• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 380
  • 10
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 393
  • 155
  • 68
  • 68
  • 61
  • 60
  • 60
  • 58
  • 58
  • 55
  • 53
  • 51
  • 51
  • 48
  • 47
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
161

Acurácia dos critérios de risco do programa de defesa da vida dos lactentes do município de Bauru entre 1986 e 1988 / Accuracy of the risk criteria of the life-saving program for infants in the municipality of Bauru between 1986 and 1988

Rumel, Davi 28 August 1989 (has links)
A partir dos dados coletados pelo Programa de Defesa da Vida dos Lactentes da Secretaria de Higiene e Saúde do Município de Bauru no período de 11 de maio de 1986 a 10 de novembro de 1987, avaliou-se a capacidade de elementos clínicos e sociais, de fácil obtenção no momento do parto, predizer a mortalidade e internação de crianças entre O e 6 meses. O critério diagnóstico com maior sensibilidade para discriminar um grupo de crianças que devem receber uma atenção especial nos períodos de O a 6 dias e de 7 dias a 6 meses foram: - O a 6 dias: peso do recém nascido abaixo de 2500 gr, mãe menor de 18 anos e malformação congênita. - 7 dias a 6 meses: peso ao nascer abaixo de 2750 gr, renda familiar per capita abaixo de 0.75 salário mínimo, e malformação congênita. Outros critérios diagnósticos são apresentados e comparados com estes, entre os quais o do Programa de Defesa da Vida dos Lactentes, calculando-se as respectivas sensibilidades, especificidades e percentual de crianças classificadas como de risco. O mesmo critério diagnóstico proposto para prevenir a mortalidade entre 7 dias e 6 meses foi utilizado para calcular a sensibilidade quando o desfecho e a internação. / According to the data of the \"Infant Life Defense Program\" of the Public Health Office of the \"Municipallity of Bauru during the period of may 11, 1986 to november 10, 1987, we tried to evaluate the capacity of clinical and social characteristics which are obtained at the moment of birth for predicting mortality and hospitalization of children until 6 monthes of life. The diagnostic criterion with more sensitivity to choose a percentage of children to require special care between the first 7 days and betwen 7 days to 6 months of life: - O to 6 days: birth weight less than 2500 g., adolescent pregnancy and congenital malformations. - 7 d. to 6 m.: birth weight less than 2750 g., family revenue less than $27 per capita in a month and congenital malformations. Other diagnostic criteria have been shown and compared by the sensitivity and specificity to the proposals above in which the \"Infant Life Defense Program\" was included. The same diagnostic criteria was used to evaluate the sensitivity for hospitalization.
162

Estado Nutricional de Vitamina A em crianças de Unidades Básicas de Saúde de Goiânia-GO / Vitamin A status in children from Primary Health Care in Goiânia-GO

Silva, Lara Lívia Santos da 30 January 2014 (has links)
Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-20T15:27:04Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lara Lívia Santos da Silva - 2014.pdf: 2597418 bytes, checksum: 4a52f7762fdeab22b01cea647f5af777 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-20T15:27:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lara Lívia Santos da Silva - 2014.pdf: 2597418 bytes, checksum: 4a52f7762fdeab22b01cea647f5af777 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-20T15:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lara Lívia Santos da Silva - 2014.pdf: 2597418 bytes, checksum: 4a52f7762fdeab22b01cea647f5af777 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-01-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / BACKGROUND: The Vitamin A Deficiency is a major nutritional deficiencies in Brazil, reaching 11,8% of children under five in the Midwest region. Although this is a moderate public health problem in this region, there are few studies that assess the nutritional status of vitamin A and its associated factors in the state of Goiás. OBJECTIVES: The present study aims to evaluate the nutritional status of vitamin A and its associated factors in one year old children assisted in Primary Care Health in Goiânia, Goiás. METHODS: A cross-sectional survey was conducted with a sample consisting of 228 children, aged 12 to 14 months, assisted between June 2012 and February 2013 on 12 Primary Health Care Unit in Goiânia. The nutritional status of vitamin A was assessed by serum retinol concentration, determined by High Performace Liquid Chromatography. Multiple linear regression models with hierarchical selection of independent variables were used to evaluate the correlation between socioeconomic, environmental, maternal, anthropometric, breastfeeding, vitamin supplementation, morbidity variables and serum retinol concentration. RESULTS: The median serum retinol concentration was 1.3 μmol/L and the vitamin A deficiency was observed in 12,4% of children. Maternal schooling and hemoglobin concentration were positively correlated with serum retinol concentration, while C-reactive protein showed a negative correlation. CONCLUSION: The median serum retinol concentration was within the normal range, however, vitamin A deficiency is a moderate public health problem in one year children assisted in Primary Care Health in Goiânia, Goiás. Actions to promote maternal education, infection control and prevention of other micronutrient deficiencies of are important to prevent and combat this deficiency in this population. / INTRODUÇÃO: A Deficiência de Vitamina A é uma das principais carências nutricionais no Brasil, atingindo 11,8% das crianças menores de cinco anos da região Centro-Oeste. Apesar de se tratar de um problema moderado de saúde pública nesta região, são escassos os estudos que avaliam o estado nutricional de vitamina A e seus fatores associados no estado de Goiás. OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional de vitamina A e seus fatores associados em crianças de um ano atendidas em Unidades Básicas de Saúde da cidade de Goiânia, Goiás. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, com amostra composta por 228 crianças, com idade entre 12 e 16 meses, atendidas no período de junho de 2012 a fevereiro de 2013 em 12 Unidades Básicas de Saúde de Goiânia. O estado nutricional de vitamina A foi avaliado pela concentração sérica de retinol, determinado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Modelos de regressão linear múltiplos com seleção hierárquica de variáveis independentes foram utilizados para avaliar a correlação entre as variáveis socioeconômicas, ambientais, maternas, antropométricas, aleitamento materno, suplementação de vitaminas, morbidades e a concentração sérica de retinol. RESULTADOS: A mediana da concentração sérica de retinol foi 1,3 μmol/L e a deficiência de vitamina A foi observada em 12,4% das crianças. A escolaridade materna e a concentração de hemoglobina apresentaram correlação positiva com a concentração sérica de retinol, enquanto a proteína C-reativa apresentou correlação negativa. CONCLUSÃO: A mediana da concentração sérica de retinol estava dentro da faixa de normalidade, no entanto, a deficiência de vitamina A é um problema moderado de saúde pública em crianças de um ano atendidas na Atenção Básica em Goiânia, Goiás. Medidas de promoção da escolaridade materna, controle de infecções e prevenção da carência de outros micronutrientes são importantes para prevenir e combater esta deficiência nesta população.
163

Aspectos clínicos, laboratoriais e de custos da população de crianças e adolescentes em oxigenoterapia domiciliar acompanhados pelo Instituto da Criança HC-FMUSP / Clinical, laboratory and costs aspects of the children and adolescents population in home oxygen therapy followed by Instituto da Criança HC-FMUSP

Andréa da Silva Munhoz 14 September 2010 (has links)
A oxigenoterapia domiciliar é uma terapêutica de extrema importância na faixa etária pediátrica que visa garantir o desenvolvimento pôndero-estatural e cognitivo de crianças hipoxêmicas, bem como prevenir e atenuar o desenvolvimento da hipertensão pulmonar secundária (HPS). OBJETIVO: Descrever a população de crianças e adolescentes em oxigenoterapia domiciliar prolongada (ODP), quanto às suas características demográficas, clínicas, laboratoriais, relativas ao uso do oxigênio (O2) e tempo de sobrevida após início da ODP. Comparar os grupos de pacientes com e sem HPS, em relação às características supracitadas e analisar comparativamente os custos em relação ao uso do concentrador versus cilindro de O2. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo de uma coorte de 165 pacientes, cujos dados relativos a um período 2002-2009 foram coletados de prontuários e de questionários aplicados aos pacientes e/ou acompanhantes. Os dados sobre custos foram cedidos pelo Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar do HC-FMUSP. A variável contínua (idade de início do uso de O2) foi descrita através de sua mediana, valores máximo e mínimo. As demais variáveis (nominais), foram descritas através de suas frequências. As análises do tempo de uso do O2 e sobrevida foram feitas através da curva de Kaplan-Meier. Na comparação dos subgrupos com e sem HPS, as frequências (período de uso do O2 e intensidade do fluxo) foram comparadas através do teste do Qui-quadrado; e as curvas de Kaplan-Meier, por meio do teste Logrank. Nas análises, foi usado o software estatístico SPSS 13.0 e adotado um nível de significância de 5%. O custo médio mensal do programa foi calculado a partir das médias mensais de pacientes, segundo o tipo de sistema utilizado (concentrador ou cilindro) no período de um ano. RESULTADOS: A maioria dos pacientes (68%) residia no Município de São Paulo; 53% eram do sexo masculino e a idade de início da ODP variou de 0,1 a 21, 5 anos (mediana: 3,6 anos), sendo que cerca de um terço da casuística iniciou o uso do O2 no primeiro ano de vida. Os principais diagnósticos da doença crônica de base foram: fibrose cística (22%), displasia broncopulmonar (19%), bronquiolite obliterante (15%) e neuropatias crônicas (12%). A ODP foi contínua em 65% dos pacientes, sendo que 87% utilizavam fluxos inferiores a 2 L/min. O dispositivo para administração de O2 mais utilizado foi a cânula nasal (87%), e o sistema provedor foi o concentrador de O2 (58%). A mediana do tempo de uso do O2 foi de 7 anos. A mediana do tempo de sobrevida dos 165 pacientes após início da ODP foi de 13,4 anos. Dos 33 pacientes submetidos aos testes de função pulmonar, 70% apresentaram distúrbio ventilatório obstrutivo grave. O hemograma foi realizado em 150 pacientes. Destes, 37% eram anêmicos e 17%, policitêmicos; os demais apresentaram valores hematimétricos normais. O ecocardiograma foi realizado em 134 pacientes; destes, 51% apresentaram hipertensão pulmonar secundária (HPS). Foi encontrada associação estatisticamente significante entre presença de hipertensão pulmonar e necessidade de maiores fluxos de oxigênio (p = 0,011) bem como presença de hipertensão pulmonar e tempo de uso do O2 mais prolongado (p = 0,0001). O tempo de sobrevida dos grupos com e sem HPS após início da ODP não apresentou diferença estatisticamente significante (p = 0,3445). No tocante aos custos relativos ao tipo de sistema provedor de O2 utilizado, o custo médio mensal do programa utilizando concentradores foi de R$ 4.176,80 e utilizando cilindros foi de R$ 9.396,00. CONCLUSÕES: Nesta casuística a ODP foi empregada em distintas doenças crônicas, com maior frequência de pacientes na faixa etária de lactentes e período pré-escolar. As doenças predominantes foram: fibrose cística, displasia broncopulmonar e bronquiolite obliterante. O tempo de ODP para os pacientes com estas patologias foi relativamente prolongado. A HPS foi frequente nos pacientes em ODP, e a sua presença, comparativamente aos pacientes sem HPS, ocasiona a necessidade de maiores períodos de tratamento e incremento de fluxos de oxigênio, sem interferência na sobrevida. Possivelmente o uso de concentradores de O2, ao invés de cilindros, em programas de ODP para pacientes pediátricos, reduza os custos de maneira significativa / The home oxygen therapy is extremely important in the pediatric age group that aims to ensure the weight, height and cognitive development of hypoxemic children, as well as prevent and mitigate the development of secondary pulmonary hypertension (SPH).OBJECTIVE: This study aimed to describe the population of children and adolescents in prolonged home oxygen therapy (LTOT) as their demographic characteristics, clinical, laboratory, concerning the use of O2, and survival time after onset of ODP. Compare patient groups with and without SPH in relation to the characteristics mentioned above and analyze comparatively the costs in relation to the use of concentrator versus O2 cylinder. Cost data were provided by the Interdisciplinary Center for Home Care. METHODS: This is a retrospective descriptive study of a cohort of 165 patients, whose data covering a period from 2002 to 2009 were collected from medical records and questionnaires applied to patients or caregivers. The continuous variable (age of onset of O2) was described by its median, maximum and minimum values. The other variables (nominal), were described by their frequencies. Analyses of time use of O2 and survival were evaluated by the Kaplan-Meier method. In comparing the groups with and without SPH, the frequency (period of use of O2 and intensity of flow) were compared using the Chi-square and Kaplan-Meier, using log rank test. In the analysis, we used the statistical software SPSS 13.0 and adopted a significance level of 5%. The average monthly cost of the program was calculated from the monthly average of patients, according to the type of system (concentrator or cylinder) during one year. RESULTS: Most patients (68%) resided in Sao Paulo city, 53% were male. The age of onset of LTOT ranged from 0.1 to 21,5 years (median 3.6 years), and about a third of the series initiated the use of O2 in the first year of life. The main diagnoses of chronic illness were: cystic fibrosis (22%), bronchopulmonary dysplasia (19%), bronchiolitis obliterans (15%) and chronic neuropathies (12%). The ODP was continuous in 65% of patients, 87% used flows of less than 2 L/min. The device for administration of O2 consisted of a nasal cannula (87%), and the system provider was the O2 concentrator (58%). The median duration of use of O2 was 7 years. The median survival time of 165 patients after initiation of LTOT was 13.4 years. Of the 33 patients tested for lung function, 70% had severe obstructive respiratory disorder. Blood counts were performed in 150 patients. Of these, 37% were anemic,17% polycythemic, and the others showed normal hematological values. Echocardiography was performed in 134 patients, of which 51% had SPH. Statistically significant association was found between the presence of pulmonary hypertension and need for greater flows of oxygen (p = 0.011) and presence of pulmonary hypertension and longer duration of O2 use (p = 0.0001). The survival time of patients with and without HPS after initiating LTOT was not statistically significant (p = 0.3445).Concerning the costs for the type of O2 system provider used, the average monthly cost of the program using concentrators was R$ 4,176.80 and using cylinder was R$ 9,396.00. CONCLUSIONS: In this sample LTOT has been employed in various chronic diseases with a greater frequency of patients in the age range of infants and preschool period. The predominant diseases were: cystic fibrosis, bronchopulmonary dysplasia, and bronchiolitis obliterans. The period of LTOT for patients with these diseases was relatively prolonged. The SPH was common in patients on LTOT, and their presence compared to patients without SPH, causes the need for greater periods of treatment and increase the flow of oxygen, without interference on survival. Possibly the use of O2 concentrators, instead of cylinders in LTOT programs for pediatric patients, may reduce costs significantly
164

Condições de vulnerabilidade sociodemográfica e estresse psicossocial materno como marcadores de risco para morbidade e estado nutricional em lactentes / Socio-demographic conditions of vulnerability and maternal psychosocial stress as risk markers for infant morbidity and nutritional status

Josiane Sales Alves Ferreira 31 July 2018 (has links)
No Brasil, assim como em outros países, vários são os fatores externos associados às condições de saúde e nutrição da população, dentre eles, os fatores sociodemográficos e os fatores maternos, mais especificamente o estresse psicossocial materno. Há evidências que sugerem efeitos a longo prazo tanto do estresse materno quanto das condições sócias do início da vida. O objetivo deste trabalho foi estudar a associação entre os fatores sociodemográficos e o estresse psicossocial materno com o número de internações hospitalares e a nutrição dos lactentes de O a 12 meses, nascidos em condições de vulnerabilidade social no município de São Paulo, SP. Trata- se de um estudo epidemiológico longitudinal, uma coorte de nascimento de base populacional com quatro momentos de avaliação: terceiro trimestre da gestação; segundo, sexto e décimo segundo mês de vida do lactente. Foram avaliados os dados referentes ao nascimento, à alimentação no primeiro ano de vida, aos fatores sociodemográficos e aos transtornos mentais maternos nos períodos gestacional e puerperal de 892 díades mãe-filho. O uso de substâncias e os transtornos ansiosos foram os mais associados às alterações padrão dietético do lactente, com menor aleitamento materno e oferta de alimentos precocemente. A escolaridade materna foi o marcador mais associado com o erro alimentar, mais frequente entre mãe com Ensino Fundamental 11, do que aquelas com mais e menos escolaridade. Solteiras/sem companheiros também tenderam a mais erros alimentares. A violência mostrou- se associada à internação hospitalar. O estudo conclui que o estresse psicossocial materno e a vulnerabilidade sociodemográfica são, portanto, marcadores da morbidade e nutrição do lactente / In Brazil, as in other countries, many are the external factors that are associated with the conditions of health and nutrition of the population. Among them, the focus of this study is the socio-demographic and maternal factors, more specifically the maternal psychosocial stress. There is evidence suggesting long term effects of maternal stress and early social conditions. The aim of this work was to study the association between socio-demographic / maternal psychosocial stress and infant hospitalization, nutrition from O to 12 months, among children who were born in conditions of high social vulnerability in the municipality of Sao Paulo, Brazil. It is a longitudinal epidemiological study, a population based birth cohort, with four moments of assessments: third trimester of pregnancy, second, sixth and twelfth months of life. Data on birth, feeding practices during the first year of life, socio-demographic factors and maternal mental disorders (both during pregnancy and postpartum) of 892 dyads mother-infant were collected. It was seen that substance use and anxiety were associated with inadequate feeding practices - less breastfeeding and earlier weaning. Maternal schooling was a good marker for bad feeding practices, as well as being a single mother. Domestic violence against the pregnant women was associated with hospitalization. In conclusion, maternal social stress and social vulnerability are markers of infant morbidity and nutrition
165

Biomarcadores para diagnóstico precoce de injúria renal em uropatias obstrutivas congênitas / Biomarkers for early detection of renal injury in congenital obstructive uropathies

Dusan Kostic 19 June 2018 (has links)
Introdução: Os estudos com proteômica especificamente relacionada à nefrologia e urologia pediátrica são limitados. O diagnóstico do comprometimento da função renal e da sua deterioração na presença de uropatias obstrutivas congênitas (UOC) representa o desafio na rotina da nefro-urologia pediátrica. Novos biomarcadores com o potencial para detecção precoce da lesão renal surgiram recentemente, permitindo a escolha da melhor opção terapêutica no tempo hábil, e assim minimizando ou prevenindo o dano renal definitivo. Objetivos: Avaliar o perfil de dois biomarcadores renais séricos: creatinina (CrS) e cistatina C (CyCs); e seis biomaracadores renais urinários: lipocalina associada à gelatinase neutrofílica (NGAL), proteína ligadora de retinol (RBP), molécula de injúria renal 1 (KIM-1), cistatina C na urina (CyCu), fator transformador de crescimento-beta 1 (TGF-beta1) e microalbuminúria (uALB) durante o primeiro ano de vida em lactentes saudáveis; em relação à detecção precoce da lesão renal em lactentes com UOC; em relação à sua capacidade de prever a necessidade de intervenção cirúrgica em lactentes com UOC. Metodologia: 37 lactentes com UOC foram divididos em três subgrupos: 14/37 casos com hidroureteronefrose unilateral (HU), 13/37 com hidroureteronefrose bilateral (HB) e 10/37 com obstrução de vias urinárias baixas (OTUB); e comparados com 24 lactentes saudáveis. No grupo dos pacientes, as amostras de sangue e urina foram obtidas ao nascer e entre o 3º e 7º dia, 1º, 2º, 3º, 6º, 9º e 12º mês de vida. Grupo de controle seguia o mesmo cronograma, com exceção da coleta de sangue que ocorria ao nascer, entre o 3º e 7º dia, no 6º e 12º mês de vida. Todas as amostras foram armazenadas sob - 70 ºC, e analisadas posteriormente através de imunoensaio enzimático quantitativo (ELISA). Resultados: No grupo-controle, CrS, CyCs, CyCu e RBP refletiram a maturação glomerular e tubular. O ritmo de filtração glomerular pela CyCs atingiu os níveis estáveis no 6º mês de vida (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 e TGF-beta1 mantiveram os níveis absolutos próximos ao limite de detecção pelo método. Os valores do NGAL no sexo feminino foram significativamente maiores (p=0,005) ao longo do 1º ano, quando comparados aos do sexo masculino. Em comparação aos controles, a coorte dos pacientes apresentou valores mais elevados para todos os biomarcadores urinários no 1º mês de vida (p <= 0,009), sendo que NGAL (p=0,005), TGF-betsa1 (p < 0,001) e ?ALB (p < 0,001) mostraram-se elevados desde o nascimento, em comparação aos controles. O RBP apresentou o melhor desempenho no subgrupo com HB e OTUB (AUC=0,844, sensibilidade >=83,3%, especificidade 94,3%), assim como o KIM-1 no HU (AUC=0,768, sensibilidade 70,7%, especificidade 82,7%). RBP em combinação com TGF-ß1 ou KIM- 1 e NGAL com CyCs e CyCu, atingiram os melhores resultados para detecção da lesão renal (AUC=0,934, sensibilidade 89,4%, especificidade 92,8%; AUC=0,896, sensibilidade 86,8%, especificidade 81,1%; AUC=0,867, sensibilidade 92,4%, especificidade 79,5%, respectivamente). Nos pacientes operados, os níveis elevados de RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) baixaram significativamente após a cirurgia, no subgrupo com HU e OTUB. NGAL, isolado ou em combinação, com CyCs e CyCu demonstrou o melhor desempenho para determinar a necessidade cirúrgica (AUC=0,801, sensibilidade 63,6%, especificidade 96,7%; AUC=0,881, sensibilidade 87,7%, especificidade 82,2%, respectivamente). A analise do perfil dos biomarcadores indicou a necessidade da intervenção cirúrgica em 55,4% (7/13) dos casos não-operados e antecipou a decisão cirúrgica no mínimo 3 meses, em 58% (14/24) de todos os pacientes operados, baseada nas diretrizes atuais. Conclusão: A evolução dos valores normais dos biomarcadores no primeiro ano de vida, pode servir como a base para os próximos estudos de detecção precoce de afecções uro-nefrologicas. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 e CyC, individualmente ou em combinação, demonstraram um forte potencial para identificar a lesão renal e servir como uma ferramenta de diagnóstico não-invasivo para diferenciar pacientes que necessitam de intervenção cirúrgica precoce daqueles que se beneficiariam de uma conduta conservadora / Introduction: The proteomics studies specifically related to pediatric nephrology and urology are limited. The diagnosis of renal function impairment and deterioration in congenital obstructive uropathies (COU) represents challenge in pediatric nephrourology routine. New renal biomarkers applied in this setting have potential for early renal injury detection, allowing reliable choice of optimal therapeutic options and thus preventing or minimizing definitive renal damage. Objectives: To analyze the first-year profiles of two serum renal biomarkers: Creatinine (CrS) and Cystatin C (CyCs); and six urinary renal biomarkers: Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (NGAL), Retinol- Binding Protein (RBP), Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1), urine Cystatin C (CyCu), Transforming Growth Factor Beta 1 (TGF-beta1), and microalbuminuria (uALB) in a cohort of healthy infants; in relation to early detection of renal injury capability in a group of infants with COU; in relation to capability of predicting the need for surgery in a group of infants with COU. Methods: 37 infants with COU were divided in 3 subgroups: 14/37 cases with unilateral hydro(uretero)nephrosis (UH), 13/37 with bilateral hydro(uretero)nephrosis (BH) and 10/37 patients with lower urinary tract obstruction (LUTO), compared with 24 healthy infants matched by gestational age and birth weight. In the patient group, blood and urine samples were collected at birth, between 3rd-7th day, at 1st, 2nd, 3rd, 6th, 9th and 12th month of age. In the control group urine sampling followed the same routine with exception that blood sampling was obtained between 3rd-7th day, at 6th and 12th month of age. The samples were stored at -70 ºC, and thereafter analyzed by quantitative enzymatic immunoassay (ELISA). Results: In the group of healthy controls, the values of CrS, CyCs, CyCu and RBP reflected glomerular and tubular maturation. The glomerular filtration rate by CyCs reached steady-state levels at 6th month of life (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 and TGF-beta1maintained very low absolute levels, near to the limit of detection by the method. NGAL levels in females were significantly higher (p=0,005) throughout the first year of life, when compared to male gender. In the cohort of patients, all the urinary biomarkers showed significantly higher values at the first month of life (p <= 0,009), while NGAL (p=0,005), TGF-beta1(p < 0,001) e uALB (p < 0,001) were high since birth, compared to control group. The best single biomarker performance was achieved by RBP in BH and LUTO subgroups (AUC=0,844, sensitivity >= 83,3%, specificity 94,3%), and by KIM-1 in UH subgroup (AUC=0,768, sensitivity 70,7%, specificity 82,7%). The best biomarker combination results for all subgroups were obtained by matching RBP with TGF-beta1 or KIM-1 and NGAL with CyC (AUC=0,934, sensitivity 89,4%, specificity 92,8%; AUC=0,896, sensitivity 86,8%, specificity 81,1%; AUC=0,867, sensitivity 92,4%, specificity 79,5%, respectively). In the operated group of patients, the levels of RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) dropped significantly after surgery, in UH and LUTO subgroups. NGAL alone or in combination with CyCs and CyCu, demonstrated the best performance to determine the need for surgery (AUC=0,801, sensitivity 63,6%, specificity 96,7%; AUC=0,881, sensitivity 87,7%, specificity 82,2%, respectively). Biomarkers\' profile analysis indicated the need for surgical intervention in 55,4% (7/13) of non-operated cases and anticipated clinically based surgical decision for at least 3 months, in 58% (14/24) of all operated patients. Conclusions: The presented biomarkers\' normal values evolution during the first year of life can be of use as a base for future studies that will involve early detection of uronephrological disorders in infants. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 and CyC, alone or in combination, demonstrated strong capability to identify renal injury and serve as a noninvasive diagnostic tool for differentiating between infants that require early surgical intervention from those who would benefit from conservative approach
166

Associação entre refluxo gastroesfofágico e quedas da saturação transcutânea de oxigênio da hemoglobina

Meyer, Ricardo January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
167

Concentrações de Interleucina-2 na secreção nasofaríngea de crianças acometidas de bronquiolite viral aguda pelo vírus sincicial respiratório

Giugno, Katia Maria January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
168

Depress?o materna no per?odo perinatal e macroarquitetura do sono ao final do primeiro ano de vida

El Halal, Camila dos Santos 17 August 2018 (has links)
Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2018-12-04T18:22:09Z No. of bitstreams: 1 CAMILA_DOS_SANTOS_EL_HALAL.pdf: 6036562 bytes, checksum: 43db97c52dcd3d105fd3916ba1d0f0cd (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-12-06T10:22:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CAMILA_DOS_SANTOS_EL_HALAL.pdf: 6036562 bytes, checksum: 43db97c52dcd3d105fd3916ba1d0f0cd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-06T10:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAMILA_DOS_SANTOS_EL_HALAL.pdf: 6036562 bytes, checksum: 43db97c52dcd3d105fd3916ba1d0f0cd (MD5) Previous issue date: 2018-08-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The period extending from pregnancy to the months following delivery, although usually associated to positive feelings, represents a moment of great vulnerability to the development of major depressive disorders. Perinatal depression is a frequent pathology, and its consequences extend beyond the mother, potentially affecting the relationship with her partner and family functioning. Early exposure to maternal depression is associated to lower breastfeeding rates, impairment of mother-infant bonding, and consequences over child growth and development. Perinatal depression has been linked to infant sleep disturbances as early as in the neonatal period, with description of more night wakings, shorter sleep duration and more fragmented sleep. Sleep plays a fundamental role in child cognitive, social, and emotional development, and its disturbances, in a crucial moment of brain development, may facilitate significant and persistent dysfunctions. Studies associating maternal depression to child sleep disturbances show important heterogeneity in terms of design as in moment of sleep assessment. Sleep patterns go through important changes throughout the first twelve months of life, rendering impaired the association?s precise evaluation, as well as that of its potential long-term consequences. This study aimed to investigate the association between perinatal depression and altered infant sleep macrostructure at one year of life among participants in a birth cohort. In this population-based study, recruitment was carried out from pregnancy to soon after delivery, aiming to include all livebirths in the municipality of Pelotas throughout the year of 2015. Participants to one or both cohort-nested trials and those lacking information on maternal depression were excluded from these analyses. For the diagnosis of perinatal depression, the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) was completed during pregnancy and 3 months after delivery, having been considered perinatally depressed mothers who scored ?13 points in one or both follow-ups. Infant sleep was assessed at 3 months through the Brief Infant Sleep Questionnaire (BISQ) and, at 12 months, through the same subjective questionnaire added to objective data derived from continuous 24-hour actigraphy. Main sleep outcomes were number of night time wakings, night vigil time and total sleep duration in 24 hours. The sample consisted of 2222 mothers/infants, in which prevalence of perinatal depression was of 22.3% (CI 95% 20.5-24). Adjusted analyses using Poisson?s regression from BISQ-derived data showed greater risk of >3 night time wakings at 12 months among infants of depressed mothers (RR 1.52; CI 95% 1.06-2.18; p=0.02). Actigraphic data did not, however, confirm those findings (adjusted RR=1.24; CI 95% 0.85-1.81; p=0.26). No association was found between perinatal depression and the other investigated sleep variables. This study suggests a potential defining role of dysfunctional cognition among mothers with a history of perinatal depression on infant sleep characteristics at the end of the first year of life. / O per?odo que se estende da gesta??o at? os meses seguintes ao parto, apesar de normalmente associado a sentimentos positivos, representa um momento de grande vulnerabilidade ao desenvolvimento de quadros depressivos maiores. A depress?o perinatal ? um dist?rbio frequente, cujas consequ?ncias se estendem para al?m da mulher acometida, potencialmente exercendo efeito sobre a rela??o com o parceiro e o funcionamento familiar. Exposi??o precoce a depress?o materna associa-se a menores taxas de amamenta??o, preju?zo do v?nculo com o beb?, e consequentes efeitos sobre o crescimento e desenvolvimento infantis. Evid?ncias associam a depress?o perinatal a dist?rbios do sono da crian?a desde o per?odo neonatal, sob a forma de maior n?mero de despertares noturnos, menor dura??o de sono e maior fragmenta??o. O sono, por sua vez, exerce papel primordial no desenvolvimento cognitivo, social e emocional da crian?a, e seus dist?rbios, em um per?odo crucial do desenvolvimento cerebral, podem favorecer disfun??es significativas e permanentes. Existe uma importante heterogeneidade em rela??o tanto ao delineamento dos estudos que associam depress?o materna a dist?rbios do sono na crian?a, quanto ao momento de avalia??o do sono, que sofre mudan?as significativas no decorrer dos primeiros doze meses de vida. Com isso, a avalia??o dessa poss?vel associa??o fica prejudicada, assim como a mensura??o de suas consequ?ncias a longo prazo. Este estudo objetivou investigar a presen?a de associa??o entre depress?o perinatal e altera??es da macroarquitetura do sono de lactentes com um ano de vida, participantes de uma coorte de nascimentos. Neste estudo de base populacional, o recrutamento ocorreu desde a gesta??o at? logo ap?s o parto, visando incluir todos os nascidos vivos na cidade de Pelotas no transcorrer de 2015. Participantes de uma das interven??es aninhadas ? coorte e aqueles sem informa??es referentes ? depress?o materna foram exclu?dos desta an?lise. Para diagn?stico de depress?o perinatal, foi aplicada a Escala de Depress?o P?s-natal de Edimburgo (EPDS) na gesta??o e 3 meses ap?s o parto, tendo sido consideradas deprimidas as m?es com pontua??o ?13 em um ou ambos os acompanhamentos. O sono dos lactentes foi avaliado aos 3 meses atrav?s do Brief Infant Sleep Questionnaire (BISQ) e, aos 12 meses, a partir dos mesmos dados subjetivos somados a informa??es objetivas obtidas a partir de 24 horas cont?nuas de actigrafia. Os principais desfechos de sono analisados foram o n?mero de despertares noturnos, dura??o da vig?lia noturna, e tempo total de sono em 24 horas. A amostra constituiu-se de 2.222 m?es e lactentes, na qual a preval?ncia de depress?o perinatal foi de 22,3% (IC95% 20,5-24). Pelo BISQ, as an?lises ajustadas atrav?s de regress?o de Poisson mostraram maior risco para >3 despertares noturnos aos 12 meses entre filhos de m?es deprimidas (RR 1,52; IC95% 1,06-2,18; p=0,02). No entanto, a avalia??o dos dados actigr?ficos n?o confirmou este achado (RR ajustado=1,24; IC95% 0,85-1,81; p=0,26). N?o houve associa??o entre depress?o perinatal e as demais vari?veis do sono. Este estudo sugere um potencial papel definidor da impress?o disfuncional entre m?es com hist?ria de depress?o perinatal sobre as caracter?sticas do sono dos lactentes ao final do primeiro ano de vida.
169

Cuidado domiciliar na prematuridade: vivência materna

ARAUJO, Wanessa Cristina Tavares 23 February 2018 (has links)
A gestação é um processo fisiológico, contudo, poucas gestantes apresentam maiores chances de evolução desfavorável ao binômio mãe-feto. Dentre as complicações de uma gestação, destaca-se o parto prematuro, pois é considerado como fator de risco à sobrevida do bebê. Os objetivos foram compreender como as mães realizaram o cuidado domiciliar do recém-nascido prematuro e descrever como esse cuidado ocorreu, por meio de suas falas. Trata-se de um estudo qualitativo com abordagem etnográfica. Adotou-se também o método da Etnoenfermagem, com intuito de facilitar a descoberta de dados focados na Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural de Leininger. Foram adotados como critérios de inclusão: ser mãe de bebês nascidos prematuros, ou seja, parto com idade gestacional anterior a 37 semanas de gestação, entre janeiro de 2014 até junho de 2016. A coleta de dados abarcou, observação participante, realização de oficinas e entrevistas semiestruturadas, com as questões norteadoras: Conte-me como foi sua chegada em casa após o parto; fale-me como as primeiras semanas se passaram.Para cada colaboradora, foi solicitada autorização para a participação no estudo, por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido garantindo autonomia, segurança, bem-estar e os princípios éticos da pesquisa. Esse estudo foi aprovado com o Parecer 1.774.512. Participaram da pesquisa sete mães de recém-nascidos pré-termos. A Observação Participante teve duração de dois meses com a elaboração do Caderno de Campo, as quais foram agrupadas em Notas de Observação; Notas Teóricas; Notas Metodológicas e Notas Pessoais. O Caderno de Campo contém o registro dos dados com anotações que resultaram do convívio participante e da observação atenta do universo social no qual se está inserido e que se pretendia investigar. A fase de coleta de dados, teve início em novembro de 2016 e término em abril de 2017, totalizando seis meses. As narrativas transcriadas a partir das entrevistas foram categorizadas, num processo que requereu sistematização dos dados. A leitura das narrativas evidenciou o movimento das falas que entrelaçaram os tons vitais, os conceitos e as atitudes das colaboradoras. A análise temática dos dados originou sete categorias: Identificação e Situação da Família; Gestação e Parto, que se dividiu em cinco subcategorias: Planejamento da Gravidez; Intercorrências; Experiência do parto; Pós-parto e Alta materna; Prematuridade, que se dividiu em quatro subcategorias: Sentimentos maternos frente ao filho prematuro, Conflitos maternos, Vivência da mãe na UTI, e Fé; Cuidados Maternos, que dividiu-se nas subcategorias: Alta hospitalar do recém-nascido e sentimentos maternos, Cuidados maternos domiciliares, Experiência no cuidado infantil e Intercorrências do bebê no domicílio; Amamentação; Apoio Familiar e Resiliência. A prematuridade faz com que a família viva uma nova realidade, gerando sentimentos distintos de felicidade e de sofrimento, que oscilam desde a alegria pelo nascimento do filho e ele estar vivo até o medo e a angústia por não saber o que irá acontecer com ele. Com uma carga muito grande de responsabilidade no cuidado ao prematuro, a família necessita de uma rede de apoio, sendo o enfermeiro da Atenção Básica o grande protagonista dessa nova etapa. / Pregnancy is a physiological process. However, few pregnant women are more likely to develop unfavorably to the mother-fetus binomial. Among the complications of gestation, premature birth is the most important one, since it is considered a risk factor for the survival of the baby. The objectives were to understand how mothers performed the home care of the premature newborn and to describe how this care occurred through their speeches. This is a qualitative study with an ethnographic approach. It was also adopted the method of the Ethnographic study, in order to facilitate the discovery of data focused on the Theory of Diversity and Universality of Leininger Cultural Care. The inclusion criteria were as follows: to be a mother of preterm infants, that is, delivery with gestational age before 37 weeks of gestation, between January 2014 and June 2016. Data collection included: participant observation, workshops and semi-structured interviews with the guiding inquiries: Tell me about your arrival at home after childbirth; tell me how the first weeks have passed. For each collaborator, authorization was requested for participation in the study, by means of the Informed Consent Form, guaranteeing autonomy, safety, well-being and the ethical principles of the research. This study was approved with Technical Advice 1.774.512. Seven mothers of preterm new born babies participated in the study. The Participating Observations lasted two months with the preparation of the Field Book, which were grouped in Observation Notes; Theoretical Notes; Methodological Notes and Personal Notes. The Field Book contains the record of the data with annotations that resulted from the participating contact and the careful observation of the social universe in which they are inserted, all of which was intended to be investigated. The data collection phase began in November 2016 and ended in April 2017, totaling six months. The narratives transcribed from the interviews were categorized, in a process that required data systematization. The reading of the narratives evidenced the movement of the lines that intertwined the vital tones, the concepts and the attitudes of the collaborators. The thematic analysis of the data originated seven categories: Identification and Family Situation; Pregnancy and Childbirth, which was divided into five subcategories: Pregnancy Planning; Complications; Childbirth experience; Postpartum and Maternal discharge; Prematurity, which was divided into four subcategories: Maternal feelings towards the premature child, Maternal conflicts, Mother's experience in the ICU, and Faith; Maternal Care, which was divided into the following subcategories: Hospital discharge of the new born and maternal feelings, Maternal home care, Experience in child care and Intercurrences of the baby at home; Breast-feeding; Family Support; and Resilience. Prematurity makes the family live a new reality, generating different feelings from happiness and suffering, which range from joy for the birth of the child and his or her being alive to fear and anguish for not knowing what will happen to him or her. With a great deal of responsibility for the care of the premature infant, the family needs a support network, with the primary care nurse being the protagonist of this new stage. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
170

Concentrações séricas de vitamina D em lactentes saudáveis / Serum vitamin D concentrations in healthy infants

Almeida, Ane Cristina Fayão 26 January 2018 (has links)
Introdução: Uma elevada prevalência de deficiência de vitamina D (DVD) em crianças tem sido observada em todo o mundo, mas poucos são os estudos com relação ao estado nutricional da vitamina D (VD) em lactentes saudáveis. A principal causa da deficiência em crianças saudáveis é o aleitamento materno sem suplementação e a falta ou insuficiência de exposição solar. Objetivos: Determinar as concentrações séricas de VD e verificar sua associação com concentrações de paratormônio (PTH), fosfatase alcalina (FA), cálcio (Ca), fósforo (P) e albumina e uso da suplementação de VD em lactentes saudáveis com idades entre >= 6 e <= 24 meses atendidos em duas Unidades Básicas de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP, Brasil. Métodos: Estudo transversal, observacional e analítico em que foram determinadas as concentrações séricas de 25 (OH)D, PTH, FA, Ca, P e albumina de 155 lactentes saudáveis. Informações sobre exposição solar, aspectos sociodemográficos das mães e características clínico-nutricionais dos lactentes foram obtidas por entrevistas com os responsáveis dos lactentes. Concentrações séricas de 25(OH)D maiores que 20ng/ml foram consideradas adequadas, entre 12 a 20ng/ml insuficientes e < 12ng/ml deficientes. Resultados: Dez lactentes (6,5%, Intervalo de Confiança 95% 3,5-11,4) apresentaram insuficiência de VD e nenhum apresentou DVD. Nenhuma alteração nas concentrações séricas de P, Ca e albumina foram detectadas. Apenas um lactente apresentou aumento nas concentrações séricas de PTH e 35,5% dos lactentes apresentaram FA elevada, porém nenhum apresentou DVD ou insuficiência de VD. Não foram encontradas associações entre as concentrações séricas de 25(OH)D e as de FA, Ca e albumina. Houve associação entre concentrações séricas de 25(OH)D e PTH mesmo após ajuste para sexo, idade e Índice de Massa Corporal; também foi observada associação entre concentrações séricas de 25(OH)D e P apenas após o ajuste pelas covariáveis. Não foram verificadas associações entre insuficiência de VD, exposição solar e suplementação de VD. Conclusões: Uma baixa prevalência de concentrações insuficientes de 25(OH)D foi observada. Não foram encontradas associações entre as concentrações séricas de 25(OH)D e PTH, FA, Ca, P e albumina. Da mesma forma, não foram encontradas associações entre de concentrações séricas de 25(OH)D, exposição solar e suplementação de VD. / Introduction: A high prevalence of vitamin D deficiency (VDD) in children has been observed worldwide, but there are few studies on the nutritional status of vitamin D (VD) in healthy infants. The main cause of deficiency in healthy children is breastfeeding without supplementation and lack or insufficiency of sun exposure. Objective: To determine serum concentrations of VD and verify its association with parathyroid hormone (PTH) levels and use of VD supplementation in healthy infants aged >= 6 to <= 24 months attended at two Basic Health Units in Ribeirão Preto city, São Paulo, Brazil. Methods: A cross-sectional, observational and analytical study was performed in which were determined serum concentrations of 25 (OH) D, PTH, alkaline phosphatase (AP), calcium (Ca), phosphorus (P) and albumin of 155 healthy infants. Information of sun exposure, sociodemographic aspects of mothers and clinical and nutritional characteristics of infants were obtained through interviews with responsible for infants. Serum concentrations of 25(OH)D greater than 20ng / ml were considered adequate, between 12 to 20ng / ml insufficient and <12ng/ml, deficient. Results: Ten infants (6.5%, 95% Confidence Interval 3.5-11.4) presented VD insufficiency and none presented DVD. Only one infant had an increase in PTH serum concentrations and 35.5% of infants had high AP but none presented DVD or VD insufficiency. No changes in serum P, Ca and albumin concentrations were detected. No associations were found between serum concentrations of 25 (OH) D and AP, Ca and albumin. There was an association between serum concentrations of 25(OH)D and PTH even after adjusting for sex, age and body mass index; an association between serum concentrations of 25(OH)D and P was observed only after adjustment for covariates. There were no associations between VD insufficiency, sun exposure and VD supplementation. Conclusions: A low prevalence of insufficient concentrations of 25 (OH)D was observed. No associations were found between serum concentrations of 25 (OH)D and PTH, FA, Ca, P and albumin. Likewise, no associations were found between serum concentrations of 25 (OH)D, sun exposure and VD supplementation.

Page generated in 0.0473 seconds