• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 273
  • 201
  • 23
  • 21
  • 13
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 3
  • Tagged with
  • 634
  • 266
  • 116
  • 100
  • 84
  • 81
  • 58
  • 50
  • 47
  • 46
  • 45
  • 44
  • 41
  • 41
  • 40
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
311

SÍNDROME METABÓLICA E CLIMATÉRIO: estudo transversal em pacientes de um ambulatório de ginecologia / METABOLIC SYNDROME AND CLIMACTERIC: sectional study of patients in a gynecology outpatient clinic

Figuerêdo, Eduardo Durans 18 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EDUARDO DURANS FIGUEREDO.pdf: 1093688 bytes, checksum: f6890ac641f191023800686e37bf959c (MD5) Previous issue date: 2009-11-18 / Incidence of cardiovascular diseases increase after menopause. Current studies are not clear about the role of hormonal deficiency and the ageing as independent risk factors. Metabolic syndrome (MS) is a cluster of cardiovascular risk factors usually related to abdominal obesity and insulin resistance. MS increases general and cardiovascular mortality in 1,5 times and 2,5 times, respectively. Several diagnostic criteria for MS had been proposed. In Brazil, there are few studies concerning MS in general population and fewer correlating the MS to climacteric women. This lack of data and the importance of MS as a cardiovascular risk factor has led us to make this study. Objectives The aim of this study was to evaluate the prevalence of MS and its components in climacteric pre- and post-menopausal women. We also evaluated the association between the onset of menopause and the MS, and the role of other risk factors for MS. To compare diagnostic criteria of MS, proposed by the National Cholesterol Education Program's Adult Treatment Panel III (NCEP) and by the International Diabetes Federation (IDF). Methodology - 323 symptomatic climacteric women (40-65 years old), with intact uterus and not receiving hormonal therapy had been included in a cross-sectional study at Tarquínio Lopes Filho Hospital, São Luís - MA. Two groups were constituted: pre-menopausal climacteric women and menopausal climacteric women. All participants were evaluated for the presence of MS or not, according to both criteria. Association between menopausal status and MS was verified by a model of simple logistic regression, estimating odds ratio (OR) and its confidence interval of 95%. In a model of multiple logistic regression, adjusted OR of menopausal status relative to MS was calculated. A p-value <0,05 was considered statistically significant. Agreement between the two proposed criteria was evaluated by Cohen´s kappa index. Results - The prevalence of MS was 34.7% (NCEP) and 49.8% (IDF) in climacteric women. MS was present in 44,4% (NCEP) and 61.5% (IDF) of menopausal women in comparison to 24% (NCEP) and 37% (IDF) of those in pre-menopause. The most frequent components of MS had been: low HDL-c; hypertension; abdominal obesity; increased triglycerides and diabetes by both criteria. Multivariate analysis found that ageing was the most important risk factor for the increased prevalence of MS (p<0,001). Agreement between the two proposed diagnostic criteria was good in climacteric (k 0,66) and menopausal women (k 0,63) and moderate in premenopausal ones (k 0,55). Conclusions - The prevalence of MS in menopausal women was higher than in premenopausal ones. Menopause was not a risk factor associated with MS, when analyzed separately. Older age was associated with increased odds of MS. Agreement between diagnostic criteria was good in climacteric and menopausal women and just moderate in premenopausal ones. / A incidência de eventos cardiovasculares aumenta após a menopausa. Os estudos existentes não esclarecem se o fator de risco é a deficiência hormonal ou o envelhecimento. A síndrome metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular relacionados à obesidade abdominal e à resistência à insulina. A SM aumenta a mortalidade geral em 1,5 vezes e a cardiovascular em cerca de 2,5 vezes. Vários critérios de diagnóstico para SM foram propostos. No Brasil, os estudos sobre a SM na população geral ainda são poucos. Mais raros ainda, os que correlacionam a SM ao climatério. Essa carência de dados, e a importância da SM como fator de risco cardiovascular nos motivou a realizar este estudo. Objetivos - Determinar a prevalência da SM e dos seus componentes em mulheres no climatério, na pré- e pós-menopausa. Avaliar a associação entre a menopausa e outros fatores de risco para a SM. Comparar os critérios de diagnóstico propostos pelo Programa Nacional de Educação em Colesterol III Painel de Tratamento de Adultos (NCEP-ATP III) e pela Federação Internacional de Diabetes (IDF). Metodologia - 323 mulheres climatéricas sintomáticas (40 a 65 anos), com útero intacto e sem uso de terapia hormonal foram incluídas em um estudo transversal no Hospital Tarquínio Lopes Filho, em São Luis MA. Foram constituídos dois grupos: mulheres climatéricas na pré-menopausa e mulheres climatéricas menopausadas. As participantes foram avaliadas para a presença ou não de SM, segundo os critérios do NCEP e da IDF. A associação entre o estado menopausal e a SM foi verificada em modelo de regressão logística simples, estimando-se o odds ratio (OR) e seu intervalo de confiança de 95%. Em modelo de regressão logística múltipla foi calculado o OR do estado menopausal em relação à SM ajustado para outras variáveis. Um p-valor <0.05 foi considerado significante estatisticamente. A avaliação da concordância entre os critérios utilizados foi feita pelo índice kappa de Cohen (k). Resultados - A prevalência de SM no climatério foi de 34,7% (NCEP) e de 49,8% (IDF). Os componentes da SM mais frequentes foram o HDL-c baixo, HAS, obesidade abdominal, hipertrigliceridemia e diabetes em ambos os critérios. A análise multivariada mostrou que a idade é o fator de risco mais importante para o surgimento da SM (p<0,001). A SM esteve presente em 44,4% (NCEP) e 61,5% (IDF) das mulheres menopausadas em comparação a 24% (NCEP) e 37% (IDF) daquelas na pré-menopausa. A concordância entre os critérios de diagnóstico foi boa no climatério (k 0,66) e na pós-menopausa (k 0,63) e moderada na prémenopausa (k 0,55). Conclusões A prevalência de SM foi maior nas mulheres menopausadas que naquelas na pré-menopausa; o principal fator de risco para o aumento da prevalência de SM foi a idade; a menopausa, quando analisada isoladamente, não se constituiu em um fator de risco para a SM; a concordância entre os critérios de diagnóstico propostos pelo NCEP e pela IDF foi boa no climatério e na pós-menopausa, e moderada na pré-menopausa.
312

EFEITOS DAS ISOFLAVONAS DE SOJA SOBRE OS EPITÉLIOS MAMÁRIO E ENDOMETRIAL DE RATAS OOFORECTOMIZADAS. / EFFECTS OF SOY ISOFLAVONES AND BREAST EPITHELIUM ON ENDOMETRIAL OF OVARIECTOMIZED RATS.

Oliveira, Paula de Lourdes Lauande 19 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAULA DE LOURDES LAUANDE OLIVEIRA.pdf: 9181685 bytes, checksum: 063012557e191f5aa2ee28c745c96606 (MD5) Previous issue date: 2008-03-19 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Purpose: To investigate the effect of chronic treatment with soy isoflavones, orally, in breast and uterine tissue in rats of oophorectomized. Methodology: To evaluate the effect of isoflavones from soy in reproductive tissue, were used 40 rats of the species Rattus norvegicus, distributed in 04 groups: ISO-treated with isoflavones from soy (10 mg / kg); EP-treated with estrogen progestogen (0.5 mg / kg); OOFooforectomizadas and OS- simulated operation. After the proof of the regularity of the estrous cycle, the ISO groups of rats, EP, OOF were submitted to oophorectomy after three weeks of evidence of anoestrus, were treated with isoflavones (ISO) or estrogen combined (EP), orally, for 6 months. Animals OS and OOF received saline over the same period of time. There were certain stages of the frequency of the estrous cycle, the wet weight of the uterus and examine the histology of breast and uterine tissue. Results: After six months of treatment group had matured ISO vagina, where 88% of swabs tested were found during estrus. As for breast histology, the group presented ISO ductal atrophy and fibrosis peritubular. The analysis of the wet weight of the uterus showed that oophorectomy was able to reduce by 86.0% the weight of that body, whose reduction of the values was maintained after treatment with isoflavones from soy. The histology of the uterus of rats treated with isoflavones showed the endometrial proliferative with dense stroma. Conclusion: So the chronic use of soy isoflavones, is able to stimulate the maturation of the vaginal epithelium and endometrial in oophorectomized rats and maintain the atrophy in the mammary glands and reducing the wet weight of the uterus, caused by oophorectomy. / Objetivo: Investigar o efeito do tratamento crônico com isoflavonas de soja, por via oral, no tecido mamário e uterino de ratas ooforectomizadas. Metodologia: Foram utilizadas 40 ratas da espécie Rattus norvegicus, distribuídas em 04 grupos: ISOtratadas com isoflavonas de soja (10 mg/kg); EP- tratadas com estroprogestativo (0,5 mg/kg); OOF-ooforectomizadas e OS-operação simulada. Após a comprovação da regularidade do ciclo estral, as ratas dos grupos ISO, EP, OOF foram submetidas à ooforectomia. Após três semanas de comprovação de anestro, foram tratadas com isoflavonas (ISO) ou estrogênio conjugado (EP), por via oral, durante 6 meses. Os animais OOF e OS receberam soro fisiológico em propilenoglicol, durante o mesmo período de tempo. Foram determinados a freqüência das fases do ciclo estral, o peso úmido do útero e analisada a histologia do tecido mamário e uterino. Resultados: Após seis meses de tratamento grupo ISO apresentou maturação vaginal, onde 88% dos esfregaços analisados se encontravam na fase estro. Quanto à histologia mamária, o grupo ISO apresentou atrofia ductal e fibrose peritubular. A análise do peso úmido do útero mostrou que a ooforectomia foi capaz de reduzir em 86,0% o peso desse órgão, cuja redução dos valores foi mantida após o tratamento com isoflavonas de soja. A histologia do útero de ratas tratadas com isoflavonas demonstrou o endométrio proliferativo com estroma denso. Conclusão: o uso crônico de isoflavonas de soja é capaz de estimular a maturação do epitélio vaginal e endometrial das ratas ooforectomizadas e manter a atrofia nas glândulas mamárias e redução do peso úmido do útero, causadas pela ooforectomia.
313

IDADE DA MENOPAUSA E DA MENARCA: inquérito populacional em mulheres climatéricas / AGE OF MENOPAUSE AND OF THE MENARCHE: population survey in climacteric women

Sousa, Ana Cleide Vasconcelos de 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO ANA CLEIDE.pdf: 1666935 bytes, checksum: c302ab2891d3628382fdb85b4ba0bc6b (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / A woman runs during successive steps biological life that reflect your "genital evolution&#8214;. These periods are marked by wide variations distinct with menarche, understood as the mark of adolescent maturation, and menopause which corresponds to the end of their reproductive capacity. The objective of this study was to relate in perimenopausal women with menopausal age the determining factors for its occurrence. This is a transversal study, obtained from a population-based survey. This is a transversal study, obtained from a population-based survey. Were selected through cluster sampling, 1209 women living in São Luis - MA, aged 45 years and older, from April to July 2008. The questionnaire was the instrument used in household interviews. For data analysis, we used Stata statistical package, version 10.0 and to assess the homogeneity between the groups we used the Pearson chi-square test. It was observed that prevailed women aged 50 to 59 years (53.9%), brown in color (46.9%), schooling 9-12 years of education (56.7%), with partner (55.9%), unemployed (46%) and belonging to economy class C (51.1%). The mean age for menarche was 13.4 years, for natural menopause was 46.9 years and the duration of reproductive age was 33.6 years. The duration of reproductive age, regardless of age at menarche had no statistically significant difference between women. / A mulher percorre durante a vida sucessivas etapas biológicas que espelham a sua "evolução genital". Esses períodos são marcados por grandes variações bem distintas. A menarca, compreendida como o marco maturacional da adolescente e a menopausa, que corresponde ao término de sua capacidade reprodutiva. O objetivo deste trabalho foi relacionar em mulheres climatéricas a idade da menopausa com os fatores determinantes para sua ocorrência. Trata-se de um estudo transversal, obtido a partir de uma pesquisa de base populacional. Foram selecionadas, através de amostragem por conglomerados, 1209 mulheres residentes em São Luis - MA, com idade de 45 anos e mais no período de abril a julho de 2008. O questionário foi o instrumento utilizado nas entrevistas domiciliares. Para análise dos dados, foi utilizado pacote estatístico Stata, versão 10.0 e para avaliar a homogeneidade entre os grupos foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson. Observou-se que prevaleceram as mulheres na faixa etária de 50 a 59 anos (53,9%), na cor parda (46,9%), com escolaridade de 9 a 12 anos de estudo (56,7%), com companheiro (55,9%), sem trabalho (46%) e pertencentes à classe econômica C (51,1%). A média etária encontrada para menarca foi 13,4 anos, para menopausa natural foi de 46,9 anos e para o tempo de menacme foi de 33,6 anos. A duração da menacme, independente da idade da menarca não teve diferença estatisticamente significativa entre as mulheres.
314

Análise do perfil lipidômico e do risco cardiovascular na pré e pós menopausa / Analysis of lipid profile and cardiovascular risk in pre and post menopause

NOGUEIRA, Iara Antonia Lustosa 25 May 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-09-29T17:19:20Z No. of bitstreams: 1 IaraNogueira.pdf: 92869 bytes, checksum: 5e68638ca4fbe0f7a83413724c91dec2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T17:19:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IaraNogueira.pdf: 92869 bytes, checksum: 5e68638ca4fbe0f7a83413724c91dec2 (MD5) Previous issue date: 2017-05-25 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Menopause is a physiological process that affects women during their late 40s or early 50s, but it has substantial health consequences, varying from disturbances in the lipid and glucose metabolism to changes in sleep, increasing exposure to cardiovascular disease. The aim of this study was to analyze the lipid profile and cardiovascular risk in pre and post menopause, in order to better understand the possible mechanisms that increase cardiovascular risks after menopause. It was a cross-sectional analytical study, including evaluated 184 women aged to 40 to 65 years. Socio-demographic, clinical, anthropometric and laboratory data were obtained as well as comorbidities, such as diabetes, dyslipidemia, hypertension and metabolic syndrome. The stratification of cardiovascular risk in 10 years was performed using the Framingham equation and the overall risk score. A total of 40 participants blood samples of this total were randomly selected for serum lipidic analysis, using mass spectrometry. Participants mean aged of 50 (SD 6.8) years and 54.8% were defined as postmenopausal. From the Framingham score, most women were classified as low risk, with 95.1% frequency for cardiovascular disease in 10 years in premenopausal women and 74.5% in those postmenopausal, despite the high percentage of risk factors, such dyslipidemia (72.6%), metabolic syndrome (50%), insulin resistance (50.9%) and diabetes (16.7%) in postmenopausal. Stratification by the global risk score was more adequate, that is, 64.6% of premenopausal women and 29.4% of postmenopausal women were classified as low risk, whereas 22% and 62.8% were in the high risk category, respectively. In lipidic analysis, lipid species were found to have increased concentrations in postmenopausal women, with the most notable being ceramides (N.C23: 0.Cer; N.C23:0(OH).Cer and N.C24:0(OH).Cer) with Fold Change of 1.68, 1.59 and 1.58, respectively. It was also observed that 14 metabolites showed a significant difference between pre and post menopause, mainly ceramide species. Strong and positive correlations were identified between several metabolites with fasting glucose, glycated hemoglobin, total cholesterol, LDL and triglycerides. Highlight the associations between the species ceramides (N.C10:0.Cer) and lysophosphatidylethanolamine (LPE.a.C18:0) with fasting glucose (r = 0.83 and r = 0.73, p< 0.05 , respectively) and with glycated hemoglobin (r = 0.81 and r = 0.75, p <0.05, respectively). The data obtained allowed us to conclude that postmenopausal women h, ad a CVD risk that was approximately three times higher than in premenopausal women, and that the Framingham score seemed to underestimate cardiovascular risk in the climacteric, whereas the overall score stratified more adequately once which was consistent with the CVD risk factors observed in this population. However, the main findings of this study were the important lipid changes detected in postmenopausal women, especially in the class ceramides, as well as correlations with classical glycolic and lipid markers that may be useful to investigate diseases associated with this phase. / A menopausa constitui um processo fisiológico que acomete as mulheres entre 40 e 50 anos, porém traz consequências substanciais para a saúde, que variam de distúrbios no metabolismo lipídico e glicídico a alterações no sono, aumentando a exposição para as doenças cardiovasculares. Esta pesquisa teve como objetivo analisar o perfil lipidômico e o risco cardiovascular na pré e pós menopausa, para melhor entender os possíveis mecanismos que aumentam os riscos cardiovasculares após a menopausa. Foi uma pesquisa transversal analítica, que foram avaliadas 184 mulheres, com idade entre 40 e 65 anos. Dados sociodemográficos, clínicos, antropométricos e exames laboratoriais foram obtidos, bem como informações sobre comorbidades, como diabetes, dislipidemia, hipertensão e síndrome metabólica. A estratificação do risco cardiovascular em 10 anos foi realizada utilizando a equação de Framingham e o escore global de risco. Do total das participantes, foram selecionadas aleatoriamente, 40 amostras sanguíneas, para a análise lipidômica, utilizando a técnica de espectrometria de massa. As participantes tinham uma média de idade de 50 anos (DP 6,8), na qual 55% delas estavam na pós-menopausa. Pelo escore de Framingham, a maioria das mulheres foram classificadas em baixo risco, sendo que na pré menopausa a frequência foi de 95,1% e na pós menopausa de 74,5% para doença cardiovascular em 10 anos, apesar do percentual elevado dos fatores de risco, como dislipidemia (72,6%), síndrome metabólica (50%), resistência insulínica (50,9%) e diabetes (16,7%), na pós menopausa. Já a estratificação pelo escore global de risco mostrou que 64,6% das mulheres na pré-menopausa e 29,4% na pós-menopausa foram classificadas como baixo risco, enquanto que 22% e 62,8% estavam na categoria de alto risco, respectivamente. Na análise lipidômica, verificou-se que espécies lipídicas apresentavam concentrações aumentadas na pós menopausa, destacando-se as ceramidas (N.C23:0.Cer; N.C23:0(OH).Cer e N.C24:0(OH).Cer) com Fold Change de 1,68, 1,59 e 1,58, respectivamente. Observou-se também que 14 metabólitos apresentaram diferença significativa entre pré e pós menopausa, principalmente espécies de ceramidas. Foram identificadas correlações fortes e positivas entre vários metabólitos com glicemia em jejum, hemoglobina glicada, colesterol total, LDL e triglicerídeos. Destacamse as associações entre as espécies de ceramidas (N.C10:0.Cer) e lisofosfatidiletanolamina (LPE.a.C18:0) com a glicemia em jejum (r=0,83 e r=0,73; p< 0,05, respectivamente) e com a hemoglobina glicada (r=0,81 e r=0,75; p< 0,05, respectivamente). Os dados obtidos nos permitiram concluir que as mulheres na pós menopausa apresentavam um risco para DCV aproximadamente três vezes maior que na pré menopausa e que o escore de Framingham parece subestimar o risco cardiovascular no climatério, enquanto que o escore global estratifica mais adequadamente, uma vez que foi condizente com os fatores de risco para DCV observados nesta população. Mas, o principal achado deste estudo foram as importantes alterações nos lipídeos detectadas na pós menopausa, especialmente na classe das ceramidas, além das correlações com marcadores glicídicos e lipídicos clássicos que poderão ser úteis para investigar doenças associadas a esta fase.
315

Avaliação dos efeitos da exposição prolongada às isoflavonas em ratas na senescência: aspectos comportamentais, bioquímicos e anatomopatológicos / Evaluation of the effects of prolonged isoflavones exposure in rats on senescence: behavioral, biochemical and anatomopathological aspects

Thaísa Meira Sandini 14 July 2017 (has links)
O envelhecimento é um processo acompanhado por uma série de mudanças físicas, fisiológicas e psicológicas, além de ser caracterizado pelo declínio de diferentes funções motoras e cognitivas, que afetam a independência do idoso. Particularmente na mulher, um acompanhante inevitável do envelhecimento é a menopausa. Desse modo, é natural o interesse em medidas terapêuticas que possam ser utilizadas para minimizar os sintomas da menopausa, bem como o prejuízo motor e cognitivo. Assim, o presente estudo teve como objetivo (i) avaliar o efeito da idade nos aspectos comportamentais, neuroquímicos e de ácidos graxos poli-insaturados em ratas jovens (3 meses de idade), de meia-idade (12 meses de idade) e senescentes (18 meses de idade); e, (ii) avaliar os efeitos da administração prolongada (90 dias) de diferentes doses (50, 100 e 200 mg/kg/dia) de isoflavonas (ISOs) no perfil comportamental, na análise bioquímica sérica e de estradiol, na quantificação dos níveis de neurotransmissores encefálicos e achados anatomopatológicos em ratas de meia-idade. Os resultados da primeira etapa mostraram que: ratas com 12 e 18 meses de idade apresentaram: 1) diminuição da frequência de levantar e de grooming no campo aberto; 2) aumento do comportamento tipo-ansioso no labirinto em cruz elevado e na caixa claro-escuro; 3) prejuízo na memória espacial observada no labirinto de Barnes; 4) diminuição, sobretudo, nos níveis de dopamina e de seus metabólitos no córtex pré-frontal (CPF), no hipotálamo, no hipocampo e no estriado; 5) diminuição dos níveis dos hidróxidos 12 e 15/14 do ácido araquidônico (AA) no CPF de ratas com 18 meses de idade. Esses dados em conjunto evidenciam prejuízo motor e cognitivo, aumento do comportamento tipo-ansioso, bem como redução nos níveis de monoaminas e dos hidróxidos do AA com o avanço da idade das ratas. Em relação ao tratamento prolongado com diferentes doses de ISOs em ratas de meia-idade, os resultados mostraram que: 1) não houve alterações motoras e no comportamento tipo-ansioso; 2) evidenciou melhora no desempenho cognitivo espacial; 3) mostrou aumento nos níveis séricos de estradiol e 4) promoveu aumento nos níveis de glutamato e de GABA no CPF e no hipotálamo. Esses achados sugerem que o tratamento prolongado com diferentes doses de ISOs em ratas de meia-idade, foi capaz de melhorar a performance cognitiva espacial e esse efeito pode ser associado ao aumento dos níveis de estrógeno, bem como ao aumento dos níveis de glutamato e de GABA no córtex pré-frontal e no hipotálamo, evidenciando também um possível efeito neuroprotetor das ISOs em ambas regiões. / Aging is a process accompanied by a series of physical, physiological and psychological changes, besides being characterized by the decline of different motor and cognitive functions, which affect the independence of the elderly. Specifically, in women, an inevitable companion of aging is menopause. Therefore, it is of high interest therapeutic procedures that can be used to reduce the symptoms of menopause, as well as motor and cognitive impairment. Thus, the present study aimed to (i) evaluate the effect of age on behavioral, neurochemical and polyunsaturated fatty acids aspects in young (3 months old), middle-aged (12 months old) and senescent (18 months of age) female rats; and (ii) to evaluate the effects of prolonged (90 days) administration of different doses (50, 100 and 200 mg/kg/day) of isoflavones (ISOs) in the behavioral profile, biochemical and estradiol serum analysis, brain neurotransmitters levels and anatomopathological findings in middle-aged rats. Our first results showed that rats at 12 and 18 months of age: 1) presented a decrease in rearing and grooming frequency in the open field; 2) increase of anxiety-like behavior in the elevated plus maze and light-dark box; 3) spatial memory impairment observed in the Barnes maze; 4) a decrease mainly in the levels of dopamine and its metabolites in the prefrontal cortex (PFC), hypothalamus, hippocampus and striatum; 5) decreased levels of 12 and 15/14 arachidonic acid (AA) hydroxides in the PFC in 18-month old rats . These data altogether show motor and cognitive impairment, increase in anxiety-like behavior, as well as reductions in monoamine levels and AA hydroxides as the rat age progresses. Regarding the prolonged treatment with different doses of ISOs in middle-aged rats, the results showed that: 1) there were no motor or anxiety-like behavior alterations; 2) there was an improvement in spatial cognitive performance; 3) increase in serum estradiol levels and 4) increase in glutamate and GABA levels in the PFC and hypothalamus. These findings suggest that prolonged treatment with different doses of ISOs could improve spatial cognitive performance and that this effect may be associated with increased estrogen levels, as well as increased levels of glutamate and GABA in the prefrontal cortex and hypothalamus, evidencing a possible neuroprotective effect of ISOs in both regions.
316

Preval?ncia de excesso de peso em mulheres na p?s-menopausa e fatores associados

Dias, Lizziane Andrade 11 April 2014 (has links)
Submitted by Verena Bastos (verena@uefs.br) on 2015-07-31T12:52:23Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Lizziane Andrade Dias.pdf: 2039736 bytes, checksum: 3e524db96431f1bafabaab5d8811dfe7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-31T12:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Lizziane Andrade Dias.pdf: 2039736 bytes, checksum: 3e524db96431f1bafabaab5d8811dfe7 (MD5) Previous issue date: 2014-04-11 / Introduction: The obesity disease has a multifactorial origin, which comes from an overweight condition and is characterized by body fat excess. Many countries has shown a continuously rise on case numbers, constituting a serious problem for public health. Researches revealed that obesity prevails in female population, and the metabolic changes observed on aging favour the gain of body weight in older women. However, factors determining the prevalence of obesity in women isn't completely clear, and the literature evaluating the obesity predominance on menopause are scarce. Objectives: We aim to describe the overweight and obesity prevalence in a postmenopausal women sample enrolled on the Sa?de da Fam?lia Program (Family Health Program) at S?o Gon?alo dos Campos city - Bahia. Material e Methods: The cross-sectional study has an exploratory character and a quantitative aspect. We studied 184 women from 50 to 60 years old enrolled on the Sa?de da Fam?lia Program at S?o Gon?alo dos Campos city, Bahia. All women had presented amenorrhea for at least 12 months, and consented to be part of research by signing the Informed Consent. In domestic visits we evaluated anthropometry, measuring body weight, height and waist circumference. Trough structured questionnaires we collected sociodemography, reproduction and life style data. The Body Mass Index (BMI) was used to evaluate weight excess; the cut-off point was BMI ? 25kg/m?. The data analysis was constituted for descriptive analysis, bivariate analysis by calculating the Prevalence Ratio (PR), followed by multivariate analysis trough Poisson regression, robust model using the SPSS software for Windows 17.0. The research project was submitted and approved by Universidade Estadual de Feira de Santana (Feira de Santana Estate University) Ethical Committee (CEP ?UEFS). Results: The sample average age of 55,24 ? 2,94 years, and an average BMI of 27,37?5,75. Concerning sociodemographic data, the majority of women had no paid work (81,0%), they had studied until the primary education (64,7%), her familiar income per month was lower or equal the minimum salary (53,8%), they were not using hormone therapy (95,1%), and they had born one or more children (92,9%). The analysis of behaviour variables revealed 11,4% of women smoked regularly, 26,1% used alcoholic beverage, and 70,1% was physically active. The weight excess prevailed on 65,8% of the sample (35,3% of overweight and 30,5% of obesity), and 79,9% revealed raised risk or very raised risk of cardiovascular and metabolic diseases. The multivariate analysis revealed association between overweight and the primary education level (PR= 0,77 CI95%: 0,63; 0,94), the familiar income above the minimum salary (PR= 1,36 CI95%:1,10; 1,70), the non-smoking characteristic (PR= 1,49 CI95%: 0,96; 2,30), and the use of hormone therapy (PR= 0,72 CI95%:0,56;0,94). Conclusions: The high preponderance of weight excess in postmenopausal women confirms the group susceptibility to the presented conditions, therefore we emphasize the necessity of precisely identification of the main factors associated with this weight excess on the construction of future policies aiming its control and the rates decreasing in population. / Introdu??o: A obesidade ? uma doen?a de origem multifatorial, que se segue ? condi??o de sobrepeso, caracterizada pelo excesso de gordura corporal. Em muitos pa?ses, esta doen?a tem apresentado um crescimento cont?nuo no n?mero de casos constituindo grave problema de sa?de p?blica. Pesquisas revelam que a obesidade ? mais prevalente na popula??o feminina e que as altera??es metab?licas que acompanham o envelhecimento favorecem o aumento do peso corporal em mulheres com maior faixa et?ria. N?o s?o, contudo, inteiramente conhecidos os fatores que determinam uma maior preval?ncia da obesidade em mulheres e s?o escassos na literatura estudos avaliando a preval?ncia de obesidade associada ? menopausa. Objetivo: Descrever a preval?ncia de sobrepeso e obesidade em uma amostra de mulheres na p?s-menopausa cadastradas pelo Programa de Sa?de da Fam?lia do munic?pio de S?o Gon?alo dos Campos - Bahia. Material e M?todos: Esta pesquisa se caracteriza como um estudo de corte transversal, de car?ter explorat?rio e aspecto quantitativo. A amostra foi composta por 184 mulheres com idade entre 50 e 60 anos cadastradas no Programa de Sa?de da Fam?lia do munic?pio de S?o Gon?alo dos Campos, Bahia, que apresentaram amenorr?ia h? pelo menos 12 meses e que consentiram participar da pesquisa mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Atrav?s da visita domiciliar foram realizadas entrevistas visando o preenchimento de question?rios estruturados, para a coleta de informa??es sociodemogr?ficas, reprodutivas e relacionadas ao estilo de vida, e a realiza??o de avalia??o antropom?trica com mensura??o do peso corporal, da estatura e da circunfer?ncia de cintura. A presen?a de excesso de peso foi avaliada atrav?s do c?lculo do ?ndice de Massa Corporal (IMC), tendo como ponto de corte IMC ? 25kg/m?. A an?lise de dados foi composta por an?lise descritiva, an?lise bivariada por meio do c?lculo da Raz?o de Preval?ncia, seguido da an?lise multivariada atrav?s da regress?o de Poisson, modelo robusto no programa SPSS for Windows 17.0. O projeto de pesquisa foi submetido e aprovado pelo Comit? de ?tica da Universidade Estadual de Feira de Santana (CEP ?UEFS). Resultados: A amostra apresentou uma m?dia de idade de 55,24 ? 2,94 anos e IMC m?dio de 27,37?5,75. Quanto ?s caracter?sticas sociodemogr?ficas a maioria das mulheres n?o exercia trabalho remunerado (81,0%), haviam estudado at? o ensino fundamental (64,7%), tinham renda familiar mensal menor ou igual a um sal?rio m?nimo (53,8%), n?o estavam fazendo uso de terapia hormonal (95,1%) e tinham um ou mais filhos (92,9%). A an?lise das vari?veis comportamentais revelou que 11,4% eram fumantes, 26,1% faziam uso de bebida alco?lica e 70,1% eram fisicamente ativas. Foi encontrada uma preval?ncia de 65,8% de excesso de peso (35,3% estavam com sobrepeso e 30,5% apresentavam obesidade) e 79,9% apresentavam risco aumentado ou muito aumentado para doen?as cardiovascular e metab?licas. A an?lise multivariada revelou que ter estudado at? o ensino fundamental (RP= 0,77 IC95%: 0,63;0,94), ter renda familiar mensal acima de um sal?rio m?nimo (RP= 1,36 IC95%:1,10; 1,70), n?o ser fumante (RP= 1,49 IC95%: 0,96;2,30) e fazer uso de terapia hormonal (RP= 0,72 IC95%:0,56;0,94) est?o associados ? presen?a de excesso de peso. Conclus?es: A alta preval?ncia de excesso de peso em mulheres na p?s-menopausa confirma a susceptibilidade deste grupo ? estas condi??es, destacando a necessidade de identificar precisamente os principais fatores associados para que medidas possam ser adotadas visando seu controle e redu??o dos ?ndices na popula??o.
317

Avaliação da reposição hormonal sobre o tecido ósseo alveolar de ratas ovariectomizadas com doença periodontal induzida / Evaluation of the phytoestrogens action upon the alveolar bone tissue of female ovariectomized rats with periodontal disease induced

Boamorte, Carolina de Cassia 16 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAROLINA BOAMORTE.pdf: 1397771 bytes, checksum: 77780c428457cc0480306357b2380e44 (MD5) Previous issue date: 2016-06-16 / The ratio of osteoporosis in postmenopausal women is controversial, but may be a risk factor for periodontal disease, as well as having a direct or indirect role in bone due to estrogen action, since this can inhibit production of proinflammatory cytokines -inflammatory such as TNF-alpha and IL-6 that favor bone resorption. One of the alternatives in hormone replacement therapy is the isoflavone, a phyto-hormone that has established itself as replacement therapy for having a similar action to estrogen, but with protective effects against cancers, osteoporosis, among others. The objective was to evaluate the effect of isoflavone on alveolar bone of ovariectomized rats with induced periodontitis. Sixty (60) Female rats with 8 weeks of age were randomly divided into 6 groups: 1) control group (CON); 2) Bandage Group (LIG); 3) Group Ovariectomy (OVX); 4) Ovariectomia and Phytoestrogen group (OVX + FIT); 5) Ovariectomia and ligature group (OVX + LIG); 6) Ovariectomia Group, Phytoestrogen and Ligation (OVX + FIT + LIG) .All the animals received standard diet and water at will. After 70 days of life, the animals were anesthetized (xylazine 10 mg / kg and ketamine 75 mg / kg) and were placed in proper operating table, which allowed the maintenance of the mouth opening of the rats facilitating access to the teeth of the posterior region jaw. With the aid of a modified forceps and an explorer, it was placed a cotton yarn number 40 around the mandibular first molar right and left. After this procedure, after 79 days of life, the rats were submitted to anesthesia and ovariectomy surgery to mimic the absence of female sex hormones of menopause in women. Ligation served as irritating gums for 30 days and favored the accumulation of plaque, while hormone replacement therapy (isoflavone) was held for 21 days (0.25 g / kg / day sc) in the above-mentioned groups. At 100 days of life, the rats were euthanized. Macroscopic, microscopic and X-ray analyzes were performed with the left and right jaws of each rat as well with samples of gingival tissue to assess the periodontal tissues and their effects induced by hormone replacement. As a result of analysis, it was observed that the groups of phytoestrogen showed less bone loss than the groups that received no therapy isoflavone (p <0.05) and the treated groups had a higher phytoestrogen osteoblasts and osteocytes osteoclasts and lower than the groups not receiving hormone replacement therapy (p <0.05). Therefore, the isoflavone may confer a protective effect on bone loss in periodontal disease progression, compounded by osteoporosis. / A relação da osteoporose na pós-menopausa é controversa, mas pode ser um fator de risco para doença periodontal, bem como possuir uma atuação direta e indireta no tecido ósseo devido a ação do estrógeno, uma vez que este pode inibir a produção de citocinas pró-inflamatórias como o TNF-alfa e a IL-6 que favorecem a reabsorção óssea.Uma das alternativas na terapia de reposição hormonal atualmente é a isoflavona, um fito-hormônio que vem se estabelecendo como terapia substitutiva por ter sua ação similar ao estrógeno, porém com efeitos protetores contra as doenças cancerígenas, osteoporose, entre outras. Assim, o objetivo foi avaliar a ação da isoflavona no tecido ósseo alveolar de ratas ovariectomizadas com peridontite induzida. Sessenta (60) Ratas fêmeas com 8 semanas de vida foram divididas aleatoriamente em 6 grupos: 1) Grupo Controle (CON); 2) Grupo Ligadura(LIG); 3) Grupo Ovariectomia (OVX+DMSO); 4) Grupo Ovariectomia e Fitoestrógeno (OVX+FIT); 5) Grupo Ovariectomia e Ligadura (OVX+LIG+DMSO); 6) Grupo Ovariectomia, Fitoestrógeno e Ligadura (OVX+FIT+LIG).Todos os animais receberam dieta padrão e água a vontade. Aos 70 dias de vida, os animais foram anestesiados (xilazina 10 mg/Kg e quetamina 75 mg/Kg) e foram posicionados em mesa operatória apropriada, a qual permitia a manutenção da abertura bucal das ratas facilitando o acesso aos dentes da região posterior da mandíbula. Com o auxílio de uma pinça modificada e de uma sonda exploradora, foi colocado um fio de algodão número 40 ao redor do primeiro molar inferior direito e esquerdo. Após este procedimento, aos 79 dias de vida, as ratas também foram submetidas à anestesia e à cirurgia de ovariectomia para mimetizar a ausência de hormônios sexuais femininos da menopausa em mulheres. A ligadura atuou como irritante gengival por 30 dias e favoreceu o acúmulo de placa bacteriana, enquanto a reposição hormonal (isoflavona) se realizou por 21 dias (0,25g/kg/dia s.c.) nos grupos anteriormente citados. Aos 100 dias de vida, as ratas foram eutanasiadas. Foram realizadas análises macroscópica, microscópica e radiográfica com as mandíbulas esquerda e direita de cada rata, bem como com amostras do tecido gengival para avaliar os tecidos periodontais e seus efeitos induzidos pela reposição hormonal. Como resultado das análises, foi observado que os grupos com fitoestrógeno apresentaram menor perda óssea alveolar do que os grupos que não receberam terapia com isoflavona (p< 0,05), bem como os grupos tratados com fitoestrógeno apresentaram uma maior quantidade de osteoblastos e osteócitos e menor de osteoclastos do que os grupos que não receberam terapia de reposição hormonal (p<0,05). Logo, a isoflavona pode conferir um efeito protetor à perda óssea alveolar, na progressão da doença periodontal, agravada pela osteoporose.
318

Influência da proteína de soja enriquecida com isoflavona e dos exercícios com pesos sobre o metabolismo energético de mulheres na pós-menopausa / Influence of soy protein and exercises with weights on the energy metabolism of women in post-menopause

Trevisan, Mara Cléia 18 June 2010 (has links)
Objetivo. O objetivo do estudo foi analisar a influência da ingestão alimentar de proteína da soja enriquecida com isoflavona e dos exercícios com pesos sobre o metabolismo energético de mulheres na pós-menopausa. Casuística e métodos. Ensaio clínico, 16 semanas, envolvendo 60 mulheres, 59 (7) anos, distribuídas em 4 grupos: G1 (proteína da soja e exercício), G2 (placebo e exercício), G3 (proteína da soja e sem exercício) e G4 (placebo e sem exercício). A proteína da soja e o placebo (maltodextrina) foram distribuídos, aleatoriamente, sob a forma de pó, na porção de 25 gramas/dia, enriquecida com 50 mg de isoflavona. Foram 10 exercícios com pesos, realizados em 3 sessões semanais, com 3 séries de 8-12 repetições cada, carga de 60-80% de 1 repetição máxima (RM). O metabolismo energético foi analisado a partir do gasto energético de repouso (GER) e do quociente respiratório (QR). O GER foi calculado utilizando o O2 e o CO2, obtidos por calorimetria indireta (Quinton-QMC®), durante 30 minutos, sob temperatura e umidade controladas, e o QR pela relação CO2/O2. Foram utilizadas variáveis de controle: idade, hormônio folículo estimulantes (FSH), proteína e valor calórico total da alimentação (VCT), massa muscular e índice de massa corporal IMC (kg/m2). Na análise estatística foram utilizados: ANOVA, teste &#34;t&#34; de Student e regressão múltipla, por meio do software Stata 9.2, &#945;<0,05. Resultados. As mulheres apresentaram homogeneidade em todas as variáveis do estudo. Houve aumento, significante (p<0,05) do GER no G1 (158 kcal/dia) e G2 (110 kcal/dia), correspondente a 17% e 9%, respectivamente, sem alteração do QR. Não houve associação entre as variáveis de controle, com o GER e o QR, entretanto, com a intervenção, observou-se aumento significante (p<0,05) da massa muscular, G1 (7%) e G2 (10%), e da ingestão proteica, G1 (de 19 para 25%) e G3 (de 19 para 26%), sem diferença entre grupos, quanto ao VCT. Conclusão. Exercícios com pesos são determinantes para o aumento do GER de mulheres na pós-menopausa, podendo ser potencializado pela ingestão de proteína da soja enriquecida com isoflavona. / Objective. The objective of this study was analyze the influence of dietary ingestion of soy protein enriched with isoflavones and exercises with weights on energy metabolism of women in post-menopause. Material and methods. Clinical trial, 16 weeks, involving 60 women, 59 (7) years, divided into four groups: G1 (soy protein and exercise), G2 (placebo and exercise), G3 (without soy protein and exercise) and G4 (placebo and without exercise). Randomly, the soy protein and placebo (maltodextrin) were distributed in powder form; the portion of 25 grams / day was enriched with 50 mg of isoflavones. There were 10 exercises with weight, performed in three sessions per week with 3 sets of 8-12 repetitions each, with load of 60-80% of one maximum repetition (RM). The energy of metabolism was analyzed from the resting energy expenditure (REE) and respiratory quotient (RQ). The REE was calculated using the O2 and CO2, obtained through indirect calorimetry (QMC, Quinton ®) for 30 minutes under controlled temperature and humidity, and the ratio QR CO2/O2. Some variables to control the REE were used: age, follicle stimulating hormone (FSH), protein and total caloric content of food (VCT), muscle mass and body mass index - BMI (kg/m2). To the statistical analysis were used: ANOVA, &#34;t&#34; test of Student and multiple regression using the software Stata 9.2, &#945;<0.05. Results. The women presented homogeneity for all variables of the study. Significantly, there was an increase (p <0.05) of SGA in G1 (158 kcal / day) and G2 (110 kcal/ day), corresponding to 17% and 9% respectively, and no alteration of QR. Between the variables control, REE and RQ, wasnt found an association, however, through the intervention, was observed a significant (p <0.05) muscle mass, G1 (7%) and G2 (10%), and ingestion of protein, G1 (from 19 to 25%) and G3 (from 19 to 26%), with no difference among groups toward the VCT. Conclusion. The exercises with weights are crucial to the increase of REE in women in post- menopause, and can be potentiated by the ingestion of soy protein enriched with isoflavones.
319

Impacto isolado e associado da terapia hormonal e exercício físico na qualidade de vida em mulheres no climatério pós-menopausa / Isolated and associated effects of hormone therapy and physical exercise on quality of life in climacteric postmenopausal women

Moriyama, Carolina Kimie 05 October 2007 (has links)
Objetivo: O propósito desse estudo foi avaliar os impactos isolados e associados da terapia hormonal (estradiol valerate 1 mg orally/day) e do exercício físico (exercício aeróbico moderado, 3h/semana) na qualidade de vida (QV), qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), e sintomas climatéricos entre mulheres histerectomizadas na pós-menopausa. Métodos:Foi um estudo longitudinal, duplocego, placebo-controlado realizado com 44 mulheres histerectomizadas na pósmenopausa. Os 4 grupos estudados de acordo com a terapia e os exercícios foram: exercício físico e terapia hormonal (TFTH, n=9); sedentárias e terapia hormonal (SEDTH, n=14); exercício físico e placebo (TFPLA; n=11) e sedentárias e placebo (SEDPLA, n= 10). A QVRS foi avaliada pela versão brasileira do SF-36, a QV pelo WHOQOL-BREF e os sintomas pelo IMK, no início e no sexto mês de estudo. Resultados: Houve um decréscimo nos sintomas em todos os grupos, mas apenas os grupos que realizaram EF obtiveram aumentos na QV e na QVRS. A ANOVA demonstrou diferenças significativas nos componentes, capacidade funcional (P=0.001) e dor (P=0.012) do SF-36, e nos domínios, físico (P=0,013), psicológico (P<0,001) e relações sociais (P=0,028) após seis meses de estudo entre os grupos que realizaram exercícios em comparação aos sedentários independente da TH. Não foram demonstrados efeitos da TH, nem da associação entre exercícios e TH sobre os escores da QV e da QVRS. Conclusão: Exercícios físicos podem reduzir os sintomas da menopausa, melhorar a QV e a QVRS, independente da TH / Objective: The purpose of this study was to evaluate the isolated and associated effects of estrogen therapy (estradiol valerate 1 mg orally/day) and physical exercises (moderate aerobic exercise, 3h/weekly) on quality of life (QOL), health related quality of life (HRQOL) and menopausal symptoms among women who had undergone hysterectomy. Design: It was a six-months, randomized, double-blind, placebocontrolled clinical trial with 44 postmenopausal women who had undergone hysterectomy. The interventions were: physical exercise and hormone therapy (PEHT, n=9); sedentary and hormone therapy (SEDHT, n=14); physical exercise and placebo (PEPLA; n=11), sedentary and placebo (SEDPLA, n= 10). HRQOL was assessed by a Brazilian standard version of SF-36, QOL by WHOQOL-BREF and symptoms by Kupperman Scale, at baseline and after 6 months. Results: There was a decrease of symptoms in all groups, but only groups which performed physical exercises showed increases in QOL and in HRQOL. ANOVA showed that changes in physical functioning (P=0.001), bodily pain (P=0.012), physical domain (P=0,013), psychological domain (P<0,001), and social relationship (P=0,028) scores over the six months period differed significantly between exercisers and sedentaries, regardless of hormone therapy. There were no effects of hormone therapy, and no significant association between physical exercise and hormone therapy in HRQOL. Conclusions: Physical exercises can reduce menopausal symptoms and enhance QOL and HRQOL, independently of taking or not hormone therapy
320

Marital Quality and Cardiovascular Risk in Women During the Menopausal Transition

Brown, Tracy E. 01 July 2017 (has links)
Marital quality is linked to health benefits for men and women. Although women have less risk factors than men for cardiovascular disease prior to menopause, their risk increases substantially after menopause. The purpose of this study was to assess the impact of marital quality and vasomotor symptoms on cardiovascular risk factors including C-reactive protein (CRP) and carotid intima-media thickness (cIMT) in women before, during, and after the menopausal transition. The final sample consisted of 92 married women between the ages of 40 and 60 years. Hypotheses were tested using hierarchical regression and general linear modeling. Results suggest that greater marital quality reduces the negative effect of a lower level of vasomotor symptoms on cIMT but not CRP. Contrary to hypotheses, marital quality did not predict CRP or cIMT and vasomotor symptoms were not correlated with CRP or cIMT. While analyses did not support an interaction between menopausal status and lower marital quality on vasomotor symptoms or CRP, there was limited support for an interaction between menopausal status and lower marital quality on cIMT (p = .057) suggesting that for postmenopausal women higher marital quality is related to lower levels of cIMT. Overall, findings suggest that it is important to consider the impact of psychosocial aspects of a middle aged woman's life (i.e., marital quality) in conjunction with biological stressors when assessing cardiovascular risks in women during the menopausal transition.

Page generated in 0.0576 seconds