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Fuga para o futuro : novos movimentos sociais rurais e a concepção de gestão publica

Ricci, Ruda 14 March 2002 (has links)
Orientador: Rubem Murilo Leão Rego / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-31T23:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricci_Ruda_D.pdf: 14583400 bytes, checksum: 36e6a53049560cf7d9a49d8795788af1 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Esta tese tem como tema principal o surgimento, no final do século XX, de movimentos sociais rurais que, a partir de um forte sentimento de abandono social, procuraram construir uma nova institucionalidade pública a partir de um determinado território. Superaram, assim, a tradicional cultura antiinstitucionalizante que marcou os movimentos sociais rurais brasileiros nas últimas décadas. Contudo, tal movimento político continuou prestando contas com o legado da cultura agrária e patrimonialista do mundo rural, o que conferiu uma prática errática ou insegura. Metade deste texto é dedicada à análise do conceito de movimento social, às características das tradições e comportamento político do mundo rural e ao balanço crítico da sociologia rural dos anos 80 do século passado. A outra metade é consagrada à análise do movimento de atingidos por barragens no sul do país e ao movimento de agricultores familiares da Zona da Mata mineira. Tais estudos de caso procuraram dar vida ao tema central da tese que é uma revisão do conceito de movimento social, em especial, oriundo do mundo rural. O conceito aqui defendido parte de alguns princípios: 1. o que une vários movimentos sociais é a mesma motivação (desfiliação social imposta pela abertura de mercados e ausência da presença reguladora do Estado) e ideário (a necessária (re-)construção da institucionalidade pública de um determinado território); 2. são movimentos fragmentados no espaço, já que se organizam a partir de uma forte identidade com o território em que estão inseridos, mas se articulam pelo ideário; 3. não rompem totalmente com as tradições e comportamentos sociais clássicos do mundo rural brasileiro, mas, paradoxalmente, sugerem inovações significativas nas práticas políticas institucionalizadas. Denominamos tais características fuga para ofuturo, uma fuga de uma situação completamente desfavorável à reprodução da vida social rural, construindo novas relações políticas, muitas vezes, autônomas (modelos de autogestão territorial, administração de recursos públicos por órgãos de representação política das populações em questão), mas que continua herdeira dos vínculos e crenças tradicionais / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Sociais
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Políticas públicas para mulheres rurais no Brasil (2003-2015) : análise a partir da percepção de mulheres rurais e de movimentos sociais mistos /

Filipak, Alexandra. January 2017 (has links)
Orientadora: Mirian Cláudia Lourenção Simonetti / Banca: Karla Emmanuela Ribeiro Hora / Banca: Rosemeire Aparecida Scopinho / Banca: Lidia Maria Viana Possas / Banca: José Geraldo Alberto bertoncin Poker / Resumo: Esse trabalho tem como questão central a análise das políticas públicas para mulheres rurais no Brasil, a partir da percepção de movimentos sociais mistos e de mulheres rurais, a relação dessas políticas com as perspectivas de gênero, de classe e feministas, considerando suas configurações, seus limites e possibilidades na redução das desigualdades de gênero através do desenvolvimento da autonomia das mulheres do campo. Foram analisadas as políticas públicas de gênero específicas para as mulheres rurais, considerando sua capacidade de promoção de mudanças nas comunidades rurais e na vida das mulheres e de causar transformação nas relações sociais vividas por elas em contextos rurais locais, sem deixar de ter como foco as transformações sociais mais amplas na construção de um desenvolvimento rural baseado na inclusão social, reconhecimento cultural, participação política, conservação ambiental, geração de trabalho e renda. Na análise das políticas públicas de gênero para o rural, partimos do pressuposto de que essas se transformaram em agenda pública na década de 2000, nos diferentes níveis de atuação do Estado, a partir da organização política e da pressão dos movimentos sociais do campo, nas suas organizações de gênero, mistas ou femininas, e das aberturas dos governos com características progressistas e populares nessa década. Nesse período o rural no Brasil passou pela construção de novas percepções que requisitaram ações públicas, como a construção das políticas públicas ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This work has as a central question the analysis of public policies for rural women in Brazil, based on the perception of mixed social movements and rural women, the relation of these policies to the perspectives of gender, class and feminists, considering their configurations, their limits and possibilities in the reduction of gender inequalities through the development of the autonomy of rural women. Specific gender public policies for rural women were analyzed, considering their capacity to promote changes in rural communities and women's lives and to transform their social relations in local rural contexts, while focusing on the social transformations based on social inclusion, cultural recognition, political participation, environmental conservation, generation of work and income. In the analysis of public policies from gender to rural, we start from the assumption that these became a public agenda in the decade of 2000, at different levels of State performance, from the political organization and pressure of the rural social movements, in the their gender, mixed or feminine organizations, and the openings of governments with progressive and popular characteristics in that decade. During this period the rural in Brazil went through the construction of new perceptions that required public actions, such as the construction of public policies aimed at family agriculture in its different developments. In the same way, the actions directed at rural women are placed as a way of minimizing inequalities and a necessary condition for the construction of a sustainable and solidary rural. Public policies for rural women dialogue with the perspectives of feminist economics in both their planning and the execution of actions. The realization of productive work in family-based agriculture by women is still poorly ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Mudanças climáticas no Brasil : movimentos sociais e assentamentos rurais de reforma agrária no Pontal do Paranapanema-SP /

Verges, João Vitor Gobis. January 2017 (has links)
Orientador: João Osvaldo Rodrigues Nunes / Coorientador: João Manuel Machado Ferrão / Coorientador: Filipe Duarte Santos / Banca: José Manuel de Nunes Vicente e Rebordão / Banca: Emerson Galvani / Banca: Rosângela Aparecida Medereiros Hespanhol / Banca: João Pinto Guerreiro / Banca: Maria José Leitão Barroso Roxo / Banca: Cristina Maria Filipe Máguas da Silva Hanson / Resumo: Nos últimos quarenta anos, os debates sobre o ambiente se ampliaram distinguindo os impactos em sociedade aos regimentos sistêmicos naturais do Planeta. Neste contexto, as mudanças climáticas por ações decorridas dos aspectos produtivos ganham destaques, dispondo alargada necessidade de compromissos mundiais que assegurem menores emissões de gases com efeito estufa (GEE) à atmosfera. Neste processo, decorrem acontecimentos políticos referentes ao escopo apontado, fomentados por grandes encontros como a ECO-RIO-92, os diálogos nas Conferências das Partes (COP's), acordos globais como em Kyoto (1997), dentre outros, regulamentando o desencadeamento de aproximações entre os países sobre as necessidades para com as mudanças climáticas. O Brasil, neste entremeio, foi participante das mobilizações mundiais que versam sobre as necessidades de efetivar dotações políticas em mitigação e adaptação correspondentes ao clima e mudanças em curto, médio e longo prazo. Neste contexto, em 2008 apresentou seu plano de atuação na questão e, em 2009, a letra legislativa que se dispõe como instrumento ratificador sobre a temática em esfera nacional. Desse modo, uma agenda política é referendada e incisivamente surgem planos setoriais para as diferentes facetas da economia nacional, dentre elas a correspondente à agropecuária. Com isto em vista, esta pesquisa teve por finalidade observar como as nuances globais sobre a questão "mudanças climáticas" se afirmam no contexto polític... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the last forty years, debates over the environment have expanded distinguishing impacts on society to natural systemic regiments of the Planet. In this context, climate change by actions elapsed through the productive aspects earn highlights, providing extended need for global commitments to ensure lower emissions of greenhouse gases (GHGs) to the atmosphere. In this process, derive political events concerning the scope appointed, promoted by large gatherings such as ECO-RIO- 92, the dialogues in the Conferences of the Parties (COP's), global agreements such as Kyoto (1997), among others, regulating the trigger approaches among countries on the need for climate change. The Brazil was a participant in the global mobilizations that deal with the needs of effecting political appropriations in mitigation and adaptation related to climate change and in the short, medium and long term. In this context, in 2008 it presented its action plan on the issue and in 2009, the legislative letter that has as ratifying instrument on the subject at the national level. Thus, a political agenda is endorsed and incisively come sectoral plans for the different facets of the national economy, among them corresponding to agriculture. With this in mind, this research aimed to see how the global nuances on the issue "climate change" are affirmed in the Brazilian political context and how the parameters applied to the motto are arranged towards the conflictive heterogeneity of rural conjunction in B... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A apropriação da agrofloresta na afirmação da reforma agrária: um estudo sobre o processo de recampesinização no assentamento Mário Lago em Ribeirão Preto - SP / The agroforestry`s appropriation as a way to claim land reform: the repeasantization process in settlement Mário Lago in Ribeirao Preto - SP

Iha, Mônica Hashimoto 20 January 2017 (has links)
Atualmente, o agronegócio predomina como modelo de desenvolvimento agrário e agrícola no campo brasileiro. Este modelo, caracterizado pela expansão territorial de grandes monoculturas dependentes de insumos industrializados, afirma o processo de desenvolvimento desigual no Brasil. Diante da magnitude dos impactos sociais e ambientais negativos, movimentos sociais de luta pela terra irão propor novos caminhos como alternativa ao modelo da Revolução Verde. Nesse contexto, surge na cidade de Ribeirão Preto SP a reivindicação por uma reforma agrária sustentável. Uma proposta de uso camponês do território em resposta ao avanço das atividades agrícolas monocultoras em grande escala, as quais têm exposto, ao risco de degradação, as áreas de recarga do Aquífero Guarani sobre a qual o município o está situado. No ano de 2007, 264 famílias constituíram o Assentamento Mário Lago a partir de um compromisso em conciliar a vida no campo à recuperação e conservação ambiental. Neste contexto surge a motivação para produzir a partir de uma agricultura com base na agroecologia. Este trabalho analisa o processo de consolidação desta proposta no assentamento Mário Lago, iniciado em 2011 através de uma parceria firmada entre MST e a Associação de Produtores Agroflorestais da Barra do Turvo e Adrianópolis, conhecida como COOPERAFLORESTA. Em uma abordagem da geografia das lutas sociais no campo, esta tese apresenta o processo de apropriação da agrofloresta como sistema agrícola capaz de favorecer a autonomia, o protagonismo dos camponeses fortalecendo processos de recampesinização. O reconhecimento dessas ações está presente na política, na sociedade e especificamente nas novas relações estabelecidas entre seres humanos e natureza, que será compreendida como a relação dos camponeses com a terra. A pesquisa busca compreender o ponto de vista desse grupo, desde aspectos simbólicos que permeiam a prática do cultivo de florestas, aos resultados econômicos, benefícios sociais alcançados, assim como a convergência, dilemas e conflitos, presentes na afirmação de uma reforma agrária agroflorestal. / The agribusiness is the main agricultural and agrarian development model present in Brazilian rural area. This model, which is characterized by the dominance of large monoculture reliant in industrialized inputs, ratifies the unequal development process occurred in Brazil. In addition, the intensive use of chemical fertilizers and pesticides places the environment at risk. Due the magnitude of the negative social and environmental impacts, the maintenance of this model began to be inquired by land rights movements. In this context has emerged in the city of Ribeirão Preto SP a demand for a sustainable land reform as a new form of land use. It is a reaction to the advancement of large scale monoculture agriculture, which have exposed the refilling areas of the Guarani Aquifer (on which is situated the municipality) to the risk of degradation. In 2007, 264 families established the Mario Lago settlement with the commitment of reconciling the rural living with the recovery and conservation of the environment through an agroecology-based agriculture. In this way, this paper investigates, as a case study, the consolidation of the agroforestry proposal in Mario Lago settlement, which has started in 2011 with the partnership between MST and Agroforestry Producers Association of Barra do Turvo and Adrianópolis municipalities, known as COOPERAFLORESTA. Within the approach of the geography of rural social struggles, this thesis shows the appropriation of the agroecology as a new agricultural model starred by the peasants. The recognition of these actions is present in politics, in society and especially in the new relations between human beings and nature, which will be understood as the relationship of the peasants to the land. The agroforest associated with changes in social relations has provided strengthening to the repeasantization process. This research aims at understanding the point of view of this group, the symbolic aspects that permeate the forest cultivation practice, the economic results and social benefits, as well as the convergence, dilemmas and conflicts present in the affirmation of an agroforestry land reform.
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Práticas instituintes e experiências autoritárias : o sindicalismo rural na mata pernambucana, 1950-1974

Koury, Mauro Guilherme Pinheiro 10 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2824.pdf: 1997098 bytes, checksum: dde92010df0508593018d290441f4798 (MD5) Previous issue date: 2010-03-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / This thesis makes a social history of the organizational process of rural syndical movement in Brazil, with analytical focus in the Zona da Mata of Pernambuco. It has as objective to understand the instituting process of social and syndical rural movements in the region, and its historical formation, organization and consolidation, between 1950 and 1974. In this direction, he looked for to apprehend the dynamics of the social and political nets, that made to appear a new process in Brazil from the 1950 , where rural workers, as new actors, enter in the scene politics in search of citizenship and social inclusion; and the dynamic of the left parties interested and engaged in the practical organizational of rural man and its relations with institutional forces of the State and the Church. In the end, this study argues the practical instituting process for inside and outside of rural syndical organization in Brazil and, mainly, in the mata pernambucana, after-1964, and its relations with the Brazilian authoritarian state and the authoritarian experiences produced in this relation, with the ideological version of creation of a syndicate of associates. / Este tese busca realizar uma história social do processo organizacional do movimento sindical rural no Brasil, tendo como foco analítico a Zona da Mata de Pernambuco. Tem por objetivo compreender as práticas instituintes dos movimentos sociais e do movimento sindical rural na região, e o seu processo de formação histórica, organização e consolidação, entre os anos de 1950 a 1974. Para tal, procurou apreender a dinâmica onde se enredam os liames possíveis da trama social e política que fez surgir um processo novo no país a partir dos anos cinquenta do século XX, onde os trabalhadores rurais, como novos atores, entram na cena política em busca de cidadania e inclusão social; e a dinâmica política dos partidos de esquerda interessados e engajados na prática organizacional do homem do campo e suas relações com forças institucionais do Estado e da Igreja. Por fim, discute as práticas instituintes dentro e fora da organização sindical rural no Brasil e, sobretudo, na mata pernambucana, no pós-1964, e suas relações com o Estado autoritário brasileiro e as experiências autoritárias e disciplinadoras produzidas nesta relação, com a versão ideológica de criação de um sindicato dos associados.
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Clamores da luta pela terra : Igreja e trabalhadores na busca da transformação social /

Tonetto, Sandra Márcia. January 2007 (has links)
Orientador: Ubaldo Silveira / Banca: Paulo Fernando Del Duca / Banca: Dulce Maria Pamplona Guimarães / Banca: Martha Maria dos Santos / Banca: Helen Barbosa Raiz Engler / Resumo: A presente investigação tem como temática central a relação entre temática agrária e Igreja Católica, a partir dos pressupostos da Teologia da Libertação. No Brasil, em 1975, a luta pela reforma agrária passa a ser amparada e orientada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), que entende que os aspectos sociais devem ser os norteadores do desenvolvimento capitalista. Em 1979, a pastoral inicia suas ações na região de Ribeirão Preto (SP), que tem em sua trajetória a presença da mão-de-obra escrava passando pelo colonato e pelo surgimento do cortador de cana-de-açúcar, bóia-fria, migrante, sem-terra. Verificamos, nesse cenário, como os trabalhadores rurais percebem a influência da CPT na conquista por melhores condições de vida, trabalho, na efetivação da reforma agrária e no exercício da cidadania. Assim, objetivamos contribuir na construção de uma outra face da história da CPT: a sua atuação vista, sentida e representada pelo trabalhador rural assentado, ou seja, refletimos a respeito da atuação da Pastoral da Terra segundo a ótica dos próprios sujeitos da pesquisa. Para isso, utilizamos o método da história oral, por meio da apreensão de histórias de vida de trabalhadores assentados na região de Ribeirão Preto, que alcançaram parte dos objetivos de sua luta. As narrações de membros da Igreja Católica foram coletadas na perspectiva de complementação e enriquecimento de nossa análise. A CPT na região de Ribeirão Preto, atual pólo produtor de açúcar, álcool, vinhoto e suco de laranja, está significativamente atuante e observam-se progressos em relação às condições de trabalho e vida dos rurícolas. / Resumen: La presente investigación tiene como tema central la relación entre temática agraria y iglesia Católica, teniendo como presupuesto la Teología de la Liberación. En Brasil, en 1975, la lucha por la reforma agraria pasa a ser amparada y orientada por la Comisión Pastoral de la Tierra (C P T) la cual entiende que los aspectos sociales deben ser las balizas del desarrollo capitalista. En 1979, la pastoral inicia sus acciones en la región de Ribeirao Preto ( SP ), la cual tiene en su trayectoria la presencia de la mano de obra esclava pasando por el colonato y por el aparecimiento del cortador de cana de azúcar, "bóia fria", emigrante, sin-tierra. Verificamos, en este escenario, como los trabajadores rurales perciben la influencia de la CPT en la conquista por mejores condiciones de vida, trabajo, en la efectividad de la reforma agraria y en el ejercicio de la ciudadanía. Así, objetivamos contribuir en la construcción de otra faz de la historia de la CPT: su actuación, vista, sentida y representada por el trabajador rural asentado, o sea, analizamos la actuación de la pastoral de la tierra según la óptica de los propios sujetos de la pesquisa. Para ello, utilizamos el método de la historia oral, por medio de la asimilación de historias de vida de trabajadores asentados en la región de Ribeirao Preto, que consiguieron parte de los objetivos de su lucha. Las narraciones de los miembros de la iglesia católica fueron colectadas en la perspectiva de complementación y enriquecimiento de nuestra análisis. La CPT en la región de Ribeirao Preto, actual polo productor de azúcar, alcohol, vinote y jugo de naranja, está significativamente actuante y se observan progresos en relación a las condiciones de trabajo y vida de los campesinos. / Doutor
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Agricultura de grupo e projeto camponês

Prim, Lorena de Fátima January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. / Made available in DSpace on 2012-10-16T10:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 206973.pdf: 926589 bytes, checksum: 33f5d97984fc31295e146d5702dc7475 (MD5) / O fenômeno agricultura de grupo por nós estudado é caracterizado por experiências de coletivização na área da produção, da comercialização e da armazenagem, entre pequenos agricultores do município de Caxambu do Sul na Região Oeste Catarinense. A proposta da agricultura de grupo nasce da confluência de forças de entidades progressistas (CEBs, Sindicatos e PT) da Região que, preocupadas com o futuro da pequena propriedade, ameaçado pela modernização conservadora da agricultura brasileira, buscam um projeto alternativo de desenvolvimento que a viabilize. Essas entidades progressistas surgem juntamente com a democratização da sociedade brasileira e questionam o modelo de desenvolvimento agrícola, concentrador e excludente, adotado no país. O objetivo deste trabalho é analisar as relações de convergência e divergência existentes entre a agricultura de grupo e o projeto camponês. Buscamos entender os motivos que levam os grupos de cooperação agrícola (GCAs) ao "sucesso" ou ao "fracasso", analisando as dificuldades que surgem no cotidiano grupal. Concluímos que os agricultores fazem grande esforço para se modernizarem, pois entendem a tecnificação como aliada na luta contra a precariedade de sua situação econômica e na melhoria das condições de vida. Por isso, muitas vezes, aderem à proposta da agricultura de grupo, mais como uma estratégia para atingir novo patamar produtivo e menos como uma possibilidade radical de mudança pessoal e social. Entre os dois extremos, há posturas intermediárias que emprestam significados diferentes a essa experiência. A moral cristã e o sobreinvestimento ideológico gerados pela ideologia dos mediadores lançam os GCAs numa série de dificuldades, que só conseguem ser superadas com a construção de mecanismos que sirvam para lidar com as diferenças e as contradições existentes na diversidade constitutiva da agricultura de grupo. É necessário o resgate das forças que influenciaram na ação do Movimento e dos valores mais presentes na concepção de mundo dos agricultores, para que se empreenda a dinâmica atual do Movimento de Cooperação Agrícola. Os agricultores não aceitam as imposições dos mediadores e desejam mudanças desde que elas partam das condições por eles colocadas.
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Entre a igualdade e a diferença

Salvaro, Giovana Ilka Jacinto 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T09:20:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278457.pdf: 1627409 bytes, checksum: 9f7ea22beedcdb42365aea8368007558 (MD5) / Este estudo busca analisar como se constituem sujeitos e subjetividades em lutas de gênero enquanto práticas do Movimento de Mulheres Camponesas em Santa Catarina (MMC/SC), denominação assumida em novembro de 2004 pelo Movimento de Mulheres Agricultoras de Santa Catarina (MMA/SC), na consolidação, com outros movimentos rurais autônomos de mulheres do Brasil, de um movimento nacional. Esse processo envolveu a construção de identidades políticas, por meio das quais se produzem e se representam sujeitos. A pesquisa utilizou o modelo etnográfico, com a realização de entrevistas em profundidade, o acompanhamento e observação das atividades de mulheres que compõem o movimento. Este procedimento foi complementado pela análise de documentos produzidos pelo movimento em toda a trajetória de lutas que o caracterizou, desde sua criação como Movimento de Mulheres Agricultoras. Considerando que o MMC/SC está organizado em regionais (formadas por grupos de municípios), o estudo foi realizado em três municípios da Regional Sul do movimento: Urussanga, Orleans e Treviso. Foram entrevistadas 18 mulheres. A pesquisadora participou de atividades junto às mulheres do movimento, analisou publicações e documentos produzidos no período de 1994-2008. O argumento central do estudo é que diferentes investimentos são feitos na constituição de sujeitos e de subjetividades, os quais dão a ver a reprodução de normas de gênero, a aceitação ou a resistência a certas formas de individualidade, como parte das estratégias políticas de luta, incluindo a unificação de movimentos autônomos de mulheres e a construção das identidades políticas "mulheres agricultoras" e "mulheres camponesas". Desde a sua criação, na primeira metade da década de 1980, no distrito de Itaberaba, município de Chapecó/SC, o MMA/SC começou a questionar a "condição da mulher" e da "mulher trabalhadora rural". Como lutas centrais, estavam o direito à sindicalização da mulher, disputa pela direção do sindicato rural, o reconhecimento da profissão de agricultora, aposentadoria, entre outros. Lutas de gênero e de classe, operadas na/pela posição de trabalhadora rural, que se mantiveram com a construção do MMC. Nos municípios estudados, o movimento foi criado nos anos de 1994, 1995 e 2000, na vigência da denominação MMA/SC. A trajetória do movimento compreendeu lutas por reconhecimento e por redistribuição, nas quais as mulheres se produziram na posição de trabalhadoras rurais. Essa produção demandou investimentos na documentação pessoal e profissional das mulheres. Na perspectiva das mulheres entrevistadas, o movimento se constitui como lugar de organização para aprendizagens, transformações sociais e individuais. No percurso da construção de identidades políticas, na Regional Sul, a mudança do nome "mulheres agricultoras" para "mulheres camponesas" foi recusada por algumas das mulheres e aceita por outras, demonstrando jogos de força, produção de sujeitos e de subjetividades. Ambas as identificações identitárias acionaram discursos que se aproximam de concepções feministas essencialistas, atribuindo às mulheres diferenças que as capacitam para o cultivo e o cuidado com a terra, relacionadas à sua função como mães na geração e cuidado com a vida. Uma das questões a ser considerada é que o uso de um "princípio feminino" não parece indicar apenas um retorno ao essencialismo, mas também uma estratégia política na produção de lutas.
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Universalidade e singularidades do espaço transitório

Tavares, João Claudino January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia / Made available in DSpace on 2012-10-23T18:00:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 252705.pdf: 2446189 bytes, checksum: 1aa373613faa641e1b25b643a084ca23 (MD5) / Recupera-se elementos do processo de universalização da produção da vida sob a mediação do capital, procurando apreender sobre a produção na sociedade burguesa, a produção da sociedade burguesa e como este processo gesta, nas suas entranhas, elementos de uma sociedade do vir-a-ser, isto é, da superação da sociedade burguesa. Dialogando com as formulações de Karl Marx e Friedrich Engels, procura-se entender explicitar como a universalidade da reprodução das relações burguesas de produção da existência social e humana materializa-se singularidades paradoxais nas diversas formações sócio-espaciais. Em particular estuda-se o processo de reprodução de quebradeiras de coco babaçu/MIQCB e de trabalhadores rurais sem terra/MST, na década de 1990, no Estado do Maranhão. Por estas mediações, percebe-se o escancaramento das dificuldades, quase impossibilidade, da (re)produção social e humana pelas relações capital # lucro, terra # renda fundiária ou trabalho # salário. Vive-se, portanto, um período de transição. Manifestam-se os dilemas entre a impossibilidade de retorno a formas pretéritas de produção da existência e as dificuldades de materialização do novo. A degeneração humana explicita-se como a forma mais visível dos homens reais se reproduzirem. Contraditoriamente, pode-se perceber experimentos que não podem ser interpretados como simples processo de reprodução da sociedade burguesa, estão para além delas. To recover elements from the process of universalization from the production of life under the mediation of the capital, searching to learn about production in the burgess society, the burgess society#s production and how this process is managed, deep inside, elements from a society still to be, that means, the overrun of the burgess society. Arguing with Karl Marx and Friedrich Engels thoughts, We try to understand and explain how the universality of reproduction from burgess relations of social and human existence production materializes paradoxal singularities inside many social-space structure formations. In particular studies the process of reproduction of quebradeiras of coco babaçu/MIQCB and the landless rural workers /MST, in the ninties, in the Maranhão State. Because of this mediations, we Perceive clearly the dificulties, almost impossible, of social and human (re)production through capital relations # profit, land # latifundium income or work # salary. So, we live a transition era. We express the dilemas between the impossibility of the return of the old structure production of existance and the difficulties of materialization of the new. The human deterioration explains itself as a more visible structure of the real men to reproduce. Contradictorily we are capable to perceive experiments which can not be interpretaded as a simple process of the burgess society reproduction, they are beyond that.
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Governos, organizações sociais do campo e integração regional : um estudo da reunião especializada sobre agricultura familiar do Mercosul (REAF) /

Ferreira, Guilherme Augusto Guimarães. January 2017 (has links)
Orientador: Marcelo Passini Mariano / Banca: Tullo Vigevani / Banca: Regina Laisner / Resumo: O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) foi criado, nos anos 1990, como um mecanismo para uma melhor inserção dos seus membros na economia global, no marco do chamado regionalismo aberto. No início do século XXI, contudo, com a eleição de governos alinhados à esquerda do espectro político regional, o regionalismo sofreu um processo de ressignificação em que a integração regional passou a ser compreendida como um instrumento para a construção de um espaço comercial e também como mais um mecanismo para criar e aplicar políticas públicas de corte regional. Ocorreu, neste contexto, um movimento de reforma institucional do MERCOSUL, marcado pela incorporação de diversos setores políticos e econômicos à institucionalidade do bloco, dentre os quais se encontra a agricultura familiar, no âmbito da Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar do MERCOSUL (REAF). Tendo em vista o apresentado, esta dissertação realiza um estudo da REAF enquanto experiência de integração regional, apresentando seu processo de criação, os atores-chave envolvidos e a evolução de sua agenda de trabalho, com foco analítico nas dinâmicas de interação entre os governos e as organizações sociais do campo. Em termos metodológicos, trata-se de um trabalho qualitativo, fundamentalmente baseado nas atas e anexos da REAF, nos documentos oficiais do MERCOSUL, em relatórios produzidos pelos governos e organizações internacionais envolvidos e em observações realizadas em pesquisa de campo. Espera-se, assim, que a análise... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Southern Common Market (MERCOSUR) was created in the 1990s as a mechanism to integrate its members into the global economy, in the contexto of open regionalism. At the beginning of the 21st century, however, with the election of governments aligned with the left of the south-american political spectrum, regionalism passed by a process of resignification in which regional integration came to be understood as a tool for building a commercial space and also as an another mechanism for creating and implementing regional public policies. In this context, there was an institutional review process in the MERCOSUR, marked by the incorporation of several political and economic sectors to the institutionality of the subregional bloc, among which is family farming, in the scope of the Specialized Meeting on Family Farming of MERCOSUR (REAF). Considering the presented, this master's dissertation conducts a study of the REAF as a regional integration experience, presenting its creation process, the key actors involved and the evolution of its agenda, with an analytical focus on the interaction dynamics between the governments and the rural organizations. In methodological terms, it is a qualitative study, fundamentally based on the REAF's minutes and annexes, official MERCOSUR's documents, reports produced by the governments and international organizations involved, and observations made in field research. It aims that the analysis of the REAF case may contribute to the identification and understanding of the factors that, even in the face of a scenario apparently favorable to deepening integration, have resulted in the perpetuation of intergovernmental logic and the difficulties of strengthening and deepening of MERCOSUR. / Mestre

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