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Técnicas de holografia computacional usando moduladores espaciais de luz aplicadas em fotolitografia sem máscara

Marinheiro, Ricardo Fonte January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Marcos Roberto da Rocha Gesualdi / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, 2017. / Estudos da aplicação de moduladores espaciais de luz do tipo LCoS (Liquid Cristal on Silicon) e técnicas holográficas em substituição às máscaras no processo de fotolitografia são apresentados. Hologramas Gerados por Computador (HGC) a partir de duas imagens com dimensões conhecidas, simulando uma máscara de campo claro e uma máscara de campo escuro, foram aplicados a um modulador espacial de luz LCoS conectado a um arranjo óptico capaz de reduzir as imagens reconstruídas, permitindo o levantamento dos parâmetros de maior relevância no processo de fotolitografia para fabricação de estruturas micrométricas e, a partir da sua caracterização, identificar os limites impostos pelo modulador espacial de luz LCoS nesse processo. Registro das imagens, com diferentes dimensões, adquiridas à partir da reconstrução dos HGC provenientes das máscaras de campo claro e campo escuro, foram realizados através de uma câmera CCD e filmes de alta resolução. Os resultados permitiram a visualização e medição de estruturas com até 13 Pm e representam uma base de estudo na busca de alternativas para substituição das máscaras em processos de fotolitografia / Application studies of the Spatial Light Modulators LCoS type (Liquid Crystal on Silicon) and holographic techniques to replace the masks in the photolithography process are presented. Computer-generated Holograms (HGC) from two images with known dimensions, simulating a clear field mask and a dark field mask, were applied to a Spatial Light Modulators LCoS connected to an optical arrangement capable of reducing the reconstructed images, allowing the survey of the parameters of greater relevance in the process of photolithography to fabricate micrometric structures and from its characterization to identify the limits imposed by the Spatial Light Modulators LCoS in this process. Recording of the images, with different dimensions, acquired from the reconstruction of the HGC from clear field and dark field masks, were performed through a CCD camera and high resolution films. The results allowed the visualization and measurement of structures up to 13 ìm and represent a base of study in the search of alternatives for replacing the masks in photolithography processes.
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Manejo da via aérea para anestesia em crianças com infecção do trato respiratório superior: revisão sistemática e meta-análise para complicações perioperatórias / Airway management for anesthesia in children with an upper respiratory tract infection: a systematic review and meta-analysis of perioperative complications

Carvalho, Ana Lygia Rochitti de [UNESP] 24 February 2016 (has links)
Submitted by Ana Lygia Rochitti de Carvalho null (analygiacarvalho@yahoo.com.br) on 2016-04-07T18:51:43Z No. of bitstreams: 1 Doutorado - Ana Lygia Rochitti de Carvalho.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-08T12:15:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carvalho_alr_dr_bot.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-08T12:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carvalho_alr_dr_bot.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Justificativa e Objetivos: a diferença na incidência de eventos adversos perioperatórios (EAPs) entre tubo traqueal (TT), máscara laríngea (ML) e máscara facial (MF) ainda é questão controversa no tocante à anestesia em crianças com infecção de vias aéreas superiores (IVAS). O objetivo desta revisão sistemática foi comparar o risco de EAPs entre os dispositivos de via aérea após anestesia em pacientes pediátricos com IVAS. Métodos: foi conduzida revisão sistemática de acordo com as recomendações da Colaboração Cochrane e declaração PRISMA. A estratégia de busca foi realizada nas principais bases de dados eletrônicas (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus e Web of Science) e a última pesquisa foi realizada em 30 de junho de 2015. Não houve restrições quanto a idioma, data, revista ou publicação. Foram incluídos somente estudos avaliando EAPs em pacientes com IVAS submetidos à anestesia e cujas vias aéreas tenham sido manejadas com MF, ML ou TT. Dados de cada ensaio clínico randomizado (ECR) foram combinados utilizando o modelo de efeito randômico para cálculo do risco relativo (RR). Resultados: dos 680 estudos identificados, 5 eram ECRs e foram incluídos na análise final. Não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes dispositivos estudados com relação a broncoespasmo (RR 0,47, IC 95% 0,04-6,25, p=0,57), laringoespasmo (RR 0,84, IC 95% 0,56-1,27, p=0,41), dessaturação arterial de oxigênio (RR 0,66, IC 95% 0,38-1,16, p=0,15), apneia (RR 0,91, IC 95% 0,49-1,67, p=0,75), dor de garganta (RR 0,87, IC 95% 0,39-1,96, p=0,74) e taxa de readmissão hospitalar (RR 0,76, IC 95% 0,17-3,33, p=0,71). O uso de ML resultou em significante redução da incidência de tosse (RR 0,63, IC 95% 0,45-0,89, p=0,009) comparado aos outros dispositivos de via aérea. Notou-se, também, tendência à redução da incidência de vômito com o uso da ML quando comparado ao TT e MF, embora sem significância estatística (RR 0,57, IC 95% 0,33-1,00, p=0,05). Conclusões: o manejo ideal das vias aéreas em crianças com IVAS permanece incerto. Esta revisão sistemática demonstra que o uso da ML durante anestesia em crianças com IVAS não resultou na diminuição dos mais temidos EAPs. Entretanto, o uso da ML foi mais eficaz em reduzir a incidência de tosse comparado aos outros dispositivos de via aérea. Além disso, houve tendência da ML em reduzir a incidência de vômito. / Background: rate of perioperative adverse events (PAEs) among tracheal tube (TT), laryngeal mask airway (LMA), and facemask (FM) remains a controversial issue during anesthesia in children with an upper respiratory tract infection (URTI). The aim of the present study was to compare the risk of PAEs among the different airway devices after anesthesia in pediatric patients with an URTI. Methods: a systematic review according to the Cochrane Handbook and PRISMA guidelines was conducted. The search was performed in the main electronic databases (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus and Web of Science) and the last one was carried out in June 30, 2015. There were no language, year of publication, or publication status restriction. Only randomized clinical trial evaluating anesthesia in children with URTI and who were submitted to either of the airway devices were included. Data from each trial was combined using the random effects models to calculate the pooled relative risk (RR) and 95% confidence intervals. Results: from 680 studies identified, 5 randomized clinical trials were included in the final analysis. There were no statistical difference with regard to bronchospasm (RR 0.47, CI 95% 0.04-6.25, p=0.57), laryngospasm (RR 0.84, CI 95% 0.56-1.27, p=0.41), arterial oxygen desaturation (RR 0.66, CI 95% 0.38-1.16, p=0.15), apnea or breath holding (RR 0.91, CI 95% 0.49-1.67, p=0.75), sore throat (RR 0.87, CI 95% 0.39-1.96, p=0.74), and hospital readmission (RR 0.76, CI 95% 0.17-3.33, p=0.71). The use of LMA produced a significant reduction of cough (RR 0.63, CI 95% 0.45- 0.89, p=0.009) compared with other airway devices. Also, LMA tended toward a reduction of vomiting compared with other forms of airway management but did not reach statistical significance (RR 0.57, CI 95% 0.33-1.00, p=0.05). Conclusions: the ideal airway management in children with URTI remains obscure. This systematic review demonstrates that the use of LMA during anesthesia for surgery in children with URTI did not result in decrease of the most feared PAEs. However, the use of LMA was better than other airway devices in reducing cough and tended toward a protective effect against vomiting.
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ALTERAÇÕES FACIAIS DECORRENTES DO TRATAMENTO DA MÁ OCLUSÃO DE CLASSE III, COM DEFICIÊNCIA DE MAXILA, EMPREGANDO DISJUNÇÃO MAXILAR E TRAÇÃO REVERSA / FACIAL CHANGES AFTER THE TREATMENT OF CLASS III MALOCCLUSION WITH MAXILLARY DEFICIENCY, HIRING RAPID MAXILLARY EXPANSION AND FACEMASK THERAPY

Antoniazzi, Simone Pippi 28 February 2011 (has links)
Introduction: Treatment with Rapid Maxillary Expansion (RME) and Facemask Therapy (FM) has been reported as one of the most effective forms of treatment for patients with Class III malocclusion, with maxillary involvement. Objective: To evaluate the cephalometric changes in the facial tegumentary in patients with malocclusion of skeletal Class III with maxillary retrusion, with greater or less extent, immediately after orthopaedic therapy, with RME/FM. Methods: The treatments with RME/FM were performed by a single operator in a suitably selected sample (10 girls and 6 boys), whose the initial and final data were collected on two times (T0 and T1), evaluating cephalometric parameters and soft tissue. The experimental phase lasted about 12 months. The data were analyzed and compared statistically (Wilcoxon Test - SPSS 13.0), through descriptive analysis, on changes in facial tissue and bone, and dental conditions. Results: A significant increase in maxillary forward growth, inhibition of mandibular forward growth, and clockwise rotation of the mandible were observed. The maxillary incisors were significantly proclined and the mandibular incisors significantly retroclined. Conclusion: Changes produced in the midface were clinically and cephalometric observed, demonstrating anterior displacement of maxilla and point "A", improvement in facial convexity, correction of the anterior crossbite, increase in the overbite and overjet. However, more studies are needed, since the information in the literature are still inconclusive, given the divergent findings and consensus between authors. / Introdução: O tratamento Ortodôntico com Expansão Rápida da Maxila (ERM) e Tração Reversa (TR) tem sido descrito na literatura como uma das mais eficazes formas de tratamento, para pacientes portadores de má oclusão de Classe III, com envolvimento maxilar. Objetivo: Avaliar as alterações cefalométricas e no tegumento da facial, em pacientes portadores de má oclusão de Classe III esquelética, com retrusão maxilar em maior ou menor grau, imediatamente após o tratamento com ERM/TR. Metodologia: Os tratamentos com ERM/TR foram realizados pelo pesquisador, em uma amostra convenientemente selecionada, sem distinção de gênero (10 meninas e 6 meninos), jovens, com necessidade de tratamento, onde os dados iniciais e finais foram coletados em dois momentos (T0 e T1), avaliando parâmetros cefalométricos ósseos e de tecidos moles. O período experimental foi de aproximadamente 12 meses. Os resultados foram analisados e comparados estatisticamente (Teste de Wilcoxon - SPSS 13.0), por meio de análises descritivas, quanto às alterações ósseas e no tegumento facial, e quanto às modificações dentárias. Resultados: Significante aumento no crescimento anterior da maxila, limitação do crescimento anterior da mandíbula, rotação mandibular no sentido horário. Incisivos maxilares foram significativamente proclinados e incisivos mandibulares retroinclinados. Conclusão: As alterações produzidas na face média foram clinica e cefalometricamente observadas, demonstrando anteriorização da maxila e do ponto A , melhora na convexidade facial, correção do cruzamento anterior, viabilização de sobremordida e sobressaliência positivas. Entretanto, mais estudos são necessários, visto que as informações existentes na literatura ainda são pouco conclusivas, dadas as divergências de achados e de consenso entre autores.
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Determinação e verificação de ângulos de céu decorrentes dos padrões de ocupação do solo nos bairros de Cabo Branco e Tambaú - João Pessoa-PB

Santos, Janine Holmes dos 05 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:09:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 2882635 bytes, checksum: dafad94be8cc6806663fad3a0017cf4c (MD5) Previous issue date: 2007-03-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present research determines and verifies the efficiency of obstructed sky angles due to occupation of the actual area and those related to three other settlements suggested by Peregrino (2005) to a segment of the districts of Cabo Branco and Tambaú on João Pessoa PB. We used the methodology developed by Pereira (1994), based in the scheduled balanced radiation of Aroztegui (1980) and softwares to calculate direct and diffuse radiations together with masks of solar blockage. The research concluded that the law used to conduct the settlement of urban areas of the city of João Pessoa is totally mistaken in relation to the obstructed sky angles because they not only compromise the intra-urban ventilation but significantly rise the local temperature due to prolonged exposition of vertical and horizontal surfaces located in the urban area. / O presente trabalho determina e verifica a eficiência dos ângulos de céu obstruídos decorrentes da ocupação atual do solo e os relativos aos adensamentos propostos por Peregrino (2005) para um trecho dos bairros de Cabo Branco e Tambaú, João Pessoa PB, utilizando-se da metodologia desenvolvida por Pereira (1994), com base no método das radiações ponderadas horárias de Aroztegui (1980), além de softwares para cálculo das radiações diretas e difusas e para a confecção de máscaras de obstrução solar. A pesquisa concluiu que a Lei que rege a ocupação do solo urbano da cidade de João Pessoa está totalmente equivocada no que se refere aos ângulos de céu obstruídos, que não só comprometem à ventilação intra-urbana, mas notadamente os níveis de temperatura locais pela exposição prolongada das superfícies verticais e horizontais na malha urbana da cidade.
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Ilusão da máscara côncava em pacientes em síndrome de abstinência de álcool leve e moderada / Hollow face illusion in patients with mild and moderate alcohol withdrawal syndrome.

Lívia da Silva Bachetti 24 August 2017 (has links)
O uso lesivo de bebidas alcoólicas é o terceiro maior fator mundial de risco de doenças e incapacitação. O álcool pode causar várias alterações no Sistema Nervoso Central (SNC), dentre elas, a diminuição do processamento de informações visuais. Alguns estudos avaliam as alterações nos processos perceptuais durante a Síndrome de Abstinência do Álcool (SAA) por meio da ilusão visual da máscara côncava. Essa ilusão exemplifica o fenômeno ilusório de inversão visual da profundidade de uma máscara humana oca, que é percebida como convexa. Foi encontrado um possível desequilíbrio entre os componentes bottom-up e top-down da percepção visual provocado pelo álcool, capaz de prejudicar a capacidade do indivíduo de perceber essa ilusão. Entretanto, a presente pesquisa investiga uma hipótese alternativa, e sugere que a redução na frequência de respostas de inversão pode resultar de mudanças de critérios para emitir as repostas e não em alterações perceptuais. Para isso, foram utilizados os parâmetros da Teoria da Detecção de Sinal (TDS) aplicada à psicofísica. Participaram da pesquisa 20 indivíduos saudáveis, 20 com SAA leve e 20 com SAA moderada. Eles realizaram duas tarefas experimentais de observação monocular dos lados côncavo e convexo, alternadamente, de uma máscara da face humana de tamanho reduzido. Na tarefa de confidence rating, foram julgadas a concavidade ou convexidade da máscara e o grau de certeza nas respostas, com certeza ou com dúvida. Na tarefa de escolha forçada entre duas alternativas (2AFC), as máscaras foram apresentadas aos pares alternados e o participante identificava o lado côncavo. A análise dos resultados revelou que os indivíduos com SAA moderada apresentaram maiores escores para os índices de sensibilidade R-index, Az, e da, na tarefa de confidence rating, apontando para uma capacidade significativamente maior de identificação e discriminação dos lados côncavo e convexo da máscara. Isto reflete um prejuízo significativo na capacidade destes indivíduos em perceber a ilusão da máscara côncava. Não houve diferença entre os grupos de indivíduos saudáveis e com SAA leve. Entretanto, os grupos com SAA apresentaram um maior grau de certeza em seus julgamentos comparativamente ao grupo controle. Resultados semelhantes para o grupo com SAA moderada foram encontrados na tarefa de escolha forçada para os índices d e taxa de acerto, indicando maior capacidade desses indivíduos em discriminar os dois lados da máscara. Todos os participantes apresentaram critérios de decisão moderados na tarefa de confidence rating. Os indivíduos saudáveis, na tarefa de escolha forçada, se mostraram tão capazes quanto os com SAA moderada na discriminação dos dois lados da máscara. Os indivíduos saudáveis, na tarefa de escolha forçada, se mostraram tão capazes quanto os com SAA moderada na discriminação dos dois lados da máscara. Entretanto, supõe-se que esses resultados foram provenientes de estratégias inesperadas por esses indivíduos em seus julgamentos, prejudicando a validade interna dos resultados; e representam um viés de pesquisa importante. As análises apontam para um possível desequilíbrio, já relatado em estudos anteriores, entre os componentes bottom-up e top-down da percepção visual, provocado pelo álcool, que impede o SNC de corrigir hipóteses perceptuais ambíguas. / The harmful use of alcoholic beverages is the third largest worldwide risk factor for illness and disability. Alcohol can cause several changes in the Central Nervous System (CNS), among them, the decrease in the processing of visual information. Some studies evaluate changes in perceptual processes during Alcohol Withdrawal Syndrome (AWS) through the hollow face illusion. Its exemplifies the illusory visual depth inversion of a hollow human mask, which is perceived as convex. A possible imbalance was found between the bottomup and top-down components of visual perception caused by alcohol, which could impair the individual\'s ability to perceive the illusion. However, the present research investigates an alternative hypothesis, and suggests that the reduction in the frequency of inversion responses may result from changes in the criteria to issue responses rather than on perceptual changes. The parameters of the Signal Detection Theory (SDT) applied to psychophysics allow this analysis. Twenty healthy subjects, 20 with mild AWS and 20 with moderate AWS participated in the study. They performed two experimental tasks of monocular observation of concave and convex sides, alternately, of a reduced size human face mask. In the task of confidence rating, the concavity or convexity of the mask and the degree of certainty in the answers were judged: certainly or with doubt. In the task of forced choice between two alternatives (2AFC), the masks were presented in alternating pairs and the participant identified the concave side. The analysis of the results revealed that individuals with moderate AWS presented higher scores for the sensitivity index scores R-index, Az, and da, pointing to a significantly greater capacity of identification and discrimination of the concave and convex sides of the mask. This reflects a significant impairment in the ability of these individuals to perceive the hollow face illusion. There was no difference between healthy individuals and with mild AWS. However, all groups with AWS presented a greater degree of certainty in their judgments compared to the control group. Similar results for the group with moderate AWS were found in the task of forced choice to the indices d and hit rate, indicating a greater ability of these individuals to discriminate both sides of the mask. Healthy subjects, on the task of forced choice, showed themselves to be as capable as those with moderate AWS in discriminating both sides of the mask. However, it supposed that these results were from unexpected strategies used by these individuals in their judgments, impairing the internal validity of the results, and represented an important research bias. The analyzes point to a possible imbalance, already reported in previous studies, between the bottom-up and top-down components of visual perception, caused by alcohol, which inhibits the CNS from correcting ambiguous perceptual hypotheses.
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Metodologia de classificação de imagens multiespectrais aplicada ao mapeamento do uso da terra e cobertura vegetal na Amazônia: exemplo de caso na região de São Félix do Xingu, sul do Pará. / Methodology for multispectral image classification applied to the mapping of land use and land cover in Amazonia: a case example in the region of Sao Felix do Xingu, south of Para.

Fernando Shinji Kawakubo 05 August 2010 (has links)
Este trabalho apresenta uma metodologia de classificação de imagens multiespectrais aplicada a análise e mapeamento da evolução do uso da terra/cobertura vegetal em São Félix do Xingu, Sul do Pará. Imagens frações representando as proporções de sombra, vegetação e solo foram estimadas a partir das bandas 1 a 5 e 7 do Landsat-5 TM e relacionadas com as estruturas das classes de uso da terra/cobertura vegetal. As imagens frações geradas do modelo linear de mistura espectral foram importantes para reduzir a massa de dados e ao mesmo tempo realçar alvos de interesse na imagem. A banda do infravermelho próximo (TM-4) foi importante para realçar áreas de queimadas. A classificação adotada foi divida em etapas combinando técnica de segmentação por crescimento de regiões e uso de máscaras. Por meio da máscara foi possível restringir o processo de segmentação em regiões pré-estabelecidas com o intuito de adquirir um melhor particionamento da imagem. Adotando este procedimento, ao invés de realizar uma única segmentação para mapear todas as classes em uma única vez, foram realizadas várias segmentações ao longo das etapas. As regiões segmentadas foram agrupadas com um classificador não-supervionado batizado de ISOSEG. Os resultados mostram que a metodologia é bastante eficiente. A matriz de erro gerada para a classificação de 2008 apontou que as confusões mais freqüentes ocorreram entre as classes que apresentaram em certas localidades proporções de misturas parecidas: Capoeira e Campo/Pastagem-2; Campo/Pastagem-1 e Campo/Pastagem-2; Queimada-1 e Queimada-2; Solo Exposto e Campo/Pastagem-1. Considerando nove classes, o índice Kappa atingiu 0,58, o que representa um valor de concordância classificada como moderada. Quando o numero de classes foi reduzido para 6, agrupando as classes que apresentaram as maiores confusões, o índice Kappa subiu para 0,80, atingindo um valor de concordância quase perfeita. A comparação dos resultados das classificações de 1987, 1992, 2000 e 2008 juntamente com a analise de dados auxiliares permitiu traçar um modelo de evolução do desmatamento e do uso da terra para São Félix do Xingu. O intenso desmatamento observado principalmente a partir de 2000 foi relacionado com o incremento da atividade pecuária, sendo São Félix do Xingu o município que detém atualmente o segundo maior rebanho bovino do País. / In this work we present a methodological procedure for multi-spectral images classification to evaluate and map land-use and land-cover changes in São Félix do Xingu, Southern Pará (Brazilian Amazon). Fraction images representing shade, vegetation and soil abundance at the pixel scale were estimated using all six reflective bands of Thematic Mapper sensor (TM-1 to TM-5 and TM-7) and related to different types of land-use and land-cover classes. The linear spectral mixing analysis method was an alternative approach adopted to reduce the data-dimensionality while at the same time enhancing targets of interest. Also, the near-infrared band (TM-4) was employed to separate areas affected by burns (Queimadas in Portuguese). The classification routines were performed in stages by combining region-growing segmentation and use of masking techniques. For each stage, the segmentation process was directed to preselected areas by masking techniques in order to obtain a better image partitioning. This procedure resulted in more than one segmentation thereby reducing confusing errors during the classification routine. An unsupervised classifier by region named ISOSEG was employed to classify the segmented images. The analysis of classification results was mainly qualitative and visual except for the 2008 classification which was assessed through an error matrix. According to the error matrix analysis, misclassifications arose more frequently when a set of classes with similar mixture proportions were involved, such as: Capoeira and Campo/Pastagem-2; Campo/Pastagem-1 and Campo/Pastagem- 2; Queimada-1 and Queimada-2, and finally Bare Soil and Campo/Pastagem-1. As a robust measure of concordance for dichotomous data, the kappa statistic reached a value of 0.62 by considering nine land types of classes and it rose to 0.80 when the mapping classes were diminished to six. Theses kappa values represent moderate and strong agreements between the remotely sensed classification and the reference data, respectively. Making use of the classification results from 1987, 1992, 2000 and 2008 and auxiliary data, we tried to design a simple land evolution model to São Félix do Xingu. The deforestation process notably intensified since 2000 has been driven mainly by a continuous increase in cattle breeding, for wich São Félix do Xingu has the second-largest cattle herd of all Brazilian municipalities.
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El genoma de una ciudad: Valencia. (Bioarquitectura, orígenes hasta época foral)

MARTÍ MATIAS, MIQUEL RAMÓN 27 October 2014 (has links)
Hace 13.800 millones empezó el Universo teniendo como origen el Bing Bang. Todo tiene ahí su principio, el tiempo, el espacio y el material del que está todo formado también. Compartimos con las estrellas el material que forma nuestro cuerpo. Empezó con una Arquitectura inorgánica, que pasó a orgánica, en lo que hemos acuñado como “Arquitectura somática”, la que forma un cuerpo (por muy diminuto que sea).Pero el siguiente paso fue la “Arquitectura exosomática”, la que se realiza fuera del cuerpo. En este sentido, hubo una revolución arquitectónica y social hace 130 millones de años, la revolución realizada por los insectos sociales en el Cretácico. He aportado un aspecto hasta hoy no realizado, equivalencias culturales humano-insectos. El Paleolítico, de cazadores-recolectores humanos, equivale al género de hormigas Eciton que viven de una forma semejante. Pero he acuñado un nuevo término, el Paleolítico Superior Cerámico, ya que ha aparecido en China cerámica 8000 años antes que en Próximo Oriente (que tomamos como referente), ahí entraría la avispa alfarera que es cazadora pero fabrica su cerámica. Un Neolítico Precerámico A (8000- 7000) con los géneros de hormigas Lasius Feliginosus y Atta, con sus campos de “hongos”, su agricultura subterránea. Un Precerámico B (7000-6000) con la ganadería y sus establos de las hormigas del género Crematogaster pilosa y Acropyga maribensis. Puede aducirse que no hay edad de los metales, pero la araña puede realizar material más duro que el acero sin fusión. Seguidamente, la civilización egipcia y mesopotámica, tan recientes en el tiempo, las primeras muestras de avance social humano de grandes proporciones, quedan atrás en muchos aspectos comparados con el mundo de las abejas, avispas y termitas que abruman con su arquitectura, jerarquía y organización social, pero todo en armonía con su ecosistema, perdurabilidad durante millones de años, al contrario que la frágil sociedad humana. Estas últimas, por su lapso de tiempo existente como tales, su éxito de dispersión y sus características como sociedades son un rival, cuestionan nuestro liderazgo como especie. Las hormigas esclavistas del Amazonas del género Polyergus y las españolas de Sierra Nevada, del género Rossomyrmex minuchae, que ataca los nidos de Proformica longiseta, recuerdan a la sociedad esclavista que llega al siglo XVIII pero que tiene en las épocas de la Antigüedad sus más claros ejemplos. He añadido más términos arquitectónicos, Arquitectura “genética” y Arquitectura “cerebral”. Estas sociedades de insectos complejas, como la abeja melífera (Apis mellifera), no estudian arquitectura ni agricultura,etc, cosa que en los humanos “que pueden estudiar” absorve mucho tiempo vital. Estos insectos, tienen un corto tiempo de vida, y suplen eso, naciendo con lo más importante aprendido. Se sabe que el “cuerpo central” existente en la cabeza del insecto, es el “disco duro” de estos insectos, por lo que puedo decir que desde que nacen, lo hacen aprendidos, su arquitectura y sociedad, es genética. El cuerpo seta del insecto, corpora pedunculata en latín también en la cabeza, se centraría en el comportamiento y el aprendizaje, un equivalente de córtex en los humanos y otros vertebrados, algo secundario, pero que en nosotros es el cerebro, de este modo, nuestra arquitectura es “cerebral”, aprendida por unos pocos durante mucho tiempo, algo que supone realmente una desventaja. En los alrededores de Valencia, los primeros restos de “Arquitectura exosomática” serían los nidos que tuvieron los hadrosaurios de Tous, hace 70 millones de años. Para los humanos, debemos esperar a un humanoide, el homo erectus, cuyos restos aparecen a 25 km al sur de Valencia, en Sueca, en la parte del lago de l'Albufera, que empleó cuevas y que pudo realizar estructuras perecederas vegetales, hace más de medio millón de años. Hubo gente de la edad del bronce en Valencia y en el siglo VII-VI a.C, recibieron contactos comerciales por parte de griegos y fenicios, como prueban las cerámicas importadas, tanto de territorio griego como fenicio. El fragmento cerámico del pintor de Aqueloos,encontrado en l'Almoina (centro de Valencia) que se encuentra entre los más destacados del “Grupo de Leagros”, el último y más destacado grupo de pintores de grandes vasos de figuras negras entre el 520 y el 500 a.C o la máscara fenicia de la orilla norte del río, son prueba de ello. Estas importaciones hablan de dos santuarios en Valencia, uno en la orilla sur y otro en la norte, donde indígenas y foráneos intercambian productos y ideas. Edeta, centro político y económico más cercano a Valencia, utiliza Valencia como su puerto. El solar de Valencia sería aprovechado como campos de silos de grano, como sucede en toda la costa catalana y del sur de Francia, alrededor de la órbita de Ibiza, portaviones económico del control fenicio-púnico que hace girar como satélites las poblaciones ibéricas del litoral. En Valencia, alrededor de la mitad del siglo III a.C, se construye el templo-santuario ibérico. Este templo domina el entramado portuario y ideológico. La empalizada de la calle cisneros, también debemos relacionarla con este siglo, pero en época alrededior de la Guerra Púnica . Arse-Saguntum, lleva la delantera comercial y acuña moneda, teniendo incluso armadores que comercian con los griegos ampuritanos. Edeta se siente amenazada en sus intereses y choca en el siglo IV a.C, como demuestra el Tos Pelat fortaleza arrasada en este momento, en el que Arse- Sagunt se fortifica. Este malestar llegará al siglo III a.C, en el que he aportado un elemento clave, el que Edeta fue la ciudad que Anibal ayudó (y no una ciudad lejana ciudad indígena andaluza), para que con sus agravios manipulados, poder destruir Arse-Sagunt. En el 205 a.C (cosa hasta ahora nunca dicha tampoco), es destruida Edeta como venganza. Los edetanos ibéricos son obligados a bajar a Valencia, de ahi su nombre de Valencia de los edetanos. Algo destacable también son las tres necropolis ibéricas de Valencia, junto con sus ustrina para quemar los huesos. También he reconstruido el ritual, la evolución y las creencias funerarias ibéricas desde la prehistoria gracias a la iconografía y los restos materiales, que también aparecen en Valencia ciudad. La guerra en Italia contra Aníbal termina y vienen a nuestro territorio gente de allí, de dos ciudades, Valentia y Turia, que darán nombre a nuestra ciudad y río, así como la iconografía de las monedas republicanas de Valencia. Esta iconografía se relaciona además con Quintus Máximus Fabius Cunctator, que expulsó a Anibal de Italia, defendió a Arse-Sagunt ante el senado cartaginés antes de su destrucción, y después recibió a la embajada saguntina que agradeció la destrucción de su enemiga, Edeta. Los que ayudaron a Aníbal en Italia fueron traidores, y sus cadáveres aparecen echados como perros en la necrópolis de Valencia, y los gratos a Roma los encontramos en hipogeos ricos en ofrendas. De este modo, las cerámicas, tesoros de monedas ibéricas en la ciudad que muestran temor, y los hechos históricos muestran que los itálicos que se establecieron en Valencia, lo hicieron en la década del 180 a.C, no en el 138 a.C que tan dañino ha sido para la historia de Valencia por su errónea interpretación. Sin olvidar el paralelo como asentamiento que es Ca l'Arnau en Cataluña, que ofrece unas termas gemelas de Valencia de la primera mitad del siglo II a.C y un urbanismo equivalente al nuestro, asentamiento que no prosperaría. En el 146 a.C con la destrucción de Cartago, coincide con la destrucción del templo ibérico cuyas piedra serán reaprovechadas para convertirlo en lo que hoy se considera granero (horreum). También se aportan los datos de la verdadera localización del muelle romano imperial de Valencia , de su puente, y del cardo (o eje principal que recorría la ciudad de Norte a sur hasta hoy también equivocado). Destaca también la reconstrucción y rectificación de los recorridos de los acueductos romanos de Valencia y Saguntum, aportándose pruebas hasta hoy olvidadas, algunas de ellas monumentales, como la del nacimiento del acueducto sur de Sagunt que empezaba en el río Túria, concretamente en Vilamarxant (Valencia) y que es el precedente de la Acequia Real de Moncada. Es decir, los romanos, crearon el sistema hidráulico valenciano, que los musulmanes adaptaron a sus propias necesidades, seguidos por los cristianos. Relacionado con esto, la destrucción de estos acueductos, vitales para la vida de las ciudades romanas, como razón de gran peso, provocaron la huida de la población saguntina en el siglo V d.C hacia un nuevo lugar, Almenara, donde hay agua fresca, creando el Punt del cid, la nueva Sagunt, donde se acuña moneda con el nombre de Saguntum y se levantan murallas con restos de la desaparecida Saguntum romana , ahora Murus veteris o muros antiguos. Al mismo tiempo se levanta un lugar religiosos en los Estanys d'Almenara. Valencia, con la llegada bizantina, se recupera en el siglo VI momentáneamente, saliendo un tiempo de una crisis brutal que se observa en la arqueología de la ciudad. Ese siglo ofrece la creación de edificios religiosos monumentales, abase del saqueo d ellos mejores bloques de edificios romanos abandonados y también vemos la presencia del rey visigodo Leovigildo , en el 583 d.C, que arrebata Valencia a los bizantinos y hace matar a su hijo, autoproclamado rey católico, Hermenegildo, en Cullera (Valencia) donde se ha refugiado con su mujer e hijo pequeño, confundiéndose esto con el mito de San Vicente Martir, cuyo cadáver se dice apareció también en Cullera. De todo esto se ofrece la reconstrucción de los hechos. También de esta cronología de la segunda mitad del siglo VI d.C, vemos la aparición de una nueva ciudad amurallada, Valencia la vella, en Ribarroja del Túria, 24 km al este de Valencia cauce arriba del río. La antigua Valencia no tiene murallas en esta época, la gente vive entre escombros romanos y hacinados en la única muralla existente, el circo romano abandonado. Se decide desplazarse cerca de donde nacen los acueductos, hay defensa, comida y vías naturales ganaderas. El abandono de Valencia ciudad, coincide con el abandono bizantino de la Península (620). En la segunda mitad del siglo VII d.C, Valencia es un cadáver solo acompañado de un puñado de familias marginales, y así, en este siglo vemos aparecer la sustituta de la Valencia religiosa, el Plà de Nadal, un edificio que aglutina la mayor colección d piezas de época visigoda valenciana y de carácter religioso, también en Riba-rroja. La presencia musulmana evita las nuevas ciudades de desplazados del Punt del Cid y Valencia la Vella. Abd-al-Rahman al-Balansí (el valenciano), con la construcción de una Ruzafa en el casco abandonado de Valencia a finales del siglo VIII, ofrece los primeros síntomas de recuperación del casco urbano. El siglo IX es el momento cuando se construye un nueva acequia de agua (primero desde la caída de la ciudad, la acequia de Rovella), un molino (el más antiguo musulmán hasta ahora catalogado en España, una noria, empezando así a recuperarse el sistema hidráulico . En el 929-920, el punt del Cid y Valencia la Vella, son destruidos por Abd-al-Rahman III, obligando a esa población cristiana (o conversa ya), a desplazarse a los nuevos centros islámicos, esto es, a la nueva ciudad de Almenara, y a la antigua ciudad de Valencia, viéndose ya la recuperación de Valencia (la del llano) como ya se observa en elementos de lujo como el capitel de marmol valenciano encontrado en el Palacio Real de Valencia. De época cristiana, un adn perfecto para poder reconstruir ese período a nivel constructivo lo tenemos el Archivo de la ciudad de Valencia, que puede competir con los mejores del mundo en el tema de la construcción medieval, gracias al detallismo con que se encuentran escritos todos los materiales y personas. Las canteras de diferentes tipos de piedra con sus importantes particularidades también quedan señaladas, así como las procedencias de otros materiales como la cal, esparto (para capazos y cuerdas), etc, y los nombres de miles de personas, su sexo, religión y procedencia, así como los días de trabajo, descubriéndose que la mayoría de la gente que trabajaba en una obra, especialmente los obreros sin otra preparación, solo estaban un dia o pocos más . Se puede reconstruir la población masculina de las morerías de muchos pueblos valencianos, o de canteros de piedra de diferentes lugares de la Península incluso extranjeros. Aportándose además, como en el año 1380, las trabajadoras en la obra como obreras cobraron lo mismo que los hombres, algo que cuestiona la imagen de discriminación de la mujer que teníamos y que muestra signos de mayor modernidad en ese aspecto. Acaba la tesis con las esférulas, concreciones minerales que he hallado en el río Palancia de hace 250 millones de años, del triásico inferior y que tienen sus paralelos más cercanos en Utah (EEUU) y el planeta Marte. Estas aparecen también como piedra de construcción en construcciones romanas y medievales al norte de Valencia, especialmente alrededor de Sagunt, y es el material más antiguo en nuestro territorio, ofreciendo relaciones paralelas geológcas con otros lugares del planeta y situándose, por ahora, como las esférulas más antiguas del planeta Tierra, emparentadas en muchos aspectos con las encontradas en el planeta Marte. Así, empieza la tesis en el espacio infinito y acaba en él. / Martí Matias, MR. (2014). El genoma de una ciudad: Valencia. (Bioarquitectura, orígenes hasta época foral) [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/43591

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