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Imunodetecção de células-tronco tumorais em neoplasias mamárias caninas /

Magalhães, Geórgia Modé. January 2012 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Alessi / Banca: Felipe Augusto Ruiz Sueiro / Banca: Gisele Fabrino Machado / Banca: Rosemeri de Oliveira Vasconcelos / Banca: Mirela Tinucci Costa / Resumo: Neoplasias mamárias são muito frequentes em cadelas. Entre 50 e 70% são malignas. Estudos recentes sobre carcinogênese têm abordado a detecção de células-tronco tumorais (CTTs) em neoplasias mamárias. A CTT é uma célula capaz de se autorrenovar e se diferenciar em células maduras no tecido a qual está inserida. Estudos em cães demonstraram marcações de CTTs por citometria de fluxo em culturas de neoplasias mamárias. Nesse estudo objetivou-se detectar as CTTs por meio de reações imuno-histoquímicas e relacioná-las com graus e tipos histológicos de neoplasias mamárias caninas. Para isso, 136 neoplasias mamárias classificadas de acordo com Cassali et al. (2011) foram selecionadas. Utilizou-se os anticorpos CD44, CD24, Oct-4 e ALDH-1. Quarenta apresentaram o fenótipo CD44+/CD24-, sendo a maioria em graus mais avançados e nas metástases. Para o marcador Oct-4 foi observado aumento significativo de células marcadas nos carcinomas sólidos, do grau II para o grau III. A marcação para o ALDH-1 quando positiva, associou-se com as neoplasias de maior grau de malignidade (II e III). Nos carcinossarcomas não houve diferença significativa entre a marcação dos componentes epiteliais e mesenquimais para os marcadores estudados. No grupo dos adenomas foram observadas poucas células marcadas para CD44 com aumento significativo de células marcadas para os anticorpos CD24 e Oct-4. Nesse grupo não foram observadas marcações para o ALDH-1. O inverso ocorreu nas metástases, sendo a marcação significativamente maior para o anticorpo CD44 e pouco ou ausente nos demais. Em estudos realizados em cães por citometria de fluxo foram encontradas porcentagens de marcações para o fenótipo CD44/CD24 semelhantes aos encontrados nesse trabalho. As marcações para o anticorpo Oct-4 nos carcinomas sólidos condiz... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Canine mammary neoplasias are very common in dogs and most of them are considered malignant. Strategies to new ways to treat these cancers have been proposed as the detection of cancer stem cells (CSC). A CSC is a cell able to self-renew and have abilities to form metastases. In canine mammary tumors these CSCs were isolated by flow cytometry by means of the surface markers CD44+/CD24-. The aims of this study was detect these CSCs by immunohistochemical reactions and relate them with grades and histological types of canine mammary neoplasias. Thus a sample of 136 breast neoplasias classified according by Cassali et al. (2011) were selected and performed immunohistochemical study for antibodies CD44, CD24, Oct-4 and ALDH-1. From 130 samples, 40 showed the phenotype CD44+/CD24-, mostly in the metastases. Grades III normally exhibited more CD44 than CD24. For the marker Oct-4 was significantly increased only in solid carcinomas. The ALDH-1 when present, is associated with a worse prognosis. In carcinosarcomas no significant difference between epithelial and mesenchymal components for markers of CSCs. Benign tumors scored low CD44, high to CD24 and Oct-4 and failed to score ALDH-1. In studies in dogs by flow cytometry were found percentages of CSCs markings similar to those found... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação do percentual de células Natural Killer e de auto-anticorpos em sangue periférico de pacientes com endometriose pélvica / Evaluation of the percentage of natural killer cells and autoantibodies in the peripheral blood of patients with pelvic endometriosis

João Antonio Dias Junior 03 August 2010 (has links)
Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de autoanticorpos e a dosagem da concentração de células Natural Killer (NK) no sangue periférico em pacientes com endometriose. Métodos: Entre dezembro de 2004 e dezembro de 2007 foram avaliadas 155 pacientes submetidas a videolaparoscopia, divididas em um grupo sem endometriose(n=55) e outro com endometriose (n=100). Foi coletada amostra de sangue periférico de todas as pacientes no momento da laparoscopia e nessa amostra foi realizada a quantificação do percentual de células NK em relação aos linfócitos periféricos (por citometria de fluxo), e a determinação dos seguintes auto-anticorpos: anticorpos antinucleares (ANA, por imunofluorescência indireta), anticorpos antitireoglobulina e antiperoxidase (anti-TG e anti-TPO, por eletroquimioluminescência), anticorpos anticardilipina e antifosfatidilserina (aCL e aPS IgG, IgM e IgA, todos por ensaio imunoenzimático). Além da presença de endometriose, essas pacientes também foram avaliadas quanto ao estadiamento, os locais de doença, relações com a fase do ciclo, e a classificação histológica dessa doença. Resultados: as pacientes com endometriose apresentaram percentual de células NK (média DP de 15,3 9,8%) superiores àquelas sem a doença (média DP de 10,6 5,8%), p<0,001. Quanto aos autoanticorpos, as portadoras de endometriose também apresentaram positividade para ANA mais frequentemente (33%) que as pacientes do grupo controle (12,7%), p=0,006. Quanto aos anti-TG, anti-TPO, anti-CL (IgG, IgM e IgA) e aPS ( IgG, IgM e IgA), não houve diferenças estatísticas quanto à sua positividade. As células NK também mostraram-se mais elevadas nas protadoras de endometriose em estádios avançados e naquelas com comprometimento de retossigmóide, grupo no qual encontramos o maior percentual de células NK com concentração média de 19,8 10,3%. Concentrações de células NK 12,5% podem ser usadas como marcadores de endometriose em retossigmóide, com sensibilidade de 73% e especificidade de 65%. Utilizando-se de um modelo estatístico de probabilidades, demonstramos que associação desse marcador (NK 12,5%) com a presença de sintomas como dor e/ou sangramento intestinal durante a menstruação nos possibilitou estimar uma probabilidade de comprometimento de retossigmóide de 60,4%. Conclusões: pacientes com endometriose apresentam maior concentração de células NK periféricas, além de maior prevalência de ANA positivo em relação àquelas sem endometriose. As células NK aumentam nas pacientes com endometriose predominantemente nos estádios avançados, com comprometimento de retossigmóide. Nesse sentido poderiam ser utilizadas como marcadores diagnósticos desse tipo de comprometimento da doença, principalmente se forem avaliadas em conjunto com os sintomas das pacientes / Objectives: The objective of this study was to evaluate the prevalence of autoantibodies and the percentage of natural killer (NK) cells in the peripheral blood of patients with endometriosis. Methods: Between December 2004 and December 2007, 155 patients submitted to videolaparoscopy were evaluated. Patients were divided into two groups: one group of women without endometriosis (n = 55) and another in which all the women had endometriosis (n = 100). Samples of peripheral blood were collected from all the patients at the time of laparoscopy and flow cytometry was used to determine the percentage of NK cells in relation to peripheral blood lymphocytes in these samples. In addition, the following autoantibodies were measured: antinuclear antibodies (ANA) by indirect immunofluorescence, anti-thyroglobulin and anti-thyroid peroxidase antibodies (anti-TG and anti-TPO) by electrochemiluminescence, and anticardiolipin and anti-phosphatidylserine antibodies (aCL and aPS IgG, IgM and IgA), all performed using immunoenzymatic assay. In addition to the presence of endometriosis, these patients were also evaluated with respect to staging, to the sites of the disease, any association with the phase of the menstrual cycle and the histological classification of the disease. Results: The patients with endometriosis had a higher percentage of NK cells (15.3 ± 9.8%; mean ± SD) compared to those without the disease (10.6 ± 5.8%; mean ± SD), (p<0.001). Evaluation of the autoantibodies showed that positivity for ANA was more common in the group of patients with endometriosis (33%) compared to the patients in the control group (12.7%), (p = 0.006). With respect to anti-TG, anti-TPO, aCL (IgG, IgM and IgA) and aPS (IgG, IgM and IgA), no statistically significant differences were found between the groups of patients with or without endometriosis. NK cell concentrations were also found to be higher in patients with advanced stages of endometriosis and in those in whom the rectosigmoid was affected by the disease, this being the group in which the highest percentage of NK cells was found, with mean concentrations of 19.8 ± 10.3%. NK cell concentrations 12.5% may be used as markers of endometriosis of the rectosigmoid, with sensitivity of 73% and specificity of 65%. Using a statistical model of probability, these findings showed that the association of this marker (NK 12.5%) with the presence of symptoms such as pain and/or intestinal bleeding during menstruation permitted an estimation to be made of a likelihood of 60.4% of rectosigmoid endometriosis. Conclusions: Patients with endometriosis have higher percentages of peripheral NK cells, as well as a greater prevalence of positive ANA compared to those without endometriosis. The concentration of peripheral NK cells increases in patients with endometriosis, predominantly in patients with advanced stages of the disease and those in whom the rectosigmoid is affected. Therefore, the concentration of NK cells in peripheral blood could be used as a diagnostic marker of this type of endometriosis, particularly when evaluated together with patients symptoms
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Valor prognóstico da expressão gênica e proteica do ATM, p53 e VEGF em cadelas com neoplasias mamárias /

Raposo, Talita Mariana Morata. January 2013 (has links)
Orientador: Renée Laufer Amorim / Coorientador: Mirela Tinucci Costa / Banca: Geovanni Dantas Cassali / Banca: Renata Afonso Sobral / Resumo: O tumor de mama é o principal tumor que acomete as cadelas e seu comportamento biológico se assemelha com o que ocorre nas mulheres; com isso as cadelas podem ser um excelente modelo comparativo para o estudo do processo carcinogênico desta neoplasia. A metástase é uma consequência comum e a principal causa de mortalidade por esta doença. A identificação de marcadores tumorais pode ser uma ferramenta útil para a determinação do prognóstico pelo câncer de mama. Assim, os objetivos deste estudo foram avaliar a expressão gênica e proteica do ATM, p53 e VEGF na glândula mamária de cadelas e tentar correlacioná-las com a evolução tumoral e possível envolvimento metastático. Com isso foram utilizadas 53 amostras de glândula mamária de cadelas divididas em quatro grupos: G1= mamas normais, G2 = lesões mamárias benignas, G3 = carcinomas mamários não metastáticos e G4 = carcinomas mamários metastáticos. A análise de expressão gênica foi realizada pelo método de RT-qPCR e de expressão proteica pelo método de imuno-histoquímica. Baixa regulação de transcritos do ATM foi observada entre as neoplasias e as mamas normais, além da diminuição de níveis proteicos, sendo esta diminuição maior no grupo 4 quando comparado com o grupo 1. Os transcritos de TP53 e VEGF não apresentaram diferença estatística entre os grupos analisados. Entretanto, verificou-se diminuição proteica da p53 e aumento da proteína VEGF nos carcinomas mamários metastáticos em comparação com a mama normal. As expressões gênica e proteica do ATM apresentaram comportamento semelhante ao observado em mulheres, assim, o processo de desenvolvimento de metástase do carcinoma mamário pode ser semelhante em ambas as espécies. O aumento da expressão proteica do VEGF e a diminuição do ATM estavam principalmente relacionados com... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Canine mammary tumor is the major tumor that affects bitches and their biological behavior is similar to what occurs in women, so bitches can be an excellent comparative model for the study of the carcinogenic process in this type of neoplasm. Metastasis is a common consequence and the major cause of death by the tumor. Identification of tumor markers can be a useful tool for determining the prognosis of mammary gland cancer. So, the objectives of this study were to evaluate ATM, p53, and VEGF gene and protein expression in canine mammary tissues and try to correlate them with tumor development and metastatic involvement potential. Therefore 53 bitches mammary gland tissue samples were used divided in four groups: G1 = normal mammary glands, G2: benign mammary lesions, G3 = non-metastatic mammary gland carcinomas and G4 = metastatic mammary gland carcinomas. Gene expression analysis was performed by RT-qPCR and protein expression by immunohistochemistry. Down-regulation of ATM transcripts was observed between tumor tissue and normal mammary gland and protein levels were also reduced, it was mainly observed in group 4 when compared to group 1. TP53 and VEGF markers did not show statistical difference in gene expression among the groups. However, it was observed lower level of p53 protein in malignant tumors and higher level of VEGF protein in tumor tissues. ATM showed similar behavior when compared to women, so tumorigenesis process of breast cancer may be similar in both species. The increase in VEGF protein expression and ATM decrease were mainly related in poor prognosis tumors... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Marcadores inflamatórios sistêmicos em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) / Pro- and antiinflammatory cytokines in steatohepatitis: what profile in moderate obesity with diabetes?

Rabelo, Fabiola 22 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é atualmente a forma mais comum de doença hepática. Sem fisiopatologia totalmente esclarecida, apresenta-se na forma de esteatose, até formas mais avançadas denominadas Esteatohepatite não alcoólica (EHNA). Citocinas como TNF-, são frequentemente mensuradas em EHNA, diferente da IL-6 e IL-10. MÉTODOS: Pacientes moderadamente obesos (n=80) com histologia apresentando esteatose (n=29) e EHNA (N=51). Níveis de citocinas séricas foram dosadas. O objetivo foi correlacionar a correlação das citocinas com esta população. RESULTADOS: Pacientes diabéticos tendem a ser mais associados com EHNA (52.5% vs 41.4%, P=0.015), sem diferença na idade, gênero ou IMC considerando esteatose. Para a população total, não houve diferenças significantes entre as citocinas, incluindo TNF- e IL-6. Em paciente diabéticos, todas as citocinas tenderam à diminuir na EHNA, especialmente IL-10(P= 0.000). A citocina IL-10 correlacionou-se com o índice HOMA (P=0.000) e outras variáveis de homeostase no diabetes, representando assim, um marcador importante nesta doença. CONCLUSÕES: 1) Em geral, ocorrem mudanças inconsistentes nas citocinas quando comparados os pacientes com esteatose.2) Em contraste, baixa regulação da IL-6 e IL- 10 foram persistentes em pacientes diabéticos com NASH. 3) Hipertensão Arterial não apresentou alteração nessas circunstâncias.4) IL-10 manteve forte correlação com os índices de metabolismo glicêmico. 5) TNF- não pode ser responsabilizado pelo dano hepático progressivo, pois seus valores não aumentaram na EHNA.6) Investigação da IL-10 e outras citocinas contra reguladoras são necessárias neste contexto e merecem mais estudos. / Background: Fatty liver disease is a problem of obesity in the morbid modality and even more so in nonbariatric candidates, who rely on clinical treatment only. TNF- has been frequently measured in steatohepatitis (NASH) with or without diabetes, but less in known about IL-6 and IL-10. Methods: Moderately obese patients (n=80) with histologically proven Steatosis (n=29) and NASH (n=51) were recruited. Serum levels of cytokines were documented along with clinical information. The aim was to identify the correlates of such biomolecules in a stable population.Results: Diabetes tended to be more associated with NASH (52.5% vs 41.4%, P=0.015), with no difference of age, gender or BMI regarding steatosis . For the entire population cytokine changes were not significant., including TNF- and IL-6. In diabetics only, all markers tended to diminish with NASH, especially IL-10 (P= 0.000). IL-10 correlated with HOMA index (P=0.000) and other variables of glucose homeostasis in diabetes, thus representing a major marker of the disease.Conclusions: 1)Generally inconsistent changes in pro- and antiinflammatory cytokines occurred when NASH was globally compared to steatosis. 2) In contrast, downregulation of IL-6 and IL-10 was perceived in diabetics with NASH. 3) Arterial hypertension did not play a role in these circumstances. 4) IL-10 maintained strong correlations with glucose metabolism indices. 5) TNF- could not be incriminated for progressive liver damage, as values failed to increase in NASH. 6) Investigations of IL-10 and other counterregulatory cytokines are lacking in this context and deserve further studies.
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Avaliação do percentual de células Natural Killer e de auto-anticorpos em sangue periférico de pacientes com endometriose pélvica / Evaluation of the percentage of natural killer cells and autoantibodies in the peripheral blood of patients with pelvic endometriosis

Dias Junior, João Antonio 03 August 2010 (has links)
Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de autoanticorpos e a dosagem da concentração de células Natural Killer (NK) no sangue periférico em pacientes com endometriose. Métodos: Entre dezembro de 2004 e dezembro de 2007 foram avaliadas 155 pacientes submetidas a videolaparoscopia, divididas em um grupo sem endometriose(n=55) e outro com endometriose (n=100). Foi coletada amostra de sangue periférico de todas as pacientes no momento da laparoscopia e nessa amostra foi realizada a quantificação do percentual de células NK em relação aos linfócitos periféricos (por citometria de fluxo), e a determinação dos seguintes auto-anticorpos: anticorpos antinucleares (ANA, por imunofluorescência indireta), anticorpos antitireoglobulina e antiperoxidase (anti-TG e anti-TPO, por eletroquimioluminescência), anticorpos anticardilipina e antifosfatidilserina (aCL e aPS IgG, IgM e IgA, todos por ensaio imunoenzimático). Além da presença de endometriose, essas pacientes também foram avaliadas quanto ao estadiamento, os locais de doença, relações com a fase do ciclo, e a classificação histológica dessa doença. Resultados: as pacientes com endometriose apresentaram percentual de células NK (média DP de 15,3 9,8%) superiores àquelas sem a doença (média DP de 10,6 5,8%), p<0,001. Quanto aos autoanticorpos, as portadoras de endometriose também apresentaram positividade para ANA mais frequentemente (33%) que as pacientes do grupo controle (12,7%), p=0,006. Quanto aos anti-TG, anti-TPO, anti-CL (IgG, IgM e IgA) e aPS ( IgG, IgM e IgA), não houve diferenças estatísticas quanto à sua positividade. As células NK também mostraram-se mais elevadas nas protadoras de endometriose em estádios avançados e naquelas com comprometimento de retossigmóide, grupo no qual encontramos o maior percentual de células NK com concentração média de 19,8 10,3%. Concentrações de células NK 12,5% podem ser usadas como marcadores de endometriose em retossigmóide, com sensibilidade de 73% e especificidade de 65%. Utilizando-se de um modelo estatístico de probabilidades, demonstramos que associação desse marcador (NK 12,5%) com a presença de sintomas como dor e/ou sangramento intestinal durante a menstruação nos possibilitou estimar uma probabilidade de comprometimento de retossigmóide de 60,4%. Conclusões: pacientes com endometriose apresentam maior concentração de células NK periféricas, além de maior prevalência de ANA positivo em relação àquelas sem endometriose. As células NK aumentam nas pacientes com endometriose predominantemente nos estádios avançados, com comprometimento de retossigmóide. Nesse sentido poderiam ser utilizadas como marcadores diagnósticos desse tipo de comprometimento da doença, principalmente se forem avaliadas em conjunto com os sintomas das pacientes / Objectives: The objective of this study was to evaluate the prevalence of autoantibodies and the percentage of natural killer (NK) cells in the peripheral blood of patients with endometriosis. Methods: Between December 2004 and December 2007, 155 patients submitted to videolaparoscopy were evaluated. Patients were divided into two groups: one group of women without endometriosis (n = 55) and another in which all the women had endometriosis (n = 100). Samples of peripheral blood were collected from all the patients at the time of laparoscopy and flow cytometry was used to determine the percentage of NK cells in relation to peripheral blood lymphocytes in these samples. In addition, the following autoantibodies were measured: antinuclear antibodies (ANA) by indirect immunofluorescence, anti-thyroglobulin and anti-thyroid peroxidase antibodies (anti-TG and anti-TPO) by electrochemiluminescence, and anticardiolipin and anti-phosphatidylserine antibodies (aCL and aPS IgG, IgM and IgA), all performed using immunoenzymatic assay. In addition to the presence of endometriosis, these patients were also evaluated with respect to staging, to the sites of the disease, any association with the phase of the menstrual cycle and the histological classification of the disease. Results: The patients with endometriosis had a higher percentage of NK cells (15.3 ± 9.8%; mean ± SD) compared to those without the disease (10.6 ± 5.8%; mean ± SD), (p<0.001). Evaluation of the autoantibodies showed that positivity for ANA was more common in the group of patients with endometriosis (33%) compared to the patients in the control group (12.7%), (p = 0.006). With respect to anti-TG, anti-TPO, aCL (IgG, IgM and IgA) and aPS (IgG, IgM and IgA), no statistically significant differences were found between the groups of patients with or without endometriosis. NK cell concentrations were also found to be higher in patients with advanced stages of endometriosis and in those in whom the rectosigmoid was affected by the disease, this being the group in which the highest percentage of NK cells was found, with mean concentrations of 19.8 ± 10.3%. NK cell concentrations 12.5% may be used as markers of endometriosis of the rectosigmoid, with sensitivity of 73% and specificity of 65%. Using a statistical model of probability, these findings showed that the association of this marker (NK 12.5%) with the presence of symptoms such as pain and/or intestinal bleeding during menstruation permitted an estimation to be made of a likelihood of 60.4% of rectosigmoid endometriosis. Conclusions: Patients with endometriosis have higher percentages of peripheral NK cells, as well as a greater prevalence of positive ANA compared to those without endometriosis. The concentration of peripheral NK cells increases in patients with endometriosis, predominantly in patients with advanced stages of the disease and those in whom the rectosigmoid is affected. Therefore, the concentration of NK cells in peripheral blood could be used as a diagnostic marker of this type of endometriosis, particularly when evaluated together with patients symptoms
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Papilloma vírus humano: prevalência, distribuição e importância como fator preditivo para metástases linfonodais em carcinoma do pênis

FONSECA, Aluizio Gonçalves da 09 July 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-12-02T21:32:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_PapilomaVirusHumano.pdf: 4693367 bytes, checksum: b4f10700c580f6f00a65627fa1daf8bc (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-12-06T17:08:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_PapilomaVirusHumano.pdf: 4693367 bytes, checksum: b4f10700c580f6f00a65627fa1daf8bc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-06T17:08:56Z (GMT). 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Desta forma, a abordagem cirúrgica destes, assume importância decisiva na cura da doença. Poroutro lado, os métodos disponíveis para o estadiamento desses linfonodos são imprecisos e as linfadenectomias são acompanhadas de morbidade significativa. A descrição de outros marcadores histológicos é escassa, devido a raridade desses tumores.O objetivo do presente trabalho é avaliar a prevalência, distribuição e associação do HPV com parâmetros histológicos de pior prognóstico, no sentido de determinar seu possível valor preditivo para metástases inguinais, assim como avaliar os fatores prognósticos já descritos. Espécimes tumorais em parafina de 82 pacientes portadores de carcinoma epidermóide do pênis, foram testados para prevalência e distribuição do genótipo do HPV por PCR. O estado do HPV foi correlacionado com fatores histopatológicos e ocorrência de metástases inguinais. Foi também avaliada a influência de diversascaracterísticas histológicas tumorais, na sobrevida livre de doença inguinal em 5 anos. O seguimento variou entre 1 e 71 meses (média 20 meses). O DNA do HPV foi identificado em 60,9% da amostra, tendo maior prevalência dos tipos virais 11 e 6 (64% e 32%, respectivamente). Não houve correlação independente significativa das variáveis histológicas de pior prognóstico com o estado do HPV. A probalidade de sobrevida livre de doença inguinal em 5 anos, também não foi influenciada pelo HPV (log Rank teste=0,45). Os únicos fatores patológicos independentes para metástases inguinais foram estadiamento T≥T1b-T4 (p=0,02), invasão linfovascular (p=0,04) e fronte de invasão infiltrativa (p-0,03). O estado e a distribuição do HPV não mostrou correlação com fatores histológicos de pior prognóstico, nem mostrou importância na predição de metástases linfonodais em CEP. / The etiology of squamous cell carcinoma of the penis (CEP) is related to multiple risk factors such as the presence of foreskin, poor hygiene, chronic dermatitis and smoking. However, the risk factor most extensively studied, is infection by human papilloma virus (HPV). It is well established that this plays an important etiologic role in cancers of the uterine cervix, however, its association with CEP has been the focus of debate, demonstrating viral presence ranging from 15% to 80% of cases, suggesting that only a subset of these tumors is caused by HPV. The prognosis is negatively influenced mainly by the presence of metastases in inguinal lymph nodes. Thus, the surgical aproach of them, is of vital importance in curing the disease. On the other hand, the available methods for staging these nodes are imprecise and lymphadenectomy are accompanied by significant morbidity. A description of other histological markers is scarce because of the rarity of these tumors. The objective of this study is to evaluate the prevalence, distribution and association between HPV and histological parameters of poor prognosis, in order to determine their possible predictive value for inguinal metastases, as well as prognostic factors already described. Paraffin tumor specimens from 82 patients with squamous cell carcinoma of the penis were tested for prevalence and genotype distribution of HPV by PCR. The HPV status was correlated with histopathological factors and metastatic inguinal. It was also evaluated the influence of various histological tumor factors, in lymphonodal disease free survival at 5 years. Follow-up ranged from 1 to 71 months (mean 20 months). HPV DNA was detected in 60.9% of the sample having the most prevalent viral type 11 and 6 (64% and 32%, respectively). There was no significant correlation independent of the histological variables of poor prognosis with HPV status. The probability of lymphonodal disease free survival at 5 years, was not affected by HPV (log rank test = 0.45). The only independent factors for pathological inguinal metastases were T stage ≥ T1b-T4 (p = 0.02), lymphovascular invasion (p = 0.04) and infiltrative invasive front (p=0, 03). The status and distribution of HPV showed no correlation with histological factors of poor prognosis, nor showed significance in predicting lymph node metastases in CEP.
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Comparação entre os marcadores inflamatórios no fluido crevicular periimplantar e os parâmetros clínicos de saúde durante a osseointegração em desdentados totais / A comparison between inflammation-related markers in the peri-implant crevicular fluid and clinical parameters during osseointegration in edentulous jaws

Bielemann, Amália Machado 26 February 2016 (has links)
Submitted by Márcio Ropke (ropke13marcio@gmail.com) on 2017-06-19T13:24:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Comparação entre os marcadores inflamatórios no fluido crevicular periimplantar.pdf: 1235020 bytes, checksum: 767b18e33dcb6901781fc3f790872fc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-19T13:24:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Comparação entre os marcadores inflamatórios no fluido crevicular periimplantar.pdf: 1235020 bytes, checksum: 767b18e33dcb6901781fc3f790872fc4 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Este estudo investigou parâmetros clínicos, a estabilidade do implante e as concentrações de citocinas relacionadas ao processo inflamatório no fluido crevicular peri-implantar (PICF) após a instalação de implantes durante o período de cicatrização óssea. Um total de 60 implantes instalados na região anterior de mandíbula de 30 pacientes desdentados totais (idade média 67,23 ±7,66 anos) foram monitorados até a osseointegração. O tipo ósseo, o torque de inserção e a estabilidade primária foram registrados durante o processo cirúrgico. O registro de escores clínicos de saúde peri-implantar (índice de placa visível, presença de cálculo, grau de inflamação, profundidade de sondagem e índice de sangramento a sondagem), a estabilidade secundária dos implantes e coletas de amostras de PICF foram realizados nos períodos de 1, 2, 4, 8 e 12 semanas após a cirurgia. Os níveis de IL-1ß, IL-6, IL-10 e TNF-a no PICF foram analisados por ensaio por enzimas imuno-adsorvidas (ELISA). A estabilidade do implante foi mensurada pelo método de análise de frequência de ressonância (RFA). O tempo médio de edentulismo na mandíbula foi 24,53 (±13,29) anos e atrofia óssea mandibular foi diagnosticada em 15 pacientes. Um total de 12 implantes falharam em diferentes períodos da osseointegração. Nos implantes saudáveis, o índice inflamação gengival apresentou resultados significativamente diferentes entre a primeira semana e a seguinte (p = 0,05). Foi observado um aumento significativo no índice de placa entre as semanas 4-8 e 8-12. Já a profundidade sondagem teve diferenças significativas em todos os intervalos de avaliação. Após a quarta semana a estabilidade secundária reduziu significativamente ao longo do tempo. Níveis significativamente elevados de TNF-a foram registrados na segunda semana, em pacientes não-atróficos, e na quarta semana (em pacientes atróficos); após estes períodos suas concentrações diminuíram (p<0,05). Entretanto, pacientes com atrofia óssea tinham níveis significativamente mais elevados de TNF-a nas semanas 4 e 8. As concentrações de IL-1ß aumentaram somente após 12 semanas (p=0,003), e os níveis de IL-1ß foram significativamente maiores para os pacientes com atrofia óssea durante as primeiras duas semanas. O pico de concentração de IL-6 foi observado na primeira semana (p<0,05; p=0,005) e foi significativamente mais elevado em pacientes com atrofia óssea nas semanas 1, 2 e 4. As concentrações de IL-10 aumentaram progressivamente ao longo do tempo, sendo a concentração mais elevada no 12ª semana (p<0,005). O hábito de fumar, o quadro de atrofia óssea mandibular e o tipo ósseo, parecem influenciar de diferentes formas as concentrações de citocinas durante o período de cicatrização. Embora as medidas clínicas apresentarem diferenças entre os períodos de avaliação, eles não foram indicativos de falha precoce do implante ou de doenças peri-implantares. As variações nas concentrações das citocinas e as características predominantes para cada uma podem ser atribuídas ao equilíbrio de cicatrização em diferentes períodos de tempo. / To investigate the clinical parameters, implant stability and the cytokine levels in peri-implant crevicular fluid (PICF) during the early bone healing process after implant placement. A total of 60 narrow implants were placed in the anterior region of the mandible in 30 edentulous patients (aged 67.23 ±7.66 years). Bone type, insertion torque and primary stability were registered during surgery. Clinical measurements of peri-implant health were recorded and samples from the peri-implant crevicular fluid (PICF) were collected 1, 2, 4, 8 and 12 weeks after the surgery. Levels of IL-1ß, IL-6, IL-10 and TNF-a in the PICF were analyzed by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Implant stability was assessed by resonance frequency measurements (RFA). Mean time of edentulism in the mandible was 24.53 (±13.29) years and mandibular bone atrophy was diagnosed in 15 patients. A total of 12 implants failed at different periods of osseointegration. In the healthy implants, the gingival index displayed significantly different outcomes between the first week the following period (p= 0.05). Significant increasing in the plaque index was observed only between the week 4-8 and 8-12. Significant differences in Probing on Depth (PD) were observed at all intervals. The RFA reduced significantly over time after the 4th week. The highest levels of TNF-a were recorded in the first 2 weeks (non-atrophic patients) and 4 weeks (atrophic patients), after which the concentrations declined (p<0.05). Patients with bone atrophy had significantly higher TNF-a levels in weeks 4 and 8, compared to their non-atrophic counterparts. IL-1ß concentrations increased only after 12 weeks (p=0.003), and IL-1ß levels were significantly higher for patients with atrophy during the first two weeks. IL-6 concentrations peaked in the first week (p<0.05; p=0.005) and were significantly higher for patients with bone atrophy in weeks 1, 2 and 4. IL- 10 concentrations progressively increased over time, with the highest concentration in the 12th week (p < 0.005). Smoking, bone atrophy and bone type seems differently influence the cytokines concentrations during the healing time. Although the clinical measurements presented differences between the evaluation periods, they were not indicative of early dental implant failure or peri-implant diseases. The variations in the cytokine concentrations and their predominant role can be attributed to healing balance in different periods of time.
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Análise da heterogeneidade dos mastócitos e expressão da proteína Anexina A1 e receptores FPR em variáveis clínico-patológicas de lesões uterinas /

Costa, Sara de Souza. January 2017 (has links)
Orientador: Ana Paula Girol / Coorientador: Sonia Maria Oliani / Banca: Ayder Anselmo Gomes Vivi / Banca: Cristiane Damas Gil / Resumo: As lesões uterinas são causas importantes de desconforto, infertilidade e óbito entre as mulheres no Brasil e no mundo. O câncer de endométrio é um tumor maligno frequente e sua incidência vem aumentando nas últimas décadas. Enquanto, o tumor uterino benigno mais comum, o leiomioma, acomete cerca de 40% das mulheres na idade reprodutiva, sendo relacionado à menorragia, dismenorreia e infertilidade. Investigações indicam que o microambiente tumoral é crucial para o avanço do câncer, sendo caracterizado, principalmente, pela composição alterada da matriz extracelular, alta densidade de microvasos e abundância de células inflamatórias, como mastócitos (MCs). MCs desgranulados liberam fatores quimiotáticos e proteases, como triptase e quimase, para o meio extracelular, contribuindo na degradação da matriz extracelular, promoção da angiogênese, propiciando ambiente favorável para invasão tumoral e remodelação tecidual por meio de proteólises seletivas na matriz e ativação de metaloproteinases. Outro aspecto importante no crescimento tumoral é a proteína anti-inflamatória Anexina A1 (ANXA1), relacionada à regulação dos processos de crescimento e migração/invasão celular, sendo seus efeitos mediados por receptores para peptídeos formilados (FPRs), especialmente FPR1 e FPR2. Diante da importância dos MCs e da ANXA1/FPR no desenvolvimento tumoral, o objetivo desta investigação foi analisar a heterogeneidade dos MCs e a expressão das proteínas ANXA1, FPR1 e FPR2 em biópsias humanas da... / Abstract: Uterine lesions are important causes of discomfort, infertility and death among women in Brazil and in the world. Endometrial cancer is a frequent malignant tumor and its incidence has been increasing in the last decades. Besides, the most common benign uterine tumor, leiomyoma, affects about 40% of women at reproductive age, being related to menorrhagia, dysmenorrhea and infertility. Investigations indicate that the tumor microenvironment is crucial for the advancement of cancer, being characterized mainly by the altered composition of the extracellular matrix, high microvessel density and abundance of inflammatory cells, such as mast cells (MCs). Degranulated MCs release chemotactic and protease factors, such as tryptase and chymase, to the extracellular medium, contributing to the degradation of the extracellular matrix, promoting angiogenesis, providing a favorable environment for tumor invasion and tissue remodeling through selective proteolysis in the matrix and activation of metalloproteinases. Another important aspect of tumor growth is the anti-inflammatory protein Annexin A1 (ANXA1), related to the regulation of growth and migration / invasion processes, and its effects mediated by receptors for formylated peptides (FPRs), especially FPR1 and FPR2. The objective of this investigation was to analyze the heterogeneity of the MCs and the expression of the ANXA1, FPR1 and FPR2 proteins in human biopsies of clinical-pathological variables of normal uterus: simple endometrial hyperplasia (HES), adenomyosis, leiomyomas and endometrial adenocarcinoma (ADC) of grades I and II. MCs were quantified according to their state of activation and expression of tryptase and chymase proteases. Expression of ANXA1 and its FPR1 and FPR2 receptors in the MCs and uterine tissues were analyzed in the different biopsies studied. Our results showed intact and degranulated MCs in the normal ... / Mestre
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Identificação e validação de genes diferencialmente expressos em carcinoma de pênis /

Mota, Mânlio Tasso de Oliveira. January 2013 (has links)
Orientador: Paula Rahal / Banca: Laura Sichero / Banca: João Manuel Grisi Candeias / Banca: Paola Jocelan Scarin Provazzi / Banca: Fátima Pereira de Souza / Resumo: O carcinoma de pênis (CEP) é um tumor epitelial invasivo raro com alta morbidade decorrente da própria doença e/ou de seu tratamento. O perfil socioeconômico e cultural dos pacientes dificulta o diagnóstico precoce, tratament o e seguimento dos enfermos. Pacientes sem tratamento geralmente morrem dentro de dois anos após diagnóstico devido à proliferação celular regional ou a metástases distantes. Não há padrão nos sistemas de estadiamento e nas condutas clínicas, resultando em dificuldades na abordagem terapêutica. Comparado ao câncer cervical, poucos estudos moleculares em CEP foram realizados. O presente projeto teve como objetivo geral identificar genes diferencialmente expressos em tecidos penianos tumorais e normais e o possível papel do vírus do papiloma humano (HPV) no desenvolvimento de CEP. Diferenças na expressão gênica entre tecidos tumorais e normais foram verificadas pela metodologia de RaSH (rapid subctration hybridization), que selecionou 5 genes possivelmente rel acionados à carcinogênese ( KIAA1033, NAMPT, RPL6, CDKN2A e ANXA1) com expressão alterada em tecidos tumorais. A validação das alterações de expressão destes genes foi realizada por polymerase chain reaction (reação em cadeia da polimerase, PCR) em tempo real. Tanto os genes como as proteínas de ANXA1 como CDKN2A apresentaram aumento de expressão em pacientes com presença de HPV de alto risco em comparação com tecidos negativos para HPV. Por imunohistoquímica foi possível estabelecer correlação entre alterações na expressão da proteína anexina A1 e a presença de HPV de alto risco. Pacientes portadores de CEP provenientes de duas regiões (São Paulo e Pará) foram avaliados para a presença de HPV por PCR convencional. Amostras positivas foram genotipadas por hib ridização... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Penile carcinoma is a rare epithelial tumor with high morbidity due to own disease and/or treatment. The socio -economic and cultural profile of the patients hampers early diagnosis, treatment and follow-up. Without treat ment patients usually dies within two years after first diagnosis due to regional cellular proliferation or distant metastasis. There is no standard in staging systems or in clinical procedures, resulting in difficulties in the therapeutic approach. Compar ed to cervical cancer, there are few molecular studies about this tumor. The present work aimed to identify differentially expressed genes in tumor and normal penile tissues and the role of human papillomavirus (HPV) in the development of this tumor. Differences in gene expression between tumoral and normal tissues were accessed by RaSH (rapid subctration hybridization) methodology, which selected five possibly carcinogenesis related genes (KIAA1033, NAMPT, RPL6, CDKN2A and ANXA1) with altered expression in tumor tissues. The validation of gene expression changes was performed by real time polymerase chain reaction (PCR). The ANXA1 and CDKN2A, both genes and proteins, showed superexpression in patients with high-risk HPV compared to HPV negative tissues. Immunohistochemical assays established a correlation between alterations in the superexpression of annexin A1 and the presence of high risk HPV. Penile cancer harboring patients from two regions (São Paulo and Pará) was assessed for HPV presence by conventional PCR. Positive samples were genotyped by reverse hybridization-based line probe assay (INNO -LiPA). The overall HPV prevalence in single or multiple infections was significantly greater in Pará (81.67%) than in São Paulo (64.10%). A wilder range of genotypes were found in Pará, suggesting that the genotypes circulating in the population of Pará... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Evolução dos marcadores sorológicos da hepatite B, AgHBs e AgHBe, em pacientes AgHBs positivos coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) / Evolution of hepatitis B serological markers, HBsAg and HBeAg, among HIV and hepatitis B virus co-infected patients

Ana Luiza de Castro Conde Toscano 16 March 2015 (has links)
Introdução: A evolução dos marcadores sorológicos da hepatite B em pacientes com hepatite B crônica coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem sido pouco documentada. Objetivos: O objetivo deste estudo foi descrever a evolução dos marcadores sorológicos AgHBe e AgHBs, com ênfase na avaliação da frequência de perda definitiva ou transitória desses marcadores, neste grupo de pacientes. Buscamos, também, comparar as variáveis clínicas e demográficas desses pacientes segundo a evolução desses marcadores sorológicos. Pacientes e métodos: A população de estudo foi composta por pacientes atendidos em um ambulatório de referência para atendimento a pacientes infectados pelo HIV em São Paulo, Brasil. Todos os pacientes selecionados eram portadores de HIV e de hepatite B crônica. Foram incluídos nesse estudo pacientes AgHBs positivos, com confirmação da presença desse marcador em, no mínimo, duas sorologias consecutivas, com intervalo mínimo de seis meses entre elas. Variáveis clínicas foram coletadas: idade, sexo, fator de exposição ao HIV/VHB, contagem de células T CD4+, carga viral do HIV, níveis de alaninoaminotransferase (ALT), uso de terapia antirretroviral, incluindo lamivudina, tenofovir ou outras drogas com ação anti-VHB. Resultados: Entre 2.242 pacientes HIV positivos encontrados, foram identificados 105 (4,68%) pacientes com hepatite B crônica. O tempo de seguimento variou de 06 meses a 20,5 anos e o número de coletas variou de 2 a 18 por paciente no período. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (97%) e 43,9% (46/105) tinha história de uma ou mais infecções oportunistas. Todos os pacientes tiveram terapia antirretroviral iniciada durante o seguimento. Entre os pacientes com hepatite B crônica, 58% (61/105) eram AgHBe positivos na primeira avaliação. Entre eles, 15% (16/105) apresentaram clareamento de AgHBs e 50% (8/16) dos que clarearam AgHBs apresentaram posterior reativação desse marcador durante a evolução clínica. Dentre os pacientes AgHBe positivos na primeira sorologia, 57% (35/61) apresentaram clareamento desse marcador, sendo que 28,5% (10/35) dos que clarearam AgHBe voltaram a apresentar este marcador durante a evolução clínica. Conclusão: Observamos uma significativa taxa de clareamento e posterior reativação dos marcadores AgHBs e AgHBe no grupo de pacientes avaliados. Estes resultados sugerem que o monitoramento frequente desses marcadores sorológicos deveria ser recomendado / Introduction: Evolution of hepatitis B serological markers among HIV co-infected patients has rarely been documented. Objectives: The aim of this study was to describe the evolution of HBsAg and HBeAg serological markers, with emphasis on the frequency of transient or permanent loss of these markers, among this group of patients. It was also our objective to compare patients\' demographic and clinical variables according to the evolution of these serological markers. Patients and methods: The enrolled patients were selected from those registered at a HIV-Outpatient Clinic in Sao Paulo, Brazil. All included patients were diagnosed with HIV infection and chronic hepatitis B. HBsAg patients who underwent at least two repeated HBV serological testing during clinical follow up , with tests taken at least six months apart, were included in the analysis. Clinical information was collected: age, sex, patient history regarding HIV/HBV transmission, CD4 T+ cell count, HIV viral load, alanine amino transferase (ALT) level, and use of antiretroviral drugs including lamivudine, tenofovir or other anti-HBV drugs. Results: Among 2,242 HIV-positive patients 105 (4.68%) patients were identified with chronic hepatitis B. Follow-up time for these patients varied from 06 months to 20.5 years and the number of serological testing for each patient varied from 2 to 18 along this period. Most patients were male (97%) and 43.9% (46/105) had a history of one or more opportunistic infections. All patients had initiated antiretroviral medication during follow-up. Among patients with chronic hepatitis B, 58% (61/105) were HBeAg reagent at the first assessment. Also, fifteen percent of them (16/105) underwent HBsAg clearance and 50% (8/16) of those who initially lost HBsAg underwent HBsAg reactivation during clinical follow up. Among HBeAg positive patients in the first serology, 57% (35/61) lost this marker during clinical follow up, whereas 28.5% (10/35) of those who initially cleared this serological marker underwent HBeAg reactivation. Conclusion: A significant rate of changes of HBsAg and HBeAg was observed, during clinical follow up among this group of patients. These results suggest that periodic monitoring of HBV serological markers should be recommended

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