• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 196
  • 7
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 208
  • 208
  • 200
  • 162
  • 155
  • 150
  • 31
  • 29
  • 24
  • 20
  • 19
  • 18
  • 17
  • 15
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Prevalência e importância clínica dos anticorpos anti-P ribossomal e da proteína S100 beta no lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Prevalence and clinical significance of antiribosomal P antibody and S100 beta protein in childhood-onset systemic lupus erythematosus

Aldar, Henrique, 1986- 12 December 2011 (has links)
Orientador: Simone Appenzeller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T11:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aldar_Henrique_M.pdf: 1202072 bytes, checksum: f32d5c89beb6e8a3a6884266359ea535 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ) é uma doença inflamatória crônica, de etiologia desconhecida e natureza autoimune com início até os 16 anos de idade. O comprometimento do sistema nervoso central (SNC) é difícil de ser avaliado no LESJ. Os anticorpos anti-P ribossomal são autoanticorpos dirigidos contra epítopos de fosfoproteínas do complexo ribonucleoproteico ribossomal e com maior prevalência em pacientes com até 18 anos de idade. A proteína S100? tem baixo peso molecular, sendo composta de 91 aminoácidos e localizada principalmente nas células da neuroglia, células de Schwann e na maioria dos nervos sensoriais do tronco cerebral. Os objetivos deste trabalho foram determinar a associação entre anticorpos anti-P ribossomal e a proteína S100? com manifestações clínicas e laboratoriais no LESJ; avaliar a prevalência dos anticorpos anti-P ribossomal em pacientes com LESJ, familiares de primeiro grau e indivíduos controles saudáveis; e avaliar os níveis de proteína S100? em pacientes com LESJ e indivíduos controles saudáveis. Foram selecionados pacientes consecutivos com LESJ acompanhados na Reumatologia Pediátrica da Universidade Estadual de Campinas entre 2009/2010. Familiares aparentados em primeiro grau com os pacientes também foram incluídos. Os indivíduos do grupo controle foram pareados por idade, sexo e antecedentes demográficos. Manifestações clínicas, laboratoriais, atividade da doença [SLE Disease Activity Index (SLEDAI)], dano cumulativo [Lupus International Collaborating Clinics / American College of Rheumatology Damage Index (SDI)] e medicação em uso foram avaliados. Incluímos 50 pacientes com LESJ (média de idade de 16,82 ± 3,46 anos), 35 familiares (média de idade de 38,73 ± 3,89 anos), e 20 controles saudáveis (média de idade de 18,3 ± 4,97 anos). Observamos os anticorpos anti-P ribossomal em 13 (26%) dos pacientes com LESJ, e em nenhum familiar (p<0,01) ou controle (p<0,01). A presença dos anticorpos anti-P ribossomal esteve associada à presença de ansiedade no LESJ (p<0,002). Pacientes com distúrbio cognitivo (mediana=38,08) apresentaram níveis de S100? significativamente maiores quando comparados aos pacientes sem distúrbio cognitivo (mediana=16,12; p=0,01) e indivíduos controles (mediana=23,62; p<0,05). Nenhuma outra manifestação clínica, laboratorial, e de tratamento esteve associada com o anticorpo anti-P ribossomal ou com a proteína S100? no LESJ. A partir destes dados concluímos que os anticorpos anti-P ribossomal são frequentemente observados em pacientes com LESJ e estiveram associados com a presença de ansiedade neste grupo de pacientes; e que a presença de distúrbio cognitivo esteve associada com níveis elevados de S100?, indicando a presença de lesão neuronal nestes pacientes / Abstract: Childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE) is a chronic inflammatory disease of unknown etiology and autoimmune nature, with disease onset until 16 years of age. It is difficult to assess the central nervous system involvement in cSLE. The antiribosomal P antibodies are autoantibodies directed against epitopes of ribosomal phosphoproteins from the ribonucleoprotein complex and more frequently observed in patients with up to 18 years old. The S100? protein has a low molecular weight, being composed of 91 amino acids and mainly located in the cells of the neuroglia, Schwann cells and sensory nerves in most of the brainstem. Our objectives were to determine the association between antiribosomal P antibodies and S100? protein with clinical and laboratory manifestations in cSLE; to assess the prevalence of antiribosomal P antibodies in patients with cSLE, first-degree relatives and healthy control subjects; and to evaluate S100? protein levels in cSLE patients and healthy control subjects. Consecutive cSLE patients followed in Pediatric Rheumatology at the University of Campinas between 2009/2010 were selected for this study. First-degree relatives were also included in this work. The control group was matched for age, gender and demographic background. Clinical, laboratory, disease activity [SLE Disease Activity Index (SLEDAI)], cumulative damage [Systemic Lupus International Collaborating Clinics /American College of Rheumatology Damage Index (SDI)] and medication in use were assessed. Fifty cSLE patients, (mean age of 16.82 ± 3.46 years), 35 relatives (mean age of 38.73 ± 3.89 years) and 20 healthy controls (mean age 18.3 ± 4.97 years) were selected. Thirteen (26%) cSLE patients presented the antiribosomal P antibodies, no first-degree relative (p<0.01) or control (p<0.01) presented antiribosomal P antibodies. Antiribosomal P antibodies were associated to anxiety in this cohort of cSLE patients (p<0.02). Patients with cognitive impairment (median = 38.08) had significantly higher levels of S100? compared to patients without cognitive impairment (median = 16.12, p = 0.001) and controls (median = 23.62, p <0.05 ).No other clinical, laboratory, and treatment were associated with the antiribosomal P antibodies or S100? protein in cSLE. These data shows that the antiribosomal P antibodies are often observed in cSLE patients and that it was associated with the presence of anxiety in this group of patients. The presence of cognitive impairment was associated with elevated levels of S100?, suggesting neuronal damage in these patients / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
72

Disfunção cognitiva no lúpus eritematoso sistêmico juvenil = um estudo comparando três critérios de definição / Cognitive dysfunction in systemic lupus erythematosus : a study comparing three criteria definition

Bellini, Bruna Siqueira, 1982- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Simone Appenzeller, Paula Teixeira Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T07:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bellini_BrunaSiqueira_M.pdf: 1130318 bytes, checksum: 9b7f75151c4f31744d2033624f479cf0 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune, ainda sem cura, causada por uma disfunção do sistema imunológico. Aproximadamente 15% de todos os casos de LES são diagnosticados na faixa etária pediátrica. Queixas cognitivas não específicas são freqüentes, afetam de 30 a 78% das crianças e adolescentes, e podem ocorrer mesmo na inatividade da doença ou na ausência de outras manifestações neuropsiquiátricas. O objetivo desse estudo foi verificar a frequência de disfunção cognitiva em uma amostra de pacientes com LES juvenil e identificar associações com aspectos clínico-laboratoriais e de tratamento. Pacientes e Métodos: Foi realizado um estudo transversal, incluindo pacientes com idade de inicio da doença ? 16 anos e controles pareados por sexo, idade e escolaridade. Os sujeitos foram divididos em 2 grupos, de acordo com a idade à avaliação: grupo WISC - idade ? 16 anos e 9 meses; grupo WAIS - idade ? 16 anos e 10 meses. Foi aplicada uma bateria de pesquisa constituída por testes adaptados para a população juvenil, selecionados a partir da bateria recomendada pelo Colégio Americano de Reumatologia para avaliação de adultos. Quinze subtestes foram utilizados para avaliar 13 funções cognitivas. Disfunção cognitiva foi identificada através de três diferentes critérios, de acordo com o ponto de corte adotado e o número requerido de funções alteradas. Sintomas de ansiedade e depressão foram avaliados pelas escalas Beck. Atividade da doença foi avaliada pelo SLEDAI e o dano cumulativo pelo SLICC. Presença de anticorpos e uso de medicação também foram avaliados. Análise estatística foi realizada pelo Statistical Package for Social Sciences (SPSS) e foi adotado nível de significância 5% (p<0,05). Resultados: Sessenta e quatro pacientes e 71 controles foram incluidos. A média de idade dos pacientes à avaliação no grupo WISC foi de 13,43±2,10 (média±DP; variação 8-16 anos), com idade média de início da doença de 11,23±3,21 e duração de 2,20±2,63 anos. No grupo WAIS a média de idade à avaliação foi de 20,34±3,42 (variação: 16-29), com idade média de início da doença 13,76±4,08 e duração de 6,59±4,72 anos. Atividade da doença segundo o SLEDAI foi identificada em 40% dos pacientes no grupo WISC e em 48,3% no grupo WAIS. A frequência de disfunção variou de 11,4-60% no grupo WISC e de 10,3-41,4% no grupo WAIS. O critério 1 (disfunção = escore maior que 2DP abaixo da média normativa em 1 função cognitiva ou escores entre 1 e 2 DP abaixo da média em 2 ou mais funções) foi o que contabilizou a maior porcentagem de pacientes com déficit em ambos os grupos. O grupo WAIS apresentou diferença estatisticamente significativa na frequência de disfunção medida pelos critérios 1 e 2. No grupo todo, essa diferença se manteve somente para o critério 2 (disfunção = escore superior a 2 DP abaixo da média normativa em 1 ou mais funções cognitivas e declínio cognitivo = escores entre 1,5 e 1,9 DP abaixoda média em 1 ou mais funções). Velocidade de processamento e flexibilidade mental foram as funções mais afetadas no grupo WISC; no grupo WAIS, velocidade de processamento, destreza motora e memória semântica. Associação com variáveis clínico-laboratoriais e de tratamento diferiram entre os grupos de acordo com o critério de definição adotado. Não houve associação entre disfunção cognitiva e escolaridade, idade de início/duração da doença, dano cumulativo, presença de anticorpos ds-DNA, Ro e Sm, uso de cloroquina e de imunossupressores. Conclusão: Alterações no critério de definição de disfunção cognitiva acarretaram alterações importantes nas taxas de frequência / Abstract: Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune disease, caused by an immune system dysfunction. Approximately, 15% of all cases of SLE are diagnosed in childhood. Non-specific cognitive deficits are common, affecting 30-78% of children and adolescents, and occur even in inactivity of disease or other neuropsychiatric manifestations. The aim of this study was to determine the frequency of cognitive impairment in patients with juvenile SLE and to identify the relationship with clinical and treatment aspects. Patients and Methods: We performed a cross-sectional study including patients with age of onset of disease ? 16 years and controls with the same gender, age and education. The subjects were divided in two groups according to the age evaluation: WISC group - age evaluation ? 16 years and 9 months; WAIS group - age evaluation ? 16 years and 10 months. We performed a battery of tests, selected from the American College of Rheumatology battery. Fifteen subtests were used to evaluate 13 cognitive functions. Cognitive dysfunction has been identified using three different criteria, according to the cutoff adopted and the number of abnormal functions required. Symptoms of anxiety and depression were assessed by the Beck scales. Disease activity was assessed by SLEDAI and cumulative damage by SLICC. The presence of antibodies and medication were also evaluated. Statistical analysis was performed using SPSS and significance level was 5% (p<0.05). Results: Sixty-four patients and 71 controls were included. The mean age of patients in the assessment WISC group was 13.43 ± 2.10 (mean ± SD, range 8-16 years) with a mean age of onset of 11.23 ± 3.21 and duration of 2.20 ± 2.63 years. In the WAIS group, the mean age at evaluation was 20.34 ± 3.42 (range: 16-29), with a mean age of onset and duration 13.76 ± 4.08 to 6.59 ± 4.72 years. Disease activity according to SLEDAI was identified in 40% of patients in WISC and 48.3% in WAIS. The frequency of dysfunction ranged from 11.4 to 60% in WISC and from 10.3 to 41.4% in WAIS. The criteria 1 (dysfunction = score of more than 2 SD below the standardized mean in 1 cognitive function, or scores between 1 and 2 SD below the mean in 2 or more functions) had the largest percentage of patients with deficits in both groups. The WAIS group showed a statistically significant difference in the frequency of dysfunction measured by criteria 1 and 2. In the whole group, this difference remained only for the criteria 2 (dysfunction = score more than 2 SD below the normative mean in 1 or more cognitive functions and cognitive decline = scores between 1.5 and 1.9 SD below published norms in 1 or more functions). The most affected cognitive functions in the WISC group were: processing speed and mental flexibility; in the WAIS group were processing speed, motor skills and semantic memory. The relationship with clinical-laboratory variables and treatment differed between the groups, according to the definition criteria adopted. There was no relation between cognitive impairment and education, age of onset / duration of illness, cumulative damage, presence of antibodies ds-DNA, Ro and Sm, chloroquine and use of immunosuppressive therapy. Conclusion: Changes in criteria for defining cognitive dysfunction led to significant changes in frequency rates / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
73

Influência da infecção viral por Epstein-Barr na atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico, avaliada pelo teste de Enzimaimunoensaio para avidez

Kosminsky, Samuel January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8067_1.pdf: 2863981 bytes, checksum: c052a8dab422808863f0e213e2a49701 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / INTRODUÇÃO: O vírus Epstein-Barr, um herpesvírus que infecta mais de 90% da população mundial, pode desencadear ou agravar alterações auto-imunes, assim como pode anteceder o aparecimento das manifestações clínicas e imunológicas do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Como os auto-anticorpos parecem exercer papel central na patogênese do LES, é importante correlacionar a presença e o título de anticorpos anti-EBV com a atividade do LES. OBJETIVO: Verificar a associação entre atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico, por meio dos critérios do SLEDAI, e a avidez das imunoglobulinas IgG anti-EBV. PACIENTES E MÉTODOS: Foi realizado estudo tipo caso-controle, envolvendo 66 pacientes, atendidos no ambulatório de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), no período janeiro de 2002 a fevereiro de 2003, distribuídos em dois grupos: caso, composto por 22 pacientes com LES em atividade e SLEDAI > 4, e controle, integrado por 44 pacientes com doença inativa, diagnosticada por SLEDAI ? 4. A presença e o índice de avidez de anticorpos IgG anti-EBV foram determinados pela técnica de ELISA. (Enzygnost? anti-ebv Dade Behring), no Setor de Virologia do Laboratório de Imunologia Keizo Asami (LIKA). Os índices de avidez e respectivas classificações da infecção foram: < 20, infecção reativada; entre 20 e 40, infecção indeterminada, > 40, infecção passada. RESULTADOS: Identificou-se positividade no teste de detecção de IgG para EBV em 21 (95,5%) casos e em 40 (90,9%) controles. O índice de avidez alcançou valores ?40 em 54 (88,5%) pacientes, sendo 34 (85%) do grupo controle e 20 (95,2%) do grupo caso; esteve entre 20 e 40 exclusivamente em 5 (12,5%) pacientes do grupo controle, e foi inferior a 20 em 2 (3,3%) pacientes. Adotando-se 20, 30 ou 40 como ponto de corte do índice de avidez, para diagnóstico de reativação da infecção por EBV, detectou-se terem sido classificados como infecção reativada, respectivamente, 1 (4,8%) paciente do grupo caso e 1 (2,5%) do grupo controle; 1 (4,8%) do grupo caso e 4 (10%) do grupo controle, 1 (4,8%) no grupo caso e 5 (12,5%) no grupo controle. CONCLUSÃO: A modificação do ponto de corte não alterou a distribuição dos pacientes com infecção ativa do grupo caso, mas o fez no grupo controle. Não ter sido possível demonstrar, no presente trabalho, associação entre a atividade do EBV e a do LES corroborou relatos semelhantes na literatura consultada. Esse fato parece indicar que a não eliminação dos linfócitos B infectados se deve a falha no mecanismo de apoptose ou na ação de linfócitos T citotóxicos permitindo a progressão do LES
74

Hemorragia pulmonar em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Diffuse alveolar hemorrhage in childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE) patients

Blay, Gabriela 28 May 2019 (has links)
Objetivo: Avaliar a prevalência das manifestações clinicas, alterações laboratoriais e tratamento em um estudo de coorte multicêntrico incluindo 847 pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) com ou sem hemorragia pulmonar (HP) assim como parâmetros de gravidade. Métodos: HP foi definida de acordo com a presença de pelo menos três sintomas/sinais respiratórios associados à imagem de infiltrado intersticial/alveolar difuso em radiografia de tórax e/ou tomografia computadorizada e queda aguda dos níveis de hemoglobina. Analise estatística foi realizada utilizando-se correção de Bonferroni (p < 0,0022). Resultados: HP foi observada em 19/847 (2,2%) dos pacientes com LESJ. Tosse, dispneia, taquicardia e/ou hipoxemia ocorreram em todos os pacientes com HP. Parâmetros de gravidade associados observados foram: ventilação mecânica em 14/19 (74%), hemoptise 12/19 (63%), síndrome de ativação macrofágica 2/19 (10%) e óbito 9/19 (47%). Análises de pacientes com LESJ ao diagnóstico de HP comparando-os com 76 pacientes controles com LESJ sem hemorragia pulmonar e com mesmo tempo de doença [3 (1-151) vs. 4 (1-151) meses, p=0,335], revelaram maior frequência de envolvimento constitucional (74% vs. 10%, p < 0,0001), serosite (63% vs. 6%, p < 0,0001) e sepse (53% vs. 9%, p < 0,0001) no grupo com HP. A mediana de escore de atividade de doença (SLEDAI-2K) foi significantemente maior em pacientes com LESJ com HP [18 (5-40) vs. 6 (0-44), p < 0,0001] assim como a mediana da dose de corticoide em uso em mg/Kg [1,4 (0,3-2) vs. 05 (0,03-3), p < 0,0001]. A frequência de plaquetopenia (53% vs. 12%, p < 0,0001), uso de metilprednisolona endovenosa (95% vs. 16%, p < 0,0001) e ciclofosfamida endovenosa (47% vs. 8%, p < 0,0001) também foi significantemente maior em pacientes com HP. Conclusões: Pacientes com LESJ apresentaram baixa prevalência de HP. Pacientes com LESJ e HP tiveram uma doença ativa grave, sistêmica, associada a envolvimento constitucional, serosite, plaquetopenia, sepse, dose maior de manutenção de corticoide, e principalmente tratada com pulsoterapia de corticoide e ciclofosfamida endovenosa / Objective: To evaluate prevalence, clinical manifestations, laboratory abnormalities and treatment in a multicenter cohort study including 847 childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE) patients with and without diffuse alveolar hemorrhage (DAH), as well as concomitant parameters of severity. Methods: DAH was defined as the presence of at least three respiratory symptoms/signs associated with diffuse interstitial/alveolar infiltrates on chest x-ray or high-resolution computer tomography and sudden drop in hemoglobin levels. Statistical analysis was performed using Bonferroni correction (p < 0.0022). Results: DAH was observed in 19/847 (2.2%) cSLE patients. Cough/dyspnea/tachycardia/hypoxemia occurred in all cSLE patients with DAH. Concomitant parameters of severity observed were: mechanical ventilation in 14/19 (74%), hemoptysis 12/19 (63%), macrophage activation syndrome 2/19 (10%) and death 9/19 (47%). Further analysis of cSLE patients at DAH diagnosis compared to 76 cSLE control patients without DAH with same disease duration [3 (1-151) vs. 4 (1-151) months, p = 0.335], showed higher frequencies of constitutional involvement (74% vs. 10%, p < 0.0001), serositis (63% vs. 6%, p < 0.0001) and sepsis (53% vs. 9%, p < 0.0001) in the DAH group. The median of disease activity score(SLEDAI-2 K) was significantly higher in cSLE patients with DAH [18 (5-40) vs. 6 (0-44), p < 0.0001]. The frequencies of thrombocytopenia (53% vs. 12%, p < 0.0001), intravenous methylprednisolone (95% vs. 16%, p < 0.0001) and intravenous cyclophosphamide (47% vs. 8%, p < 0.0001) were also significantly higher in DAH patients. Conclusions: cSLE patients have shown low prevalence of DAH. Patients with both cSLE and DAH had serious, active systemic disease, associated with constitutional involvement, serositis, thrombocytopenia, sepsis, higher doses of maintenance corticotherapy, and mostly treated with corticoid pulse therapy and intravenous cyclophosphamide
75

Antropometria do pênis em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico / Penile anthropometry in systemic lupus erythematosus

Vecchi, Ana Paula 03 July 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a antropometria do pênis em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) e controles. A possível influência da puberdade e dos fatores clínicos, hormonais e terapêuticos nas mediadas penianas em pacientes lúpicos. Métodos: Vinte e cinco pacientes consecutivos com LES foram avaliados através de exame urológico, ultrassonografia testicular com Doppler, dosagem hormonal [folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), prolactina, dosagem total de testosterona pela manhã e inibina B] e análise genética (síndrome Klinefelter e microdeleção do cromossomo Y). Comprimento do pênis foi medido como a distância linear ao longo do lado dorsal do pênis que se estende desde a junção da pele pubopeniana à ponta da glande no estado flácido, enquanto que a circunferência do pênis foi medida no ponto médio do eixo. As características clínicas, SLEDAI, SLICC / ACR-DI, e tratamento também foram avaliados. O grupo controle incluiu 25 homens de idade comparável e saudáveis. Resultados: Pacientes com LES tiveram o comprimento médio do pênis e da sua circunferência significantemente menor, em comparação aos controles [8 (7,5-10) vs. 10 (8-13) cm, p=0,0001; 8 (7-10) vs. 10 cm (11/07) , p=0,001; respectivamente], e mediana do volume testicular direito e esquerdo por Prader [15 (10-25) vs. 20 (12-25) cm, p=0,003; 15 (25/10) vs. 20 (12-25) cm, p=0,006, respectivamente], maior mediana de FSH [5,8 (2,1- 25) vs. 3,3 (1,9-9) UI/l, p=0,002] e menores níveis de testosterona total, dosados pela manhã (28% versus 0%, p = 0,009 ) quando comparados aos controles. Apesar desses achados, a disfunção erétil não foi observada nos pacientes ou controles. Outras análises revelaram que a mediana da circunferência do pênis foi menor nos pacientes com LES que tiveram o início da doença antes da primeira ejaculação [7,8 (7-10) vs. 9,0 (7,5-10) cm, p=0,026] em comparação com aqueles que começaram a doença após a primeira ejaculação. Antropometria do pênis no lúpus não esteve relacionado aos baixos níveis de testosterona total (p=0,662), ao SLEDAI 4 (p=0,562), SLICC / ACR-DI 1 (p=0,478), nem a dose cumulativa de prednisona (p=0,789), ou ciclofosfamida endovenosa (p=0,754). Síndrome de Klinefelter (46XY/47XXY) foi diagnosticada em apenas um (4%) paciente com LES, e este apresentava diminuição do tamanho do pênis. Já a microdeleção do cromossomo Y esteve ausente em todos eles. Conclusões: Nós identificamos redução das dimensões do pênis em pacientes com LES sem efeito deletério na função erétil. A diminuição da circunferência do pênis esteve associada ao início da doença antes da espermarca. / Objective: The aim of this study was to evaluate penile anthropometry in systemic lupus erythematosus (SLE) patients compared with healthy controls and the possible relevant pubertal, clinical,hormonal and treatment factors that could influence penile dimensions. Methods: Twenty-five consecutive SLE patients were assessed by urological examination, sexual function, testicular ultrasound, hormones, sperm analysis, genetic analysis, clinical features and treatment. The control group included 25 age-matched healthy males. Results: SLE patients had a lower median penis length and circumference [8 (7.510) vs. 10 (813) cm, p=0.0001; 8 (710) vs. 10 (711) cm, p=0.001; respectively], lower median testicular volume by right and left Prader [15 (1025) vs. 20 (1225) ml, p=0.003; 15 (1025) vs. 20 (1225) ml, p=0.006; respectively], higher median of follicle-stimulating hormone [5.8 (2.125) vs. 3.3 (1.99) IU/l, p¼0.002] and lower morning total testosterone levels (28% vs. 0%, p¼0.009) compared with controls. In spite of that, erectile dysfunction was not observed in patients or controls. Analyses of lupus patients revealed that the median penis circumference was lower in patients with disease onset before first ejaculation compared with those with disease onset after first ejaculation [7.8 (710) vs. 9.0 (7.510) cm, p=0.026]. No differences were observed in the median penile anthropometry regarding sexual dysfunction (p=0.610), lower morning total testosterone levels (p=0.662), oligo/azoospermia (p=0.705), SLE Disease Activity Index 4 (p=0.562), Systemic Lupus International Collaborating Clinics/ACR Damage Index 1 (p=0.478), prednisone cumulative dose (p=0.789) and intravenous cyclophosphamide therapy (p=0.754). Klinefelter´s syndrome (46XY/47XXY) was diagnosed in one (4%) SLE patient with decreased penile size whereas Y-chromosomal microdeletions was absent in all of them. Conclusion: we have identified reduced penile dimensions in SLE patients with no deleterious effect in erectile function. Disease onset before first ejaculation seems to affect penis development in pre-pubertal lupus.
76

Avaliação da função gonadal em pacientes do sexo masculino com lúpus eritematoso sistêmico / Gonadal evaluation in male systemic lupus erythematosus

Soares, Pollyana Maria Ferreira 07 December 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar a função gonadal de pacientes do sexo masculino com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Métodos: 35 pacientes do sexo masculino com LES (critérios do Colégio Americano de Reumatologia) foram avaliados prospectivamente segundo características demográficas, manifestações clínicas, tratamento prévio e atual da doença, avaliação urológica, ultra-sonografia testicular com Döppler, perfil hormonal, análise do sêmen incluindo morfologia e detecção de anticorpos anti-espermatozóides, e esses pacientes foram comparados com 35 controles saudáveis pareados para idade. Resultados: Os pacientes com LES apresentaram medianas reduzidas do: volume testicular em ambos os testículos (p=0,003 e p=0,004), número total de espermatozóides (p=0,002) e número total de espermatozóides móveis em relação aos controles. Assim como, a média de volume do sêmen e a percentagem de formas normais de espermatozóides foram menores nos pacientes com LES versus controles (p=0,015 e p=0,015). Todos os pacientes com LES apresentaram alterações do sêmen e por isso foram subdivididos de acordo com a gravidade destas alterações em: grupo A com 18 pacientes (teratozoospermia) e grupo B com 17 pacientes (azoospermia ou teratozoospermia, em associação com oligozoospermia e/ou astenozoospermia. A freqüência do uso da pulsoterapia com ciclofosfamida endovenosa (PCE) após a espermarca foi maior no grupo B em relação ao grupo A (p=0,001), assim como as medianas da dose cumulativa de PCE (p=0,005), número de pulsos (p=0,005) e duração da PCE (p=0,006). Além disso, as medianas dos volumes testiculares por ultra-sonografia, em ambos os testículos, foram menores no grupo B em relação ao grupo A (p=0,001 e p=0,001). Os níveis elevados de FSH foram também maiores no grupo B em relação ao A (p=0,018). Conclusões: Pacientes com LES têm uma alta freqüência de alterações do sêmen associados a redução do volume testicular. A utilização de PCE após a espermarca foi o principal fator de uma potencial lesão testicular definitiva. / Objective: To assess gonadal function in male systemic lupus erythematosus (SLE) patients. Methods: Thirty-five consecutive male SLE patients (American College Rheumatology criteria) were prospectively evaluated for demographic, clinical features, previous and current treatment, urologic evaluation, testicular Döppler ultrasound, hormone profile, semen analysis including morphology and anti-sperm antibodies, and to compare them to 35 agematched healthy controls. Results: SLE patients had a lower median testicular volume in both testes (p=0.003 and p=0.004), total sperm count (p=0.002) and total motile sperm count (p=0.004) compared to controls. Likewise, the mean sperm volume and percentage of normal sperm forms were lower in SLE versus controls (p=0.015 and p=0.015). Since all SLE patients (100%) had semen alterations they were further subdivided according to the severity of theses abnormalities in: group A with 18 patients (teratozoospermia) and group B with 17 patients (azoospermia or teratozoospermia in combination with oligozoospermia and/or asthenozoospermia). Of note, the frequency of intravenous cyclophosphamide (IVCYC) after the first ejaculation was higher in group B than in A (p=0.001), likewise the higher median cumulative dose (p=0.005), number of pulses (p=0.005), and duration of IVCYC (p=0.006). Moreover, the medians of testicular volume measured by ultrasound in both testicles were lower in group B compared to A (p=0.001 and p=0.001). Interestingly, elevated FSH levels were higher in group B compared to A (p=0.018). Conclusions: SLE patients have a high frequency of sperm abnormalities associated with reduced testicular volume. The post-pubertal IVCYC use was the major factor of permanent potential damage to the testes.
77

Anticorpos antinucleossomo em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil. / Antinucleosome antibodies in patients with juvenile systemic lupus erythematosus.

Campos, Lúcia Maria de Arruda 30 August 2005 (has links)
Este estudo teve por objetivos avaliar a positividade do anticorpo antinucleossomo (anti-Ncs) no LES juvenil, sua associação com manifestações e atividade da doença e compará-lo ao anticorpo anti-DNA. A pesquisa dos anticorpos anti-Ncs e anti-DNA foi realizada em 74 pacientes com LESJ e 64 controles. Os anti-Ncs e anti-DNA demonstraram sensibilidade de 52.7% e 54% e especificidade de 98.4% e 95.3%, respectivamente. Nesta população, foi observada discordância de 25.7% entre os anticorpos, sugerindo que os mesmos sejam complementares em termos diagnósticos. Houve associação entre anti-Ncs e rash malar, anemia hemolítica, FAN, anti-DNA e diminuição de C3 e C4, mas não com o quadro renal. Os títulos do anti-Ncs correlacionaram-se à atividade da doença (SLEDAI), demonstrando seu valor prognóstico. / The aims of this study were to evaluate the positivity of antinucleosome antibodies (Anti-Ncs) in SLE children, their association to disease manifestations and activity, and to compare them to anti-DNA antibodies. Anti-Ncs and anti-DNA were tested on 74 JSLE patients and 64 controls. Anti-Ncs and anti-DNA showed sensitivity of 52.7% and 54% and specificity of 98.4% and 95.3%, respectively. The discordance of 25.7% between the antibodies found on the studied population suggests that they may have a complementary diagnosis role. Anti-Ncs were associated to malar rash, hemolytic anemia, ANA, anti-DNA and low complement levels, but no association was observed to renal manifestations. The correlation observed between anti-Ncs titers and disease activity (SLEDAI) demonstrated its prognostic value.
78

Efeito do exercício físico aeróbico agudo e crônico nos níveis séricos de citocinas e na expressão gênica em leucócitos circulantes de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico / Effects of acute and chronic aerobic exercise in serum levels of cytokines and in gene expression of circulating leukocytes in patients with systemic lupus erythematosus

Perandini, Luiz Augusto Buoro 21 July 2014 (has links)
Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune caracterizada por uma alteração no sistema imunológico e uma inflamação crônica. O exercício físico agudo e crônico têm sido apontados como uma estratégia capaz de atenuar os acometimentos da doença e os fatores de risco cardiovasculares em pacientes com LES. Entretanto, ainda não se sabe se o exercício físico poderia piorar o quadro inflamatório e imunológico de pacientes com LES em remissão (LESREM) e atividade da doença (LESATIV). Objetivos: Avaliar o efeito agudo e crônico do exercício aeróbio na resposta das citocinas (IFN-y, IL-10, IL-6 e TNF-alfa) e receptores solúveis de TNF (sTNFR1 e sTNFR2) séricos e na expressão gênica em leucócitos circulantes de pacientes com LESREM e LESATIV. Métodos: A resposta das citocinas e dos sTNFRs às sessões agudas de exercício moderado (~50% do VO2pico) e intenso (~70% do VO2pico) foram avaliadas em 11 pacientes com LESATIV, 12 pacientes com LESREM e 10 controles saudáveis (GC), os quais foram pareados por sexo, idade e índice de massa corporal. A resposta da expressão gênica em leucócitos circulantes à sessão aguda intensa de exercício foi avaliada em quatro voluntárias por grupo (LESATIV, LESREM e GC). O treinamento aeróbio (12 semanas, 2x/semana, 30 a 50 minutos, FC entre os limiares ventilatórios) foi realizado por oito pacientes com LESREM. As citocinas e os sTNFRs foram avaliados por multiplex e a expressão gênica pelo método de PCRarray, com subsequente análise bioinformática. Resultados: Em resposta a sessão aguda moderada de exercício não houve alteração na resposta das citocinas e receptores solúveis de TNF (P > 0,05), com exceção da redução da IL-6 e do sTNFR1 na recuperação nos grupos LESATIV e GC (P < 0,05), respectivamente. Após o exercício agudo intenso, apenas o sTNFR1 reduziu durante a recuperação (P < 0,05) no grupo LESREM. No GC, a IL-10, o TNF-alfa, o sTNFR1 e o sTNFR2 permaneceram inalterados (P > 0,05), enquanto o IFN-y reduziu ao final do exercício (P = 0,05) e a IL-6 apresentou um aumento transitório ao final do exercício (P = 0,028). No grupo LESATIV, houve um aumento transitório da IL-10, IL-6 e TNF-alfa (P < 0,05), porém, todos os valores estavam normalizados 24 horas após o término da sessão. A análise da expressão gênica mostrou que uma sessão aguda de exercício intenso pode modular a expressão de genes nos leucócitos circulantes. Ao final da sessão intensa de exercício, houve uma redução da expressão de genes relacionados a citocinas e seus receptores, bem como da via dos receptores do tipo toll e da JAK/STAT nos três grupos do estudo, porém, com uma menor quantidade de genes alterados nos grupos LESREM e LESATIV comparados ao GC. Em resposta ao treinamento aeróbio, o grupo LESREM apresentou uma redução da concentração basal do sTNFR2 (P = 0,025) e uma tendência para redução da IL-10 (P = 0,093). Além disso, a área sob a curva (ASC) da resposta da cinética da IL-10 às sessões agudas moderada e intensa de exercício reduziram após o treinamento aeróbio (P < 0,05). As ASCs da IL-10, IL-6, TNF-alfa e sTNFR1 em resposta a sessão moderada de exercício não reduziram, mas alcançaram os valores do GC (P > 0,05). Conclusão: As sessões agudas de exercício moderado e intenso não exacerbam o quadro inflamatório em pacientes com LESREM e LESATIV. Adicionalmente, uma sessão intensa de exercício parece modular a expressão gênica em leucócitos circulantes de pacientes com LESREM e LESATIV, porém, em menor quantidade comparados ao GC. Por fim, o treinamento aeróbio parece reduzir o milieu inflamatório em pacientes com LESREM / Background: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease characterized by an altered immune system and a chronic inflammation. Acute and chronic physical exercise has been emerged as a strategy to attenuate the disease outcomes and the cardiovascular risk factors in SLE patients. However, it is not known yet if physical exercise could dysregulate the inflammatory process and immune system in active (SLEACTIVE) and inactive SLE patients (SLEINACTIVE). Aims: to assess the effects of acute and chronic aerobic exercise training on the serum cytokines (IFN-y, IL-10, IL-6 e TNF-?) and soluble TNF receptors (sTNFR1 and sTNFR2) levels and in the gene expression of circulating leukocytes in SLEACTIVE and SLEINACTIVE patients. Methods: Cytokines and sTNFRs responses to acute moderate (~50% of VO2peak) and intense (~70% of VO2peak) aerobic exercise were assessed in 11 SLEACTIVE patients, 12 SLEINACTIVE patients and 10 healthy controls (HC), who were matched for age, sex and body mass index. Leucocytes gene expression responses to acute intense exercise were assessed in four subjects of each group (SLEACTIVE, SLEINACTIVE, and HC). Aerobic exercise training (12 weeks, twice a week, 30 to 50 minutes, HR between ventilatory thresholds) was performed by eight SLEINACTIVE patients. Cytokines and sTNFRs were assessed by multiplex technique and the gene expression by a PCRarray method, followed by bioinformatics analysis. Results: In response to an acute moderate exercise there were no significant differences in cytokines and sTNFRs (P > 0.05), except for the reduction in IL-6 and sTNFR1 during recovery in SLEACTIVE and HC (P < 0.05), respectively. After acute intense exercise, only sTNFR1 levels reduced during recovery (P < 0.05) in the SLEINACTIVE. In HC group, IL-10, TNF-?, sTNFR1 and sTNFR2 remained unchanged (P > 0.05), while IFN-y reduced at the end of exercise (P = 0.05) and IL-6 increased transitorily at the end of exercise (P = 0.028). In the SLEACTIVE group, there was a transitory increase in IL-10, IL-6 and TNF-alfa (P < 0.05), however, all cytokines were normalized 24 hours after the end of exercise. The analyses of gene expression showed that an acute intense aerobic exercise can modulate the gene expression in circulating leukocytes. At the end of acute intense exercise, there was a down-regulation of cytokines-cytokines receptor genes, and in the genes involved in the toll-like receptors and JAK/STAT pathways, however, with fewer genes altered in the SLEACTIVE and SLEINACTIVE groups compared with HC. In response to aerobic exercise training, SLEINACTIVE showed a reduction in the baseline sTNFR2 levels (P = 0.025) and a tendency to decrease in IL-10 levels (P = 0.093). Moreover, area under the curve (AUC) of the IL-10 kinetics to acute moderate and intense aerobic exercise reduced after the aerobic exercise training (P < 0.05). The AUCs of IL-10, IL-6, TNF-alfa and sTNFR1 in response to acute moderate exercise did not reduce, but reached the HC values (P > 0.05). Conclusion: Acute moderate and intense aerobic exercise did not exacerbate the inflammatory process in SLEINACTIVE and SLEACTIVE patients. Additionally, acute intense aerobic exercise seems to modulate the gene expression in leukocytes of SLEINACTIVE and SLEACTIVE patients, however, in fewer genes than in HC group. Finally, the aerobic exercise training seems to reduce milieu inflammatory in SLEINACTIVE patients
79

Avaliação da função das células de Sertoli testiculares em pacientes do sexo masculino com lúpus eritematoso sistêmico / Testicular Sertoli cell function evaluation in male systemic lupus erytemathosus patients

Suehiro, Ricardo Maisse 17 December 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar a função das células testiculares de Sertoli em homens com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Métodos: Trinta e quatro pacientes consecutivos foram prospectivamente selecionados para avaliar a função das células testiculares de Sertoli pelos níveis séricos da inibina B. Características clínicas, tratamento, análises dos espermatozóides, avaliação urológica, ultrasonografia testicular, hormônios e anticorpos anti-espermatozóides foram avaliados. Resultados: Os pacientes foram subdivididos em dois grupos: níveis séricos reduzidos (Grupo 1, n=8) e níveis séricos normais (Grupo 2, n=26) de inibina B. As medianas da concentração média de espermatozóides (p=0,024), da contagem total de espermatozóides (p=0,023) e da contagem total de espermatozóides móveis (p=0,025) foram menores no Grupo 1. Os níveis de inibina B foram positivamente correlacionados com a concentração de espermatozóides (r=0,343) e contagem total de espermatozóides móveis (r=0,357), e negativamente correlacionados com FSH (r=0,699) e LH (r=0,397). A mediana de inibina B sérica foi menor nos pacientes com LES tratados com pulsoterapia com ciclofosfamida endovenosa (CICIV) comparada aos não tratados com este medicamento (p=0,031). Avaliação dos 26 pacientes com LES e níveis normais de inibina B e FSH revelou que a mediana da relação inibina B/FSH foi menor nos pacientes lúpicos com oligozoospermia comparada aos pacientes com normozoospermia (p=0,004). Esta relação também foi menor nos pacientes com LES tratados com CICIV do que naqueles sem esta terapia (p=0,04). Conclusão: Este é o primeiro estudo que identificou uma alta freqüência de disfunção das células testiculares de Sertoli em homens com LES associada a anormalidades dos espermatozóides. Outros estudos prospectivos são necessários para determinar se os níveis séricos de inibina e a relação inibina B/FSH serão um marcador útil e precoce de toxicidade pela CICIV neste pacientes / Objective: To assess the testicular Sertoli cell function in male SLE patients. Methods: 34 consecutive patients were prospectively selected to evaluate the testicular Sertoli cell function by serum inhibin B levels. Clinical features, treatment, semen analysis, urologic evaluation, testicular ultrasound, hormones, and antisperm antibodies were determined. Results: Patients were subdivided into two Groups: low serum inhibin B (Group 1, n=8) and normal levels (Group 2, n=26). The medians of sperm concentration (p=0.024), total sperm count (p=0.023) and total motile sperm count (p=0.025) were lower in Group 1. Inhibin B levels were positively correlated with sperm concentration (r=0.343), total motile sperm count (r=0.357), and negatively correlated with FSH (r=0.699) and LH (r=0.397). The median serum inhibin B was lower in SLE patients treated with intravenous cyclophosphamide pulsetherapy (IVCYC) compared to those without this therapy (p=0.031). Further evaluation of the 26 SLE patients with normal inhibin B and FSH levels revealed that medians of inhibin B/FSH ratio were lower in SLE patients with oligozoospermia compared to normozoospermia (p=0.004). This ratio was also lower in SLE patients treated with IVCYC than those without this therapy (p=0.04). Conclusions: This is the first study to identify a high frequency of testicular Sertoli cell dysfunction in male SLE associated with sperm abnormalities. Further prospective studies are necessary to determine if inhibin levels and inhibin B/FSH ratio will be an earlier and useful marker of IVCYC toxicity in these patients
80

Autoanticorpos órgão-específicos e sistêmicos em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil e dermatomiosite juvenil / Organ-specific and systemic autoantibodies in patients with juvenile systemic lupus erythematosus and juvenile dermatomyositis

Aikawa, Nádia Emi 29 March 2011 (has links)
Objetivo: Ao nosso conhecimento, não há estudos na literatura avaliando simultaneamente um grande número de autoanticorpos órgãoespecíficos, bem como a prevalência de doenças autoimunes órgãoespecíficas em populações com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e dermatomiosite juvenil (DMJ). Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar autoanticorpos e doenças autoimunes órgão-específicas em pacientes com LESJ e DMJ. Métodos: Quarenta e um pacientes com LESJ e 41 com DMJ foram investigados para os autoanticorpos séricos associados com hepatite autoimune, cirrose biliar primária, diabetes melito tipo 1 (DM1), tireoidite autoimune, gastrite autoimune e doença celíaca. Pacientes com positividade para anticorpos órgão-específicos foram avaliados para a presença das respectivas doenças autoimunes órgão-específicas. Resultados: A média de idade ao diagnóstico foi significativamente maior em pacientes com LESJ em comparação com DMJ (10,3 ± 3,4 vs. 7,3 ± 3,1 anos, p=0,0001), enquanto a média de duração da doença foi similar em ambos os grupos (p=0,92). As freqüências de autoanticorpos órgão-específicos foram semelhantes nos pacientes com LESJ e DMJ (p>0,05). Notavelmente, uma alta prevalência de autoanticorpos relacionados a tireoidite autoimune e DM1 e foi observada em ambos os grupos (20% vs. 15%, p=0,77 e 24% vs. 15%, p=0,41, respectivamente). A elevada freqüência de fator antinúcleo - FAN (93% vs. 59%, p=0,0006), anti-DNA (61% vs. 2%, p<0,0001), anti-Ro (35% vs. 0%, p<0,0001 ), anti-Sm (p=0,01), anti-RNP (p=0,02), anti-La (p=0,03) e aCL IgG (p=0,001) foram observadas em pacientes com LESJ em comparação com DMJ. Doenças autoimunes órgão-específicas foram evidenciadas apenas em pacientes com LESJ (24% vs. 0%, p=0,13). Dois pacientes com LESJ apresentavam DM1 associada com tireoidite de Hashimoto e um terceiro paciente apresentava tireoidite subclínica. Outro paciente com LESJ preenchia diagnóstico de doença celíaca com base em anemia por deficiência de ferro, a presença de anticorpo anti-endomísio, biópsia duodenal compatível com doença celíaca e resposta a dieta livre de glúten. Conclusão: Doenças órgão-específicas foram observadas apenas em pacientes com LESJ e exigiram tratamento específico. A presença destes anticorpos sugere a avaliação de doenças órgão-específicas e um acompanhamento rigoroso destes pacientes / Objective: To our knowledge, no study has assessed simultaneously a large number of organ-specific autoantibodies, as well as the prevalence of organ-specific autoimmune diseases in juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) and juvenile dermatomyositis (JDM) populations. Therefore, the purpose of this study was to evaluate organ-specific autoantibodies and autoimmune diseases in JSLE and JDM patients. Methods: Forty-one JSLE and 41 JDM patients were investigated for serum autoantibodies associated with autoimmune hepatitis, primary biliary cirrhosis, type 1 diabetes mellitus (T1DM), autoimmune thyroiditis, autoimmune gastritis and celiac disease. Patients with positive organspecific antibodies were assessed for the presence of the respective organ-specific autoimmune diseases. Results: Mean age at diagnosis was significantly higher in JSLE compared to JDM patients (10.3±3.4 vs. 7.3±3.1years, p=0.0001), whereas the mean disease duration was similar in both groups (p=0.92). The frequencies of organ-specific autoantibodies were similar in JSLE and JDM patients (p>0.05). Of note, a high prevalence of autoantibodies related to T1DM and autoimmune thyroiditis were observed in both groups (20% vs. 15%, p=0.77 and 24% vs. 15%, p=0.41; respectively). Higher frequencies of antinuclear antibody - ANA (93% vs. 59%, p=0.0006), anti-dsDNA (61% vs. 2%, p<0.0001), anti-Ro (35% vs. 0%, p<0.0001), anti-Sm (p=0.01), anti-RNP (p=0.02), anti-La (p=0.03) and IgG aCL (p=0.001) were observed in JSLE compared to JDM patients. Organ-specific autoimmune diseases were evidenced only in JSLE patients (24% vs. 0%, p=0.13). Two JSLE patients had T1DM associated with Hashimoto thyroiditis and another had subclinical thyroiditis. Another JSLE patient had celiac disease diagnosis based on iron deficiency anaemia, presence of anti-endomysial antibody, duodenal biopsy compatible to celiac disease and response to a gluten-free diet. Conclusion: Organ-specific diseases were observed solely in JSLE patients and required specific therapy. The presence of these antibodies recommends the evaluation of organ-specific diseases and a rigorous follow-up of these patients

Page generated in 0.0539 seconds