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Avaliação mutagênica e antimutagênica do extrato aquoso de Mimosa hostilis Benth pelo Teste de Mutação e recombinação somática em asas de Drosophila melanogaster (SMART) / MUTAGENIC AND ANTIMUTAGENIC EVALUATION OF MIMOSA HOSTILIS BENTH AQUEOUS EXTRACT BY THE WING SPOT TEST IN DROSOPHILA MELANOGASTER (SMART).Lima, Adiles Paulo de 15 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The plant Jurema preta (Mimosa hostilis) is traditionally used in semi-arid regions of Brazil, for painkillers and anti-inflammatory, in the form of tea from bark. Despite the use of plants with medicinal purposes is part of the knowledge already popularized long, detailed studies about the action of the constituents in the organisms need further investigation, because know that difference of doses lead to damage to health. Phytochemical studies of compounds of some species of the genus Mimosa (Mimosa pudica and Mimosa rubicaulis) showed antioxidant activity, toxicological and bactericidal, depending on the dose applied, but very little is known about the likely effects mutagenic and/or antimutagenic of Mimosa hostilis. In attempt to occupy this gap, this study aims to investigate the mutagenic and protective effect of tree concentrations of aqueous extracts of Mimosa hostilis (3,91, 15,625 e 62,5 mg/mL) through the SMART technique (Somatic Mutation and Recombination Test) of wing through 2 crosses standard (ST) and high bioactivation (HB) in 3 strains of Drosophila melanogaster: multiple wing hairs (mwh), flare 3 (flr3) and Oregon R / flr3 (ORR/flr3). The results showed mutagenic and antimutagenic in concentrations tested. The antagonistic effects (mutagenic and antimutagenic) observed is a reflection of the constitution phytochemical complex of M. hostilis aqueous extract, where individual and synergistic effects of its components can be related directly or indirectly with the potential mutagenic and antimutagenic matches. However, it is important to identify which of these components, alone or combined, are responsible for the data presented here, to the best use of the plant as herbal medicine. / A planta Jurema preta (Mimosa hostilis) é tradicionalmente utilizada em regiões semi-áridas do Brasil, com fins analgésicos e antiinflamatórios, na forma de chá das cascas. Apesar do uso popular de plantas com fins medicinais, estudos detalhados sobre a ação dos constituintes nos organismos necessitam de maiores investigações, pois se conhece que a diferença de dosagens pode causar efeitos danosos à saúde. Estudos fitoquímicos de compostos de algumas espécies do gênero Mimosa (Mimosa pudica e Mimosa rubicaulis) revelaram ação antioxidante, bactericida e toxicológica, a depender da dosagem aplicada; entretanto, pouco se conhece sobre os prováveis efeitos mutagênicos e/ou antimutagênico de Mimosa hostilis. Na tentativa de preencher esta lacuna, este trabalho objetivou investigar os possíveis efeitos mutagênico e protetor de três concentrações de extrato aquoso de Mimosa hostilis (3,91, 15,625 e 62,5 mg/mL) por meio do SMART (Somatic Mutation and Recombination Test) de asa, utilizando 2 cruzamentos: padrão (ST) e de alta bioativação (HB) em 3 linhagens de Drosophila melanogaster (multiple wing hairs (mwh), flare 3 (flr3) e Oregon R/ flr3 (ORR/flr3)). Os resultados mostraram efeito mutagênico e antimutagênico nas concentrações testadas. Os efeitos antagônicos (mutagênicos e antimutagênicos) observados são um reflexo de constituição fitoquímica complexa do extrato aquoso de M. hostilis, onde efeitos isolados e sinérgicos de seus componentes possam estar relacionados diretamente ou indiretamente com os potenciais mutagênico e antimutagênico encontrados. No entanto, torna-se importante identificar quais destes constituintes, isolados ou combinados, são responsáveis pelos dados aqui apresentados, para o melhor emprego da planta como produto fitoterápico.
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Potencial taninífero da jurema preta e do angico vermelho avaliado por diferentes métodosSOUZA, Rayanne Thalita de Almeida 07 August 2015 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-02-20T14:19:44Z
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Previous issue date: 2015-08-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The chemical characterization and the determination of secondary compounds in native legumes are very important for enabling better use these plants as raw material for various segments in the industry. This study aimed to characterize the chemical-bromatological bark and leaves with stems of two native legumes, quantify and characterize the fractions of condensed tannins. The species were collected: ‗Jurema preta‘ (Mimosa tenuiflora (Willd) Poiret) and ‗Angico vermelho‘ (Anadenanthera macrocarpa (Benth) Brenan.), in three cities of the northeastern semiarid: Arcoverde / PE, Patos / PB and Delmiro Gouveia / AL. The chemical analysis performed were: dry matter (DM), mineral matter (MM), crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF) and acid detergent fiber (ADF), neutral detergent insoluble nitrogen (NDIN) and acid detergent insoluble nitrogen (ADIN) and lignin digested in acid (LDA) and condensed tannins by the methodologies of HCl-Butanol and phenols by the precipitable protein (PPP). The chemical-composition data and fractions of condensed tannins were analyzed using descriptive statistics, and to compare the methods of quantification of the total condensed tannins was used the t test, at 5% significance level. They were obtained values of DM, CP and PIDA to the leaves with stems of Jurema preta e angico vermelho respectively: 435.2; 428.83 g / kg MN, 159.3; 199.6 g / kg DM, 60.1; 66.64 g / kg CP. As for total condensed tannins through the HCl-Butanol methodologies
and phenols by precipitable protein, respectively, 165.32 and 258.70 g / kg DM for leaves with stems and 456.64 and 360.97 for the shells. And for the Angico vermelho: 52.62 and 162.26 g / kg DM to the leaves with stems and 168.04 and 376.03 for the shells. Concluding that a portion of the crude protein of legumes studied is unavailable because it is connected to the ADF and condensed tannins. Jurema preta was the species that showed higher total condensed tannins content. And the PPP methodology is considered the most efficient quantification of condensed tannins. / A caracterização química e a determinação de compostos secundários em leguminosas nativas são de grande importância por possibilitar um melhor uso dessas plantas como matéria prima para diversos seguimentos na indústria. A realização deste estudo teve como objetivo caracterizar químico-bromatologicamente as cascas e folhas com hastes de duas leguminosas nativas, quantificar e caracterizar as frações de taninos condensados. Foram coletadas as espécies: Jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd) Poiret) e Angico vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) em três municípios do Semiárido nordestino: Arcoverde/PE, Patos/PB e Delmiro Gouveia/AL. As análises químico-bromatológicas realizadas foram: matéria seca (MS), matéria mineral (MM), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA) e lignina digerida em ácido (LDA) e de taninos condensados pelas metodologias do HCl-Butanol e a dos fenóis precipitáveis por proteína (PPP). Os dados químico-bromatológicos e frações de taninos condensados foram analisados através de estatística descritiva, e para a comparação dos métodos de quantificação dos taninos condensados totais foi utilizado o teste t, ao nível de 5% de significância. Foram obtidos valores de MS, PB e PIDA para as folhas com hastes de jurema preta e angico vermelho, respectivamente: 435,2; 428,83 g/kg MN, 159,3; 199,6 g/kg MS, 60,1; 66,64 g/kg PB. Já para taninos condensados totais através das metodologias do HCl-Butanol e Fenóis precipitáveis por proteína, respectivamente: 165,32 e 258,70 g/kg MS para folhas com hastes e 456,64 e 360,97 para as cascas. E para o Angico vermelho: 52,62 e 162,26 g/kg MS para as folhas com hastes e 168,04 e 376,03 para as cascas. Concluindo que, uma parte da proteína bruta das leguminosas estudadas está indisponível, pois se encontra ligada à FDA e taninos condensados. A Jurema preta foi a espécie que apresentou maiores teores de taninos condensados totais. E a metodologia PPP é considerada a mais eficiente na quantificação de taninos condensados.
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Estudo fitoquímico e de potenciais atividades biológicas de mimosa tenuiflora (willd) poirBrás, Amanda Amona Queiroz 20 February 2017 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-08T13:55:21Z
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Previous issue date: 2017-02-20 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A família Fabaceae apresenta cerca 727 gêneros e cerca de 20.000 espécies, é a
terceira maior família botânica entre as Angiospermas. No Brasil, representa uma
das famílias que possui maior diversidade entre os biomas, com cerca de 3.200
espécies distribuídas em 176 gêneros, distribuem-se ao longo das regiões Norte,
Nordeste, Centro – oeste, Sudeste e Sul (LEWIS et al., 2005; QUEIROZ et al.,
2009). A espécie Mimosa tenuiflora (Will) Poir é popularmente conhecida como
“Jurema preta”, presente em regiões de secas periódicas como a Caatinga. Jurema
preta é popularmente utilizada para o tratamento de infecções, queimaduras e
lesões. Neste trabalho descrevemos o isolamento e elucidação estrutural dos
flavonóides, chalconas e fenoxicromonas das partes aéreas da Mimosa tenuiflora
(Will) Poir. Para isso o material foi submetido a secagem e pulverização, passou pelo
processo de extração, partição e cromatografia, para obter o isolamento de
constituintes químicos. A estrutura química dos constituintes isolados foi
determinada por métodos espectroscópicos de Infravermelho, Ressonância
Magnética Nuclear de 1H e 13C uni e bidimensionais, além de espectroscopia de
correlação COSY e NOESY. Da fase diclorometano foram isolados 6 constituintes
químicos, sendo duas chalconas: 2’, 4’ – diidroxi-3’,4 dimetoxichalcona e 2’, 4’ –
diidroxi- 4 dimetoxichalcona, duas fenoxicromonas: Tenuiflorina C e Tenuiflorina D e
dois flavonóides: 4’-5 diidroxi-7-metoxiflavanona e 4’-5 diidroxi-3,3’,7-
trimetoxiflavona, sendo a Tenuiflorina D descrita pela primeira vez na literatura.
Foram realizados, testes antileishmania com as substâncias: Pachipodol,
Tenuiflorina C, Tenuiflorina D, Sakuranetina e 2’, 4’ – diidroxi-3’,4 dimetoxichalcona,
porém as substâncias testadas não inibiram a forma promastigota de L. amazonesis
nas concentrações testadas. Desta forma, os resultados alcançados contribuíram
para aumento do conhecimento quimiotaxonômico do gênero Mimosa. / A família Fabaceae apresenta cerca 727 gêneros e cerca de 20.000 espécies, é a
terceira maior família botânica entre as Angiospermas. No Brasil, representa uma
das famílias que possui maior diversidade entre os biomas, com cerca de 3.200
espécies distribuídas em 176 gêneros, distribuem-se ao longo das regiões Norte,
Nordeste, Centro – oeste, Sudeste e Sul (LEWIS et al., 2005; QUEIROZ et al.,
2009). A espécie Mimosa tenuiflora (Will) Poir é popularmente conhecida como
“Jurema preta”, presente em regiões de secas periódicas como a Caatinga. Jurema
preta é popularmente utilizada para o tratamento de infecções, queimaduras e
lesões. Neste trabalho descrevemos o isolamento e elucidação estrutural dos
flavonóides, chalconas e fenoxicromonas das partes aéreas da Mimosa tenuiflora
(Will) Poir. Para isso o material foi submetido a secagem e pulverização, passou pelo
processo de extração, partição e cromatografia, para obter o isolamento de
constituintes químicos. A estrutura química dos constituintes isolados foi
determinada por métodos espectroscópicos de Infravermelho, Ressonância
Magnética Nuclear de 1H e 13C uni e bidimensionais, além de espectroscopia de
correlação COSY e NOESY. Da fase diclorometano foram isolados 6 constituintes
químicos, sendo duas chalconas: 2’, 4’ – diidroxi-3’,4 dimetoxichalcona e 2’, 4’ –
diidroxi- 4 dimetoxichalcona, duas fenoxicromonas: Tenuiflorina C e Tenuiflorina D e
dois flavonóides: 4’-5 diidroxi-7-metoxiflavanona e 4’-5 diidroxi-3,3’,7-
trimetoxiflavona, sendo a Tenuiflorina D descrita pela primeira vez na literatura.
Foram realizados, testes antileishmania com as substâncias: Pachipodol,
Tenuiflorina C, Tenuiflorina D, Sakuranetina e 2’, 4’ – diidroxi-3’,4 dimetoxichalcona,
porém as substâncias testadas não inibiram a forma promastigota de L. amazonesis
nas concentrações testadas. Desta forma, os resultados alcançados contribuíram
para aumento do conhecimento quimiotaxonômico do gênero Mimosa.
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Malformações e morte embrionária em ruminantes causadas pela ingestão de Mimosa tenuiflora (jurema preta) / Embryonic death and malformations in ruminants caused by the ingestion of Mimosa tenuiflora (jurema preta)DANTAS, Antônio Flávio Medeiros 14 December 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-07-28T14:22:15Z
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Antonio Flavio Medeiros Dantas.pdf: 2623296 bytes, checksum: ddd782c2b236a97b2b8d9352b83e902b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-28T14:22:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009-12-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Malformations caused by the ingestion of Mimosa tenuiflora have been reported in sheep, goats and cattle in the semiarid of the Brazilian Northeastern. This paper reports malformations diagnosed in ruminants, from 2000 to 2008, by the Federal University of Campina Grande in Patos, State of Paraíba. During the period 47 (3.48%) out of 1.347 ascensions were diagnosed as malformations. Of these, 35 were caused to the ingestion of M. tenuiflora and 12 were sporadic cases of unknown causes.Malformations caused by the ingestion of M. tenuiflora occurred during the whole year, being more frequent in sheep supplemented with concentrates and ingesting the plant in early gestation, after first rains, when M. tenuiflora is the main green forage. Main malformations were arthrogryposis, micrognatia, palatoschisis, microphtalmia and hypoplasia or aplasia of the incisive bones. They occur mainly in degraded areas with larger availability of the plant and lesser variety of other species. To determine the teratogenic effect of M. tenuiflora, the plant was administered to goats in different gestation periods. For pregnancy diagnosis ultrasonographic examinationwas accomplished every 15 days after mating. None of the goats of Group 1, that ingested M. tenuiflora during 1-30 days of gestation was pregnant, demonstrating that the plant causes embryonic death. Other two goats of Group 2 (30-60 days of gestation) were not pregnant on day 45 after mating, suggesting late embryonic loss or abortion. The other goats of that group and goats from groups 3-5 (60-90, 90-120 and 120-150 days of gestation) and from control group delivered normal kids, except one goat in Group 4, that aborted, and one from Group 5, that was found died. It is concluded that M. tenuiflora, besides causing malformations, also causes embryonic death. The failure in reproducing malformations can be due to the high dose of the unknown active principle of the plant causing fetal death in side of malformations. Another possibility is that to induce malformations goats have to ingest the plant during the whole gestation, as it was observed in a previous experiment. / Malformações causadas pela ingestão de Mimosa tenuiflora têm sido observadas em ovinos, caprinos e bovinos no semiárido do Nordeste Brasileiro. Descrevem-se as malformações ocorridas em ruminantes diagnosticadas pela Universidade Federal de Campina Grande, Patos, Paraíba, entre 2000 e 2008. Durante o período, de um total de 1.347 diagnósticos, foram diagnosticados 47 (3,48%) surtos ou casos esporádicos de malformações. Destes, 35 causadas pela ingestão de M. tenuiflora e 12 casos esporádicos de causa desconhecida. As malformações causadas pela ingestão de M. tenuiflora ocorreram durante quase todo o ano, sendo mais frequente em ovinos suplementados e que ingeriram a planta na primeira fase de gestação, após as primeiras chuvas, quando a planta é o principal volumoso. As principais malformações causadas por M. tenuiflora foram artrogripose, micrognatia, palatosquise, microftalmia e hipoplasia ou aplasia dos ossos incisivos. Os surtos ocorreram principalmente em áreas degradadas com maior disponibilidade da planta e menor variedade da caatinga. Para determinar o efeito teratogênico da M. tenuiflora, a planta foi administrada a cabras emdiferentes períodos de gestação. Para a confirmação de prenhez era realizado exame ultrassonográfico a cada 15 dias após o acasalamento. Nenhuma das cabras do Grupo 1, que ingeriram M. tenuiflora de 1-30 dias de gestação apresentou prenhez, demonstrando que a planta causa morte embrionária. Outras duas cabras do Grupo 2 (30-60 dias de gestação) não estavam prenhes no 450 dias de gestação, sugerindo perda embrionária tardia ou aborto. As demais cabras desse grupo e dos Grupos 3 a 5 (60-90, 90-120 e 120-150 dias de gestação, respectivamente) e do grupo controle pariram cabritos normais, com exceção de uma cabra do Grupo 4, que abortou, e uma do Grupo 5, que foi encontrada morta. Conclui-se que M. tenuiflora, além de causar malformações, causa também mortalidade embrionária. A falha em reproduzir malformações pode ser devida à ingestão de altas doses do princípio tóxico da planta (desconhecido), que em vez de malformações causaram morte embrionária. Outra possibilidade é de que as cabras tenham que ingerir a planta, durante toda a gestação, como aconteceu em um experimento anterior no qual foram reproduzidas diversas malformações.
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Qualidade da carcaça e da carne de ovinos em confinamento alimentados com diferentes níveis de inclusão de feno de Jurema preta (Mimosa tenuiflora (WILD.) (POIR.) / Quality of the carcass and meat of confined sheep fed with different levels of inclusion of Jurema Preta (Mimosa tenuiflora (WILD.) (POIR.) Hay).FERNANDES, Joyce Barreto. 08 May 2018 (has links)
Submitted by Rebeka Godeiro (rebeka_carvalho@hotmail.com) on 2018-05-08T18:22:22Z
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JOYCE BARRETO FERNANDES - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2018.pdf: 710211 bytes, checksum: db323cd5b98b913ef1dba93c4957e71c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T18:22:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JOYCE BARRETO FERNANDES - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2018.pdf: 710211 bytes, checksum: db323cd5b98b913ef1dba93c4957e71c (MD5)
Previous issue date: 2018-02-26 / Capes / O estudo avaliou a qualidade da carcaça e da carne de ovinos confinados alimentados com diferentes níveis de inclusão de feno de Jurema preta (Mimosa tenuiflora (WILD.) (POIR.). Foram utilizados 24 ovinos mestiços da raça Santa Inês, machos não castrados com peso vivo inicial de 27,25±3,32 kg, em sistema de confinamento e submetidos a quatro tratamentos com inclusão de feno de jurema preta (FJP), T1 (0,0%), T2 (12,5%), T3 (25,0%) e T4 (37,5%), com relação volumoso:concentrado de 50:50, as dietas eram isoproteicas e isoenergéticas. O delineamento foi inteiramente casualizado com 6 blocos e 4 tratamentos. Foram avaliadas a morfometria externa da carcaça e interna da meia carcaça, composição regional e tecidual da perna e lombo e qualidade da carne do lombo. Não houve efeito da inclusão de FJP na morfometria externa da carcaça, na morfometria interna houve efeito linear crescente na profundidade de tórax. Na composição regional, os pesos dos cortes não foram influenciados, já no rendimento dos cortes houve efeito linear decrescente no rendimento da paleta e efeito linear crescente do tórax. A composição tecidual da perna esquerda sofreu efeito linear crescente na gordura subcutânea (g) e gordura total(g) e (%), e linear decrescente na RMG e ROG. Na avaliação objetiva (AOL, EGS e GR) e subjetiva (cor, textura e mamoreio) do músculo Longissimus dorsi na meia carcaça fria, não houve efeito dos níveis de inclusão do FJP. Na composição tecidual do lombo, houve efeito linear crescente na gordura total (%) e linear decrescente na RMG. E na avaliação da qualidade da carne, não houve efeito do FJP nas variáveis testadas (cor, PPC, CRA e FC). Demonstrando que a inclusão de jurema preta não mudou a composição tecidual, regional e manteve a qualidade da carne, podendo ser utilizado até o nível de 37,5% dependendo da quantidade de jurema preta disponível, barateando a dieta e consequentemente a produção de carne ovina para o produtor. / The study evaluated the quality of the carcass and the meat of confined sheep fed with different levels of inclusion of jurema Preta (Mimosa tenuiflora (WILD.) (POIR.) hay(FJP). Twenty-four crossbred Santa Inês uncastrated male sheep were used, with initial weight of 27.25 ± 3.32 kg, in a confinement system and submitted to four treatments with jurema preta (Mimosa tenuiflora (WILD.) (POIR.) hay (FJP): T1 (0.0%), T2 (12.5%), T3 (25.0%) and T4 (37.5%), with voluminous:concentrate ratio of 50:50, and isoprotein and isoenergetic diets. The design was completely randomized with 6 blocks and 4 treatments. External morphometry of the carcass and internal half carcass, regional and tissue composition of the leg and loin and quality of the meat of the loin were evaluated. There was no effect of the inclusion of FJP on the external morphometry of the carcass, in the internal morphometry there was an increasing linear effect on the depth of the thorax. In the regional composition, the weights of the cuts were not influenced, already in the yield of the cuts there was a linear effect decreasing in the yield of the palette and increasing linear effect of the thorax. The tissue composition of the left leg had an increasing linear effect on subcutaneous fat (g) and total fat (g) and (%), and linear decreasing on RMG and ROG. In the objective evaluation (AOL, EGS and GR) and subjective (color, texture and mammary) of the Longissimus dorsi muscle in the cold half carcass, there was no effect of FJP inclusion levels. In the tissue composition of the loin, there was a linear effect increasing in the total fat (%) and linear decreasing in the RMG. And in the evaluation of meat quality, there was no effect of FJP on the variables tested (color, PPC, CRA and FC). Demonstrating that the inclusion of jurema Preta (Mimosa tenuiflora (WILD.) (POIR.) did not change the tissue composition, regional and maintained the meat quality, being able to be used up to the level of 37.5% depending on the amount of jurema Preta (Mimosa tenuiflora (WILD.) (POIR.) available, cheapening the diet and consequently the production of sheep meat for the producer.
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Desempenho e características de carcaça de ovinos recebendo dietas com feno de Jurema preta (Mimosa tenuiflora (WILD.) POIR.) como fonte de tanino / PERFORMANCE AND CARRYING CHARACTERISTICS OF SHEEP RECEIVING DIETS WITH DIFFERENT LEVELS OF INCLUSION OF JUREMA PRETA HAY (Mimosa tenuiflora (WILD.) POIR.).CALDAS, Ana Carolina Alves de. 09 May 2018 (has links)
Submitted by Rebeka Godeiro (rebeka_carvalho@hotmail.com) on 2018-05-09T12:51:38Z
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ANA CAROLINA ALVES DE CALDAS - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2018.pdf: 721909 bytes, checksum: becfdc3eaf87e2cccf9ee967e732a71a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-09T12:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
ANA CAROLINA ALVES DE CALDAS - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2018.pdf: 721909 bytes, checksum: becfdc3eaf87e2cccf9ee967e732a71a (MD5)
Previous issue date: 2018-02-26 / Capes / Objetivou-se avaliar o desempenho de ovinos Santa Inês, alimentados com diferentes proporções de inclusão de feno de Jurema Preta (FJP) na porção volumosa na dieta de ovinos. Foram utilizados 24 ovinos mestiços de Santa Inês machos, não castrados com peso vivo inicial de 27,25 ± 3,32 kg, distribuídos em quatro tratamentos com seis repetições que foram confinados durante 72 dias. Recebendo 50% de volumoso e 50% de concentrado. Os tratamentos experimentais foram 0 (0,11% taninos totais – TT);12,5 (0,87%TT); 25 (1,61%TT) e 37,5% (2,41% TT) de inclusão de feno de Jurema Preta na porção volumosa da dieta e alimentados no turno da manhã e da tarde para permitir sobra de 10%. As dietas foram ajustadas para um ganho de 200 gramas por dia. Os ovinos foram pesados a cada 15 dias. Durante o experimento de desempenho foram utilizados 12 ovinos para o ensaio de digestibilidade durante 18 dias, sendo 13 dias de adaptação e 5 de coleta. O delineamento utilizado para o ensaio de desempenho foi em blocos casualizados com quatro tratamentos e seis repetições, para o ensaio de digestibilidade foi utilizado o delineamento inteiramente casualizados com quatro tratamentos e três repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância e de regressão, ao nível de 5% de probabilidade. Os melhores resultados para ingestão de matéria seca, obtidos através das equações, foram os níveis de 28,21; 31,75 e 31,5% de inclusão de FJP para IMS (g/kg0,75), (g/kgPV) e (%PV), respectivamente. A eficiência alimentar foi melhor no tratamento sem inclusão de FJP. O coeficiente de digestibilidade de MS, FDN, FDA, MO, EE, CHOT, CNF, NDT e EB não sofreram influência da inclusão de FJP na dieta. Não houve efeito significativo da inclusão de FJP na dieta. Não houve efeito significativo da inclusão de FJP tanto para PPR como para acabamento. A inclusão de até 37,5% não afetou o ganho de peso de ovinos. O acréscimo de tanino não influenciou o desenvolvimento dos órgãos. O aumento de tanino nas dietas apresentou relação linear positiva com a gordura mesentérica, ao passo que as gorduras inguinal, pélvica e perirrenal não apresentaram nenhuma relação com o tanino. Para obtenção de ovinos com peso ao abate entre 33 e 36 kg com rendimentos de carcaça fria entre 39 e 44%, qualquer nível de inclusão de FJP pode ser recomendado. As características dos componentes de carcaça e dos não constituintes de carcaça não apresentam relação com o teor de tanino da jurema preta na dieta de ovinos. / The objective of this study was to evaluate the performance of Santa Inês sheep fed with different proportions of inclusion of Jurema Preta hay (FJP) in the voluminous portion of the sheep diet. Twenty four non - castrated Santa Ines male lambs with initial live weight of 27.25 ± 3.32 kg were distributed in four treatments with six replicates that were confined for 72 days. They received 50% of bulky hay and 50% of concentrated hay. The experimental treatments were 0 (0.11% total tannins - TT), 12.5 (0.87% TT); 25 (1.61% TT) and 37.5% (2.41%
TT) for inclusion of Jurema Preta hay in the bulky portion of the diet fed in the morning and afternoon shifts to allow a 10% surplus. The diets were adjusted to a gain of 200 grams per day. The sheep were weighed every 15 days. During the performance experiment, 12 sheep were used for the 18-day digestibility test, 13 days of adaptation and 5 days of collection. The experimental design was a completely randomized block design with four treatments and six replicates. Data were submitted to analysis of variance and regression, at a 5% probability level. The best results for dry matter intake, obtained through the equations, were the levels of 28.21; 31.75 and 31.5% inclusion of FJP for IMS (g/kg0.75), (g/kgPV) and (% PV), respectively. Food efficiency was better in the treatment without inclusion of FJP. The digestibility coefficient of MS, FDN, FDA, MO, EE, CHOT, CNF, NDT and EB was not influenced by the inclusion of FJP in the diet. There was no significant effect of FJP inclusion in the diet. There was no significant effect of the inclusion of FJP for both PPR and finishing. The inclusion of up to 37.5% did not affect sheep weight gain. The addition of tannin did not influence the development of the organs. The increase of tannin in the diets presented a positive linear relationship with the mesenteric fat, whereas the inguinal, pelvic and perirenal fat had no relation with tannin. Any level of FJP inclusion may be recommended for lambs weighing between 33 and 36 kg with cold carcass yields between 39 and 44%. The characteristics of the carcass components and non-carcass constituents are not related to the tannin content of the jurema preta in the sheep diet
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Abordagem fitoquímica e avaliação da atividade antioxidante e antiinflamatória do extrato e frações da entrecasca da Mimosa hostilis BenthNascimento, Marcel da Silva 09 December 2013 (has links)
The use of medicinal plants for healing and prevention diseases is one of the oldest practices of mankind. Among the many plants used in folk medicine, the Mimosa hostilis Benth known as jurema black popularly used in skin problems and inflammation in general. This study aimed to perform phytochemical screening and evaluate the antioxidant and antiinflammatory activity of hydroethanolic extract (HEE) and its fractions, hexane (HXF), chloroform (CLF), ethyl acetate (EAF) and hydromethanol (HMF) obtained from the inner bark of M.hostilis. For this, the HEE and their fractions were subjected to classic phytochemical trials which involved qualitative chemical reactions that resulted in the confirmation of metabolites belonging to the classes of flavonoids, tannins, xanthones, triterpenoids, free steroids, saponins and phenols. The total phenolic content was also performed using the Folin-Ciocalteu method which it was higher in EAF (527.71 ¡Ó 30.80 mg GAE.g-1). To evaluate the antioxidant activity were used kidnapping free radical DPPH (2,2-diphenyl-1-picryl-hydrazyl) and inhibition of lipid peroxidation quantified by the thiobarbituric acid reactive substances (TBARS). The HEE, EAF and HMF had a higher inhibition percentage of DPPH free radical with indices 95.84%, 94.66% and 95.40%, respectively. The HEE and EAF showed higher lipid peroxidation inhibition percentage when induced by AAPH, while HMF was higher when induce by FeSO4. The biological activity investigated was antiinflammatory by reducing of ear edema and myeloperoxidase (MPO) activity. Ear edema was induced by 12-O-tetradecanoylphorbol acetate (TPA, 1 Ýg/ear) and the HEE effect or their fractions was evaluated by co-administration there of in doses of 1.0 and 3.0 mg/ear, with TPA in the right ear. Left ear was administered only the vehicle (acetone). After 6 h, the ear sites were removed and the edema was expressed from the mass variation between left and right ear, as well the myeloperoxidase activity (MPO) was measured. Co-administration of HEE caused significant inhibition (p<0.001) swelling and MPO activity (p<0.05) at both doses. In turn, HXF, CLF, EAF and FHM reduced similarly edema at a dose of 3.0 mg/ear and percent inhibition de 78%, 71%, 75% and 65%, respectively. The FAE and FHM inhibited MPO activity at doses 1.0 and 3.0 mg/ear (FAE: 86% and 93% for 1.0 and 3.0 mg/ear [p<0.001], respectively; FHM: 40% and 52% for 1.0 and 3.0 mg/ear [p<0.05], respectively). The CLF caused inhibition at a dose of only 3.0 mg/ear (72%, p<0.05) and HXF did not significantly alter MPO activity induced by TPA. If taken together these results indicate that the HEE and its fractions have antioxidant and antiinflammatory, allowing future studies with this plant to obtain bioactive compounds. / O uso de plantas medicinais para cura e prevencao de doencas e uma das praticas mais antigas da humanidade. Uma das plantas utilizadas na medicina popular e a Mimosa hostilis Benth conhecida como jurema preta e usada popularmente em problemas de pele e inflamacoes em geral. O presente trabalho teve por objetivo realizar a triagem fitoquimica e avaliar a atividade antioxidante e anti-inflamatoria do extrato hidroetanolico (EHE) e das suas fracoes hexanica (FHX), cloroformica (FCL), acetato de etila (FAE) e hidrometanolica (FHM) obtidas das entrecascas da M. hostilis. Para isso, o EHE e suas fracoes foram submetidos a prospeccao fitoquimica classica a qual envolveu reacoes quimicas qualitativas que resultaram na confirmacao de metabolitos pertencentes as classes dos flavonoides, taninos, xantonas, triterpenoides, esteroides livres, saponinas e fenois. O teor de fenois totais tambem foi realizado utilizando-se o metodo de Folin-Ciocalteu cujo resultado foi maior na FAE (527,71 ¡Ó 30,80 mg de EAG.g-1). Para avaliar a atividade antioxidante foram utilizados os metodos de sequestro do radical livre (2,2-difenil-1-picril-hidrazil-DPPH) e da inibicao da lipoperoxidacao quantificada por meio das substancias reativas ao acido tiobarbiturico (TBARS). O EHE e as FAE e FHM tiveram um maior percentual de inibicao do radical livre DPPH com indices de 95,84%, 94,66% e 95,40% respectivamente. O EHE e FAE mostraram maior percentual de inibicao da peroxidacao lipidica quando induzida por AAPH enquanto a FHM, maior quando induzida por FeSO4. A atividade biologica investigada foi a anti-inflamatoria por meio da reducao do edema de orelha e pela atividade da mieloperoxidase (MPO). O edema de orelha foi induzido pelo 12-O-tetradecanoilforbol acetato (TPA, 1 Ýg/orelha) e o efeito do EHE ou das fracoes foi avaliado pela coadministracao dos mesmos, em doses de 1,0 e 3,0 mg/orelha, com o TPA na orelha direita. Na orelha esquerda foi administrado apenas o veiculo (acetona). Apos 6 h, os sitios de orelha foram retirados o edema expresso pela variacao da massa da orelha direita pela orelha esquerda, bem como a atividade de mieloperoxidase (MPO) foi mensurada. A coadministracao do EHE causou inibicao significativa (p<0,001) do edema e da atividade de MPO (p<0,05) em ambas as doses. Por sua vez, FHX, FCL, FAE e FHM reduziram o edema de forma semelhante na dose de 3,0 mg/orelha com percentuais de inibicao de 78%, 71%, 75% e 65%, respectivamente. A FAE e a FHM inibiram a atividade de MPO nas doses de 1,0 ou 3,0 mg/orelha (86% e 93% para 1,0 e 3,0 mg/orelha de FAE, respectivamente,p<0,001; 40% e 52% para 1,0 ou 3,0 mg/orelha de FHM respectivamente, p<0,05). A FCL causou inibicao apenas na dose de 3,0 mg/orelha (72%, p<0,05) e a FHX nao alterou significativamente a atividade de MPO induzida pelo TPA. Se considerados conjuntamente estes resultados indicam que o EHE e suas fracoes possuem acao antioxidante e anti-inflamatoria, viabilizando estudos futuros com esta planta para a obtencao de compostos bioativos.
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