoquímica identificou a presença de taninos, esteroides, flavonoides, flavonas, xantonas, cumarinas e antraquinonas. Os resultados indicaram que o extrato do caule apresentou viabilidade celular acima de 80% em todas as concentrações testadas, as folhas apresentaram-se moderadamente citotóxicas enquanto o extrato dos galhos nas concentrações de 62,5; 125 e 250 μg/mL exibiu uma citotoxicidade severa, inviabilizando o prosseguimento do estudo com essa parte da planta. A avaliação da atividade antimicrobiana dos extratos das folhas exibiu CIM de 500 μg/mL para as bactérias S. aureus, S. epidermidis, e P. aeruginosa. Já, o extrato etanólico dos galhos expôs uma CIM de 1000, 500 e 250 μg/mL, concomitantemente. E para extrato etanólico do caule a CIM observada foi de 1000, 500 e 1000 μg/mL, respectivamente. Observou-se também que, os extratos testados não foram capazes, em nenhuma das concentrações usadas, de promover a inibição do microrganismo E. coli. A CIM realizada com as frações oriundas dos extratos em etanol das folhas e caules não apresentaram atividade inibitória para estas bactérias. A avaliação cicatrizante pelo bioensaio in vitro com uso da técnica Scratch assay, evidenciou que a fração metanólica das folhas propiciou a migração celular em média de 45% a mais do que o controle. Estudos com esta espécie vegetal devem ser continuados para isolamento do princípio ativo visando a produção de um cicatrizante de feridas.

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