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A estética do tempo na imagem : estudos sobre as relações entre a fotografia e o vídeo na arte

Morita, Carolina Kazue January 2014 (has links)
A presente pesquisa é dedicada à análise de representações do tempo sob a forma de imagens que integram obras contemporâneas, realizadas em fotografia e vídeo. Neste contexto, são investigadas as relações históricas, conceituais e formais presentes nas imagens e a sua participação nos processos artísticos examinados. Em particular, são analisadas a participação da temporalidade e da duração nas obras das artistas brasileiras, Marina Camargo e Patricia Gouvêa, e os desdobramentos que seus trabalhos podem suscitar às experiências estéticas sobre tempo. / This research is dedicated to the analysis of representations of time under the form of images that integrate contemporary works of art performed in photography and video. In this context, the historical, conceptual and formal relations shown in images and their role in artistic processes are investigated. In particular, the presence of temporality and its duration in the works of art of the Brazilian artists Marina Camargo and Patricia Gouvêa are analyzed, as well as the ramifications that those works can raise to aesthetic experiences of time.
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Construções de um século: discursos filosóficos no Brasil oitocentista / Constructions of a century: philosophical discourses in nineteenth-century Brazil

Julio Miranda Canhada 10 March 2017 (has links)
Desde fins do século XIX foram escritas obras em que se repertoriou a produção filosó-fica brasileira. Traço comum em muitas delas é o caráter de precariedade atribuído ao objeto sobre o qual se dedicam. Procuraremos examinar o modo de constituição desse juízo, levando em consideração a maneira pela qual categorias filosóficas foram produ-zidas por autores que, autodenominando-se filósofos, eram assim reconhecidos no sécu-lo XIX no Brasil. Selecionaremos, no conjunto desses autores, textos e questões que possam lhes conferir inteligibilidade e legibilidade nesse espaço particular de criação e circulação do conhecimento. Concentrando-nos de modo geral na segunda metade do século XIX, procuraremos investigar como se deu a formação de uma ideia de século que opera como medida de pertencimento coletivo a produções filosóficas muito diver-sas, mas cujos sentidos temporais divergem a ponto de poder-se falar em uma história de temporalidades. / Since the end of the nineteenth century Brazilian philosophical production was recorded in many different works. A common trait in many of them is the character of precari-ousness attributed to the object to which they devote themselves. We shall try to exam-ine the manner in which this judgment is constituted, taking into account the way in which philosophical categories were produced by authors who, calling themselves phi-losophers, were thus recognized in the nineteenth century in Brazil. We will select, from the set of these authors, texts and questions that can confer intelligibility and readability to this particular space of creation and circulation of knowledge. Generally focusing on the second half of the nineteenth century, we will try to investigate how the idea of a century arose an idea which operates as a measure of collective belonging to very di-verse philosophical productions, but whose temporal senses diverge up to the point that allows us to speak of a history of temporality.
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Juazeiro sem Padre CÃcero: uma cidade que nÃo se esqueceu (1934-1969)

Amanda Teixeira da Silva 00 June 2018 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo central deste estudo à investigar, a partir dos vestÃgios da memÃria, as experiÃncias e expectativas sobre o destino da cidade de Juazeiro do Norte apÃs o desaparecimento de seu fundador, Padre CÃcero, em 1934. Juazeiro, apÃs a morte do sacerdote, estabeleceu-se como um local de recordaÃÃo, por meio de mudanÃas e permanÃncias no jogo das memÃrias. Jornais e revistas de circulaÃÃo nacional, bem como escritas que enfocavam a cidade e a biografia de Padre CÃcero, foram as principais fontes utilizadas no trabalho em tela. O caderno de memÃrias do escultor Agostinho Balmes OdÃsio, especificamente, tornou-se um documento fundamental, por discorrer sobre os atos, gestos e costumes de devotos, romeiros e trabalhadores. Por fim, foi examinada a importÃncia dos monumentos edificados em homenagem ao Padrinho. Embora tenham sido concebidos e instalados com o objetivo de servir a interesses muito especÃficos, cada um deles contribuiu para indicar importantes locais de Juazeiro e da trajetÃria do sacerdote, sendo enxergados a partir de diferentes perspectivas pelos devotos e romeiros que visitavam o Padre CÃcero nÃo mais em carne e osso, mas em espÃrito, bronze e concreto. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram muito caras as reflexÃes ensejadas por Reinhart Koselleck, teÃrico que recomenda especial atenÃÃo para a construÃÃo histÃrica do tempo
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Ãcran sensible: temporalidade e memÃria no cinema de exposiÃÃo de Alain Ffleischer / Ãcran sensible: temporality and memory on cinema of exhibition of Alain Fleischer

Fernando Luis Maia da Cunha 16 December 2015 (has links)
nÃo hà / Esta dissertaÃÃo busca refletir sobre os diÃlogos entre fotografia e cinema, quando estas duas formas expressivas passam a criar pontos convergentes e a propiciar um entendimento diferenciado na utilizaÃÃo dos dispositivos. Isso gera um cenÃrio cada vez mais hÃbrido, com interferÃncias no tempo fotogrÃfico e no tempo cinematogrÃfico. Essas transformaÃÃes propiciam novas representaÃÃes da temporalidade, que passa a ser compreendida em um espaÃo onde as variaÃÃes do tempo causam um novo paradoxo: estamos diante do reconhecimento do anacronismo, em duraÃÃes mÃltiplas, tempos heterogÃneos e memÃrias entrelaÃadas. Esse atravessamento dos tempos â que sà à possÃvel por conta da sobrevivÃncia das imagens e das leituras que sÃo feitas sobre elas â proporciona uma quebra na progressividade temporal, uma vez que se apresenta como um operador de diferenciais do tempo de cada imagem, perpassando as fronteiras do movimento na imagem fixa e da fixidez da imagem em movimento. A partir da criaÃÃo de diferentes experiÃncias de fruiÃÃo, o espectador ativa novas camadas de percepÃÃo do tempo. Para tanto, analisaremos como o cinema de exposiÃÃo â expressÃo cunhada pelo crÃtico de arte contemporÃnea Jean-Christophe Royoux e aprofundada por Philippe Dubois â se opÃe ao cinema de projeÃÃo, num movimento que ocorre pela ocupaÃÃo de outros espaÃos de exposiÃÃo, como galerias de arte e museus. Produz-se assim uma leitura diferenciada do tempo e da temporalidade atravÃs da memÃria. AtravÃs da performance Ãcran Sensible, do fotÃgrafo e cineasta francÃs Alain Fleischer, a pesquisa procura mergulhar no espaÃo teÃrico que serve de embasamento para estas novas experiÃncias de fruiÃÃo e novas camadas de percepÃÃo do tempo e da memÃria, dialogando com os autores Philippe Dubois, Georges Didi-Huberman, Gilles Deleuze, AntÃnio Fatorelli, Mauricio Lissowisky e Katia Maciel. / This work intends to discuss about the dialogues between photography and cinema, creating intersections and making possible an understanding in regard to the uses of devices that, when imbricate, become hybrid, which result in interferences both in photographic and cinematographic times. These changes generate new representations of temporality, which start to be understood as a site of paradox to the variations of time. Anachronism is recognized, in its multiple durations, heterogeneous times and tangled memories. This crossing of times â which is only possible due the surviving of images and the readings made about them â makes possible a break of the temporal progression, since it is presented as a document that operates in the differentials of each image duration, permeating borders of movement in still image and fixity in moving images. Facing the creation of different experiences of enjoyment, the spectator can activate new levels to the perception of time. To accomplish these intentions, we will analyze how the exposition cinema â term proposed by Jean-Christophe Royoux and developed by Philippe Dubois â opposes to the cinema of projection, in a movement that happens when cinema occupy other spaces, like art galleries and museums. It produces a different perception of time and temporality, through memory. Our main focus is the performance Ãcran Sensible, by French photographer and filmmaker Alain Fleischer. The research intends to immerse the territory of theories that are the basis for these new experiences and new levels of perception of time and memory. We dialogue here with authors like Philippe Dubois, Georges Didi-Huberman, Gilles Deleuze, AntÃnio Fatorelli, Mauricio Lissowsky and Katia Maciel.
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A infância no espelho da pedagogia: mundo infantil, regimes de temporalidade e individualização no discurso pedagógico / Childhood in the mirror of pedagogy: child world, regimes of temporality, and individualization in pedagogical discourse.

Crislei de Oliveira Custódio 10 June 2016 (has links)
A compreensão da infância como uma etapa dotada de especificidade e destinada à proteção e à separação dos perigos e demandas do mundo é produto de uma realidade histórica e cultural, assim como a noção de escolarização e sua centralidade para a formação da criança. Ambos invenções modernas, o conceito de infância e a forma escolar são o fulcro da pedagogia e de seu discurso. Por se caracterizar pela forma prescritiva e programática e por traduzir um ideal de formação, o discurso pedagógico pressupõe uma noção de infância, ao passo que também produz uma representação da infância. Esta tese investiga as rupturas e mutações nas representações da infância delineadas no discurso pedagógico moderno e contemporâneo. Com o intuito de examinar e descrever essas diferentes imagens sobre o mundo infantil, sobre a criança e sobre sua relação com os adultos, esta investigação propôs três categorias analíticas: infânciaquarentena, que corresponde à representação da infância como um estágio da vida a ser superado em virtude de constituir-se como o locus da ausência ou insuficiência da racionalidade e da maestria de si; infância singularizada, que diz respeito às concepções de cunho puericêntrico que representam a criança como um sujeito peculiar, inocente e dotado de qualidades específicas; e infância ensimesmada, que consiste na representação de um universo infantil praticamente autorrealizado, dotado de um fim em si mesmo e no qual a criança é vista como cidadã e produtora de cultura. Entende-se que as transformações das imagens da infância têm uma estreita ligação com determinados aspectos das sociedades modernas, a saber: as alterações no modo de relacionar-se com o tempo e o processo progressivo de individualização dos sujeitos no contexto da modernidade. Nesse sentido, a compreensão pedagógica de uma infância cada vez mais centrada em si vincula-se à ascensão e ao declínio da ideia de progresso, à eleição do presente como tempo que ordena as relações dos adultos com o mundo e com as novas gerações e, por fim, ao movimento de crescente individualização dos sujeitos e assunção de seus desejos e necessidades como valores centrais. / The understanding of childhood as a life stage endowed with specificities and oriented to the protection and isolation from the worlds dangers and demands is a product of historical and cultural reality, as is the notion of schooling and its centrality in childrens development. Both modern inventions, the concepts of childhood and schooling are the fulcrum of pedagogy and its discourse. Being characterized by its prescriptive and programmatic form and representing an ideal of development, the pedagogical discourse presumes a specific notion of childhood, at the same time producing a certain representation of childhood. This thesis investigates the disruptions and changes in the representations of childhood outlined in modern and contemporary pedagogical discourses. In order to examine and describe these different images of the child, its world, and its relationship with adults, this research proposes three analytical categories: quarentine childhood, which corresponds to the representation of childhood as a stage in life to be overcome, since it is the locus of absence or insufficiency of racionality and of self-command; singularized childhood, which regards puero-centric conceptions that represent the child as a distinctive and innocent individual, endued with specific qualities; and self-absorbed childhood, consisting in the representation of a virtually selfdetermined universe of the child, with an end in itself, and in which children are seen as citizens and producers of culture. Transformations in the images of childhood are considered closely related to certain aspects of modern society, namely: changes in the way we relate to time, and the gradual process of individualization of subjects in the context of modernity. In this sense, the pedagogical understanding of an increasingly selfcentered childhood is related to the rise and fall of the idea of progress; to the choosing of the present as the time that orders the relationships of adults with the world and the new generations; and, at last, to the movement toward the individualization of subject and the assumption of their needs and wants as core values.
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A invenção do discurso: filosofia e literatura em Merleau-Ponty / The invention of discourse: philosophy and literature by Merleau-Ponty.

Julio Miranda Canhada 04 March 2011 (has links)
Neste trabalho procuramos examinar a maneira pela qual o discurso filosófico de Mau-rice Merleau-Ponty é contruído. Num primeiro momento, os temas da linguagem e tem-poralidade são analisados tendo em vista sua participação na interrogação filosófica em geral. O principal interlocutor que escolhemos para este passo é Henri Bergson. Em segundo lugar, tentamos trazer para a discussão avaliações distintas acerca do fazer lite-rário, as quais foram empreendidas por autores com quem Merleau-Ponty dialogou em sua obra. Essa interlocução, aliás, esclarece também a importância da presença da não-filosofia no discurso filosófico merleau-pontyano. Por fim, buscamos traçar alguns pa-ralelos com a obra romanesca de Proust, escritor muito presente nos textos de Merleau-Ponty, a fim de levantar questões acerca da proximidade entre narrativa literária e filo-sofia, tanto no que diz respeito à construção discursiva, quanto à função da temporali-dade. / In this academic work we examine the way by which Maurice Merleau-Ponty\'s philoso-phical discourse is constructed. Firstly, the themes of language and temporality are analised in regards to its part in philosophical questioning in general. The main interlocutor chosen for this section is Henri Bergson. Secondly, we try to bring into discussion distinct avaliations of literary practice, made by authors Merleau-Ponty stablished dialogue with in his work. Such dialogue, by the way, sheds light on the importance of non-philosophy in Merleau-Ponty\'s philosophical discourse. Finally, we attempt to trace some parallels with Proust\'s romanesque work a writer very frequent in Merleau-Ponty\'s work in order to rise questions on the proximity between literary narrative and philosophy, in what concerns discoursive construction as well as the function of temporality.
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La démarche de la pensée dans l'oeuvre d'Albert Camus : de létranger à la chute

Martinez, Maria Clara Duet Chagas January 2007 (has links)
L’Étranger d’Albert Camus inscrit la temporalité du sujet de l’écriture à travers les trois catégories du discours littéraire: héros, narrateur, écrivain. La temporalisation est le produit d’une réduction phénoménologique qui permet ce dédoublement du sujet en trois niveaux de compréhension. Chaque catégorie du discours formalise une totalité constituant un cercle herméneutique du parcours de compréhension d’un sujet singulier. Le héros signe le passé. Le narrateur marque le présent de la narration. L’écrivain inscrit l’extase devant le futur dévoilant le néant de la mort à venir. L’écrivain de L’Étranger représente l’angoisse de l’être-pour-la-mort au sens heideggérien. La Chute formalise l’interprétation de L’Étranger en accomplissant la temporalité du sujet de l’écriture. Le récit actuel reprend l’horizon d’avenir dévoilé par l’écrivain de L’Étranger en donnant de l’actualité à l’inactualité explicitée par le récit antérieur. La Chute réalise l’analyse constituante qui donne positivité à la négativité dévoilée par la réduction. L’êtrepour- la-mort de L’Étranger se formalise dans le récit de maturité de l’auteur; mais dès lors le Dasein devant la mort ne dévoile plus l’avenir. Dans le récit actuel l’être-pour-la-mort se réalise comme savoir absolu se constituant dans l’immanence de la conscience, résidu de la réduction phénoménologique. Le savoir absolu de La Chute signe la fin du procès de subjectivation parce que désormais la temporalisation ne se produit plus. Mais il y a une autre voix venant de L’Étranger et se réalisant au-dessus du discours du narrateur de La Chute. Et cette voix ne parle pas de l’être-pour-la-mort de l’angoisse en face du néant; mais de l’être-pour-la-mort-de-l’autre enseignant la souffrance du sujet en face de la disparition d’autrui du parcours de compréhension. En fait, c’était l’être-pour-la-mort-de-l’autre qui résonnait derrière l’angoisse de la propre mort de l’écrivain. La souffrance pour la mort de l’autre était l’impératif exigeant hier le dédoublement du sujet de l’écriture produisant le récit de L’Étranger; mais, à ce moment-lá, cet impératif était suffoqué par le discours de la conscience qui était incapable d’appréhender le visage de l’autre homme qui est mort dans L’Étranger, mais sur lequel reposait pourtant l’affection du moi profond de l’écriture antérieure. Le récit de la maturité d’Albert Camus vient précisément révéler l’absence de l’affection du moi pour la mort de l’autre sur laquelle se fondait cependant la subjectivation de l’écriture de L’Étranger, et qui s’inscrit une autre fois dans La Chute. / O Estrangeiro de Albert Camus prescreve a temporalidade do sujeito da escritura através as três categorias do texto literário: herói, narrador, escritor. A temporalidade é o produto de uma redução fenomenológica que permite o desdobramento do sujeito em três níveis de compreensão. Cada categoria do discurso formaliza uma totalidade constituindo um círculo hermenêutico do percurso de compreensão de um sujeito singular. O herói representa o passado. O narrador marca o presente da narração. O escritor prescreve a êxtase diante do futuro revelando o vazio da morte. O escritor de O Estrangeiro representa a angústia do ser-para-a-morte no sentido heideggeriano. A Queda formaliza a interpretação de O Estrangeiro, desenvolvendo a temporalidade do sujeito da escritura. O texto atual retoma o horizonte revelado pelo escritor de O Estrangeiro, dando atualidade aos dados inatuais explicitados no texto anterior. A Queda realiza a analise constituinte dando positividade à negatividade revelada pela redução. O ser-para-a-morte de O Estrangeiro se formaliza no livro de maturidade do autor; no entanto, em A Queda, o ser-para-a-morte não significa mais a abertura do horizonte do futuro. Pois, no livro atual, o ser-para-a-morte se realiza como saber absoluto se constituindo na imanência da consciência, resíduo da redução fenomenológica. O saber absoluto de A Queda prescreve o fim do processo de subjetivação porque a temporalização não se processa mais pela escritura. Mas de O Estrangeiro vem uma outra voz que se inscreve sob o discurso do narrador de A Queda. E essa outra voz não fala do ser-para-a-morte da angústia diante do vazio da morte, mas do ser-para-a-morte-do-outro que ressoava por detrás da morte própria do escritor do texto anterior. De fato, o sofrimento pela morte do outro homem era o imperativo exigindo o desdobramento do sujeito da escrita produzindo O Estrangeiro, mas esse imperativo estava sufocado pelo discurso da consciência que era incapaz de apreender o rosto do outro homem que morreu no livro anterior: o árabe. O livro de maturidade de Albert Camus vem justamente revelar a ausência da afecção do eu pela morte do outro; morte que fundamentava, no entanto, a subjetivação da escrita de O Estrangeiro; e que se inscreve novamente em A Queda.
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A estética do tempo na imagem : estudos sobre as relações entre a fotografia e o vídeo na arte

Morita, Carolina Kazue January 2014 (has links)
A presente pesquisa é dedicada à análise de representações do tempo sob a forma de imagens que integram obras contemporâneas, realizadas em fotografia e vídeo. Neste contexto, são investigadas as relações históricas, conceituais e formais presentes nas imagens e a sua participação nos processos artísticos examinados. Em particular, são analisadas a participação da temporalidade e da duração nas obras das artistas brasileiras, Marina Camargo e Patricia Gouvêa, e os desdobramentos que seus trabalhos podem suscitar às experiências estéticas sobre tempo. / This research is dedicated to the analysis of representations of time under the form of images that integrate contemporary works of art performed in photography and video. In this context, the historical, conceptual and formal relations shown in images and their role in artistic processes are investigated. In particular, the presence of temporality and its duration in the works of art of the Brazilian artists Marina Camargo and Patricia Gouvêa are analyzed, as well as the ramifications that those works can raise to aesthetic experiences of time.
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Contemplação do passado após a morte: educação espírita, temporalidade e formação da consciência histórica a partir de análises de material didático / After past contemplation death : spiritist education, training and temporality historical awareness educational material analysis from

Elias , Ana Cecília Moreira 11 August 2016 (has links)
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O sujeito à deriva: um olhar psicanalítico sobre a perda da narrativa na cultura organizacional contemporânea / The man adrift: a psychoanalytic approach on the loss of narrative in contemporary organizational culture

Débora Ferreira Leite de Moraes 30 November 2015 (has links)
Tendo como pano de fundo as novas temporalidades do capitalismo flexível, que se assentam nas condições de curto prazo, de volatilidade, de flexibilidade e de impossibilidade de distinguir tempo-trabalho de tempo-livre, o presente estudo pretende destacar a grande dificuldade, para o sujeito, de construir uma narrativa coerente para sua vida, especialmente no campo do trabalho. A incredulidade dos grandes relatos (ou das metanarrativas), a perda da narrativa tradicional e uma espécie de miséria simbólica, abordadas nessa tese, a partir das considerações de Walter Benjamin, Richard Sennett e Sigmund Freud, foram condições sublinhadas como predicados da cultura contemporânea que ensejam consequências do ponto de vista psíquico. As diversas modalidades de sofrimento psíquico na atualidade apontam, em seu conjunto, para grandes dificuldades no plano da simbolização e essa característica nos endereça para o campo do traumático, conforme proposto pela teoria freudiana. Mas se, por um lado, pudemos encontrar condições potencialmente traumáticas a partir dos novos modos de regulação do trabalho na atualidade, por outro, foi possível pensar, como hipótese, que o sujeito imerso nas novas temporalidades e nas novas regras da cultura organizacional contemporânea, mas ainda ávido por buscar algum sentido na sua relação com o trabalho , procura por narrativas emprestadas, ainda que sejam fragmentadas e empobrecidas em sua dimensão simbólica. As peculiaridades desse comodato foram ponderadas a partir da consideração de alguns elementos do livro O Monge e o executivo uma história sobre a essência da liderança servidora. Pudemos examinar que a literatura prescritiva dos best-sellers de autoajuda tem fornecido, no âmbito dessa hipótese de empréstimo, novos modelos para o sujeito, especialmente no que concerne a uma ideologia de autocriação de si mesmo. Foi a partir desse contexto, que pudemos chegar à conclusão que o sujeito à deriva expressão cunhada com tanta precisão por Sennett , está alojado entre a onipotência e o desamparo / On the context of the new temporality of flexible capitalism, based on short-term conditions, volatility, flexibility and inability to distinguish working time from free-time, this study aims to highlight the enormous challenge for people today, that is, to build a coherent narrative for their lives, especially in the labor area. The unbelief of the grand narratives (or metanarratives), the loss of traditional narrative and a sort of symbolic misery, addressed in this thesis and based on the considerations of Walter Benjamin, Richard Sennett and Sigmund Freud, were conditions underlined as predicates of contemporary culture, thus triggering consequences on psychological scope. The various forms of psychological distress at the present time point, as a whole, to major difficulties in the symbolization; this feature directs us to the traumatic issue, as proposed by Freudian theory. Nevertheless, if we find on one hand potentially traumatic conditions from the new forms of labor regulation at the present time, on the other hand it is possible to hypothesize that today man - immersed in new temporalities and new rules of contemporary organizational culture but still eager to get some direction in their relations with work - search for \"borrowed narratives\", although fragmented and impoverished in its symbolic dimension. The peculiarities of this loan were considered from some elements of the book The Servant: A Simple Story about the True Essence of Leadership. We examine the prescriptive writing of this self-help best-seller literature under that loan hypothesis, new models for the man today, especially regarding a \"self-creation ideology.\" It was from this context that we come to the conclusion that the man adrift - coined so by Sennett - is set between omnipotence and helplessness

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