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O modelo psicanalítico kleiniano aplicado à prevenção em saúde mental na infância / The kleinian psychoanalytic model applied in infant mental health prevention

Rahim, Mohamad Ali Abdul 06 June 2006 (has links)
O presente trabalho visou à realização de uma análise teórica do modelo psicanalítico kleiniano com a finalidade de formular uma concepção de prevenção em saúde mental na infância. Buscou também avaliar a existência de concepções kleinianas que apontem para a prevenção primária, bem como elementos que corroborem a intervenção preventiva primária, em suas aplicações universal, seletiva e indicada. Foram formulados conceitos de saúde mental com base no modelo psicanalítico kleiniano, e analisadas as influências do processo de transformação do superego como precondição para a consolidação da saúde mental na infância. Sua viabilização se deu a partir de pesquisa teórica de livros, artigos científicos, e outras fontes de informação relacionadas às obras completas de Melanie Klein e aos escritos dos pós-kleinianos. A análise do material teórico contemplou as principais categorias conceituais da teoria kleiniana e enfatizou vértices que marcassem o encontro com as noções de prevenção e saúde mental. Conclui-se que o modelo kleiniano comporta a idéia de prevenção primária e reúne elementos para nortear intervenções preventivas universais, seletivas e indicadas. A saúde mental é definida como um estado fluido, influenciado por fatores quantitativos e qualitativos, e que se caracteriza pela resiliência e competência sócio-emocional. A transformação do superego arcaico em consciência moral é tida como essencial para o alcance da saúde mental, juntamente com a integração do ego. Por fim, com base em análise teórica do modelo kleiniano, e a partir do estudo da interação entre os fatores de risco e fatores protetivos, foi elaborada proposta inspirada na geometria cartesiana para aplicação em intervenção preventiva primária. Foram analisadas as implicações teóricas e éticas da aproximação entre a teoria psicanalítica e a abordagem preventiva. / The present work aimed at the theoretical analysis of the kleinian psychoanalytic model to formulate a conception of infant mental health prevention. Attempted also to evaluate the existence of kleinian conceptions directed towards primary prevention, as well as elements that corroborate the primary prevention intervention, in its universal, selected and indicated applications. Concepts of mental health were formulated, based on the kleinian psychoanalytic model, and the influences of the transforming process of the superego as precondition to the mental health consolidation in childhood were analyzed. Its viability was accomplished by theoretical research of books, scientific articles, and other sources related to Melanie Klein’s work. The analysis of the theoretical material contemplated the main conceptual categories of the kleinian theory and emphasized vertices the pointed out the meeting with notions of prevention and mental health. It was concluded that the kleinian model holds the idea of primary prevention and reunites elements to support universal, selective and indicated preventive intervention. Mental health is defined as a fluid state, influenced by quantitative and qualitative factors, and characterized by resilience and social-emotional competence. The transformation of the archaic superego in moral conscious is considered essential to the reaching of mental health, hand in hand with the integration of the ego. Finalizing, based on the theoretical analysis of the kleinian model, and the study of the interaction between risk factors and protective factors, a proposal inspired on Cartesian geometry applied in primary prevention intervention was elaborated. The theoretical and ethical implications of the approximation between the psychoanalytic theory and the preventive approach were examined.
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O modelo psicanalítico kleiniano aplicado à prevenção em saúde mental na infância / The kleinian psychoanalytic model applied in infant mental health prevention

Mohamad Ali Abdul Rahim 06 June 2006 (has links)
O presente trabalho visou à realização de uma análise teórica do modelo psicanalítico kleiniano com a finalidade de formular uma concepção de prevenção em saúde mental na infância. Buscou também avaliar a existência de concepções kleinianas que apontem para a prevenção primária, bem como elementos que corroborem a intervenção preventiva primária, em suas aplicações universal, seletiva e indicada. Foram formulados conceitos de saúde mental com base no modelo psicanalítico kleiniano, e analisadas as influências do processo de transformação do superego como precondição para a consolidação da saúde mental na infância. Sua viabilização se deu a partir de pesquisa teórica de livros, artigos científicos, e outras fontes de informação relacionadas às obras completas de Melanie Klein e aos escritos dos pós-kleinianos. A análise do material teórico contemplou as principais categorias conceituais da teoria kleiniana e enfatizou vértices que marcassem o encontro com as noções de prevenção e saúde mental. Conclui-se que o modelo kleiniano comporta a idéia de prevenção primária e reúne elementos para nortear intervenções preventivas universais, seletivas e indicadas. A saúde mental é definida como um estado fluido, influenciado por fatores quantitativos e qualitativos, e que se caracteriza pela resiliência e competência sócio-emocional. A transformação do superego arcaico em consciência moral é tida como essencial para o alcance da saúde mental, juntamente com a integração do ego. Por fim, com base em análise teórica do modelo kleiniano, e a partir do estudo da interação entre os fatores de risco e fatores protetivos, foi elaborada proposta inspirada na geometria cartesiana para aplicação em intervenção preventiva primária. Foram analisadas as implicações teóricas e éticas da aproximação entre a teoria psicanalítica e a abordagem preventiva. / The present work aimed at the theoretical analysis of the kleinian psychoanalytic model to formulate a conception of infant mental health prevention. Attempted also to evaluate the existence of kleinian conceptions directed towards primary prevention, as well as elements that corroborate the primary prevention intervention, in its universal, selected and indicated applications. Concepts of mental health were formulated, based on the kleinian psychoanalytic model, and the influences of the transforming process of the superego as precondition to the mental health consolidation in childhood were analyzed. Its viability was accomplished by theoretical research of books, scientific articles, and other sources related to Melanie Klein’s work. The analysis of the theoretical material contemplated the main conceptual categories of the kleinian theory and emphasized vertices the pointed out the meeting with notions of prevention and mental health. It was concluded that the kleinian model holds the idea of primary prevention and reunites elements to support universal, selective and indicated preventive intervention. Mental health is defined as a fluid state, influenced by quantitative and qualitative factors, and characterized by resilience and social-emotional competence. The transformation of the archaic superego in moral conscious is considered essential to the reaching of mental health, hand in hand with the integration of the ego. Finalizing, based on the theoretical analysis of the kleinian model, and the study of the interaction between risk factors and protective factors, a proposal inspired on Cartesian geometry applied in primary prevention intervention was elaborated. The theoretical and ethical implications of the approximation between the psychoanalytic theory and the preventive approach were examined.
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Noção de feminilidade em Melanie Klein: subjetivações para além de um registro fálico

Klipan, Marcos Leandro [UNESP] 03 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:24:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-03. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:30:52Z : No. of bitstreams: 1 000851870_20170724.pdf: 157646 bytes, checksum: fefb86b388549573557fda945fd76f8b (MD5) Bitstreams deleted on 2017-07-24T11:34:15Z: 000851870_20170724.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-07-24T11:35:19Z : No. of bitstreams: 1 000851870.pdf: 1115813 bytes, checksum: 6739cf6a848bd838586795d32f58e04e (MD5) / Este trabalho pretende compreender as transformações do tema feminilidade na obra de Melanie Klein e com isso traçar um percurso histórico e epistemológico sobre o significado desta temática para o pensamento desta autora. De modo específico, também, objetivamos discutir e problematizar como a noção da feminilidade pode oferecer uma maneira inovadora na forma de ler e compreender o texto kleiniano. Além disso, acreditamos que esse tema permitira pensar outras trilhas subjetivas na contemporaneidade, o que repercutiria, posteriormente, na forma de compreender a Psicanálise deslocada do eixo fálico. Isso porque, desde o início dessa pesquisa nos pautamos na ideia de que haveria, como é defendida por alguns autores contemporâneos da Psicanálise e que já havia sido refletido por Freud ao final de sua obra, a possibilidade de compreender modos de subjetivação fora do registro fálico, ou seja, anteriores à estrutura tradicional do complexo de Édipo e herança de nossa cultura Ocidental. Feminilidade, então, seria esse modo de subjetivação em um tempo psíquico muito primitivo da criança com sua mãe, o que permitiria articulações subjetivas diferenciadas / This work intends to understand the theme of femininity changes in the work of Melanie Klein and then trace a historical and epistemological route on the significance of this issue to the thought of this author. Specifically, we also aim to discuss and question how the notion of femininity can offer an innovative way in order to read and understand the Kleinian text. Despite that, we believe that this issue will allow other subjective tracks to come up in contemporary times, what repercussions later in the way of understanding psychoanalysis displaced the phallic trait. In other words, since the beginning of this research we were based on the idea that there would be, as is advocated by some contemporary authors of psychoanalysis and that had been reflected by Freud at the end of his work, the ability to understand modes of subjectivity out of phallic trait i.e. prior to the traditional structure of the Oedipus complex and heritage of our Western culture. Femininity, so it would be this subjectivity so in a very primitive psychic time of the child with his mother, which would allow different subjective joints
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Análisis comparativo a la luz de la teoría freudiana, de los postulados de Melanie Klein y Heinz Hartmann, acerca de la influencia mutua del desarrollo del yo y el ello, propuestos en el simposio de psicoanálisis de 1951.

Apablaza Valenzuela, Claudia January 2004 (has links)
No description available.
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El deseo de tener hijos en el desarrollo psíquico de la mujer desde la obra de Melanie Klein.

Cárdenas Díaz, Claudia January 2007 (has links)
No description available.
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A trama paradoxal do ódio no psiquismo

Maria Neuma Carvalho de Barros 14 August 2014 (has links)
O ódio ― um dos principais elementos de nossa relação com o outro ― é um afeto que suscita rejeição. Na perspectiva psicanalítica, ele protagoniza o processo de estruturação subjetiva do sujeito e por vezes funciona como elemento de preservação psíquica, como nos revela a prática clínica. Diante disto, é oportuno indagar: de que forma o ódio atua no psiquismo? A presente pesquisa se propõe a ser prolongamento da atividade clínica e a dar prosseguimento a estudos por nós anteriormente desenvolvidos. Para tanto, recorremos às postulações de três dos principais autores e psicanalistas conhecidos: S. Freud, M. Klein e D. W. Winnicott. Considerando as concepções de sujeito e de psiquismo humano de cada um desses autores, constatamos, em suas teorizações, a existência de dados fundamentais para o entendimento da presença do ódio na dinâmica psíquica. Partindo de tais teorias ― aqui parcialmente ampliadas por reflexões de estudiosos da atualidade sobre tal afeto ―, centramos nossa investigação na trama paradoxal do ódio, dada sua ambivalente atuação na dinâmica psíquica: funciona tanto como elemento de estruturação e afirmação do sujeito, quanto de resistência e destrutividade. Transitando entre os polos teórico e clínico ―e desse modo realçando a articulação ativa entre teoria e clínica, tal como postula a psicanálise ―, recorremos também a fragmentos clínicos para ilustrar nosso argumento central. Os exemplos clínicos reportados neste texto sugerem, em suma, que o ódio ― tal como evidenciado no processo de análise ― pode ser igualmente usado como defesa, assim modificando o desenvolvimento da trama psíquica. Acreditamos, finalmente, que esta tese possa vir a se constituir em subsídio e contribuição para aqueles que se dedicam à prática psicanalítica e ao estudo da psicanálise, particularmente no que diz respeito às complexas e reveladoras manifestações do ódio, características da condição humana. / Hatred ― one of the main constituent elements in ones relationship with other people― is a kind of affection that may engender rejection. From a psychoanalytical perspective, it protagonizes the selfs subjective structuring process and, at times, contributes to psychic preservation, as revealed in clinical practice. Thence, the need to start this work by posing the following question: how does hatred work in the psychic structure? This research is meant to be an extension of clinical practice and of our previously developed studies. To achieve this goal, we have resorted to some of the concepts of three major psychoanalists and authors: S. Freud, M. Klein and D. W. Winnicott. Considering their concepts on both the self and human psychism, we have detected in their theories pieces of information which are basic to the understanding of the presence of hatred in psychic dynamics; in addition to this, we have here examined some present day scholars contributions to our theme. All of these materials have helped us perceive the paradoxical plot created by the ambivalence of this affection in psychic dynamics, where it works not only to build up the selfs structure and affirmation, but also as an element of resistance and destructiveness. Moving from theory to clinical practice ― and thus reinforcing the active articulation between both these poles, as recommended by psychoanalysis ― we have also resorted to clinical fragments to illustrate our major argument. The clinical examples here reported suggest, in short, that hatred can be equally used as a defense ― as evidenced, for example, in the analytical process ―, thus modifying the development of the psychic plot. Finally, we do believe that this investigation can eventually contribute to the work of those who dedicate themselves to psychoanalytical practice and the study of psychoanalysis, particularly as regards the complex and revealing expressions of hatred, which are characteristic of the human condition.
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A trama paradoxal do ódio no psiquismo

Barros, Maria Neuma Carvalho de 14 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:29:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maria_neuma_carvalho_barros.pdf: 1957741 bytes, checksum: e836ca2c900673e0819088366e694031 (MD5) Previous issue date: 2014-08-14 / Hatred ― one of the main constituent elements in one s relationship with other people― is a kind of affection that may engender rejection. From a psychoanalytical perspective, it protagonizes the self s subjective structuring process and, at times, contributes to psychic preservation, as revealed in clinical practice. Thence, the need to start this work by posing the following question: how does hatred work in the psychic structure? This research is meant to be an extension of clinical practice and of our previously developed studies. To achieve this goal, we have resorted to some of the concepts of three major psychoanalists and authors: S. Freud, M. Klein and D. W. Winnicott. Considering their concepts on both the self and human psychism, we have detected in their theories pieces of information which are basic to the understanding of the presence of hatred in psychic dynamics; in addition to this, we have here examined some present day scholars contributions to our theme. All of these materials have helped us perceive the paradoxical plot created by the ambivalence of this affection in psychic dynamics, where it works not only to build up the self s structure and affirmation, but also as an element of resistance and destructiveness. Moving from theory to clinical practice ― and thus reinforcing the active articulation between both these poles, as recommended by psychoanalysis ― we have also resorted to clinical fragments to illustrate our major argument. The clinical examples here reported suggest, in short, that hatred can be equally used as a defense ― as evidenced, for example, in the analytical process ―, thus modifying the development of the psychic plot. Finally, we do believe that this investigation can eventually contribute to the work of those who dedicate themselves to psychoanalytical practice and the study of psychoanalysis, particularly as regards the complex and revealing expressions of hatred, which are characteristic of the human condition. / O ódio ― um dos principais elementos de nossa relação com o outro ― é um afeto que suscita rejeição. Na perspectiva psicanalítica, ele protagoniza o processo de estruturação subjetiva do sujeito e por vezes funciona como elemento de preservação psíquica, como nos revela a prática clínica. Diante disto, é oportuno indagar: de que forma o ódio atua no psiquismo? A presente pesquisa se propõe a ser prolongamento da atividade clínica e a dar prosseguimento a estudos por nós anteriormente desenvolvidos. Para tanto, recorremos às postulações de três dos principais autores e psicanalistas conhecidos: S. Freud, M. Klein e D. W. Winnicott. Considerando as concepções de sujeito e de psiquismo humano de cada um desses autores, constatamos, em suas teorizações, a existência de dados fundamentais para o entendimento da presença do ódio na dinâmica psíquica. Partindo de tais teorias ― aqui parcialmente ampliadas por reflexões de estudiosos da atualidade sobre tal afeto ―, centramos nossa investigação na trama paradoxal do ódio, dada sua ambivalente atuação na dinâmica psíquica: funciona tanto como elemento de estruturação e afirmação do sujeito, quanto de resistência e destrutividade. Transitando entre os polos teórico e clínico ―e desse modo realçando a articulação ativa entre teoria e clínica, tal como postula a psicanálise ―, recorremos também a fragmentos clínicos para ilustrar nosso argumento central. Os exemplos clínicos reportados neste texto sugerem, em suma, que o ódio ― tal como evidenciado no processo de análise ― pode ser igualmente usado como defesa, assim modificando o desenvolvimento da trama psíquica. Acreditamos, finalmente, que esta tese possa vir a se constituir em subsídio e contribuição para aqueles que se dedicam à prática psicanalítica e ao estudo da psicanálise, particularmente no que diz respeito às complexas e reveladoras manifestações do ódio, características da condição humana.
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Da procura, um encontro : a identificação projetiva e a capacidade transicional

Brasil, Isadora de Assis 20 November 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-05T17:31:08Z No. of bitstreams: 1 2015_IsadoradeAssisBrasil.pdf: 3254863 bytes, checksum: 7b3caae769b9ad1bdd2409a16d14ccfe (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-02-05T18:02:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_IsadoradeAssisBrasil.pdf: 3254863 bytes, checksum: 7b3caae769b9ad1bdd2409a16d14ccfe (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-05T18:02:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_IsadoradeAssisBrasil.pdf: 3254863 bytes, checksum: 7b3caae769b9ad1bdd2409a16d14ccfe (MD5) / Essa pesquisa examina as ligações entre os conceitos de identificação projetiva e de transicionalidade, com base nas obras de Melanie Klein e Winnicott sobre as experiências precoces. Começa pelo estudo do conceito kleiniano de identificação projetiva, focado sobre seu aspecto intrapsíquico. Em seguida, contemplando-se os desenvolvimentos clínicos que conduziram à evolução histórica desse conceito, essa pesquisa chega ao seu entendimento enquanto um processo interpsíquico. Subsequentemente, busca-se relacionar a identificação projetiva às contribuições de Winnicott acerca do desenvolvimento emocional primitivo, detalhando a sofisticada forma como uma mãe se identifica com seu bebê, e as influências disto para o estado de preocupação materna primária. Finalmente, apoiado nas convergências e divergências entre Klein e Winnicott, costura-se o argumento de que a identificação projetiva, aliada à transicionalidade, favorece o movimento pendular que configura um funcionamento psíquico dinâmico e saudável. / This research examines the links between the concepts of projective identification and transitionality, based on the works of Melanie Klein and Winnicott about early experiences. It starts by studying the kleinian concept of projective identification, in its intrapsychic focus. Afterwards, by contemplating the clinical developments that led to its historical evolution, this study arrives at the understanding of projective identification as an interpsychic process. Subsequently, it relates this mechanism to Winnicott’s contributions regarding the primitive emotional development, detailing the sophisticated way that a mother identifies with her baby, and how this can influence the state of primary maternal preoccupation. Finally, supported by the convergences and divergences between Klein and Winnicott, it sews the argument that projective identification, when allied with transitionality, favors the oscillating movements that configure a dynamic and healthy psychological functioning.
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O inconsciente entendido à luz de Gilles Deleuze e Félix Guattari: intersecções entre a psicanálise de Melanie Klein e a esquizoanálise

Silva, Dayse Paulo da [UNESP] 13 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-13Bitstream added on 2014-06-13T20:38:10Z : No. of bitstreams: 1 silva_dp_me_assis.pdf: 649681 bytes, checksum: 23913eac6bab07592b9fb69e67956fb1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Gilles Deleuze e Félix Guattari, autores do século XX, criaram a Esquizoanálise e estudaram várias áreas de conhecimento, dentre as quais, a Psicologia. A fim de propor um conceito de inconsciente, discussão que ocupa boa parte de sua obra, os teóricos discutiram alguns tópicos da Psicanálise, procurando definir seu funcionamento maquínico. A importância de nosso trabalho reside na reconstituição do inconsciente psicanalítico, aproveitando esses aspectos e apontando perspectivas de análise. Na presente dissertação, focamos-nos nos seus escritos acerca da psicanálise de Melanie Klein, a qual possui como um de seus elementos-chave para a compreensão do inconsciente a noção de objeto parcial. Fez-se necessário, então, investigar essa concepção, pois ela é vital e revolucionária e nos ajuda a compreender o inconsciente, embora Deleuze/Guattari tenham se utilizado dos objetos parciais de forma diferente da autora, procurando ressaltar seus aspectos produtivos. Assim, essa dissertação, que possui um caráter teórico-explorativo, busca entender e sistematizar o pensamento de Deleuze/Guattari no que se refere à construção do inconsciente esquizoanalítico. Para alcançar nosso objetivo, realizamos uma leitura da psicanálise kleiniana a partir da perspectiva esquizoanalítica, procurando intersecções entre esses dois campos epistemológicos. Além disso, quando necessário, complementamos a visão de Deleuze/Guattari. Sendo assim, adotamos como primeiro eixo de análise a dinâmica dos objetos parciais nas posições esquizo-paranóide e depressiva, em relação a sua função integradora ou desintegradora do ego e, como segundo eixo, a participação dos objetos parciais na expressão do corpo... / Gilles Deleuze and Félix Guattari were twentieth century authors who not only studied several knowledge areas, such as Psychology, but also founded Schizoanalysis. In order to elaborate an unconscious concept, these theoreticians discussed some topics from Psychoanalysis. This discussion concerns a great part of their works and searching for a definition of machinic unconscious. The importance of this work lies in the reconstitution of a psychoanalytic unconscious, taking advantage of those productive aspects and showing new perspectives of analysis. In this dissertation, we focused on their writings about Melanie Klein s Psychoanalysis, which possesses as one of its fundamental element the notion of part-objects. Therefore, it was necessary to investigate this statement because it is revolutionary and help us to understand the unconscious. On the other hand, Deleuze/Guattari used these objects in a different way, trying to emphasize the part-object productive aspects. In that way, this study, which has a theoretical-exploratory characteristic, had as purposes to understand and to systematize Deleuze/Guattari s thoughts in reference to the construction of Schizoanalysis unconscious. To reach this goal, we examined Klein s theory through the Schizoanalytic perspective, searching for intersections between these two epistemological fields. Moreover, we complemented Deleuze/Guattari reflections whenever it was necessary. So, as our first point of analysis we adopted the part-object dynamic in paranoid-schizoid and depressive positions in their relation to the ego integrated and desintegrated functions. As our second point, we study how the part-objects participate in the body expression... (Complete abstract, click electronic address below)
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A subjetivação da criança escolar : um estudo sobre o tempo de latência

Drügg, Angela Maria Schneider January 2007 (has links)
A presente pesquisa consiste num estudo sobre o processo de constituição psíquica da criança em idade escolar a partir do conceito tempo de latência, buscando articulá-lo ao processo de escolarização da infância. Situa o conceito no conjunto da obra freudiana desde seus primeiros trabalhos sobre as neuroses e a sexualidade infantil, passa pelo período de formulação da teoria das pulsões, localiza-o no contexto da teoria estrutural e, igualmente, nas reflexões de Freud acerca das relações entre natureza e cultura. Em sucessão, verifica os desdobramentos que o conceito tem na obra de reconhecidos psicanalistas que se dedicaram à análise de crianças, como Melanie Klein, Anna Freud, Donald Winnicott, Charles Sarnoff e Françoise Dolto, culminando com uma leitura do tempo de latência como um tempo lógico a partir do enfoque lacaniano. Enquanto tempo lógico infere que a latência não decorre de um processo natural, desencadeado pelo organismo, e sim pela demanda do Outro. Nesse sentido procura vinculá-lo às transformações culturais da modernidade, entre estas o processo de escolarização da infância. Sustenta que a escolarização favorece a constituição do tempo de latência, na medida em a escola se organiza como o espaço social destinado à criança, distanciando-a do ambiente familiar sem, no entanto, incluí-la no mundo adulto, ao mesmo tempo em que possibilita formas de sublimação. Entendendo o tempo de latência como uma produção do laço social, cogita que novas transformações na cultura podem extingui-lo enquanto tempo constitutivo. Aponta que fraturas na sustentação do trabalho psíquico deste tempo constitutivo aparecem em algumas formações clínicas, como a inibição intelectual e a fobia escolar. / The research consists of a study on the process of psychic constitution of the child in school age from the concept of latency time, searching the education process of infancy. It points out the concept in the set of the Freudian workmanship since the first works on the neuroses and the infantile sexuality, passes for the period of formularization of the drive theory, still locates it in the context of the structural theory and in the reflections of Freud about the relations between nature and culture. To leave of this, it verifies the unfoldings that the concept has in the workmanship of recognized psychoanalysts who had dedicated themselves to analyze of children as Melanie Klein, Anna Freud, Donald Winnicott, Charles Sarnoff and Françoise Dolto, culminating with a reading of the latency time as a logical time from the lacanian approach. While logical time understands that the latency does not elapse of a natural process, unchained for the organism, and yes for the demand of the Other. In this direction it searches to tie it to the cultural transformations of modernity, between these the education process of infancy. It supports that the education favors the constitution of the latency time, in the measure where the school is organized as the social space destined to the child, distancing itself of the familiar environment without, in meanwhile include them in the adult world, at the same time where it makes possible subliming forms. Understanding the latency time as a production of the social bow, it cogitates that new transformations in the culture can extinguish it while constituent time. It points that breakings in the sustentation of the psychic work of the latency appear in some clinical formations as the intellectual inhibition and the pertaining to school phobia.

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