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Suscetibilidade in vitro e alterações morfologicas em células melanizadas e não melanizadas na presença de voriconazol, anfotericina B e extrato bruto da folha de P. pseudocaryophyllus (Gomes) L. R. Landrum

FERNANDES, Orionalda Fatima Lisboa 25 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ORIONALDA.pdf: 2127265 bytes, checksum: 6265bfc95f48ea602e76fd036eed1634 (MD5) Previous issue date: 2010-10-25 / Diferentes características fenotípicas como formação de cápsula polissacarídica, a expressão de lacase determinando a melanização em substratos fenólicos e produção de enzimas é prováveis fatores de virulência presentes nas espécies do complexo Cryptococcus neoformans. Neste trabalho foi avaliada a espessura da cápsula e da parede celular de isolados de C. neoformans. A atividade da fosfolipase e a suscetibilidade in vitro de C. neoformans à anfotericina B, voriconazol e ao extrato bruto da planta Pimenta pseudocaryophyllus foram também realizados para estes isolados. Os constituintes da célula como cápsula e parede celular foram ainda analisados quando sob a ação dos antifúngicose do extrato bruto da planta. A melanização das células foi obtida usando-se o meio mínimo adicionado de L-DOPA, a produção de fosfolipase foi feita em meio contendo gema de ovo, enquanto a suscetibilidade in vitro do microrganismo foi realizada pelo método de microdiluição em caldo seguindo o protococlo do CLSI. As células extraídas de um meio indutor de cápsula foram submetidas a uma concentração correspondente a 0,5 vezes da CIM obtida no teste de suscetibilidade in vitro, sendo medido o tamanho da cápsula e parede de 30 células de cada isolado e a média destes valores foi calculada. Os valores da espessura da cápsula de isolados de C. neoformans melanizados variaram de 1,20 a 1,90 &#956;m e de 2,63 a 5,12 &#956;m em não melanizados, quando submetidos ao meio de indução de cápsula. Com relação à parede, a variação foi de 0,80 a 1,09 &#956;m em células melanizadas e de 0,40 a 0,49 &#956;m em não melanizadas. A diferença para as medidas de cápsula, como de parede mostrou-se com valores estatisticamente significantes (p <0,05). Todos os isolados de C. neoformans foram capazes de produzir fosfolipase, sendo que os isolados melanizados apresentaram atividade desta enzima em 85,3%, enquanto nos não melanizados o percentual foi de 79,5%. A suscetibilidade do microrganismo melanizado ou não aos antifúngicos e ao extrato da planta mostrou-se equivalente, com a variação de CIM para voriconazol de 0,062-0,125 &#956;g/mL, 0,125-0,5 &#956;g/mL para anfotericina B e de 64 a 128 &#956;g/mL para o extrato bruto de P. pseudocaryophyllus. Os antifúngicos vorioconazol e anfotericina B e extrato bruto de P. pseudocaryophyllus, induziram redução de espessura da cápsula e parede celular de C. neoformans, quando comparados com o controle (ausência do fármaco ou da extrsto de planta) independente da presença ou não da melanina. As alterações verificadas na cápsula e parede celular de C. neoformans neste estudo poderão servir de guias para outras pesquisas direcionadas aos efeitos de antifúngicos na patogenia de criptococose.
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Melaninas quimicamente modificadas

Costa, Thiago Guimarães January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-01T04:09:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333866.pdf: 5692100 bytes, checksum: efff527b4aa730fbc990bdab2a4fd67a (MD5) Previous issue date: 2015 / Melaninas são bio-oligômeros de ocorrência natural que podem ser encontradas na pele, no cabelo, nos olhos, no cérebro e também em alguns animais marinhos. Entretanto, a extração das melaninas naturais nem sempre é viável devido ao custo elevado dos reagentes utilizados e normalmente obtém-se um baixo rendimento no processo. Neste contexto, destacam-se as melaninas sintéticas, que podem ser produzidas em laboratório com um custo mais baixo e considerável rendimento.Um dos precursores das melaninas sintéticas é o L-3,4-dihidroxifenilalanina conhecido como L-DOPA que livre em condições reacionais produz a eumelanina, responsável pela coloração escura e em presença de cisteína produz a feomelanina, que dá origem a coloração mais clara, esses precursores se agregam entre 3 a 9 unidades indol para formar a estrutura oligomérica da melanina.Neste contexto, este trabalho tem por objetivo descrever a preparação, purificação e caracterização de melaninas quimicamente modificadas pelos aminoácidos serina, treonina e cisteína (feomelaninas), a fim de se obter os compostos ser-DOPA, thr-DOPA e cys-DOPA respectivamente e seus complexos de Cu(II) e Zn(II), bem como descrever as interações com o corante catiônico azul de metileno avaliando suas toxicidades e atividades antioxidantes.A caracterização espectroscópica das melaninas modificadas mostrou a presença de três grupamentos majoritários: ácido carboxílico, quinona-imina e catecol. Estudos em solução por titulação potenciométrica mostraram a presença do grupamento tiol na melanina cys-DOPA, e todas as melaninas apresentaram baixa toxicidade em células NIH-3T3 com uma relevante atividade antioxidante tendo destaque para a ser-DOPA que apresentou um EC50 para o ensaio de DPPH de 1,02 µg mL-1, valor esse próximo dos padrões utilizados.Os estudos de interação com os íons Cu(II) e Zn(II) revelaram que a formação dos complexos é altamente dependente do pH, em que na faixa ácida para a ser-DOPA e thr-DOPA ocorre a formação das espécies [M(QI)+] e [M(Ac)+], com o aumento do pH detectou-se a espécie [M(Cat)] e [M(QI)2], e em valores de pH acima de 8 as espécies [M(Cat)22-] e [M(QI)(Cat)-] foram detectadas. Já com a melanina cys-DOPA ocorre a formação das espécies [M(Tiol)+], [M(QI)+] e [M(QI)(Tiol)], com o aumento do pH foi evidenciado as espécies [M(Cat)] e [M(Cat)(Tiol)-], sendo esta última não detectada para Cu(II), e em valores de pH acima de 7 as espécies [M(QI)2] e [M(Cat)22-] foram observadas.Todos os complexos obtidos apresentaram uma baixa toxicidade em células HUVEC, e também uma relevante atividade antioxidante com destaque para o complexo cys-DOPA-Zn(II) com valor de 25,24 µg mL-1 para o ensaio de DPPH.As interações com o corante azul de metileno foram caracterizadas por métodos espectroscópicos, e os resultados obtidos revelaram que a adsorção do azul de metileno pelas melaninas é dependente do pH da solução. A maior adsorção ocorreu em pH 7 e 6 para a ser-DOPA e cys-DOPA respectivamente e a melanina thr-DOPA apresentou baixos valores de adsorção em toda faixa de pH. O modelo cinético que apresentou a melhor correlação entre os dados experimentais foi o de pseudo-segunda ordem para todos os sistemas estudados e os dados de equilíbrio de adsorção foram melhor correlacionados pela isoterma de Langmuir em sua forma linear apresentando qm de 162,07 e 109,89 mg g-1 para as melaninas cys-DOPA e ser-DOPA respectivamente.<br> / Abstract : Melanins are bio-oligomers occurring naturaly. They can be found in skin, hair, eyes, brain, and also in some marine animals, however, the extraction of natural melanins is not always feasible due to the high cost of the reagents used and the low yield in the process. In this context, synthetic melanins can be a praticle solution, which can be produced in the laboratory with a low cost and a high considerable yield.One of the synthetic melanins precursor is L-3,4-dihydroxyphenylalanine, known as L-DOPA that when free in reaction conditions produces eumelanin, responsible for the dark coloring, and in the presence of cysteine produces pheomelanin, which leads to a lighter color pigment, these products are aggregated in 3 to 9 indol units to form the oligomeric structure of melanin.In this context, this work aims to describe the preparation, purification and characterization of melanins chemically modified by the amino acids serine, threonine and cysteine (pheomelanins) resulting in compounds ser-DOPA, thr-DOPA and cys-DOPA respectively, and their complexes with Cu(II) and Zn(II) metal ions, evaluating their antioxidant activities and toxicities; as well as interactions with the cationic dye methylene blue.The spectroscopic characterization of the modified melanins showed the presence of three major groups: carboxylic acid, quinone-imine and catechol, and studies in solution by potentiometric titration showed the presence of thiol grouping cys-DOPA melanin, all melanins presented low toxicity in NIH-3T3 cells and a significant antioxidant activity with emphasis on ser-DOPA which showed an EC50 = 1.02 µg mL-1 for the DPPH assay, a value close to the standards used in this work.Interaction studies with Cu(II) and Zn(II) ions proved that the formation of complexes is highly pH dependent, where in the acidic range for ser-DOPA and thr-DOPA the species [M(QI)+] and [M(Ac)+] were formed, the increase of the pH leads to the formation of [M(Cat)] and [M(QI)2] species and pH above 8 the [M(Cat)22-] and [M(QI)(Cat)-] species were detected. On the other hand, in the cys-DOPA system at acidic pH the species [M(Tiol)+], [M(QI)+] and [M(QI)(Tiol)] were formed, with the increase of the pH the [M(Cat)] and [M(Cat)(Tiol)-] species were evidenced, the latter is undetected for Cu(II) system, and for pH above 7 the species [M(QI)2] e [M(Cat)22-] were observerd.All complexes showed low toxicity in HUVEC cells, and also showed a significant antioxidant activity, highlighting for the complex cys-DOPA-Zn(II) with a value of 25.24 µg mL-1 for the DPPH assay.The adsorption of methylene blue by melanins was characterized by spectroscopic methods, and the results showed that adsorption of methylene blue is dependent on the pH solution. The higher adsorption occurred in pH 7 and 6 for the ser-DOPA and cys-DOPA melanin respectively. Thr-DOPA showed low adsorption values independently of the pH. The kinetic model that showed the best correlation omong the experimental data was the pseudo-second order for all systems studied and the adsorption equilibrium data were best correlated with the linear Langmuir isotherm presenting qm values 162.07 and 109.89 mg g-1 for cys-DOPA melanin ser-DOPA respectively.
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Caracterização da melanina natural extraída do cabelo (eumelanina)

Costa, Thiago Guimarães January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós Graduação em Química / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300459.pdf: 2794811 bytes, checksum: 737d06e08690153cb15eee8a4bb3c737 (MD5) / Melanina é um pigmento natural que é produzido a partir da oxidação da tirosina sob ação de enzimas. É um oligômero de grande importância, com inúmeras aplicações e, além disso, exibe uma grande afinidade por íons metálicos que induzem a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) nos melanócitos, em sistemas vivos. Sendo assim uma grande arma contra células com melanomas. Neste trabalho, foram extraídas melaninas naturais do cabelo negro (eumelaninas) pelo método enzimático de Prota com pequenas modificações e caracterizadas por diferentes métodos pectroscópicos e eletroquímicos. Em seqüência, foi realizado o estudo das interações com o íon Fe(III) em solução aquosa, por titulação potenciométrica, que nos revelou que em pH biológico, a interação majoritária é [Fe(Cat)(Qi)(OH)]-. Também foram obtidos sólidos Fe(III)-(eumelanina) isolados em três valores de pH diferentes e submetidos a análise de espectroscopia de IV e EPR que mostraram a coordenação do íon Fe(III) por esses mesmos grupamentos em estado sólido. Por fim foi realizado o estudo preliminar das interações do Fe(III) com as eumelaninas mediada por ácido gálico, um ligante de baixa toxidade que foi estudado com o objetivo de carrear o centro metálico para as melaninas, em solução a espécie majoritária em pH biológico é [Fe(Qi)(AG)]+ que compete com a espécie [Fe(Qi)(Cat)], mostrando que o ácido galico pode liberar o centro de Fe(III) para a melanina / Natural melanins extracted from hair (eumelanin) were characterized by elemental analysis, infrared spectroscopy, electronic microscopy # field emission gun, electron paramagnetic resonance and the redox systems were elucidate by electrochemistry technique. The acid/base and complexation equilibria of eumelanin in the absence and the presence of Fe(III) ion were characterized by potentiometric titrations. The pKa#s are: 4.35, 6.30, 10.50 e 12.81; corresponding to the: carboxylic, quinineimine and catechol groups, respectively. The constants of the detected interactions with Fe(III) ion are: log([Fe(Ac)2+]/[Fe3+][Ac-]) = 5.73 , log([Fe(Qi)2+]/[Fe3+][Qi-]) = 5.20 , log([Fe(Cat)(OH)/[Fe3+][Cat2-][OH-]) = 23.53 , log([Fe(Cat)(Qi) (OH)]/[Fe(Cat)(OH)][Qi-]) = 5.66 , log([Fe(Cat)(Qi)(OH)2]2-[H+]/Fe(Cat)(Qi)(OH-)] = -8.89 e log([Fe(Cat)2(OH)2 3-]/[Fe3+][Cat2-]2[OH-]2= 18.20. Theoretical calculations was employed with one, two and tree water molecules coordinated to the metal center in an octahedral configuration. The results are in good agreement with the species detected by potentiometric titration. In the ternary system, two kinds of interactions with iron(III) were detected, involving groups of eumelanin and gallic acid: log([Fe(Ac)(AG)+]/[Fe3+][Ac-][AG-]) = 4,60 ; log([Fe(Qi)(AG)+]/[Fe3+] [Qi)(AG)]) = 8,09. The distribution species curves show that gallic acid can be utilized to carry the iron(III) ion to eumelanin. The ternary species were elucidated in solid state (acid pH values) by IR and EPR
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O papel do inflamassoma na infecção induzida pelas formas saprofíticas do fungo Fonsecaea pedrosoi

Castro, Raffael Júnio Araújo de 22 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-06-10T13:02:48Z No. of bitstreams: 1 2016_RaffaelJunioAraujoCastro.pdf: 2480326 bytes, checksum: 03a83d6a12dfb33f04defc765f6b0fe9 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-07-30T11:35:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RaffaelJunioAraujoCastro.pdf: 2480326 bytes, checksum: 03a83d6a12dfb33f04defc765f6b0fe9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-30T11:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RaffaelJunioAraujoCastro.pdf: 2480326 bytes, checksum: 03a83d6a12dfb33f04defc765f6b0fe9 (MD5) / O Fonsecaea pedrosoi é um fungo dimórfico e o principal agente etiológico da cromoblastomicose, infecção crônica da pele e tecidos subcutâneos iniciada pela inoculação transcutânea das formas saprofíticas do fungo. No hospedeiro, essas células transformam-se em células muriformes, tida como a forma parasítica do fungo e grandes produtoras de melanina, considerada um importante fator de virulência. Estudos recentes têm proposto que a cronicidade da cromoblastomicose decorre de falhas, tanto no reconhecimento inato do fungo, levando à baixa produção de citocinas pró-inflamatórias, quanto na montagem de uma resposta imune adequada para a contenção da infecção. Nesse contexto, considerando o inflamassoma como um importante sistema de reconhecimento inato que compõe respostas imunes antifúngicas, este trabalho foi conduzido visando avaliar a ativação do inflamassoma por F. pedrosoi, bem como o seu papel na infecção induzida pelas formas saprofíticas do fungo. Foi observado, inicialmente, que hifas, ao contrário de conídios, induzem a secreção de IL-1 provendo os 2 sinais necessários à ativação do inflamassoma, tanto em BMDMs, quanto em BMDCs. O fornecimento exógeno do primeiro ou segundo sinal não só incrementou a secreção da citocina durante a infecção com hifas, como possibilitou a secreção de IL-1β por BMDCs infectadas com conídios. Utilizando inibidores ou células nocautes, verificou-se que a secreção de IL-1β é dependente do receptor NLRP3, da caspase-1, e influenciada pela caspase-8. Em adição, observamos que a secreção de IL-1 mediada pelo inflamassoma NLRP3 é dependente: da sinalização via NF-κB independente de MyD88; dos mecanismos de efluxo de K+; da liberação de catepsina B; e, de forma não essencial, da geração de espécies reativas de oxigênio. Ademais, foi mostrado que a melanina presente na parede do fungo, mas não a secretada, contribui para a secreção da IL-1. Foi demonstrado, ainda, que a caspase-1, caspase-11 e o receptor NLRP3, não foram capazes de promover a atividade fungicida de macrófagos em ensaios de co-cultura com o fungo. Entretanto, dados dos ensaios de infecções in vivo sugerem que as caspases-1 e -11, assim como o NLRP3, auxiliam na contenção da infecção por propágulos fúngicos de F. pedrosoi. No entanto, eles são dispensáveis na resposta à infecção com o conídio, confirmando o papel desta forma fúngica na persistência do F. pedrosoi no hospedeiro como resultado da ativação inadequada da resposta imune e seus mecanismos efetores. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Fonsecaea pedrosoi is a dimorphic fungus, and the main etiologic agent of chromoblastomycosis, a chronic infection of the skin and subcutaneous tissue initiated after transcutaneous inoculation of saprophytic forms of the fungus. Inside the host, these cells turn into muriformes cells, considered the parasitic form, which produce large amount of melanin, an important virulence factor. Recent studies have suggested that the chronicity observed in chromoblastomycosis is due to both, failure in innate recognition of the fungus, leading to low production of pro-inflammatory cytokines, and development of an inappropriate immune response unable to contain the disease. In this context, and considering the inflammasome as an important innate recognition system that comprises antifungal immune responses, this study was conducted to evaluate inflammasome activation by F. pedrosoi, as well as its role in the infection induced by saprophytic forms of the fungus. First, it was observed that, in contrast to conidia, hyphae induced the secretion of IL-1, and provides both first and second signals for inflammasome activation in BMDMs and BMDCs. Exogenous stimulation of the first or second signal not only increased IL-1 secretion during infection with hyphae, but also enabled the secretion of IL-1 by BMDCs infected with conidia. Using inhibitors or knockout cells, it was found that IL-1β secretion is dependent on NLRP3, caspase-1 and influenced by caspase-8. In addition, we observed that IL-1 secretion mediated by NLRP3 inflammasome is dependent: on a NF-kB signaling pathway independent of MyD88; on efflux of K+; on cathepsin B release; and, in an unessential way, on generation of reactive oxygen species. Furthermore, it was demonstrated that melanin present in fungal cell wall, but not the secreted one, contribute to IL-1β secretion. It was further demonstrated that caspase-1, caspase-11 and NLRP3 receptor did not promote in vitro fungicidal activity of macrophages. However, data from in vivo infection studies suggest that caspase-1 and -11, as well as NLRP3, assist in the disease containment caused by infection with fungal propagules of F. pedrosoi. However, they are dispensable in response to infection with conidia, confirming the role of conidia in F. pedrosoi conidial form persistence in the host through the inappropriate activation of the immune response and its effectors mechanisms.
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Níveis referenciais sazonais de vitamina d e sua correlação com a caracterização do tipo de pele em atletas profissionais de futebol

Coelho Neto, Rogerio Luz January 2015 (has links)
Orientador : Raul Osiecki / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 23/02/2015 / Inclui referências : f. 47-59 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: INTRODUÇÃO: A Vitamina D (colecalciferol) e considerada um pre-hormnôio esteroide. No humano a Vitamina D e, em sua maior parte, produzida pela incidência de radiação UV solar sobre a pele, sendo a dieta fonte irrelevante de sua absorção. Sabe-se também que a melanina da pele tem influencia na quantidade de Vitamina D que se produz por essa exposição solar (quanto mais escura a pele, mais tempo de exposição solar e necessária para a mesma produção de Vitamina D). A deficiência de Vitamina D e prevalente em todas as faixas etárias e inclusive em atletas. Ha alguns relatos de relação da Vitamina D com a performance esportiva. Dessa forma se torna importante que se estude a epidemiologia da deficiência de Vitamina D em atletas profissionais de futebol. OBJETIVO: Determinar os níveis de Vitamina D (pelo 25(OH)D?) e correlacionar esses níveis com estações do ano e os tipos de pele de Fitzpatrick (que mede a cor e o quanto bronzeia a pele do individuo) METODOLOGIA: Foram analisados 161 exames em 3 momentos (verão de 2013, verão de 2014 e inverno de 2014). Foram medidos 25(OH)D? e comparados esses exames entre as estações do ano e entre os tipos de pele de Fitzpatrick, que foram divididos em pele mais clara (tipos 1,2 e 3) e pele mais escura (tipos 4, 5 e 6). Também foi possível montar uma regressão logística e calculado o Odds Ratio (OR) da resposta suficiência de 25(OH)D? ( > 40 mg/mL) usando os preditores pele clara vs. escura. RESULTADOS: Nossos dados mostram que os atletas tinham 25(OH)D? de 31,1 } 8,3 (mediana } DAM) e 81,99 % de insuficiência (< 40 ng/mL). Encontramos diferenças significantes entre os grupos de 25(OH)D? coletados no verão em comparação com o inverno (P < 0,01) e entre os grupos de pele mais clara em comparação com pele mais escura (P < 0,05); os de pele escura também tiveram um OR = 0,84 de suficiência em comparação aos atletas de pele mais clara. CONCLUSÃO: Nosso estudo mostra que mesmo em atletas profissionais de futebol os níveis de insuficiência são altos. Os valores são ainda menores no inverno e nos atletas com pele mais escura. Palavras Chaves: nutrição, Vitamina D, colecalciferol, melanina, Fitzpatrick, tipos de pele, desempenho esportivo, atletas, futebol. / Abstract: INTRODUCTION: Vitamin D (cholecalciferol) is considered a steroid pre-hormone. In the human Vitamin D is mostly produced by solar UV radiation on the skin, the diet, therefore, is an irrelevant source of its sufficiency. It is also known that the melanin of the skin has an influence on the amount of vitamin D that is produced by exposure to sunlight (the darker the skin, the higher the exposure to sunlight is necessary for the same production of Vitamin D). Vitamin D deficiency is prevalent in all age groups and even in athletes. There are some reports of the relationship between vitamin D and atheletic performance. Thus it becomes important to study the epidemiology of vitamin D deficiency in the professional soccer player. OBJECTIVE: To determine vitamin D levels (25 (OH) D?) and correlate these levels with differences in season (summer and winter) and the concentration of melanin in the skin (with the Fitzpatrick scale). METHODOLOGY: 161 tests were carried out divided into 3 moments (summer 2013, summer 2014 and winter 2014). We measured 25 (OH) D? and compared these tests between seasons and between Fitzpatrick skin types - athletes were divided into lighter skin (types 1,2 and 3) and darker skin (types 4, 5 and 6). It was also possible to fit a logistic regression and calculate the odds ratio (OR) with sufficiency of 25 (OH) D? (> 40 mg / mL) as response factor and light skin vs. dark as predictors. RESULTS: Our data show that the athletes had 25 (OH) D? of 31.1 } 8.3 (median } MAD) and 81.99% of insufficiency (< 40 ng / mL). We found significant differences between the groups of 25 (OH) D? collected in summer compared to those in winter (P = 0.0072) and between the lighter skinned group compared with darker skin (P = 0.0127) this group also provided an OR = 0.84 compared with sufficiency in lighter skinned athletes. CONCLUSIONS: Our study shows that even in professional soccer players the insufficiency of Vitamin D are high. These values were even lower in winter and in those with darker skin. Key Words: nutrition, vitamin D, cholecalciferol, melanin, Fitzpatrick skin types, sports performance, athletes, football.
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Caracterização do efeito antifúngico de peptídeos presentes na peçonha de escorpiões em linhagens de Cryptococcus neoformans

Costa, Fernanda Guilhelmelli 30 April 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-08-01T15:24:21Z No. of bitstreams: 1 2014_FernandaGuillhelmelliCosta.pdf: 579842 bytes, checksum: 0404b162e863343d042b963d2c05c4b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-08-04T13:33:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_FernandaGuillhelmelliCosta.pdf: 579842 bytes, checksum: 0404b162e863343d042b963d2c05c4b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-04T13:33:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_FernandaGuillhelmelliCosta.pdf: 579842 bytes, checksum: 0404b162e863343d042b963d2c05c4b4 (MD5) / O crescente número de indivíduos imunocomprometidos levou ao aumentou da incidência de micoses sistêmicas. As infecções causadas pelo fungo Cryptococcus. neoformans são a maior causa de morte relacionada a fungos em pacientes com AIDS. Este cenário se agrava com o advento de linhagens resistentes a antifúngicos disponíveis bem como a alta toxicidade desses tratamentos aos pacientes. Dessa forma, a busca por novos fármacos mais eficientes e menos tóxicos é de grande urgência. Nesse sentido, o estudo de peptídeos antimicrobianos (AMPs) é promissor, uma vez que essas moléculas possuem como um dos principais alvos a membrana citoplasmática de patógenos de forma que esses organismos estão menos propensos a desenvolver resistência. AMPs são moléculas multifuncionais, apresentando tanto atividade microbicida como imunomodulatória. São peptídeos evolutivamente conservados em diversos grupos de seres vivos e produzidos em diversos tecidos. Nos animais peçonhentos, a produção de diversos AMPs tem sido descrita nas glândulas de peçonha, sendo portanto uma interessante fonte para buscas por novas moléculas microbicidas. Neste trabalho foi caracterizado o efeito antifúngico tanto de AMPs inéditos e AMPs de já descritos na literatura presentes na peçonha de escorpiões contra duas linhagens de C. neofomans. Dos 11 peptídeos testados, sete inibiram o crescimento de C. neoformans das linhagens H99 e B3501, porém nenhum peptídeo mostrou-se mais potente que a anfotericina B. A linhagem B3501 foi mais suscetível à ação de todos os peptídeos com atividade antifúngica comparada à linhagem H99. Observou-se também que a carga residual positiva dos AMPs identificados na peçonha de escorpião pode ser um importante parâmetro para a inibição do crescimento do fungo. Foi mostrado que as células fúngicas com a cápsula mais desenvolvida são mais suscetíveis à atividade inibitória dos AMPs, assim como células melanizadas também apresentam maior suscetibilidade em comparação ás células não melanizadas. É possível que a cápsula e a melanina exerçam um importante papel na atração eletrostática do peptídeo, resultando em uma maior suscetibilidade do fungo. Foi demonstrado também por meio de microscopia eletrônica de varredura que um dos peptídeos, denominado Peptídeo 6, foi capaz de causar danos na morfologia da célula. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The rising number of immunocompromised individuals is leading to an increase in the incidence of systemic mycoses. Infections caused by Cryptococcus neoformans are the major cause of death related to fungi in patients with AIDS. This scenario is aggravated by the advent of resistant strains to available antifungal agents and the high toxicity of these treatments to patients. Thus, the search for new more efficient and less toxic drugs is of great urgency. In this sense, the study of antimicrobial peptides (AMPs) is promising, since the main target of this molecules is the cytoplasmic membrane of pathogens, so these organisms are less likely to develop resistance. AMPs are multifunctional molecules with both microbicidal activity and immunomodulatory properties. These peptides are evolutionarily conserved in diverse groups of organisms and are expressed in various tissues. In venomous animals, the expression of several AMPs have been described in the venom glands and is therefore an interesting source in the search for new microbicide molecules. In this work, the effect of antifungal AMPs present in the venom of scorpions was characterized against two strains of C. neoformans. Seven peptides inhibited the growth of C. neoformans H99 and C. neoformans B3501, although, amphotericin B was more potent than any of the tested peptides. B3501 strain was more susceptible to the inhibitory activity of the tested AMPs than H99 strain. It was observed that the residual positive charge of the scorpion’s AMPs could be an important feature in their ability to induce fungal growth inhibition. It was also shown that yeast cells with larger capsule are more susceptible to the inhibitory activity of the tested AMPs. Fungal melanized cells also showed higher susceptibility compared to non-melanized cells. It is possible that the capsule and melanin play a role in electrostatic attraction of cationic peptide, enhancing the fungal susceptibility to these compounds. Scanning Electron Microscopy analysis revealed that one peptide, nominated Peptide 6, causes damage to cell morphology.
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IdentificaÃÃo de melanina em cepas clÃnicas e ambientais de Burkholderia pseudomallei e atividade in vitro do farnesol como inibidor de &#946;-lactamases

LÃvia Gurgel do Amaral Valente 18 May 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Burkholderia pseudomallei à um bacilo Gram-negativo causador da melioidose uma doenÃa infecciosa severa e geralmente fatal, a qual pode ser adquirida atravÃs da inoculaÃÃo, inalaÃÃo e ingestÃo do microrganismo que se encontra distribuÃdo no ambiente. No Brasil a melioidose à considerada uma doenÃa emergente descrita pela primeira vez em 2003 no Nordeste brasileiro O presente estudo consistiu em identificar o gene hppD que codifica a produÃÃo de um precursor importante na sÃntese de melanina e avaliar fenotipicamente a produÃÃo do pigmento em cepas de B pseudomallei atravÃs de meios contendo substratos fenÃlicos. Aliado ao estudo foi realizada a comparaÃÃo do perfil de sensibilidade e curva de morte entre cepas melanizadas e nÃo melanizada ante ao imipenem alÃm da avaliaÃÃo da possÃvel aÃÃo do sesquiterpeno farnesol como um inibidor de &#946;-lactamases Os isolados utilizados no estudo pertencem ao LaboratÃrio de PatÃgenos Reemergentes e Emergentes-LAPERE UFC Para o cumprimento da metodologia as cepas foram recuperadas do estoque realizado a extraÃÃo de DNA e a identificaÃÃo do gene hppD atravÃs de reaÃÃo de PCR A expressÃo fenotÃpica de melanina foi avaliada atravÃs de subcultivos em meio Brain Heart infusion (BHI) acrescido de Ãcido cafÃico. O teste de sensibilidade com cepas melanizadas e nÃo melanizadas foi realizado utilizando-se o teste de microdiluiÃÃo em caldo padronizado pelo CLSI segundo documento M07-A8 A curva de morte foi realizada a partir da incubaÃÃo do inÃculo com imipenem no intervalo de 0,125 Âg/ mL a 0,5 Âg/ mL por 1 e 2 horas, seguida da contagem das colÃnias A avaliaÃÃo do farnesol como um possÃvel inibidor de &#946;-lactamases foi realizada atravÃs da combinaÃÃo in vitro do farnesol com antibiÃticos &#946;-lactÃmicos (amoxicilina ampicilina oxacilina imipenem amoxicilina-Ãcido clavulÃnico utilizando-se o teste de microdiluiÃÃo em caldo. O gene hppD foi detectado em todas as cepas de B pseudomallei testadas alÃm da produÃÃo de pigmento em meios contendo substratos fenÃlicos Em relaÃÃo ao perfil de sensibilidade as cepas nÃo melanizadas e melanizadas apresentaram o mesmo valor de CIM porÃm as cepas melanizadas demonstraram maior capacidade de sobrevivÃncia quando em contato com a droga do que as cepas nÃo melanizadas. Em relaÃÃo ao farnesol todas as cepas testadas foram inibidas por este composto com CIM variando de 75 a 150ÂM Dentre as combinaÃÃes dos &#946;-lactÃmicos testadas com farnesol, todas as drogas apresentaram reduÃÃo estatisticamente significativa: amoxicilina (p=0,0001) amoxicilina-Ãcido clavulÃnico (p=0,0005), ampicilina (p=0,0026), oxacilina (p=0,0001) e imipenem (p=0,0105). Por fim as combinaÃÃes com amicacina e gentamicina nÃo apresentaram reduÃÃo estatisticamente significativa pois os aminoglicosÃdeos praticamente repetiram seus valores quando combinados com farnesol Esse estudo abre perspectivas acerca de um novo fator de virulÃncia melanina ainda nÃo descrita para B pseudomallei, alÃm do sesquiterpeno farnesol como um possÃvel inibidor de &#946;-latamases nessa espÃcie
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Fatores de virulência e antígenos de Sporothrix spp. relacionados à endemia de esporotricose no estado do Rio de Janeiro / Fatores de virulência e antígenos de Sporothrix spp. relacionados à endemia de esporotricose no estado do Rio de Janeiro

Paes, Rodrigo de Almeida January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-27T18:21:42Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo de Almeida Paes.pdf: 4542299 bytes, checksum: fd76ae56b0bcb0f4261dd34bfeb58f26 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-27T18:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo de Almeida Paes.pdf: 4542299 bytes, checksum: fd76ae56b0bcb0f4261dd34bfeb58f26 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A esporotricose é a principal micose subcutânea na América Latina. O estado do Rio de Janeiro constitui uma importante área endêmica de esporotricose zoonótica onde diversas manifestações clínicas incomuns da doença são observadas. Os fatores que podem influenciar no desenvolvimento da esporotricose são o tamanho do inóculo, a profundidade da inoculação traumática, a imunidade do hospedeiro, a virulência e a termotolerância do fungo. Como não há informações disponíveis sobre os fatores de virulência dos isolados de Sporothrix da área endêmica de esporotricose no Rio de Janeiro estudamos 63 isolados obtidos de pacientes desta área endêmica e nove controles de outras localidades, onde a produção de melanina em diferentes condições, termotolerância, produção de protease e urease foram analisadas. Também foi estudada a composição antigênica de oito isolados, sendo sete da área endêmica de esporotricose no Rio de Janeiro e um controle. Os isolados do estudo compreendem as espécies S. brasiliensis (n=59), S. schenckii (n=12) e S. globosa (n=1). A análise de produção de melanina mostrou que, além da já conhecida melanina DHN, as três espécies do complexo Sporothrix estudadas são capazes de produzir outros dois tipos de melanina, utilizando L-DOPA ou L-tirosina como substrato. A produção destes três tipos de melanina foi bastante variado entre os diferentes isolados, sendo influenciada pelo meio de cultivo, temperatura, pH, fonte de carbono e tempo de incubação, sugerindo um controle multifatorial da melanogênese em Sporothrix. A melanina é produzida principalmente nos conídios e nas leveduras, mas quando L-DOPA é adicionado ao meio de cultivo, hifas também podem melanizar. Além disso, a melanina formada a partir de L-tirosina é um composto solúvel que pode recobrir as células fúngicas, sem polimerizar-se na parede celular ao contrário dos outros dois tipos de melanina, conferindo proteção contra luz ultravioleta, fármacos antifúngicos, reativos de oxigênio e de nitrogênio. Também foi verificado que a melanização das diferentes espécies de Sporothrix pode ser influenciada pelo contato com bactérias, principalmente as espécies Pantoea agglomerans e Pseudomonas aeruginosa, vivendo no mesmo ambiente que o fungo. A primeira bactéria inicialmente inibe o crescimento fúngico, porém com sua morte Sporothrix consegue crescer mais e produzir mais melanina do que quando cultivado isoladamente. Já a inibição do crescimento relacionada a P. aeruginosa é maior em S. brasiliensis do que em S. schenckii, o que pode estar relacionado à maior resistência desta espécie a fármacos antifúngicos. A produção de urease também foi diferenciada entre essas duas espécies, podendo a maior produção desta enzima por S. brasiliensis estar relacionada ao elevado número de casos de regressão espontânea desta micose no Rio de Janeiro. Não foi possível correlacionar nenhum fator de virulência, termotolerância ou antígenos de Sporothrix spp. com manifestações clínicas da esporotricose, sugerindo que estas sejam fruto de uma combinação de fatores envolvendo a virulência do fungo e o status imunológico do hospedeiro. / Sporotrichosis is the main subcutaneous mycosis in Latin America. Rio de Janeiro state is an important endemic area of zoonotic sporotrichosis, where several uncommon clinical manifestations of this disease are observed. Factors that may have a role in the development of sporotrichosis are the size of inoculum, the depth of traumatic inoculation, the host immune response status, virulence, and thermotolerance of the fungus. Up to now any information about virulence factors of Sporothrix strains from the endemic sporotrichosis area at Rio de Janeiro is described. We studied 63 strains obtained from patients of this endemic area and nine controls from other places, in which melanin production on different conditions, thermotolerance, protease and urease production wew analyzed. It has been also studied the antigenic composition of eight isolates, seven from the endemic sporotrichosis area at Rio de Janeiro and one control. Strains from this study include the species S. brasiliensis (n=59), S. schenckii (n=12), and S. globosa (n=1). Melanin production analysis showed that, besides the already known DHN melanin, the three studied species from the Sporothrix complex are able to produce other two types of melanin, using L-DOPA or L-tyrosine as substrate. The production of these three types of melanin was quite varied between the different strains, being affected by culture medium, temperature, pH, carbon source and incubation time, suggesting a multifactorial control of Sporothrix melanogenesis. Melanin is mainly produced on conidia and yeast-cells, but when L-DOPA is available on culture medium, hyphae can also melanize. Besides, L-tyrosine derived melanin is a soluble compound that can cover fungal cells, without polymerization on cell wall unlike the other two types of melanin, conferring protection against ultraviolet light, antifungal drugs, oxygen, and nitrogen oxidants. It was also observed that melanization of different Sporothrix species can be influenced by the contact with bacteria living in the same environment than the fungus, especially Pantoea agglomerans and Pseudomonas aeruginosa. Initially, the first bacterium inhibits fungal growth, however, after its death, Sporothrix is able to grow more intensly and to produce more melanin than when cultured alone. The P. aeruginosa-related growth inhibition is higher in S. brasiliensis rather than in S. schenckii, which can be related to the higher resistance of this species to antifungal drugs. Urease production was also differentiated between these two species, and the higher expression of this enzyme by S. brasiliensis might be related to the high number of spontaneous regression cases of this mycosis in Rio de Janeiro. It was not possible to correlate any virulence factor, thermotolerance or antigens of Sporothrix spp. with the clinical manifestations of sporotrichosis, suggesting that they are the result of a combination of factors involving the virulence of the fungus and host immunologic status.
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Abordagem alternativa para síntese de melanina / Alternative synthetic approach for melanin

Paulin, João Vitor [UNESP] 26 February 2016 (has links)
Submitted by JOÃO VITOR PAULIN null (joaovp281@gmail.com) on 2016-04-12T18:10:04Z No. of bitstreams: 1 Paulin, JV - Dissertação.pdf: 8544821 bytes, checksum: 8c1f65d0bedc5cc3413277b0fdc03393 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-13T17:18:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paulin_jv_me_bauru.pdf: 8544821 bytes, checksum: 8c1f65d0bedc5cc3413277b0fdc03393 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-13T17:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulin_jv_me_bauru.pdf: 8544821 bytes, checksum: 8c1f65d0bedc5cc3413277b0fdc03393 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Por mais de 40 anos, a melanina tem despertado cada vez mais atenção como um material funcional para dispositivos orgânicos como células solares, transistores, sensores, engenharia de tecidos, baterias, dispositivos de memória e drug delivery. As melaninas apresentam uma combinação de propriedades físico-químicas únicas com sua biocompatibilidade intrínseca que inspira seu uso em aplicações bioeletrônicas. Contudo, sua aplicação em dispositivos orgânicos é limitada devido a sua baixa solubilidade na maioria dos solventes. Assim, neste trabalho, buscamos obter derivados solúveis de melanina a partir de uma abordagem sintética alternativa utilizando diferentes pressões (4 a 8 atm) oxigênio molecular como agente oxidante em água ou DMSO. Espectroscopia UV-Vis, FTIR, RMN e XPS foram utilizados para caracterização, tendo como referência os materiais obtidos a partir das rotas sintéticas tradicionais. A utilização de pressão de oxigênio acelerou o processo sintético em ambos os casos e foi possível obter uma alta proporção DHICA/DHI. A principal diferença é a obtenção em meio aquoso de um material solúvel em água sem nenhuma funcionalização exótica, enquanto que em solvente orgânico o derivado da melanina, funcionalizado com grupos sulfonatos, apresenta solubilidade em DMSO, DMF e N-metil-2-pirrolidona. Um mecanismo reacional baseado na elevada natureza oxidante do meio sintético, incluindo na decomposição do H2O2 pelo oxigênio é proposto para explicar as alterações estruturais observadas. / For over 40 years, melanin has been focus of increasing attention as a promising functional material for organic devices like solar cells, transistors, sensors, tissue engineering, charge storage, memory devices and drug delivery. Melanins present a combination of unique physical-chemical properties with its intrinsic biocompatibility inspire its use in bioelectronics applications. However, their applicability in organic devices is limited due to its low solubility in most solvents. Thus, in this work, we aim to achieve soluble derivatives of melanin from an alternative synthetic approach using different oxygen pressures (4 to 8 atm) as an oxidizing agent in water or DMSO. UV-Vis spectroscopy, FTIR, RMN and XPS was used to characterize the material using conventional synthesized melanin as a reference. The use of oxygen pressure accelerated the synthetic process and in both cases it was possible to obtain a high DHICA/DHI ratio. The main difference is obtained in aqueous medium a water soluble material without any exotic functionalization, while in organic solvent we have a functionalization with sulfonate group with solubility in DMSO, DMF and N-methyl-2-pyrrolidone. A reaction mechanism based on the higher oxidative nature of the reaction medium including oxygen-induced decomposition of H2O2 is proposed to explain the structural changes observed.
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Estudo de materiais e dispositivos para eletrônica orgânica /

Albano, Luíz Gustavo Simão. January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Frederico de Oliveira Graeff / Banca: José Humberto Dias a Silva / Banca: Carlos César Bof Bufon / Banca: Marcelo Mulato / Banca: Paulo Roberto Bueno / Resumo: Atualmente, a eletrônica baseada em materiais orgânicos vem ganhando visibilidade no cenário científico e tecnológico devido à alta flexibilidade mecânica e baixo custo desses materiais. A fabricação de dispositivos eletrônicos baseados em materiais orgânicos e técnicas de baixo custo é um desafio pertinente e atual. Os transistores merecem destaque por serem a base da tecnologia atual. Em especial, uma arquitetura vertical comumente conhecida como VOFET (Transistor Orgânico de Efeito de Campo em Arquitetura Vertical) vem sendo explorada nos últimos anos. Entretanto, um problema comum em VOFETs é o eletrodo intermediário, o qual deve ser permeável a campos elétricos e apresentar baixa resistência de folha utilizando técnicas com baixo custo de produção. Desta forma, na primeira parte deste trabalho é apresentado o desenvolvimento de um eletrodo intermediário baseado em nanofios de prata utilizando a técnica de baixo custo conhecida como Mayer rod-coating. Os eletrodos otimizados foram aplicados em dispositivos VOFETs, resultando em transistores com densidades de corrente de 2,5 mA/cm2 e razão on/off de 5x103, utilizando tensões de operação de até 2 V. Além dos semicondutores orgânicos comumente sintetizados, corantes naturais também vêm sendo explorados para aplicações em dispositivos eletrônicos. Dentre eles, a melanina desperta atenção por ser um pigmento natural encontrado em vários sistemas biológicos. No corpo humano a melanina é responsável por funções como pigmentação,... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Currently, electronics based on organic materials has been acquiring visibility in the scientific and technological scenario due to the high mechanical flexibility and low-cost of these materials. The fabrication of electronic devices based on organic materials and low-cost techniques is a relevant and current challenge. Transistors deserve attention because they are the base of our current technology. In particular, a vertical architecture commonly known as VOFET (Vertical Organic Field Effect Transistor) has been explored in recent years. However, a common issue in VOFET structure is the intermediate electrode, which must be permeable to electric fields with low sheet resistance using low-cost production techniques. Thus, in the first part of this work, the development of an intermediate electrode based on silver nanowires using the low-cost technique known as Mayer rod-coating is presented. The optimized electrodes were applied in VOFETs, resulting in devices with current densities of 2.5 mA/cm2 and on/off ratio of 5x103, using operating voltages up to 2 V. Apart from to the organic semiconductors commonly synthesized, natural dyes are also being explored in organic electronics. Among them, melanin deserves attention because it is a natural pigment found in several biological systems. In the human body melanin is responsible for functions such as pigmentation, photoprotection and thermoregulation. The humidity-dependent electrical response associated with the high biocompa... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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