• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • 28
  • 22
  • 13
  • 8
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 114
  • 114
  • 114
  • 59
  • 59
  • 23
  • 20
  • 20
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Corporeidade e visão em Merleau-Ponty :o sentido pré-reflexivo no universo artístico e nas relações intersubjetivas / Bernadete Franco Grilo Machado ; orientador, Ericson Sávio Falabretti

Machado, Bernadete Franco Grilo January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 94-98 / A pesquisa investiga o pensamento de Merleau-Ponty, que toma o mundo, as coisas e a subjetividade como feitos de um mesmo tecido, reconhecidos de forma intersubjetiva na corporeidade e no movimento de entrecruzamentos das coisas, do eu e do outro no mundo / This research investigates Merleau-Ponty?s thought which considers the world, the things and the subjectivity as being of the same fabric, recognized in an intersubjective way in the embodiment and also in the movement of the crisscrossing of things, the
72

O conceito de natureza em Merleau-Ponty / The concept of Nature in Merleau-Ponty

Araújo, Vitor Vasconcelos January 2016 (has links)
ARAÚJO, Vitor Vasconcelos. O conceito de natureza em Merleau-Ponty. 2016. 119f. - Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-01-20T16:24:32Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_vvaraujo.pdf: 798269 bytes, checksum: 39b58d76d94f88928ef46cf6f9f3e9df (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-01-25T14:59:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_vvaraujo.pdf: 798269 bytes, checksum: 39b58d76d94f88928ef46cf6f9f3e9df (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T14:59:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_vvaraujo.pdf: 798269 bytes, checksum: 39b58d76d94f88928ef46cf6f9f3e9df (MD5) Previous issue date: 2016 / This dissertation aims to describe the concept of Nature in the work of Merleau-Ponty, showing how the process of naturalization of phenomenology was essential in building a theory of Being. We want to show, above all, how is it possible, from such presentation, a sense of Nature that is not understood as the antithesis of consciousness, recognizing the first as the condition of the latter. This consideration leads us directly to the effort to recognize the Nature in its temporal and symbolic dimension, which in early works of the French philosopher remained as subsumed to the structures of human perception, or as the product of sensitive correlations of the body. First, we will show the constitution of Natural Being from two approaches, namely an epistemological, in Merleau-Ponty´s first works, in which the dialogue with the transcendental philosophies represented the very impossibility of a pure psychology, and an ontological approach, in which the inevitable development of a theory of natural Being is understood as a propaedeutic to the studies of the perception and the body. This path directly leads us, finally, to identify in the course Nature an ontological scale of natural Being, recognizing in it the position of a primary Being. / A presente dissertação tem como objetivo descrever o conceito de Natureza na obra de Merleau-Ponty, mostrando como o processo de naturalização da fenomenologia foi fundamental para a construção de uma teoria do Ser. Desejamos mostrar, sobretudo, como é possível, a partir de tal exposição, uma noção de Natureza que não seja entendida como antítese da consciência, reconhecendo na primeira a condição de surgimento da segunda. Esta consideração, nos leva diretamente para o esforço de reconhecer a Natureza em sua dimensão temporal e simbólica, que, em obras primeiras do filósofo francês, permanecera como subsumida às estruturas da percepção humana, ou como o produto das correlações sensíveis do corpo próprio. Em primeiro lugar, mostraremos a constituição do Ser natural a partir de dois enfoques, quais sejam, um epistemológico, nas primeiras obras de Merleau-Ponty, em que o diálogo com as filosofias transcendentais representou a impossibilidade mesma de uma psicologia pura, e um enfoque ontológico, no qual a inevitável elaboração de uma teoria do Ser natural é entendida como uma propedêutica em relação aos estudos acerca da percepção e do corpo. Caberá a nós, finalmente, identificar no curso A Natureza a envergadura ontológica desta, reconhecendo nela a posição de ser primordial.
73

A carnalidade da reflexão: ipseidade e alteridade em Merleau-Ponty

Silva, Claudinei Aparecido de Freitas da 17 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1693.pdf: 1666710 bytes, checksum: b28a9714caa75e47625a64010f8e4a7c (MD5) Previous issue date: 2007-12-17 / Financiadora de Estudos e Projetos / Dans quel sens, le fait de circonscrire les notions d ipséité et d altérité par le moyen de l expérience de la carnalité devient-il légitime? Dans quelle mesure, le rôle de la perception, du propre corps, du langage, du temps, de la vision configurent un essai fondamental à cette circonscription ? Ce sont ces thèmes émergents que la présente recherche se propose de caractériser, à la lumière de la philosophie de Maurice Merleau-Ponty. Cette philosophie, du début à la fin, animée par une interrogation radicale portant sur l exercice de la réflexion dans sa transfiguration corporelle et intersubjective, sous l horizon ultime d une réhabilitation ontologique du sensible . C est cette question-énigme centrale que Merleau-Ponty cherche à traduire sous l idée de carnalité comme exigence de fond à laquelle se destine la signification dernière de la Raison, mise à l ordre du jour par la pensée contemporaine. / Em que sentido, torna-se legítimo, circunscrever as noções de ipseidade e alteridade por meio da experiência da carnalidade? Em que medida, o papel da percepção, do corpo próprio, da linguagem, do tempo, da visão configuram um ensaio fundamental àquela circunscrição? São estes temas emergentes que a presente pesquisa propõe caracterizar, à luz da filosofia de Maurice Merleau- Ponty. Filosofia esta, do início ao fim, animada por uma interrogação radical acerca do exercício da reflexão em sua transfiguração corporal e intersubjetiva sob o horizonte último de uma reabilitação ontológica do sensível . É esta questão-enigma central que Merleau-Ponty busca traduzir sob a idéia de carnalidade enquanto exigência de fundo a que se destina a significação última da Razão, posta na ordem do dia pelo pensamento contemporâneo
74

Gestalt, expressão e temporalidade considerações sobre a fenomenologia da percepção, de Maurice Merleau-Ponty

Hidalgo, Matheus 22 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Retido.pdf: 19733 bytes, checksum: 6aad255badc436a06364517de2344ab6 (MD5) Previous issue date: 2009-11-22 / Universidade Federal de Minas Gerais / Cette thèse cherche à éclaircir le sens général de l´ontologie merleau-pontyenne, telle qu'elle se présente dans la Phénoménologie de la perception. Nous analysons d´abord la naissance du projet ontologique de Merleau-Ponty dans le contexte de la première partie de sa thèse de doctorat, La structure du comportement. Ensuite, à travers une analyse de l´introduction de la Phénoménologie, nous soulignons la nouveauté ontologique de la forme perçue (Gestalt) par rapport aux conceptions empiriste et intellectualiste de la perception. Au troisième chapitre, nous essayons de montrer les contours que prend le retour phénoménologique aux choses mêmes sous la plume de Merleau-Ponty. Le quatrième et dernier chapitre examine l´articulation entre l´empirique et le transcendantal dans la Phénoménologie de la Perception, telle qu´elle se révèle dans la formulation de la thèse merleau-pontyenne de la fondation des relations expressives à partir de la compréhension de la temporalité comme mesure de l´être. / Esta tese visa elucidar o sentido geral da ontologia merleau-pontyana, tal como ela se apresenta na Phénoménologie de la perception. Para isso, num primeiro momento, acompanhamos o nascimento do projeto ontológico de Merleau-Ponty no contexto da primeira parte de sua tese de doutorado, La structure du comportement. Em seguida, a partir de uma análise da introdução da Phénoménologie, destacamos a novidade ontológica da forma percebida (Gestalt) frente às concepções empirista e intelectualista da percepção. No terceiro capítulo, procuramos mostrar os contornos que o retorno fenomenológico às coisas mesmas acaba por adquirir nas mãos de Merleau-Ponty. O quarto e último capítulo discorre sobre as relações entre o empírico e o transcendental na Fenomenologia da Percepção, quando da formulação da tese merleau-pontyana de fundamentação das relações expressivas a partir da compreensão da temporalidade como medida do ser.
75

Música, substrato e substância: ontologia musical e quebra do paradigma cartesiano

Lacerda, Victor de Moura [UNESP] 19 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-19Bitstream added on 2014-06-13T19:14:54Z : No. of bitstreams: 1 lacerda_vm_me_ia.pdf: 1810350 bytes, checksum: 09b69e22e382c38dff50f2c8a8494e03 (MD5) / Merleau-Ponty em O Visível e o Invisível apontou que, nas ciências clássicas, a interpretação e o estudo da realidade física mais recente venham sendo confrontados em seus pressupostos ontológicos de cunho cartesiano. Neste sentido, hoje assume-se como possível parte essencial, intrínseca e inalienável da constituição ontológica da realidade, a relação mutuamente tecida entre observado e observador, e isto conflita com o conceito cartesiano de dicotomia absoluta entre objeto e sujeito. Se nossa hipótese se demonstrar correta, é provável que verifiquemos o mesmo problema com relação à ontologia da música, visto a prolífica e controversa variedade de interpretações dadas ao fazer e fruir musical a partir do séc. XX. Em face dessas considerações, nossa hipótese é a de que talvez seja também necessário considerar, como intrínseco e inalienável à ontologia da música, as relações mutuamente tecidas entre observado (música) e observador (escuta) / In The Visible and the Invisible Merleau-Ponty pointed out that, in the classical sciences, interpretation and study of the most recent physical reality has been questioned in its Cartesian ontological presuppositions. In this sense, today it is assumed as possible that the relationship mutually woven between observer and observed could be responsible to the ontological constitution of reality itself, and it conflicts with the Cartesian concept of absolute dichotomy between subject and object. If our hypothesis is correct, this work will reveal that the same problem is present also in the ontology of music, in face of the prolific and controversial variety of interpretations of making and enjoing music from the Twentieth Century. Given these considerations, our hypothesis is that it should be necessity to consider that the relationship mutually woven between observer (listening) and observed (music) concerns to the ontological constitution of music itself
76

A linguagem em Merleau-Ponty

Scarpa, Mariana Cabral Tomzhinsky January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Luiz Damon Santos Moutinho / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 23/02/2017 / Inclui referências : f. 228-232 / Área de concentração: História da Filosofia / Resumo: Neste trabalho buscamos apresentar o tema da linguagem ao longo das obras de Merleau-Ponty, perseguindo os diferentes deslocamentos sofridos na abordagem dessa problemática. Em um primeiro momento, tratamos das obras dos anos 1940 a fim de apresentar a gênese da linguagem como uma das expressividades possíveis do corpo no mundo. No momento seguinte, início dos anos 1950, passamos a mostrar como a noção de diacriticidade dos signos, inspirada na linguística de Saussure, permite a Merleau-Ponty uma reformulação e ampliação do escopo do papel da linguagem. Em seguida, por meio desta virada linguística, exploramos os ganhos advindos da noção de instituição na problematização da linguagem. E, por fim, nos últimos escritos do filósofo, expomos o modo como a abordagem da linguagem lança a reflexão filosófica de Merleau-Ponty numa atmosfera de negatividade e permanente criação. Palavras-chave : linguagem; diacriticidade; instituição; fenomenologia; Merleau-Ponty. / Résumé: Dans ce travail nous présentons le thème du langage au long des oeuvres de Merleau Ponty, ceci en suivant les différents déplacements trouvés dans l'approche de cette thématique. Premièrement, nous nous occupons des oeuvres des années 1940, de sorte à montrer la genèse du langage em tant qu'une des expressivités possibles du corps dans le monde. À partir des oeuvres du début des années 1950, nous présentons la notion de la diacriticité des signes, qui est calquée sur le modèle de la linguistique de Saussure. Cette notion permets à Merleau Ponty une reformulation et un élargissement du rôle du langage dans ces ouvres. En suite, grace au tournant linguistique, nous étudions les gains théoriques permis par la notion de l'institution. Pour conclure, à partir des derniers écrits du philosophe, nous exposons la façon à travers laquelle le langage conduit la réflexion de Merleau-Ponty à une atmosphère de négativité et création permanent. Mots-clés : langage; diacriticité; institution; phénoménologie; Merleau-Ponty.
77

Fenomenologia da inclusividade

Junglos, Márcio January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-18T02:01:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000459289-Texto+Completo-0.pdf: 904643 bytes, checksum: 494bba68668b2082672ac959477f8cff (MD5) Previous issue date: 2014 / The text of the Phenomenology of inclusiveness characterizes itself as a new work in the area of phenomenology. Seeking phenomenological sources in Husserl, Merleau-Ponty, and Waldenfels, the text attempts to develop inclusiveness in order to contemplate the inclusive/exclusive paradox and, moreover, to show its efficacy in measuring the inclusive scope of any ethical theory ever developed. From Husserl, we find the basis for a phenomenology of inclusiveness, which was put forth in his Krisis. In order to solve the constitutive paradoxes, Husserl nurtures the idea of an inclusive basis. Such inclusiveness is characterized by a latent reflective attitude, an attitude of inclusion in the lifeworld, an attitude of not closing our thesis, and, finally, an attitude that avoids the reductionism of the subjective and objective poles. With the radicality of thought from Merleau-Ponty, the text presents support for a complicity of meaning. Now, the subject sees his/herself as complicit in his/her relationship with the liveworld thus withdrawing the heavy burden that previously was placed solely on the subject as the ultimate endower of all meaning. The constitutive process entails a radical attitude that enables an incarnate inclusiveness, conveying the inclusive scope to the horizontality of life. However, as Waldenfels investigated the progress of ethical theory, he added an ethical-practical character to the constitutive dimension. Waldenfels emphasized an inevitable response before any thesis, due to our being in the world, as an event that just happens, regardless of our will or objectivications. Such responsiveness promotes the threshold of the senses as a responsive ethical possibility. In response itself, we find a responsive content that is not objectified, guiding us to the thresholds, considering them as possibilities and not as threats. For Waldenfels, what was previously excluded from the established order appears at the threshold, providing inclusive opportunities. After these considerations, the text reveals an inclusiveness which is open, latent, included in the lifeworld, non-reductionist, complicit in the constitutive process, and has an ethically responsive character. Although the studied authors do not work directly with the theme of inclusiveness, we examine sufficient sources to propose a method of phenomenology that demonstrates inclusivity, i. e., that is phenomenologically inclusive. Although the method is neither a measure nor a foundation, nevertheless it provides a base that serves as the measure and foundation of all morality ever built. Thus, we can measure the inclusive scope of all ethics and see how far the inclusivity extends, but yet not present inclusivity as the determinative basis. The foundation of the base is phenomenological, i. e., predicted within the latency and horizontality of the lifeworld. / O texto Fenomenologia da inclusividade se caracteriza por ser um novo trabalho na área da fenomenologia. Buscando fontes fenomenológicas em Husserl, Merleau-Ponty e Waldenfels, o texto procura desenvolver uma inclusividade capaz de contemplar o paradoxo inclusivo/exclusivo e, indo além, mostrando-se eficaz para medir o escopo inclusivo de qualquer tese ética já elaborada. A partir de Husserl, encontramos as bases para uma fenomenologia da inclusividade, que fora trabalhada em sua obra Krisis. Buscando resolver os paradoxos constitutivos, Husserl nutre a ideia de um fundamento inclusivo. Tal inclusividade se caracteriza por uma atitude reflexiva latente, uma atitude de inclusão no mundo-da-vida, uma atitude de não fechamento de nossas teses e, por fim, uma atitude que evite o reducionismo dos polos subjetivo e objetivo. Com a radicalidade do pensamento de Merleau-Ponty, o texto encontra subsídios para uma cumplicidade de sentido. Agora, o sujeito se vê cúmplice de toda significação em sua relação com o mundo-da-vida. Retira-se o pesado fardo que antes era concedido tão somente ao sujeito como doador último de todo o significado.O processo constitutivo enseja uma atitude radical que habilita uma inclusividade encarnada, avultando o escopo inclusivo à horizontalidade da vida. Todavia, investigando os avanços da teoria ética de Waldenfels, acresce-se, à dimensão constitutiva, um caráter ético-prático. Waldenfels enfatiza uma inevitável resposta dada antes de qualquer tese decorrente de nosso estar no mundo como um evento que simplesmente acontece, independente de nossa vontade ou objetificações. Tal responsividade promove a fronteirização dos sentidos como possibilidade ético-responsiva. Na própria resposta encontramos um teor responsivo não objetivado, guiando-nos às fronteiras, considerando-as como possibilidade e não como ameaças. Para Waldenfels, o que antes era excluído da ordem estabelecida aparece junto ao limiar, facultando possibilidades inclusivas. Feitas estas considerações, o texto revela uma inclusividade aberta, latente, incluída no mundo-da-vida, não reducionista, cúmplice nos processos constitutivos e possuindo um caráter ético-responsivo. Embora os autores estudados não trabalhem diretamente com o tema da inclusividade, obtêm-se fontes suficientes para elaborarmos uma fenomenologia com uma proposta inclusiva. O método proposto é fenomenológico inclusivo. Entretanto, apresenta-se como uma medida, como um fundamento que não é nem uma medida nem um fundamento. Mas, mesmo assim, serve como medida e fundamento de toda a eticidade já construída. Dessa forma, podemos medir o escopo inclusivo de toda eticidade, ver até onde se estende sua inclusividade, mas sem se apresentar como um fundamento determinativo. O fundamento ao qual nos pautamos é fenomenológico, ou seja, previsto dentro da latência e horizontalidade do mundo-da-vida.
78

Ato artístico e ato psicoterápico como Experiment-ação : diálogos entre a fenomenologia de Merleau-Ponty, a arte de Lygia Clark e a Gestalt-Terapia

Alvim, Mônica Botelho 02 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-10-16T18:56:17Z No. of bitstreams: 1 Tese_Monica Botelho.pdf: 1008035 bytes, checksum: b9be343b8c44153387231b9a7cdd3fb4 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-01-25T13:52:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Monica Botelho.pdf: 1008035 bytes, checksum: b9be343b8c44153387231b9a7cdd3fb4 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-01-25T13:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Monica Botelho.pdf: 1008035 bytes, checksum: b9be343b8c44153387231b9a7cdd3fb4 (MD5) Previous issue date: 2007-02 / Esta tese discute o trabalho psicoterápico da gestalt-terapia. Tem como foco seu caráter de experimentação, buscando ampliar seu significado e seus fundamentos epistemológicos. Os experimentos gestálticos nasceram no contexto original da abordagem. Instituíram a experiência como forma de ampliação da consciência, atendendo a uma mudança paradigmática que pretendia oferecer uma compreensão da vivência humana a partir da visão organísmica e holística. A partir de um diálogo com a fenomenologia de Merleau-Ponty e com a arte de Lygia Clark, o trabalho pretende ampliar a fundamentação fenomenológica da experimentação. O filósofo dedicou sua obra ao tema das relações entre homem e mundo, buscando uma compreensão que partia do mundo da experiência, de um a priori da correlação sujeito-objeto. Situou o corpo como consciência e desenvolveu um viés de pensamento que desembocou em uma ontologia do Ser. Este trabalho desenvolve um recorte das propostas merleau-pontyanas e as coloca em diálogo com as noções de campo organismo-ambiente, ajustamento criativo e agressão. Lygia Clark partiu da vocação da arte moderna de unir arte e vida e desenvolveu um trabalho peculiar fundamentado na transformação do espaço em espaço-tempo, inserindo o público no contexto da obra e propondo a experimentação como forma de acesso à totalidade. Suas obras envolviam as pessoas em um processo vivencial, se colocando como um campo de experiência. Este trabalho discute sua trajetória e aponta para a experiment-ação como ação intercorporal produtora de significados que permite a ressignificação da existência. Articula as noções de campo, corporeidade, forma e significação como dimensões constitutivas da experimentação. Sugere denominar a intervenção terapêutica como proposição, que visa a experiment-ação e tem como tarefa o desajustamento criativo. Este introduz na situação uma diferença que provoca a implicação corporal do cliente com a experiência imediata no contexto psicoterápico. Quando o cliente sente suporte na situação, a experiência tende a se desdobrar em uma ação agressiva e criativa produtora de significados que permitirão a ele ultrapassar o instituído e transgredir. Este trabalho conclui pela compreensão da psicoterapia como um campo de experiência estética que, como tal, não prescinde da corporeidade, é descentradora, produtora de significados e transgressora. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation discusses the gestalt-therapy psychological work. The focus is its experimental character, seeking to amplify its meanings and its epistemological basis. The gestalt experiments were born in the original context of this theory. Experience was established as a means to amplify conscience, responding to a paradigmatic shift that intended to offer a comprehension of human living experience from organismic and holistic view. Starting from a dialogue between Merleau-Ponty’s phenomenology and Lygia Clark’s art work, this dissertation intends to amplify the phenomenological basis of experimentation. The philosopher oriented his work to the theme of relation between man and world, searching for an understanding that began from the world of experience, from an a priori in the subject-object correlation. He located body as conscience and developed a line of thought that resulted in an ontology of Being. This work develops an outline of Merleau-Ponty’s proposals and puts them in dialogue with gestalt notions of field organism-environment, creative adjustment and aggression. Lygia Clark took from modern art’s inclination of uniting art and life and developed a peculiar work based on transformation of space in space-time, inserting the audience into the context of the piece and proposing experimentation as a means to access wholeness. Her work enwrapped people in an experiencing process, putting itself as a field of experience. This work discusses the course of her art and points to a experiment-action as inter corporal action that produces meaning, allowing to re-signify the existence. It articulates notions of field, embodiedness, form and meaning as constructive dimensions of experiment-action. It suggests calling therapeutic intervention as proposition, which aims at the experiment-action and has as its goal the creative des-adjustment. It places a disparity in the situation that instigates the client’s body implication with the direct experience in the psychotherapy context. When the client feels support in the circumstance, experience tends to develop into an aggressive and creative action which produces meanings that will allow him/her to surpass the established notions and transgress. This work concludes considering psychotherapy a field of aesthetic experience that, as such, does not dismiss embodiedness, is “descentering”, producer of meaning and transgressor.
79

Del silencio a la palabra en la fenomenología de la percepción de Merleau-Ponty : una reorientación a la problemática lingüística de inicios del siglo XX

Mansilla Torres, Katherine Ivonee 25 May 2012 (has links)
En la Fenomenología de la Percepción se distinguen dos modos de estudiar el lenguaje: Una es la corriente empirista, que supone al lenguaje como un fenómeno que se interpreta como la acción de ciertos estímulos del cuerpo, asociando los vocablos a las imágenes conectadas a través del aparato nervioso. Por otra parte, se encuentra la lingüística que proviene de la tradición intelectualista, la cual contrarresta los trabajos empiristas aduciendo que el lenguaje es una elaboración de la propia conciencia. la encargada de significar el mundo exterior con sus categorías y pensamientos. Para Merleau-Ponty, tanto el empirismo como el intelectualismo, al elaborar sus hipótesis sobre el lenguaje y la relación mundo-sujeto, olvidan el punto de partida que al fenomenólogo le interesa retomar: hay una relación primera entre el sujeto y el mundo, anterior a toda concepción, a toda formulación del lenguaje, que se establece en la percepción, que es génesis de nuestras certidumbres. Lo novedosos de la obra de Merleau-Ponty es señalar este problema y deconstruir este “verdeckt”, volviendo al silencio y encontrar en él –a través del cuerpo- los orígenes del lenguaje. Merleau-Ponty dirá que en este esfuerzo de volver sobre el olvido, supone elaborar un itinerario sobre las etapas por las cuales se pueden entender la posibilidad de la emergencia del lenguaje a partir de la relación cuerpo - mundo. Para el autor, se debe volver a esa relación preconcebida (fe perceptiva), en la que no hay pensamientos que determinen nuestra experiencia. Desde el vínculo cuerpo-mundo, descubriremos de qué manera Merleau-Ponty logra integrar las concepciones anteriores. Sin rechazarlas ni suprimirlas, propone una síntesis en la cual, lo que tiene de unilateral el empirismo y el intelectualismo podría superarse en una dialéctica que las integre y cuyo secreto se encontraría en la temporalidad de la existencia humana. Para proponer esta perspectiva, Merleau-Ponty tiene que subrayar que el contacto con el mundo comienza antes del conocimiento, es decir, con la percepción.
80

Corps et espace : sur le déploiement spatial genré

Casselot, Marie-Anne 05 August 2024 (has links)
Cette thèse doctorale est une exploration du concept de déploiement spatial genré à partir d'un cadre théorique de phénoménologie féministe. En partant de la phénoménologie incarnée et existentielle de Maurice Merleau-Ponty, j'argumente qu'il y a une constitution mutuelle entre le corps et l'espace qui s'effectue au prisme du genre. Le déploiement spatial genré est un concept illustrant comment les sujets incarnés occupent l'espace de façon située, existentielle et ontologique. La pensée d'Iris Marion Young est également centrale à mon propos phénoménologique afin d'illustrer la portée politique de ce déploiement spatial genré, qui a pour conséquence la création d'espaces genrés. En complexifiant la philosophie de Merleau-Ponty, Young ouvre la voie à une riche branche de la phénoménologie féministe contemporaine dans laquelle j'insère mon étude doctorale en augmentant sa conception d'intentionnalité entravée et en développant celle de l'intentionnalité appropriatrice. J'effectue des incursions théoriques du côté de la géographie féministe pour étudier la notion d'agentivité spatiale en lien avec la corporéité et la spatialité et finalement regarder comment les lieux s'inscrivent dans, et constituent, les subjectivités. Suivant cette exploration du déploiement genré et des espaces genrés, j'étudie certaines conséquences ontologiques découlant de l'inégal accès aux espaces selon le genre : les expériences vécues féminines du déplacement dans l'espace selon la modalité affective de la peur, l'augmentation de leur vulnérabilité situationnelle et le désalignement temporel féminin. / This dissertation is an exploration of the concept of gendered spatial deployment from the theoretical framework of feminist phenomenology. Starting from Maurice Merleau-Ponty's embodied and existential phenomenology, I argue that there is a mutual constitution between the body and space that takes place through the prism of gender. Gendered spatial deployment is a concept that illustrates how embodied subjects take up space in situated, existential, and ontological ways. Iris Marion Young's thought is also central to my phenomenological proposal. Her work illustrates the political significance of this gendered spatial deployment, which has resulted in the creation of gendered spaces in Western society in the 20th and 21st centuries. By complexifying Merleau-Ponty's philosophy, Young opens the way to a rich branch of contemporary feminist phenomenology, and the present doctoral research is situated within this emerging field through my extension of her conception of *inhibited* intentionality and my development of a notion of *appropriative* intentionality. Furthermore, I make theoretical forays into feminist geography to study the notion of spatial agentivity in relation to embodiment and spatiality, and ultimately to look at how places are inscribed in, and constitutive of, subjectivities. Following this exploration of gendered deployment and gendered spaces, I examine some of the ontological consequences of unequal gendered access to spaces and spatiality more generally: women's lived experiences of spatial displacement in the affective modality of fear, their increased situational vulnerability, and female temporal misalignment.

Page generated in 0.065 seconds