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Avaliando o desenvolvimento da Teoria da Mente e da Empatia em crianças e a possível relação destes processosRamos, Mona Oliveira 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / CNPq CAPES / O termo Teoria da Mente refere-se à capacidade de inferir sobre o estado mental de si e do outro, enquanto que a Empatia é uma resposta cognitivo-afetiva despertada à partir da observação da situação de outras pessoas. Baseando-se em estudos anteriores e na consideração de que a habilidade em tomar a perspectiva de outro é indispensável para a evolução de ambas, formulou-se a hipótese de que tais capacidades possam estar relacionadas nos primeiros anos de vida. Para testar esta hipótese, serão investigadas 90 crianças, com idades variando entre 3 e 5 anos de ambos os sexos, a partir de um instrumento baseado na História de Sally (Baron-Cohen, Leslie & Frith, 1985), tal tarefa foi alterada quanto à composição da sua história, de forma a fundir-se como o conceito de simulação mental, como proposto por Harris (1992). Sendo assim, o roteiro direcionava a criança a uma tomada de perspectiva mental do personagem, quanto as suas expectativas, desejos e intenções, para assim conseguir inferir sobre sua crença falsa. A história utilizada teve uma versão masculina (A história de Pedrinho) e uma versão feminina (A história de Malú), na busca de potencializar a identificação entre criança e personagem. Essa investigação foi realizada em duas condições: Tradicional (com cartazes) e Modificada (utilizando um instrumento multimídia, criado especificamente para o estudo). Os resultados demonstram que as crianças de 4 anos já apresentam uma compreensão acerca de estados subjetivos, a partir do reconhecimento de uma crença falsa, habilidade que se consolida aos 5 anos. Os condicionantes empáticos apareceram mais precocemente, e foram complexificando-se com a evolução da idade. As crianças de 3 anos apresentaram bom desempenho no reconhecimento emocional e desempenho regular nos outros aspectos, enquanto as crianças de 4 anos apresenta bom desempenhos no quatro condicionantes, e as de 5 anos chegam a ter desempenho teto na maioria deles. Os resultados das regressões logísticas demonstraram o poder de predição significativa do comportamento de ajuda para com a teoria da mente, isso na situação I. Na situação II, previsão comportamental (na situação I) e empatia geral demonstraram prever significativamente o desempenho na questão de teoria da mente nesta situação. Tomando sob análise as duas situações, o poder de predição da teoria da mente encontrou-se na combinação entre previsão comportamental (na situação I e II) e comportamento de ajuda (na situação I). A análise de tais resultados possibilitam a inferência de que empatia e teoria da mente se inter-relacionam bidirecionalmente, de maneira que a contribuição da aquisição de uma teoria da mente para empatia está na possibilidade de apreciar o estado emocional do outro para além das informações explícitas. Enquanto o desenvolvimento dos aspectos da empatia contribui para a consolidação de uma teoria da mente, na medida em que garante a habilidade em tomar o lugar do outro.
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O papel dos lobos frontais na teoria da menteIgliori, Glauco Camargo 30 August 2005 (has links)
Orientador: Benito Pereira Damasceno / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T02:54:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Teoria da mente (TM) é a capacidade de atribuir estados mentais aos outros. Sua organização cerebral não está suficientemente esclarecida, embora a literatura indique que os lobos frontais desempenham papel relevante. Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar pacientes com lesões frontais e controles em testes de TM. Foram estudados 20 pacientes com lesões restritas aos lobos frontais (conforme exames de neuroimagem) e 10 controles normais pareados, todos submetidos a uma bateria de testes de TM, usando como contra-provas testes de outras funções cognitivas. Não houve diferença significativa entre pacientes e controles nos testes de TM. Os subgrupos frontais (direito, esquerdo, bilateral) diferiram significativamente entre si no teste de "duplo blefe" (p=O,021), sem relação com fluência verbal (p=O,302) ou memória de evocação tardia (p=O,159). As únicas duas pacientes com déficits de TM tinham alterações do comportamento social. Conclusão: Lesões frontais não implicam necessariamente em transtornos de TM, os quais podem ocorrer quando tais lesões estão associadas a alterações do comportamento social / Abstract: Theory of mind (ToM) is ability to attribute mental satates to other individuals. Its well cerebral organization is not established, even though the literature suggests the relevant role of the frontal lobes. In this study our objective is to evaluate frontal lobe patients and controls in ToM tests. we studied 20 patients with lesions limited to the frontal lobes (as shown by CT or MRI), and 10 normal control sbjects by means of a series of ToM tasks as well as tests of other cognitive functions (counter- proofs). Patients and controls performed similiarly in ToM tests. There was significant difference between frontal subgroups (left, right, bifrontal) in the double-bluff task (second order ToM) (p=0.021), without relation to verbal fluency (p=0.302) or delayed recall ability (p=0.159). The only two patients with deficits in ToM tasks had impairment of social behavior. Conclusion: Frontal lesions do not necessarily in ToM impairment, wich may occur when such lesions are associated to disturbance of social behavior / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Corpo e loucura : historico das formas de intervenção sobre o corpo na psiquiatriaFurtado, Juarez Pereira 29 August 1995 (has links)
Orientador: João Batista Freire da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-07-21T00:20:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: No presente trabalho realizamos análise das concepções teóricas e das formas de intervenção sobre o corpo do paciente psiquiátrico nas instituições manicomiais a ele destinadas, desde o surgimento destas no século XVIII até os nossos dias. São também objeto de nosso estudo as conseqüências, sobre a dimensão corporal do paciente, de sua reclusão nos asilos psiquiátricos. A manutenção de idéias pertinentes ao início do alienismo, assim como possíveis avanços na forma de conceber e intervir sobre o corpo do louco são discutidos durante a análise de dois trabalhos contemporâneos de abordagem corpora, realizados em dois diferentes hospitais psiquiátricos / Abstract: Not informed. / Mestrado / Educação Motora / Mestre em Educação Física
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O sentido dos sentidos : a educação (do) sensivelDuarte Junior, João Francisco, 1953- 26 July 2018 (has links)
Orientador : João Francisco Regis de Morais / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-26T22:24:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Doutorado
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Aspectos da linguagem corporal de um grupo de pacientes esquizofrenicos cronicosOliveira, Tania Regina Barbosa de 17 December 1999 (has links)
Orientador: Claudio Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T13:59:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: O presente trabalho sobre a corporeidade de pacientes esquizofrênicos crônicos tem como objetivo principal o estudo da linguagem corporal, na qual o corpo é um veículo de expressão da psique e, no caso da doença mental, do conflito psíquico, lide algo que o indivíduo aprisionou, por uma série de razões, e não conseguiu trazer à consciência, nem verbalizar" (Barbosa, 1996). Para a apreensão do objeto de estudo, a linguagem corporal, e após a revisão da literatura, foram selecionados 15 pacientes que constituíram um grupo de observação, tendo estes pacientes preenchido os seguintes critérios: a) de inclusão: diagnóstico de esquizofrenia; idade atual entre 30 e 60 anos; evidência de ser um enfermo crônico; vontade de participar do estudo; e b) de exclusão: evidência de doença neurológica ou retardo mental. O método: foi realizada uma Pesquisa Qualitativa Fenomenológica, utilizando o Método Clínico. Instrumentos e Procedimentos: a pesquisa foi realizada em quatro etapas, onde foram estudados: A) Pesquisa documental, a história psiquiátrica e o quadro clínico; B) As Histórias de Vida, através de entrevista semi-estruturada; C) O Exame Psicomotor . dos pacientes; e D) a Observação Direta ou Participante das atividades motoras e expressivas. Resultados: 1. História de múltiplas intemações psiquiátricas; 2. Surgimento dos primeiros sinais da doença na adolescência (entre 15 - 18 anos); 3. Antecedentes familiares, incluindo alcoolismo e desagregação familiar; 4. Quadro clínico estável com episódios recorrentes de alucinações auditivas e visuais e atividade delirante; 5. Dificuldades em conquistar e manter amizades; 6. Fobias, pesadelos, tabagismo e alcoolismo; 7. Tfrnidez excessiva em relação ao sexo oposto; 8. Incapacidade para exercer atividades produtivas; 9. Incapacidade para relacionamentos conjugais; 10. Alienação importante quanto ao quadro clínico; 11. Marcha em bloco; 12. Postura cifótica com protusão de ombros; 13. Inexpressividade facial e gestual; e 14. Esquema corporal e ritmo comprometidos. Conclusão. Sobre os aspectos considerados: a) Existe uma relação importante entre história de vida, incluindo a história psiquiátrica e expressão corporal nos pacientes esquizofrênicos crônicos estudados; e b) A relação entre o uso de medicamentos psicotrópicos e hospitalização a longo prazo e a expressividade corporal é também um dado considerável / Abstract: The purpose of this research on corporeality of chronic schizophrenic patients was to study the body language, wherein the body is the vehicle of psychic expression and conflicts, "for various reasons something was imprisoned deep inside the individual, which he couldn 't make known " (Barbosa, 1996). A literary review was fIrst carried out and then 15 patients were selected for observation. These patients had to fulfill the following criteria: a) to be included - diagnosis of schizophrenia; ages between 30 years to 60 years; chronic infirmity; desire to participate in the study and b) to be excluded - evidence of a neurological disease or mental retardation. Method: The Clinical Method was utilized to conduct a Qualitative Phenomenological Research. Tools and Procedures: The study was conducted in four stages: A) Documentary Research - psychiatric history and clinical conditions; B) Life History - obtained through semi-structured interviews; C) A Psychomotor Examination of the patient; D) Direct Observation or Participation in expressive and motor activities. Results: 1. History of multiple Psychiatric hospitalizations; 2. The first symptoms of the disease appeared during adolescence (between the age of 15 years to 18 years); 3. Family Antecedents were present, which included alcoholism and separations; 4. Stable clinical condition with recurring episodes of audible and visual hallucinations and deliriums; 5. Difficulty in making and maintaining friendships; 6. Phobias, nightmares, smoking and alcoholism; 8. Excessive timidity regarding. the opposite sex; 9. Incapable of conjugal relationships; 10. The clinical condition showed an important degree of mental derangement; 11. Rigid walk; 12. Posture: humpback with protruding shoulders; 13. Inexpressive facial expression as well as gestures; 14. Body scheme and rhythm affected. Conclusion: Considering the aspects studied: a) The chronic schizophrenic patients chosen here showed that there was a relationship between life history which included psychiatric history and corporeal expression; and b) another important factor which was the relationship between the use of psychotropic medication and long periods of hospitalization / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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Tempo e conscienciaGomes, Paulo de Tarso 09 April 1998 (has links)
Orientador: João de Fernandes Teixeira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-24T20:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: O objeto de nossa investigação é a questão da consciência e sua temporalidade interna, aplicada ao problema do pensamento em autômatos. Iniciamos pela insuficiência do cogito cartesiano como fundamento para o reconhecimento da consciência do outro, considerando o critério comportamental em Turing e o critério da consciência em Searle. Analisamos a questão da consciência humana, examinando as hipóteses de substância e propriedade. Esta última nos leva a discutir a relação entre processamento semântico e experiências vividas, numa compreensão evolutivo-biológica. Examinamos o vínculo entre a continuidade orgânica e a temporalidade interna, tendo como fundamentos o critério de Leibniz para a distinção entre autômatos naturais e artificiais e o conceito bergsoniano de duração. Segue-se uma discussão sobre a ontologia do mental como uma ontologia de primeira pessoa e da multiplicidade. Finalmente, procuramos situar o fenômeno da consciência em bases naturais e compatíveis com uma compreensão científica do universo, através do princípio antrópico e de uma interpretação do problema do observador consciente, considerando a consciência uma propriedade cosmológica. Deste modo, a construção da simultaneidade é compreendida dentro dos limites biológicos do organismo humano, restringindo a compreensã.o bergsoniana de simultaneidade. Ainda assim, obtemos da temporalidade interna à consciência um limite para o processamento semântico e, conseqüentemente, para o desenvolvimento de autômatos. Além disso, compreendemos a liberdade como uma necessidade já presente no sujeito epistemológico, que é, portanto, autônomo / Abstract: The object of this investigation is the question of consciousness and its inner temporality, applied to the problem of thought in automata. Considering the Cartesian cogito to be an insufficient foundation for the recognition of the consciousness of the other, we take into account Turing's behavioral approach and Searle's consciousness approach. Our analysis, then, centers on the subject of human consciousness, and, as we examine the substance and property hypotheses, we are led to discuss the relationship between semantic processing and lived experiences, what, in turn, obliges us to face the question from the perspective of an evolutionary-biological understanding. We proceed to discuss the nexus between the organic continuity and the inner temporality; taking Leibniz's criterion to distinguish artificial from natural machines and the concept of the Bergsonian duration. It follows a discussion of the ontology of the mental as an ontology of the first person and of the multiplicity. Finally, we place the phenomenon of the consciousness on compatible bases with a scientific understanding of the universe, approaching the question from the anthropic principIe and from an interpretation of the conscious observer's problem and, thus, considering consciousness a cosmological property. The construction of simultaneity is therefore understood within the biological limits ofthe human organism, implying a restriction to the Bergsonian simultaneity concept. Nevertheless, inner temporality is seen as a limit to semantic proccessing and, consequently, to the development of automata. Moreover, freedom is understood as an ever present need in the epistemological subject who is, therefore, autonomous / Doutorado / Filosofia e História da Educação / Doutor em Educação
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Alteraciones en la cognición social en pacientes con sospecha de esquizofrenia, y su relación con la neurocogniciónGarín Concha, Mariana Andrea January 2017 (has links)
Grado de magíster en neurociencias / La cognición social, entendida como un conjunto de operaciones mentales que subyacen a las interacciones sociales, ha sido identificada como un foco esencial para las intervenciones en pacientes con psicosis al ser un predictor significativo del desempeño funcional de estos. Alteraciones en la cognición social han sido observadas previamente a la aparición de la enfermedad, lo que sugiere su papel como rasgo estable en la psicosis. Estos déficits han sido apreciados en variados dominios como teoría de la mente (ToM) y reconocimiento de emociones, sin embargo aún no hay claridad respecto a grado y la naturaleza en que ToM y reconocimiento de emociones se encuentran afectados durante etapas tempranas de enfermedad. El presente estudio exploró la hipótesis de que alteraciones en los aspectos emociones complejos de ToM (ToM afectiva de 2do orden) y déficits en el reconocimiento de emociones negativas, están presentes en pacientes con sospecha de esquizofrenia. 14 pacientes con sospecha de esquizofrenia, compuesta por 6 pacientes con alto riesgo clínico para psicosis y 8 sujetos con primer episodio psicótico, y 11 sujetos sanos, completaron tareas de ToM y reconocimiento de emociones faciales para evaluar cognición social, mientras que para explorar dominios neurocognitivos se utilizó la batería MCCB. Los resultados revelan que el grupo de pacientes obtuvo un menor desempeño en comparación con el grupo control en el reconocimiento de emociones y en el ToM de segundo orden cognitivo y afectivo. Asimismo, los resultados de correlaciones y regresiones muestran la independencia de ToM con respecto a la neurocognición, mientras que el reconocimiento de emociones mostró una relación significativa con variados dominios neurocognitivos. Estos resultados sugieren que pacientes con sospecha de esquizofrenia presentan déficits específicos Teoría de la mente y reconocimiento de emociones, mientras que la neurocognición parece jugar un importante papel en el surgimiento de déficits en el reconocimiento de emociones, pero no tendría efectos sobre ToM. Esto implica que las intervenciones en psicosis debieran considerar incluir distintos focos para neurocognición y ToM. / Social cognition correspond to a set of mental operations that underlie social interactions, it has been identified as an important treatment target in psychosis and as a significant predictor of long term functional outcome. Impairments in social cognition are present prior to the onset of psychosis, suggesting its role as a trait marker of the illness. These deficits have been observed in several domains such as Theory of Mind (ToM) and emotion recognition; however findings regarding the nature and extent to which ToM and emotion recognition are impaired in the early stages of psychosis spectrum disorders remains unclear. The present study tested the hypothesis that impairment in the complex emotional aspects of ToM (2nd order affective ToM) rather than general ToM abilities, and deficits in the recognition of negatives emotions are present in patients with suspected schizophrenia. 14 patients with suspected schizophrenia (comprised of 6 clinical high risk for psychosis (CHR) and 8 first- episode psychosis (FEP) individuals) were compared with 11 healthy controls. All of them completed three behavioral tasks: 1) ToM task, 2) emotion recognition task to assess social cognition, and 3) MCCB battery in order to explore neurocognitive domains. Results revealed that patients performed more poorly than controls on emotion recognition and affective Theory of mind. Furthermore, correlations and regressions results show that neurocognition and ToM are independent constructs, while emotion recognition showed significant relationship with broad range of individual neurocognitive measures. These results suggest that Theory of mind and emotion recognition are selective impaired at early stages of psychosis. Neurocognition seems to play an important role in arising deficits in emotion recognition, but it has no effects on ToM. This also implies that interventions in early stages of psychosis should consider including a distinct focus on both neurocognitive and ToM.
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Desarrollo psicocorporal del personaje terapéuticoJordán Poblete, Verónica Elena January 2015 (has links)
Magíster en Psicología Clínica / La corporalidad, entendida como la dimensión sensoria y kinestésica de nuestro experienciar, ha tenido una presencia limitada en nuestra formación como psicólogos y específicamente como psicoterapeutas. Se observa así un sobre desarrollo del dominio del lenguaje y de la explicación, lo que ha dejado la a la vivencia sensible en el ámbito de lo implícito. La presente investigación propone revalorizar lo corpóreo, integrándolo a nuestra experiencia e identidad como psicoterapeutas, desafiando la comprensión dual cuerpo-mente presente en nuestra disciplina y planteando una revisión de la vinculación de lo psíquico fundamentalmente con el plano mental. Para ello se desarrolla y sistematiza un tallerpsicocorporal formativo para psicólogos, orientado a la construcción y desarrollo del propio personaje terapéutico, profundizando en nuestro rol como clínicos y reconociendo recursos y desafíos. Se propone en este sentido explorar la integración de la corporalidad no simplemente como un recurso adicional, sino como un ámbito constitutivo de nuestro ser y hacer y por tanto fundamental en el espacio formativo
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Uso de termos mentais por crianças de 2 a 5 anos em interação com suas mães e paresClaudia da Silva Alves, Ana January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O presente estudo situa-se na área da cognição social e constitui-se um estudo em teoria da mente, campo este
em que se busca a compreensão de como o sujeito adquire a capacidade de atribuir estados mentais
(pensamentos, desejos, crenças, emoções e intenções a si e aos outros, bem como de explicar e predizer
comportamentos seus e de outrem. Para alguns autores (Astingson & Gopnick, 1991; Camaioni, 1993; Olson,
1990; Wimmer, Perner & Sodiam, 1990) a teoria da mente reside nas habilidades de: a) reconhecer a si e aos
outros como possíveis objetos de pensamento; b) reconhecer os estados mentais dos outros, bem como
diferenciá-los dos próprios; c) nomear os próprios estados mentais e os de outras pessoas.O uso de termos que
se referem a estados mentais sentimentos, desejos e crenças é importante na verificação do desenvolvimento
de uma teoria da mente. O presente estudo tem como objetivos evidenciar e verificar que mudanças
qualitativas ocorrem no uso de termos mentais ao longo do período que a literatura aponta como fase em que
se desenvolve a teoria da mente. É também objetivo deste, perceber que diferenças há no uso de termos
mentais por crianças de 2 a 5 anos em interação com suas mães e colegas que já possuem teoria da mente (coparticipantes
com idades entre 6 a 8 anos). Diante dos objetivos apresentados foi composta uma amostra com
24 participantes, formada por crianças de 2.6 anos a 5 anos. Os participantes foram submetidos a dois tipos de
situações: numa situação, o examinador disponibilizava brinquedos (jogos de montar, bonecos, carrinhos,
quebra-cabeças, massa de modelar, etc) para que a criança e mãe brincassem, e na segunda situação a
examinadora propunha que fossem feitos trabalhos manuais em conjunto (entre a criança e a mãe) com o
material disponibilizado (cola, tesoura, papel, cartolinas, revistas, lápis de cera, borracha, lápis grafite, etc).
As mesmas situações eram também propostas nas interações da criança com os colegas mais velhos. Os
resultados demonstram que as crianças mais novas utilizam, em sua maioria, termos mentais referentes aos
próprios estados mentais, já as mais velhas utilizam-nos aos também ao fazer referências aos estados mentais
de outras pessoas. Outro dado verificado foi que as crianças mais novas fazem usos de termos mentais
predominantemente nas situações de interação com a mãe. A forma como a interação verbal das mães com as
crianças ocorre parece favorecer o uso. Já crianças mais velhas fazem uso dos termos mentais referindo-se a si
e aos outros, tanto nas interações com suas mães como com colegas, havendo uma variabilidade na função e
contexto com que os termos são empregados. As crianças mais velhas também utilizaram expressões que
demonstraram uma compreensão dos estados mentais como internos e dependentes de fontes informativas
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Un análisis de la autoconciencia desde la idea del cogito prerreflexivo sartreanoCotrina Cosar, Juan Pablo January 2018 (has links)
Aborda la idea de autoconciencia porque se considera que es una idea de crucial importancia cuando se desea comprender la vida consciente. Esta idea se basa en afirmar que todo acto de conciencia no se da de forma anónima, sino que va acompañado de una conciencia de sí inherente al acto mismo. Sin embargo, afirmar esto merece una dilucidación previa de la propia conciencia para, a partir de esta dilucidación, fundamentar la existencia de la autoconciencia y no tomarla como una simple “ilusión teórica”. El camino que se ha tomado para esta dilucidación está guiado por la perspectiva fenomenológica, en especial por la fenomenología sartreana. El primer capítulo, bajo el título “La autoconciencia no reflexiva” explicita “el paradigma de la conciencia reflexiva” (primer apartado) que ha servido para tomar a la autoconciencia como autoconocimiento y, como consecuencia de esta equivalencia hemos caído en “el problema del regreso al infinito” (segundo apartado) el cual presupone una serie indeterminada de conciencias que serían sujeto y objeto, a la vez, de otras conciencias. Ante este problema, y partiendo de la idea de cogito prerreflexivo, se afirma que la autoconciencia es una forma básica de autodación experiencial en primera persona, a la que denominaremos “autoconciencia primera” (tercer apartado), que no implica desdoblamiento ni objetivación de la conciencia consigo misma. El segundo capítulo, bajo el título “La autoconciencia no egológica” comienza explicitando “el paradigma de la conciencia egológica” (primer apartado) desde el cual se presupone que toda conciencia se caracteriza por tener un Yo, ya sea de forma substancialista o como principio de unificación, pero esta presuposición lleva a tomar problemáticamente a la conciencia como sujeto cayendo así en lo que denominamos “el problema del sujeto” (segundo apartado). Para evitar caer en dicho problema, la idea de cogito prerreflexivo nos será de utilidad porque nos permitirá pensar en una conciencia que no necesita de un Yo para ser consciente de sí misma, es decir, en una autoconciencia como “autoconciencia translucida” (tercer apartado) que es un campo fenomenológico puro en donde el Yo no tiene lugar alguno. El tercer capítulo, bajo el título “La autoconciencia: ipseidad” empieza declarando que la autoconciencia, entendida desde el cogito prerreflexivo, es una egoidad fundamental que toda conciencia tiene de ser. Esta egoidad, según nuestro punto de vista, se manifiesta en la idea sartreana de ipseidad. De ahí que consideraremos, a la ipseidad, como la “experiencia subjetiva” (primer apartado) de la propia conciencia. Pero por “experiencia subjetiva” no se entenderá el vínculo abstracto de la conciencia consigo misma, sino la autoconciencia que se da desde la corporalidad; es decir, la ipseidad será, también, “experiencia corporizada” (segundo apartado) y es gracias a esta corporización que los seres humanos podrán ser conscientes de sí mismos desde una relación con el mundo, mundo en el que se experimenta, de manera primordial, la presencia del otro desde la ipseidad la cual, como se sostiene al final de este capítulo, se revelará como “experiencia intersubjetiva” (tercer apartado). / Tesis
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