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Tolerância inclusiva / Inclusive Tolerance

André Luiz da Silva 07 August 2015 (has links)
Tolerância é um conceito complexo que tem a capacidade de velar, em certos discursos, essa mesma complexidade. Mas demonstrar a complexidade do conceito de tolerância é também denunciar a necessidade de uma ordem política e jurídica que assuma sua legitimidade na abertura aos processos e conflitos sociais de uma época pós-metafísica. Essa ordem parece ser mais bem abarcada pela teoria democrática proposta por Jürgen Habermas que, ao reformular a teoria crítica utilizando as ciências da reconstrução, pôde fundamentar a exigência de um conceito inclusivo de tolerância que se demonstra na abertura que o debate a seu respeito gerou. Neste sentido, afirma-se aqui que uma teoria crítica que trabalhe com as ciências reconstrutivas será capaz de exigir um conceito inclusivo de tolerância no âmbito de um mundo pós-metafísico, fazendo a normatividade depender tanto de estruturas de racionalidade como de sua situação histórica. Desse modo, a exigência de um conceito de tolerância inclusiva é resultado de uma teoria crítica que reconstrói padrões de racionalidade que perpassam as formas plurais da vida social contemporânea. / Tolerance is a complex concept that has the ability to hide, at certain speechs, the same complexity. But to demonstrate the complexity of the concept of tolerance is also to denounce the need for a political and legal order which takes its legitimacy in the opening to the social processes and conflicts of a post-metaphysical era. This order seems to be better embraced by democratic theory proposed by Jürgen Habermas that, by altering the critical theory using the reconstruction sciences, was able to justify the requirement for an inclusive concept of tolerance that demonstrates itself in the openness that the debate about it has generated. In this sense, it is stated here that a critical theory that works with the reconstructive sciences will be able to demand an inclusive concept of tolerance under a post-metaphysical world, making the normativity dependent of rationality structures and of their historical situation. Thus, the requirement of a concept of inclusive tolerance is the result of a critical theory that rebuilds rationality standards that underlie the plural forms of contemporary social life.
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A relação entre a constituição do liberalismo político e as desigualdades sociais e econômicas em John Rawls : a questão do direito a um mínimo social e do princípio da diferença como direitos constitucionais

Andrade, Igor Ascarelli Castro de 09 April 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2015. / Trata-se de tese de doutorado em direito, estado e constituição. Faz uma relação entre filosofia e direito constitucional. Tem como objetivo geral estudar como uma constituição se relaciona com normas relevantes que estruturam a divisão dos ônus e dos bônus da cooperação social no pensamento de John Rawls. Tem como objetivos específicos: apresentar a teoria da justiça como equidade; descrever a constituição da justiça como equidade; analisar a constituição do liberalismo político; apresentar o princípio da diferença e analisar o direito a um mínimo social como um direito inerente à constituição. O problema consiste em saber por que o princípio da diferença não é uma parte integrante dos elementos constitucionais essenciais do liberalismo político descrito por Rawls ao passo que o direito a um mínimo social é parte integrante desses elementos. A hipótese é a de que o princípio da diferença e o direito a um mínimo social possam ser considerados como elementos constitucionais essenciais do liberalismo político descrito por Rawls. Essa hipótese parece não ter sido suficientemente testada até o momento e as justificativas que a sustentam também parecem não serem suficientemente claras diante do contexto mais amplo das obras do autor. Emprega como técnica de pesquisa a documentação indireta, isto é, a documentação feita por meio da pesquisa documental (fontes primárias) e da pesquisa bibliográfica (fontes secundárias), com ênfase dada à pesquisa documental. Em função do objeto estudado, as fontes escritas por Rawls são consideradas fontes primárias, ao passo que as fontes escritas pelos autores a respeito de Rawls e as demais fontes são consideradas fontes secundárias. Em razão da preocupação com a preservação da complexidade do processo de interpretação, não há emprego de métodos heurísticos. A metodologia empregada é a argumentação. Desse modo, o teste da hipótese de trabalho foi feito por meio de dois critérios: (1) o critério da vinculação entre o direito a um mínimo social e o princípio da diferença e (2) o critério de essencialidade, correspondente aos critérios da distinção entre princípios que abrangem direitos e liberdades fundamentais e princípios concernentes às desigualdades sociais e econômicas. Com base nas descrições da constituição da teoria original da justiça como equidade e da constituição do liberalismo político descrito por Rawls, compreende-se por que os critérios da urgência, da verificação, da concordância e da diferença entre os papéis da estrutura básica não permitem a inclusão do princípio da diferença como elemento constitucional essencial do liberalismo político. Ainda com base nessas descrições, compreende-se por que o critério de vinculação entre o direito a um mínimo social e o princípio da diferença mantém a plausibilidade de o princípio da diferença ser aceito por uma sociedade politicamente liberal como uma questão fundamental da razão pública, mas não como um elemento constitucional essencial do liberalismo político. A hipótese de trabalho se confirma em parte. Em termos práticos, a confirmação parcial da hipótese significa a possiblidade de qualquer pessoa solicitar e receber do estado a remuneração correspondente ao mínimo social com fundamento constitucional, observado o critério de razoabilidade do valor estabelecido e observado o direito de imigração nos casos aplicáveis, independentemente de o direito a um mínimo social constar por escrito na constituição. / It is a doctoral thesis in law, state, and constitution. It makes a relationship between philosophy and constitutional law. This doctoral thesis has as a general aim studying how a constitution is related to relevant norms framing the sharing of burdens and benefits of social cooperation in the thought of John Rawls. It has as particular aims introducing the theory of justice as fairness, describing the constitution in justice as fairness, analyzing the constitution in political liberalism, presenting the difference principle, and analyzing the right to a social minimum as a right inherent to the constitution. The problem is to know the reason why the difference principle is not a constitutional essential of political liberalism as described by Rawls, whilst the right to a social minimum is such an essential. The hypothesis is that the difference principle and the right to a social minimum can both be taken as constitutional essentials of political liberalism as described by Rawls. This hypothesis seem having been tested enough so far and the justifications holding it seem either not clear enough against the wider context of the authors’ works. It makes use as a research technique the indirect documentation, that is, the documentation made by documental research (primary sources) and by bibliographic research (secondary sources), with emphasis on documental research. Taking into consideration the subject matter, the sources written by Rawls are taken as primary sources, whilst the sources written by other authors on Rawls are taken as secondary sources. Due to the concern in preserving the complexity of the interpretation process, there is no use of heuristic methods. The methodology employed is argumentation. In this way, the test of the hypothesis was made by means of two criteria: (1) the criterion of the attachment between the right of a social minimum and the difference principle, and (2) the essentiality criterion, corresponding to the criteria of the distinction between the principles related to the basic rights and liberties and the principles related to the social and economic inequalities. Based on the account of the constitution in the original theory of justice as fairness and on the account of the constitution in political liberalism as described by Rawls, one understands why the criterions of urgency, of verifiability, of agreement, and of the difference between the roles of the basic structure do not allow the inclusion of the difference principle as a constitutional essential of political liberalism. Still based on these accounts, one understands why the criterion of the attachment between the right of a social minimum and the difference principle keeps the plausibility of the difference principle being accepted by a politically liberal society as a basic matter of public reason, but not as a constitutional essential of political liberalism. The hypothesis is in part confirmed. In practical terms, the partial confirmation of the hypothesis means the possibility of any person ask and receive from the state the revenue corresponding to the social minimum with constitutional ground, in accordance with the criterion of reasonableness of the established value and in accordance with the right of immigration in due cases, in spite of the right of a social minimum being written in the constitution.
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Tributa????o, democracia e desenvolvimento: o tributo como garantidor da igualdade e da liberdade

Neiva, Leonardo Jos?? Feitosa 02 December 2015 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-06-05T14:27:11Z No. of bitstreams: 1 LeonardoJoseFeitosaNeivaDissertacaoParcial2015.pdf: 243388 bytes, checksum: 2205a3d52c32d110b7490f526f46245a (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-06-05T14:27:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LeonardoJoseFeitosaNeivaDissertacaoParcial2015.pdf: 243388 bytes, checksum: 2205a3d52c32d110b7490f526f46245a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T14:27:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeonardoJoseFeitosaNeivaDissertacaoParcial2015.pdf: 243388 bytes, checksum: 2205a3d52c32d110b7490f526f46245a (MD5) Previous issue date: 2015-12-02 / The aim of this work is clarify the relation among taxation, democracy and development. The main argument is that taxes may serve to strengthen the democracy as well as the social development process, when they are created or designed to safeguard the principles of equality and freedom. Some development theories claim that the necessary conditions for social development and democracy sustain one each other. Thus, the study begins with the explanation of these theories and so clarifying the construction of the main idea. After that, this work presents the fundamentals of democracy theory, since it is necessary to understand its core values and its essential institutions, in order to demonstrate that democracies can be strengthened. The study also analyzes how the tax theories of liberalism and social-democracy understand that the taxes should be set in order to safeguard the equality and freedom. These ideologies were responsible for inspiring the creation and development of tax systems of the developed countries, and they have very different understandings. Liberalism understands that tribute must protect, above all, the equitable distribution of the tax burden, economic liberty and the private property. Social-democracy, in turn, argues that taxation should promote the citizens well-being and ensure the smooth functioning of economy. Finally, the work analyzes the contemporary banking systems of the developed countries. Common standards are identified that form the features of the systems, and then, it is checked whether these standards strengthen or not the principles of equality and freedom. Nowadays it is observed that systems are in an equilibrium point located closest to the liberal ideal of taxation, and it is most appropriate to preserve the equality and freedom in order to strengthen democracy and promote development. / O presente trabalho pretende esclarecer a rela????o entre tributa????o, democracia e desenvolvimento. Sustenta-se, como principal argumento, que o tributo pode operar de modo a fortalecer tanto a democracia como o processo de desenvolvimento, quando concebido de forma a resguardar os princ??pios da igualdade e da liberdade. O argumento fundamenta-se em teorias de desenvolvimento que afirmam que as condi????es necess??rias ao desenvolvimento e a democracia sustentam um ao outro. Assim, a obra inicia-se pela explica????o das referidas teorias, e, em seguida, esclarece a constru????o do argumento. Logo ap??s, o trabalho apresenta os fundamentos da teoria da democracia, j?? que se faz necess??rio compreender seus valores fundamentais e suas institui????es essenciais, para demonstrar que as democracias podem ser fortalecidas. A seguir, o objeto de estudo passa a ser a forma como as teorias tribut??rias do liberalismo e da social-democracia entendem que o tributo deve ser configurado, no sentido de resguardar a igualdade e a liberdade. As referidas ideologias foram respons??veis por inspirar a cria????o e desenvolvimento dos sistemas tribut??rios dos pa??ses desenvolvidos, e possuem entendimentos bastante distintos. O liberalismo entende que o tributo deve resguardar, antes de tudo, distribui????o equitativa do ??nus fiscal, a liberdade econ??mica e a propriedade privada. A social-democracia, por sua vez, sustenta que a tributa????o deve promover o igual bem-estar dos cidad??os, e garantir o bom funcionamento da economia. Por fim, o trabalho realiza uma an??lise dos sistemas tribut??rios contempor??neos dos pa??ses desenvolvidos. S??o identificados os padr??es comuns que formam as caracter??sticas comuns dos sistemas, e, em seguida, ?? verificado se os referidos padr??es fortalecem ou n??o os princ??pios da igualdade e da liberdade. Observa-se que atualmente os sistemas est??o em um ponto de equil??brio situado mais pr??ximo ao ideal liberal de tributa????o, e isso ?? mais indicado para preservar a igualdade e a liberdade, de modo a fortalecer a democracia e favorecer o desenvolvimento.
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Liberdade como não interferência, liberdade  como não dominação, liberdade construtivista: uma leitura do debate contemporâneo sobre a liberdade / Freedom as non interference, freedom as non domination, constructivist freedom: a reading from contemporary debate about freedom

Elias, Maria Ligia Ganacim Granado Rodrigues 14 August 2014 (has links)
Esta tese se insere no campo da teoria política normativa e tem como tema o estudo do debate sobre o conceito de liberdade. Nossa proposta consiste em analisar o conceito de liberdade como não interferência, de Isaiah Berlin; o conceito de liberdade como não dominação, de Philip Pettit; e a ideia de liberdade construtivista, de Nancy Hirschmann, para assim colocar esses conceitos em relação entre si. Objetivamos indicar a possibilidade de diálogo entre as diferentes correntes teóricas apontadas, como também propor uma leitura sobre o conceito de liberdade, para assim ampliarmos o nosso entendimento sobre o que é ser livre. Acreditamos que articular elementos das diferentes teorias pode enriquecer essa reflexão que pretende ser teórico-normativa, mas que, ao mesmo tempo, ambiciona refletir sobre as condições de liberdade para os diferentes sujeitos, tendo em vista as suas vidas nas sociedades contemporâneas e plurais. Nosso argumento é de que o exercício de compreender diferentes visões de liberdade de forma articulada é um caminho profícuo para abordarmos a indagação sobre quem é o sujeito livre. Desse modo, procuramos não apenas retomar criticamente os conceitos dos autores citados, mas também oferecer um possível diálogo entre as distintas concepções de liberdade tratadas nesta tese. Além disso, propomos usar o tema da opressão para articular elementos do pensamento dos três principais autores retomados aqui: Isaiah Berlin, Philip Pettit e Nancy Hirschmann. Defendemos que a ideia de não opressão pode ser uma abordagem teórica e política para discutirmos a liberdade. Tal chave de leitura nos permite pensar não só os espaços de liberdade, mas as diferentes experiências das pessoas. Assim, a liberdade considerada como não opressão relaciona a liberdade com a liberdade de escolha e, ao mesmo tempo, indica a necessidade da não dominação e atenção à construção do sujeito que escolhe. As escolhas se inserem em relações complexas, e a leitura da liberdade pela ideia da opressão é uma ferramenta normativa atenta a importantes aspectos políticos dessas escolhas / This thesis belongs to normative political theory field and has as its theme the study of the debate on the concept of freedom. Our proposal is to analyze Isaiahs Berlins concept of freedom as non-interference, Philip Pettits concept of freedom as nondomination, and Nancy Hirschmanns idea of constructivist freedom, and thereby to put these concepts in relation to each other. We intend not only to indicate the possibility of a dialogue between these different theoretical views, but also to propose a new way of developing the concept of freedom in order to expand our understanding of what is to be free. We believe that the articulation of elements taken from different theories can enrich this reflection that intends to be theoreticalnormative, but at the same time aspires to reflect about the conditions of freedom of the different subjects regarding their lives in plural and contemporary societies. Our argument is that the exercise of understanding different views of freedom in an articulated manner is a fruitful way to approach the question of who is the free subject. Thus, we not only approach critically the concepts of these authors, but we also offer a possible dialogue between the different conceptions of freedom treated in this thesis. In addition, we propose to use the theme of oppression to articulate elements of the thoughts of the three main authors discussed on this thesis: Isaiah Berlin, Philip Pettit and Nancy Hirschmann. We defend that the idea of non oppression, can be a theoretical and political approach to discuss freedom. This key of reading allow us to think not only spaces of freedom, but the different experiences of people. Thus, freedom considered as non oppression relates freedom to freedom of choice and, at the same time, indicates the necessity of non domination and attention to the construction of the choosing subject. The choices are embedded in complex relationships, and reading freedom by the idea of non oppression is a normative tool aware of important political aspects of these choices
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Juan Locke y la construccción del liberalismo político

Biagini, Hugo Edgardo January 1972 (has links) (PDF)
El enunciado sintético de la tesis puede expresarse así: Pese a las diversas posiciones encontradas, Locke mantendría un puesto de avanzada dentro de la corriente liberal, aunque por ciertos motivos -especialmente histórico-sociales- cabe advertir en su doctrina política un liberalismo "sui generis", con perfiles aristocráticos y colonialistas.
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O papel conservador dos liberais: a ANL e os levantes nacional-libertadores e novembro de 1935 nas páginas do jornal O Estado de S. Paulo

Bravo, Guilherme Pigozzi [UNESP] 15 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-15Bitstream added on 2014-06-13T18:09:55Z : No. of bitstreams: 1 bravo_gp_me_mar.pdf: 871837 bytes, checksum: 78e7b11717ec5d4c4e94ab7bedf02e56 (MD5) / Este trabalho pretende demonstrar como o discurso produzido pelo periódico O Estado de S. Paulo (OESP), entre 1930 e 1937, mais especificamente no ano de 1935, escolhido para essa análise, pôde influenciar a opinião pública, quando não formá-la, por meio de uma prática jornalística permeada de concepções ideológicas e de jogos de interesses. Cabe acrescentar que, nesse período, grande parte da imprensa, órgãos governamentais e a elite que detinha o poder consideravam o comunismo uma ameaça à sociedade brasileira. Apoiando as medidas excepcionais advindas do governo Vargas, justificadas pelo combate ao “perigo bolchevique”, o jornal, que sempre se colocou como defensor das liberdades democráticas, declarava abdicar, temporariamente, de seus ideais, para garantir a ordem social. Para os representantes do jornal, a manutenção da “paz social” pautava-se pela completa eliminação dos “inimigos da propriedade privada”, ou seja, os comunistas, e pelo controle político e ideológico da classe operária, o que, em si, revela o caráter autoritário e excludente da doutrina liberal. O apoio ao fortalecimento do governo custaria, ao periódico em análise, a possibilidade de conquistar a hegemonia política e cultural no país como, também, a liberdade, quando o jornal foi ocupado pela polícia do Estado Novo / This article discusses how the discourse produced by the periodical O Estado de S. Paulo (OESP) between 1930 and 1937, more specifically in 1935, chosen for analysis, could influence public opinion, if not form it, through a journalistic practice fraught with ideological conceptions and gaming interests, this a time when communism was considered by many media, government and the elite that held power, a threat to Brazilian society. Supporting exceptional measures resulting from the Vargas government, justified by the fight against Bolshevik danger, the newspaper, which has always positioned himself as defender of democratic freedoms declared surrender, temporarily, his ideals to ensure social order. For the representatives of the newspaper, the maintenance of social peace was guided by the complete elimination of the enemies of private property, the Communists, and the ideological and political control of the working class, which reveals the authoritarian character of the liberal doctrine and exclusionary . Support to strengthening government cost them not only the possibility of achieving political and cultural hegemony in the country as also the freedom, when the paper was occupied by the New State Police
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Para la articulación del liberalismo y la democracia: tres propuestas.

Meléndes Riquelme, Loreto January 2005 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía. / Los tres proyectos que se exponen a continuación, acompañados por el análisis de la situación política consecuente, tienen como idea central la recuperación de los ideales democráticos que han quedado opacados ante la fuerte predominancia de algunos aspectos del liberalismo. En el caso de Macpherson, esto sería básicamente el individualismo, fomentado por el modelo político social imperante y que, a su vez, propicia el solapado encubrimiento de el aún subsistente conflicto de clases. Para Norberto Bobbio, en cambio, los principales obstáculos que la democracia hoy debe superar para prosperar y no dejar atrás los logros conseguidos por el liberalismo son lo que él llama “las falsas promesas”. Finalmente, Chantal Mouffe, que coincide con Macpherson respecto a las erosiones que el individualismo ha provocado en los valores democráticos hoy, elabora un análisis en el que se integran más elementos sociales, pues el acento está en el carácter pluralista de la sociedad contemporánea.
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Justicia moral y justicia política: Perspectivas del liberalismo y algunos contrastes

Revista, Cibertextos 09 1900 (has links)
Ponencias y comunicaciones del Primer Encuentro Internacional de Informática y Ciencias Humanas realizado en Lima del 24 al 26 de Agosto de 1996
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A guerra justa no liberalismo político de John Rawls

Jordão, Marco Aurélio de Medeiros January 2008 (has links)
JORDÃO, Marco Aurélio de Medeiros. A guerra justa no liberalismo político de John Rawls. 2008. 97f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-02T16:05:24Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_mamjordao.pdf: 548126 bytes, checksum: 22ae5d3c543b79e0505bea3a2c50c387 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-04T15:42:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_mamjordao.pdf: 548126 bytes, checksum: 22ae5d3c543b79e0505bea3a2c50c387 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T15:42:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_mamjordao.pdf: 548126 bytes, checksum: 22ae5d3c543b79e0505bea3a2c50c387 (MD5) Previous issue date: 2008 / This work intends to study the concept of just war from an analysis of the political international philosophy of the American philosopher John Rawls. We will take like base the work Law of People (2001), and will retake some basic concepts of too many works, in special A Theory of the Justice (1971) and Political Liberalism (1993). Our objective in this dissertation is to examine two questions: I) How the principle of justice of the international right of Rawls, justify a military intervention? II) Are there cases in which to do a war it is morally legitimize? Our star point is from the general concept of war and will present the thought of four authors paradigmatic what boarded this subject, and they are: Voltaire and his humane vision of bases Illuminists; Kant and his project of perpetual peace; Clausewitz and the war as exceptional case of the politics; Carl Schmitt and the concept of political and binomial friend – enemy. The concepts what we will board in Rawls are: a)the concept of political liberalism and the idea of pluralism and tolerance what they are harnessed to him; b) The conception of traditional liberalism and the difference of his political liberalism; c) The idea of original position, essential notion to understand why the war is just when is only made of “society of the people”. Finally, we will investigate the questions from the recovering that Rawls does from the concept of Jus ad Bellum, what in an immediate translation is it Justice of the war, and therefore, answers which motives of going away to war. And Jus in Bello, whose translation would be a justice in waging war, in other words, which moral behaviour what the soldier must adopt in struggle. / Esse trabalho tem como objetivo estudar o conceito de guerra justa, a partir de uma análise da filosofia política internacional do filósofo americano John Rawls. Tomaremos como base à obra Direito dos Povos (2001), e retomaremos alguns conceitos básicos das demais obras, em especial Uma Teoria da Justiça (1971) e Liberalismo Político (1993). O nosso objetivo nessa dissertação é examinar duas questões, a saber: I) Segundo os princípios de justiça do direito internacional de Rawls, se pode justificar uma intervenção militar? II) Existem casos em que fazer uma guerra é moralmente legitimo? Partiremos do conceito geral de guerra e apresentaremos o pensamento de quatro autores paradigmáticos que abordaram esse tema, são eles: Voltaire e sua visão humanitária de bases Iluministas; Kant e seu projeto de paz perpétua; Clausewitz e a guerra como caso excepcional da política; e Carl Schmitt e o conceito do político e o binômio amigo – inimigo. Os conceitos que abordaremos em Rawls são: a) o de liberalismo político e a idéia de pluralismo e tolerância a eles atrelados; b) A concepção de liberalismo abrangente e o porque esse se diferencia do seu liberalismo político; c) A idéia de posição original, noção essencial para entender como se dará à sociedade dos povos e por que a guerra só é justa quando travada por essa sociedade específica. Finalmente, investigaremos essas perguntas a partir da retomada que Rawls faz de dois conceitos, a saber, Jus ad Bellum, isto é, justiça do guerrear, e do Jus in Bello, que em uma tradução imediata significa justiça no guerrear, ou seja, qual o comportamento moral que o soldado deve adotar em luta.
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A crítica genealógica de Michel Foucault às governamentalidades do liberarismo

Nunes, Nei Antonio January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-26T00:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 312810.pdf: 2010732 bytes, checksum: dce8329973a64c4146cff05c5e62cb48 (MD5) / O objetivo principal deste trabalho é explicitar/analisar A Crítica genealógica de Michel Foucault às governamentalidades do liberalismo. No primeiro capítulo, procuramos realizar uma discussão metodológica e, desse modo, evidenciar o instrumental genealógico do teórico francês, dando ênfase à explicitação das categorias centrais na compreensão das práticas de governo do liberalismo e do neoliberalismo. Buscamos, desde o início, sublinhar o caráter crítico do projeto genealógico. No segundo capítulo, visamos apresentar/discutir o advento das práticas de governo. Primeiramente, na cultura antiga, com o aparecimento do poder pastoral como governo das almas, e depois, a partir do século XVI, com a emergência da razão de Estado como forma de governo político dos homens. No terceiro capítulo, discutimos os traços centrais da governamentalidade liberal moderna: a) o aparecimento e a consolidação do mercado como instância de verdade e não como domínio exclusivo da jurisdição (veridicção do mercado); b) a questão da limitação do domínio do poder público (limitação do poder público pelo cálculo da utilidade governamental); c) o problema do equilíbrio europeu e das relações internacionais (posição da Europa como região de desenvolvimento econômico ilimitado em relação a um mercado mundial). Em seguida, analisamos o inventário genealógico do longo processo de transformação da arte liberal de governo e, assim, a emergência da governamentalidade neoliberal. No estudo das governamentalidades do liberalismo procuramos enfocar a articulação da tecnologia liberal com a biopolítica. Tendo em vista que a problematização das formas de governamentalidade transcende a discussão do liberalismo moderno e do neoliberalismo, discorremos no quarto capítulo sobre as modalidades de governo ético-político para além da experiência liberal.<br> / Abstract : The aim of this work is to describe and analyze Michel Foucault's Genealogical Critique to the governmentality of the liberalism. The first chapter offers a methodological discussion and thus, highlights the genealogical instrumental of this French theorist, emphasizing the explicitness of central categories on the process of understanding the governance practices of liberalism and neoliberalism. We sought, from the beginning; emphasize the critical nature of the genealogical project. In the second chapter, we aim to present / discuss the advent of governance practices. First, as government of the souls, by the emergence of pastoral power, in the ancient culture. Then, from the Sixteenth Century, by the emergence of the reason of the state as a form of political government of men. In the third chapter, we discuss the central features of modern liberal governmentality: a) the emergence and consolidation of the market as a site of truth and not as the exclusive domain of jurisdiction (veridiction of market), b) the issue of limiting the domain of public power (limiting public power by calculating the government usefulness), c) the problem of European balance and international relations (the Europe position as a region of immeasurable economic development in relation to the world market). Then we analyze the genealogical inventory of the long process of transformation of liberal art of the government, and thus the emergence of neoliberal governmentality. In the study of liberalism governmentalities, we focused on the articulation of technology to the liberal biopolitics. Considering that the problematic of governmentality forms goes beyond the discussion about modern liberalism and neoliberalism, the fourth chapter describes some of the ethical-political governing arrangements beyond the liberal experience.

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