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Quando a mãe vai ao tribunal: o revelar da paternidade e suas implicações subjetivas / When the mother goes to court: the reveal paternity and their subjective implications

Diniz, Bruna Keli Lima 18 March 2014 (has links)
Grounded in Law 8560 of 1992 regulates the paternity of children born out of wedlock, to investigate compulsory paternity proposes that, before Birth Certificate without paternal reference, proceed to research for the establishment of paternity . Thus, in order to centralize the investigation procedures paternity in the state, the Court of Alagoas established the Núcleo de Promoção da Filiação (NPF). One of the most important fields of dialogue between law and psychology is what relates to the theme of family, in which the circularity of subjectivity in its eminently social dimension speaks to the uniqueness of the experience. This research has been produced from the experience of the researcher as a psychologist in the NPF of Alagoas and emerging concerns before listening mothers summoned to his son claiming paternity. As regards Foucault, to investigate the production of truth discourses between social practices, judicial practice is among the most important forms of subjectivity production. In this perspective, we propose to think we produce the truth of paternity when this request is made by the State, adopting intended to acknowledge and understand the experience of the mother in the process of investigation of paternity in the judicial context. To this end, we seek to: know the route mothers, intimacy exposure of their privacy in the context of the judiciary and that this experience produces in its subjectivity; identify the perception of mothers about mandatory paternity claim; understand the feelings of mothers ordered to claiming the paternity of their children, and to understand the perceptions of mothers on the care of psychological professionals in justice. Semi-structured interviews with thirteen mothers who attended the subpoena to investigate paternity in NPF Alagoas were performed. Data were analyzed using the technique of content analysis, with the organization of data in axes that produced analytical categories. The interviews reveal that the obligation to claiming paternity produces feelings of ambivalence in mothers who feel contemplated hereby, empowered by the procedure in seeking to ensure the child's right, sometimes embarrassed, humiliated, invaded before a story of suffering, helplessness and loneliness, nurtured the relationship with the father of her child. These results are contextualized in a high social vulnerability scenario. Between adherence and resistance movements, mothers, generally adhere to the procedure holding his speeches on behalf of the guarantee of rights, although showing signs of resistance along the way. Therefore, ascertainment of paternity ward of the State consolidates the contemporary movement of judicialization of life and family formatting as socio- political interests involved in order to solve a series of social problems. Implications for the field of Forensic Psychology are discussed. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundamentada na Lei 8.560 de 1992, que regula a investigação de paternidade dos filhos havidos fora do casamento, a averiguação de paternidade compulsória propõe que, diante de Certidão de Nascimento sem referência paterna, proceda-se a investigação para o estabelecimento da paternidade. Desse modo, com o intuito de centralizar os procedimentos de averiguação de paternidade no estado, o Tribunal de Justiça de Alagoas instituiu o Núcleo de Promoção da Filiação (NPF). Um dos mais importantes campos de diálogo entre o Direito e a Psicologia é o que diz respeito ao tema da família, no qual a circularidade da subjetividade na sua dimensão eminentemente social dialoga com a singularidade da experiência. A presente pesquisa foi produzida a partir da experiência da pesquisadora como psicóloga no NPF de Alagoas e das inquietações emergentes diante da escuta das mães intimadas a alegarem a paternidade seu filho. Como refere Foucault, ao investigar a produção de discursos de verdade entre as práticas sociais, a prática judiciária está entre as mais importantes formas de produção de subjetividade. Nessa perspectiva, propusemos pensar como se produz a verdade da paternidade quando essa requisição é tomada pelo Estado, adotando como objetivo conhecer e compreender a experiência da mãe nos processos de averiguação de paternidade no contexto judicial. Para isso, buscamos: conhecer o percurso das mães, da intimidade à exposição de sua privacidade, no contexto do Judiciário e o que esta experiência produz em sua subjetividade; identificar a percepção das mães sobre a obrigatoriedade da alegação de paternidade; compreender os sentimentos das mães intimadas a alegarem a paternidade de seus filhos; e entender as percepções das mães sobre o atendimento de profissionais de Psicologia no âmbito da justiça. Foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas com treze mães que atenderam à intimação para averiguação de paternidade no NPF de Alagoas. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo, com a organização dos dados em eixos, que produziram categorias de análise. As entrevistas revelam que a obrigação em alegar a paternidade produz sentimentos de ambivalência nas mães, que se sentem ora contempladas, empoderadas pelo procedimento na busca de garantir o direito do filho, ora constrangidas, humilhadas, invadidas diante de uma história de sofrimento, desamparo e solidão nutridos na relação com o pai do seu filho. Tais resultados são contextualizados num cenário de grande vulnerabilidade social. Entre os movimentos de aderência e resistência, as mães, de modo geral, aderem ao procedimento sustentando seus discursos em nome da garantia de direitos, embora apresentando sinais de resistência no percurso. Portanto, a averiguação da paternidade tutelada pelo Estado consolida o movimento contemporâneo de judicialização da vida e formatação da família, conforme interesses sociopolíticos que intervêm como forma de solucionar uma série de problemas sociais. Implicações para o campo da Psicologia Jurídica são discutidas.
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Maternity leave extension, maternal employment and school enrollment: is there a link?

Santos, Raphael dos 30 March 2017 (has links)
Submitted by Raphael dos Santos (rdsantos@id.uff.br) on 2017-07-06T19:46:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Raphael_bib.pdf: 728939 bytes, checksum: 3e338c45a911c473f53ccef8dece975b (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2017-07-06T20:13:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Raphael_bib.pdf: 728939 bytes, checksum: 3e338c45a911c473f53ccef8dece975b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T20:13:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Raphael_bib.pdf: 728939 bytes, checksum: 3e338c45a911c473f53ccef8dece975b (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / This paper investigates possible effects of maternity leave extension from 120 to 180 days in Brazil on labor market participation of mothers. In order to do so, we explore changes in leave taking rules between January 2007 and December 2009 affecting public sector workers in a RD design. Using administrative data we are able to measure maternal employment outcomes. Results suggests there was no impact of extension on maternal employment one year after leave or at the time of the child's school enrollment. However eligibility for maternity leave extension increase maternal employment by 2 percentage points on maternal employment one year after childbirth for high income mothers. Preliminary findings indicate indicate no effect of leave extension on school enrollment by age 6.
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Tornar-se pai e mãe no contexto da reprodução assistida

Dornelles, Lia Mara Netto January 2009 (has links)
O tornar-se pai e mãe e constituir uma família são fenômenos importantes para o estabelecimento de uma identidade social adulta, contribuindo para a realização pessoal do indivíduo. Quando esse projeto parental não pode ser realizado em decorrência de infertilidade no casal, é possível recorrer às técnicas de reprodução assistida, como uma tentativa de concretização desse projeto. Entretanto, o desgaste físico e emocional decorrente desses procedimentos pode conferir à gestação e à parentalidade um caráter específico, com repercussões ainda pouco conhecidas. Por meio deste estudo longitudinal, com três casais que engravidaram por técnicas de reprodução assistida, buscou-se conhecer o processo de tornar-se pai e mãe no contexto da reprodução assistida, com medidas coletadas no terceiro trimestre de gestação e aos três meses do bebê. Os resultados apontaram que a vivência da gestação nesse contexto caracteriza-se pelo constante medo de perder o bebê, mesmo no último trimestre gestacional, sendo que as gestantes deste estudo apresentaram sentimentos de incapacidade de levar a gestação a termo. A prematuridade tornou real a possibilidade de perda do bebê, tornando a vivência dessa etapa um desafio. Superado esse período, o medo da perda do bebê diminuiu, dando espaço para o estabelecimento da crença de que esses casais são capazes de garantir a sobrevivência de seus bebês. / Becoming a father or a mother and building a family are important phenomena that contribute for the establishment of an adult identity as well as for a personal accomplishment. When the dream of building a family can not be fulfilled couples may be helped by assisted reproduction techniques, although the physical and psychological stress produced by these techniques is not well-known yet. This longitudinal and qualitative research aims at knowing how transition to parenthood occurs in the context of assisted reproduction techniques. Three couples who got pregnant through assisted reproduction techniques were interviewed in two moments: during the last trimester of pregnancy and when the baby is three months old. The results show that the participants of this research lived pregnancy freightened by the possibility of loosing their baby. When the baby was born these feelings turned into a possibility due to they were pre-term babies. Afterwards, these feelings decreased while the belief of being capable of keeping the baby alive emerged.
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Relação mãe-bebê no contexto de infecção materna pelo HIV/AIDS : a constituição do vínculo da gestação ao terceiro mês do bebê

Faria, Evelise Rigoni de January 2008 (has links)
Investigou-se a relação mãe-bebê no contexto de infecção materna pelo HIV/Aids, desde a gestação até o terceiro mês de vida do bebê. Mais especificamente, investigou-se a influência da infecção sobre a constituição do vínculo entre mãe e bebê. Participaram do estudo cinco mães portadoras de HIV/Aids, primíparas, entre 19 e 37 anos, em sua maioria casadas. As mães realizaram acompanhamento pré-natal especializado na rede pública de saúde de Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, sendo cada caso investigado no final da gestação e no terceiro mês do bebê. Análise de conteúdo qualitativa foi utilizada para se examinar as entrevistas com base em três categorias: vivência da maternidade, desenvolvimento do bebê e, relacionamento mãe-bebê. Os resultados indicaram que a infecção pelo HIV/Aids agregou ansiedades específicas àquelas já presentes na maternidade. Entre essas se destacam preocupação com a transmissão do vírus ao bebê, medo do preconceito, frustração por não amamentar, preocupação com a adaptação do bebê ao leite industrializado e ao tratamento. Apesar destas dificuldades, prevaleceram nos relatos das mães satisfação com a maternidade, percepção de um desenvolvimento saudável do bebê, e cuidados e interações com bebê, indicando uma relação mãe-bebê repleta de afetos. Os resultados revelam que o HIV/Aids não tem necessariamente um impacto negativo para a qualidade da relação mãe-bebê, mas pode ser um fator de risco quando outras situações adversas estão presentes, entre elas intensa ansiedade da mãe diante da função materna, falta de apoio do pai e da família. Discute-se a importância de intervenções psicológicas que auxiliem estas mães a lidar com as ansiedades diante do HIV/Aids e da maternidade, e assim favoreçam o estabelecimento de uma relação mãe-bebê saudável. / This study investigated mother-infant relationship in the context of HIV maternal infection, from pregnancy to the infant’s third month of life. It investigated especially the effect of the infection on the constitution of mother-infant relationship. The participants were five primiparous mothers suffering from HIV/Aids, aged between 19 and 37. Most of them were married. Mothers had prenatal care at a public health centre for treatment of HIV/Aids, in Porto Alegre. A collective case-study design was used. Data were collected at the end of pregnancy and during the infant’s third month of life. Content analysis was carried out based on three categories: experience of motherhood, infant development and mother-infant relationship. The results indicated that HIV/Aids infection brought specific anxieties which added to those inherent to motherhood experience. Among these were a concern about the transmission of the virus to the baby, the fear of prejudice, the frustration for not breastfeeding, the concern with the use of baby milk powder and treatment. Despite these difficulties, mothers’ satisfaction with motherhood prevailed, as well as perception of a healthy infant development, adequate care and interactions with the baby, indicating a relationship full of mother-infant affects. The results show that HIV/Aids does not necessarily have a negative impact on the quality of mother-infant relationship, but may be a risk factor when other adverse situations are present, such as women’s intense anxiety regarding the mother’s role, the lack of father and family support. The importance of psychological interventions that may help these mothers to cope with the anxieties facing the HIV/Aids and motherhood, and thus promote a healthy mother-infant relationship is discussed.
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Caderno meu filho : um modo de ser mãe, organizar a família e educar o bebê a partir da escrita de si

Frassão, Magali Oliveira January 2011 (has links)
O tema central desta Dissertação é a análise dos textos escritos, em forma de confissões de uma jornalista na Coluna Nave Mãe, veiculados no Caderno Meu filho, semanalmente, no período de agosto de 2008 a dezembro de 2010; para esta análise foram selecionadas oitenta e cinco Colunas. As escritas de si da jornalista iniciaram quando ela confirma a gravidez que tanto desejava. Suas confissões expressam o modo como constituiu-se mulher-mãe e o que foi preponderante para si nesta constituição. Assim, nas suas escritas, vemos que para ela a gestação é um período de preparação no qual a mulher precisa organizar a sua vida e a casa para a chegada do bebê. Também o período gestacional é marcado por grandes aprendizagens e transformações. A mulher deve procurar aprender sobre o que pode e deve ou não fazer com o corpo, tendo em vista que dentro de si ela carrega outra vida, que precisa estar protegida de qualquer risco. Através da análise dos textos, temos o indicativo que para a mulher-mãe cuidar do outro é necessário que ela cuide de si. Investimento total no corpo grávido que resulte em saúde ao bebê. O grande marcador do corpo grávido para ela foi o crescimento da barriga. Antes disso, ela sentia-se pouco confortável em dizer e exigir alguns direitos concedidos às grávidas. A amamentação para ela resultou na promoção de saúde e proteção à filha, tomando para si integralmente o cuidado de seu bebê. Os discursos que atravessaram sua constituição materna como verdadeiros, objetivando e subjetivando-a, em primeiro lugar e com forte acento foi o médico-obstétrico e, após, o médico-pediátrico. Também vemos o quanto suas decisões, condutas e sentimentos são marcados e cingidos pelo discurso da psicologia, da religião, da pedagogia e da economia. Através das confissões, ela falava de si, produzindo as verdades sobre si mesma e disseminando-as entre as outras mulheres, mulheresmães, o público, a quem eram endereçadas as crônicas-confissões escritas. / El tema de esta Disertación es el análisis de los textos escritos, en forma de confesiones de una periodista en la Columna Nave Mãe, en el cuaderno Meu Filho, semanalmente, en el periodo de agosto de 2008 a diciembre de 2010; para este análisis fueron seleccionadas ochenta y cinco Columnas. Las escritas de si de la periodista iniciaron cuando ella confirma su embarazo que tanto deseaba. Sus confesiones expresan el modo como se constituyó mujer-madre y lo que fue preponderante para si en esta constitución. Así, en sus escritas, vemos que para ella la gestación es un periodo de preparación en el cual la mujer precisa organizar su vida y la casa para la llegada del nene. También el periodo gestacional es marcado por grandes aprendizajes y transformaciones. La mujer debe procurar aprender sobre lo que puede y debe o no hacer con el cuerpo, acordándose que dentro de si ella lleva otra vida, que precisa estar protegida de cualquier riesgo. A través del análisis de los textos, tenemos el indicativo que para la mujer-madre cuidar del outro es necesario que ella cuide de si. Inversión total en el cuerpo embarazado que resulte en salud del nene. El gran marcador del cuerpo embarazado para ella fue el crecimiento de la barriga. Antes de esto, ella se sentía poco confortable en decir y exigir algunos derechos concedidos a las embarazadas. El amamantamiento para ella resultó en la promoción de salud y protección a la hija, tomando para si integralmente el cuidado de su nene. Los discursos que atravesaron su constitución materna como verdaderos, objetivando y subjetivándola, en primer lugar y con fuerte acento fue el médico obstétrico y, despues, el médico pediátrico. También vemos el cuanto sus decisiones, conductas y sentimientos son marcados y ceñidos por el discurso de la psicología, de la religión y de la economía. A través de las confesiones, ella hablaba de si, produciendo las verdades sobre si misma y diseminándolas entre las otras mujeres, mujeres-madres, el público, a quien eran dirigidas las crónicas-confesiones escritas.
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“Como criar meninos e meninas?” : o governo das condutas maternas e paternas para a constituição da infância

Sostisso, Débora Francez January 2011 (has links)
Esta dissertação analisa as discursividades presentes em livros educativos contemporâneos que buscam tratar da educação de meninos e meninas, a saber: Criando Meninas da autora Gisela Preuschoff (2008), Criando Meninos do autor Steve Biddulph (2006), Como criar meninas felizes e confiantes e Como criar meninos felizes e confiantes, ambas as obras da autora Elizabeth Hartley-Brewer (2004a, 2004b). Ancorada numa perspectiva pós-estruturalista e a partir dos aportes teóricos dos Estudos de Gênero e dos Estudos Culturais, a investigação objetivou discutir e problematizar como tais artefatos culturais, investidos de conselhos, prescrições, dicas, regulações, funcionam como instâncias pedagógicas, sugerindo formas específicas dos indivíduos, no caso, mães, pais e educadores/as, conduzirem suas vidas e de outras pessoas e relacionarem-se consigo mesmos e com os outros a partir e em nome de certas verdades. Desse modo, pode-se dizer que os livros operam como manuais educativos. Além disso, procurei olhar para os mecanismos, os jogos estratégicos e as técnicas que fazem funcionar os discursos que ali se apresentam. Este estudo filia-se às discussões que buscam problematizar as relações entre poder e infância, ou seja, de como a infância é capturada nas relações saber-poder; como este sujeito infantil generificado é produzido e como operam as estratégias que objetivam seu governamento. Com o propósito de analisar as políticas de verdade presentes nas obras em questão, foram observadas as linguagens utilizadas e os diferentes campos discursivos em que se baseiam os saberes e proposições ali postos. As análises permitem dizer que as formas de “educar” presentes nas publicações posicionam os sujeitos de formas diversas e particulares, constituindo meninos, meninas, pais, mães, educadores/as, através de tecnologias humanas específicas. / This dissertation analyses the discursivities present in contemporary educational books that search to treat the education of boys and girls, namely: Raising Girls of the authoress Gisela Preuschoff (2008), Raising Boys of the author Steve Biddulph (2006), How to raise happy and confident girls and How to raise happy and confident boys, both titles of the authoress Elizabeth Hartley-Brewer (2004a, 2004b). Anchored in a post-structuralist perspective and from the theoretical contributions of Gender Studies and Cultural Studies, the research aimed to discuss and to problematize how such cultural artifacts, invested advices, prescriptions, hints, regulations, serve as educational instances, suggesting specific forms of individuals, in this case, mothers, fathers and educators, to lead their lives and other people and to relate to themselves and others from and on behalf of certain truths. Thus, we can say that the books operate as educational manuals. Also, I tried to look at the mechanisms, strategic games and the techniques that make the speeches that are presented work. This study is affiliated to the discussions that search to problematize the relationships between power and childhood, or of how childhood is captured in the knowledge-power relationships, as this infantile gendered subject is produced and how operate the strategies that aim their government. In order to analyze the politics of truth present in the titles in issue, were observed the language used and the different discursive fields that are based on the knowledge and the proposal put there. The analysis allow to say that the ways of "educating" presented in these publications positionates the subjects in different ways and particular, constituting boys, fathers, mothers, educators, by specific human technologies.
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Framework para análise de folgas em sistemas sócio-técnicos complexos : aplicação em uma maternidade

Werle, Natalia Jaeger Basso January 2016 (has links)
O setor de assistência à saúde atualmente, carece de técnicas de gerenciamento que visem a melhoria dos processos, permitindo a redução de custos ao otimizar os recursos existentes. O sistema de saúde, classificado como um sistema complexo devido a diversidade de interações não-lineares que apresenta, vem sendo estudado sob a ótica da engenharia de resiliência que enfatiza a necessidade de regular o seu funcionamento diante de uma situação adversa. Por sua vez, a resiliência é facilitada por meio do uso de folgas, que fornecem recursos reservas para lidar com as variabilidades. Ao passo que as folgas são importantes para manter a resiliência, também podem ser recursos ociosos que tendem a mascarar as variabilidades, quando em excesso. Portanto, um equilíbrio deve ser considerado entre o mínimo necessário para manter a resiliência do sistema e o máximo que não venha a se enquadrar como desperdício de recursos. Para isso, esse trabalho desenvolve e aplica uma framework que visa analisar qualitativa e quantitativamente as folgas a fim de reprojetar o sistema sócio-técnico complexo. O estudo foi realizado numa maternidade, referência no atendimento privado. Os processos de atravessamento do fluxo de valor da paciente foram mapeados, permitindo a identificação de 17 fontes de variabilidade e 20 recursos de folga. O reprojeto do sistema de trabalho envolveu a classificação das folgas entre os requisitos levantados, de maneira a priorizar as variabilidades menos cobertas pelas folgas. A framework se mostrou eficaz ao elencar as prioridades no redesenho das folgas e variabilidades, a fim de tornar o sistema estudado mais resiliente. / The healthcare sector currently lacks management techniques that aim to improve processes, allowing cost reduction by optimizing existing resources. The health system, classified as a complex system due to the diversity of nonlinear interactions that it presents, has been studied from the point of view of resilience engineering that emphasizes the need to regulate its functioning in the face of an adverse situation. In turn, resilience is facilitated through the use of slack, which provide reserve resources to deal with variability. While slack are important to maintaining resilience, it can also be idle resources that tend to mask variability when in excess. Therefore, a balance must be considered between the minimum necessary to maintain the resilience of the system and the maximum that doesn’t fit as a waste of resources. For this, this work develops and applies a framework that aims to analyze qualitatively and quantitatively the slack in order to redesign the complex socio-technical system. The study was performed in a maternity hospital, that is a reference in private care. The processes of flow of the patient's value were mapped, allowing the identification of 17 sources of variability and 20 resources of slack. The redesign of the work system involved the classification of slack between the requisites raised, in order to prioritize the variabilities less covered by the slack. The framework proved to be effective in highlighting the priorities in the redesign of the slack and variabilities, in order to make the studied system more resilient.
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A psicose e os impasses frente a maternidade: uma leitura psicanalítica

Novaes, Cynara Sodré Araújo January 2013 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-27T15:59:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Cynara Sodré Araújo Novaes.pdf: 747057 bytes, checksum: 23977a697717787406429ba7fafa20da (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-04-28T17:38:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Cynara Sodré Araújo Novaes.pdf: 747057 bytes, checksum: 23977a697717787406429ba7fafa20da (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T17:38:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Cynara Sodré Araújo Novaes.pdf: 747057 bytes, checksum: 23977a697717787406429ba7fafa20da (MD5) / Para a teoria psicanalítica, a partir do ensino lacaniano, a psicose é caracterizada pela foraclusão do significante Nome-do-Pai, sendo que uma das consequências da foraclusão é a não inscrição na função fálica. Desse modo, situações que façam apelo ao significante foracluído podem provocar o desencadeamento da psicose. Desde Freud, foi estabelecida a relação entre maternidade e atribuição fálica, ou seja, o filho como um substituto fálico para a mãe. Ao estabelecer a inveja do falo como marca do psiquismo das mulheres, Freud propôs a maternidade como condição para a constituição da feminilidade. A relação entre maternidade e atribuição fálica se mantém na perspectiva lacaniana, uma vez que, o filho enquanto substituto fálico permite que a mãe o inscreva no campo do seu desejo, possibilitando a inscrição da criança na linguagem. Contudo, para a teoria lacaniana a mediação do falo não comporta o que diz respeito à mulher. Para o desejo da mãe há um significante que o representa, que é o falo, mas não existe um significante que represente a mulher, o que determina sua posição não-toda referida à função fálica, marcando assim uma disjunção entre mãe e mulher. Estas considerações levaram-me a questionar a maternidade como uma situação que pode provocar o desencadeamento da psicose, pois devido à foraclusão do Nome-do-Pai, a mulher na psicose não está inscrita na função fálica. A disjunção entre mãe e mulher conduziu-me ainda a um questionamento sobre a possível posição para a mulher na psicose, uma vez que devido a não inscrição da função fálica, não haveria possibilidade de se posicionar nem como mãe nem como mulher. Na psicose, devido a não inscrição da função fálica o sujeito não tem como se posicionar como homem ou como mulher na partilha sexual. Diante desta impossibilidade, o sujeito pode inventar uma solução delirante a partir do empuxo-à-mulher, o que me levou a analisar o empuxo-à-mulher como uma possível posição para a mulher na psicose. Desse modo, a questão norteadora do presente estudo pode ser formulada do seguinte modo: como uma mulher na psicose pode responder à convocação fálica da maternidade? A análise de um caso clínico de uma mulher que se dizia a mãe da humanidade foi utilizada para abordar essa questão. For psychoanalytic theory, since the teaching of Lacan, psychosis is characterized by the foreclosure of the significant name-of-the-father, having as one of its consequences the non-inscription within the phallic function. In this manner, situations which demand the foreclosed significant may provoke the eruption of psychosis. Since Freud, the relationship between motherhood and the phallic attribute had been established or, in other words, the child as a phallic substitute for the mother. While establishing envy of the phallus as the psychic token of women, Freud proposed maternity as the condition for the constitution of femininity. The relationship between maternity and the phallic attribution is maintained in Lacan‟s perspective, since, the child as a phallic substitute allows the mother to inscribe him within her desire, making possible the inscription of the child within language. However, for Lacan‟s theory the phallus mediation does not enclose that which is related to women. For the mother‟s desire there is a significant that represents her which is the phallus, however there is no significant to represent the woman, which determines her position of not-all refereeing to the phallic function, establishing the dis-function between mother and woman. These considerations lead me to question maternity as a situation which may provoke the eruption of psychosis, for due to the foreclosure of the name-of-the-father, a psychotic woman is not inscribed in the phallic function. The dis-junction between mother and woman led me to another question, as to the possible position for a psychotic woman, and due to the non-inscription of the phallic function, if there might be the possibility of positioning herself as neither mother nor woman. In psychosis, due to the non-inscription of phallic function the subject has no way of positioning either as man or as woman within the sexual partage. Facing this difficulty, the subject may create a delirious solution coming from the push-to-be-a woman, which took me to analyze that as a possible position for women within psychosis. In this manner, the guiding question of the present work may be formulated this way: how can a psychotic woman answer the phallic convocation of maternity? The analysis of a clinical case of a woman who said to be the mother of humanity was used to approach this question.
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Transição para a maternidade em diferentes contextos socioculturais: a experiência de mães brasileiras no Brasil e nos EUA

Takei, Roberta Ferreira 24 February 2012 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-27T12:36:49Z No. of bitstreams: 1 Tese de Roberta Takei.pdf: 2148008 bytes, checksum: c2f2a1b0fe09b8b55b35dfaf5e08cad4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-04-28T17:42:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese de Roberta Takei.pdf: 2148008 bytes, checksum: c2f2a1b0fe09b8b55b35dfaf5e08cad4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T17:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese de Roberta Takei.pdf: 2148008 bytes, checksum: c2f2a1b0fe09b8b55b35dfaf5e08cad4 (MD5) / FAPESB / Este estudo busca analisar os significados sobre maternidade construídos por mulheres brasileiras que foram mães em dois contextos socioculturais diferentes: Brasil e Estados Unidos. Insere-se dentro de um projeto-matriz mais amplo, “Transições familiares como eventos narrativos: um estudo comparativo transgeracional” (CNPq), coordenado pela Dra. Ana Cecília de Sousa Bastos (Instituto de Psicologia, UFBA) e envolvendo uma parceria com os Drs. Jaan Valsiner e Roger Bibace (Clark University, Massachussets), e representa a primeira aproximação sistemática a uma análise intercultural, comparativa. Sendo um estudo de casos múltiplos, focalizando as narrativas destas mães, pretende-se compreender a experiência de maternidade e seus circunscritores culturais, bem como a mediação entre a cultura individual e coletiva, aplicando a figura da migração como uma metáfora à transição para a maternidade. O presente estudo adota um setting de conversação como espaço privilegiado para a coleta de dados. Foram participantes desse estudo 14 mulheres, conformando dois grupos de casos: sete mulheres brasileiras que tiveram filhos no Brasil e sete mulheres brasileiras migrantes que tiveram filhos nos EUA. A análise de dados se deu a partir da construção de sinopses das entrevistas e de categorias temáticas, que estruturam a descrição comparativa da experiência das mulheres nos dois contextos, através dos critérios de a familiaridade com os recursos da cultura no que concerne às informações e práticas relativas à gravidez e ao parto e à aproximação ou distanciamento com os valores da cultura local, utilização de recursos simbólicos e práticos, redes sociais e relações de afeto. Além disso, utilizou-se da abordagem do Self Dialógico para uma aproximação microgenética da dinâmica do Self na transição para a maternidade, considerando em maior profundidade dois dos casos analisados. Espera-se que os resultados obtidos permitam compreender as especificidades da transição para a maternidade, e do parto enquanto um marcador crucial deste processo, a partir dos circunscritores socioculturais dos dois contextos, possibilitando discutir o processo mais geral através do qual as práticas e discursos normativos de cada cultura são negociados no âmbito individual e familiar. A discussão afunila-se considerando um aspecto específico: a emergência do protagonismo da mulher que se torna mãe. This study aims at analyzing the meanings of motherhood built by Brazilian women who had delivered children in two different socio-cultural contexts: Brazil and US. It is part of a bigger project called “Family transitions as narrative events: a comparative transgenerational study” (CNPq), coordinated by Dr. Ana Cecilia de Sousa Bastos (Institute of Psychology, UFBA) and involving a partnership with Drs. Jaan Valsiner and Roger Bibace (Clark University, Mass.), and it is the first systematic approach to an intercultural, comparative analysis. As a multiple case study, focusing on mothers ‘narratives, it intends to understand the experience of motherhood and their cultural constraints, as well as the mediation between the individual and the collective culture, adopting the figure of migration as a metaphor to explain the transition to motherhood. The present study adopts a conversational setting to data collecting, and 14 women had been interviewed. These participants belong to two groups: seven Brazilian women who had their children in Brazil and seven migrant Brazilian women who had their children in US. Data analysis is based on the construction of summaries of the interviews and categories that structure the comparative description of women’s experience in the two contexts, using as criteria the degree of familiarity with the resources of culture in relation to information and practices relating to pregnancy and childbirth, the levels of adherence to the values of local culture, the possibility of using symbolic and practical contextual resources, the availability of social networks and affective relationships. The Dialogical Self Theory is the theoretical tool managed in order to have a microgenetic approach of the dynamics of the Self in the transition to motherhood, considering in depth two of the cases analyzed. The results allow understanding the specificities of the transition to motherhood, having childbirth as a central sign along this process, based on the socio-cultural constraints of the two contexts, and allowing to discuss the more general process by which practices and discourses norms of each culture are negotiated at the individual and family levels. The discussion narrows down considering a specific aspect: the emergence of agency for the woman who becomes a mother.
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Enfim mães!: da experiência da reprodução assistida à experiência da maternidade lésbica / At last mothers!: from the experience of assisted reproduction to the experience of lesbian motherhood

Daniele Andrade da Silva 22 March 2013 (has links)
Embora a maternidade lésbica não seja novidade, nos últimos anos sua visibilidade vem aumentando. A ampliação da procura e acesso aos serviços de medicina reprodutiva por casais de mulheres acrescenta novos ingredientes a este cenário, que desperta crescente interesse social. Tão bem arraigada às construções de gênero, a maternidade figura como elemento de fundamental importância em nossa sociedade. Pretendendo tensionar como casais de mulheres que desejam ser mães a partir do acesso às técnicas de reprodução assistida se relacionam com a maternidade e com o serviço de saúde, realizamos entrevistas com cinco casais de mulheres residentes de cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, bem como com seis profissionais de saúde de um centro de medicina reprodutiva localizado na cidade do Rio de Janeiro. Mesmo o processo tendo sido longo e dispendioso para muitas, parece a maternidade autorizar manipulações e intervenções profissionais. Ainda que os profissionais entrevistados recebam casais lésbicos e prestem atendimento, as desconfianças sobre a legitimidade desta composição familiar não são poucas. A maternidade ressignificou a vida dessas mulheres, acrescentando novas dinâmicas às relações familiares e conjugais. Todavia, sob olhares que desconfiam e tolhidas de direitos, estas famílias enfrentam lutas judiciais e se articulam para responder as desconfianças. / Although lesbian motherhood is not new, in recent years its visibility has increased. The increase in demand and access to reproductive health services for female couples adds new ingredients to this scenario, which arouses growing social interest. So well entrenched in the constructions of gender, motherhood appears an element of fundamental importance in our society. Aiming to tension how couples of women who want to be mothers using assisted reproduction techniques are related to motherhood and the health service, we conducted interviews with five pairs of women living in cities of Rio de Janeiro and São Paulo and six health professionals from a reproductive medicine center located in the city of Rio de Janeiro. Although the process has been long and expensive for many women, it seems that motherhood allows professional interventions and manipulations. Although the respondents receive and provide care to lesbian couples, there are many suspicions about the legitimacy of this family composition. Motherhood re-signified the lives of these women, adding new dynamics to their family and marital relationships. However, under suspicious eyes and with curtailed rights, these families face judicial struggles and articulate themselves to respond to suspicions.

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