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A dependência química em mulheres: figurações de um sintoma partilhado / The chemical dependency in women: figurations of a shared symptom

Gomes, Katia Varela 03 September 2010 (has links)
Os problemas decorrentes do uso, abuso e dependência de drogas tornaram-se uma preocupação mundial, mobilizando recursos e ações interventivas na atenção aos usuários e dependentes. Entre os grupos, encontramos as mulheres, com características próprias, exigindo pesquisas e programas de tratamento específicos. Esta pesquisa procura privilegiar as especificidades do feminino e a dependência de drogas, através dos referenciais teóricos da psicanálise sobre a sexualidade feminina e a feminilidade. Utilizam-se, também, as concepções sobre o sujeito do grupo, que implicam uma subjetividade constituída nos e pelos conjuntos intersubjetivos, conforme desenvolve René Kaës. Considera-se que, de acordo com os postulados desse autor, a negatividade está na base de todo laço social, configurando as alianças inconscientes e as formações intermediárias no vínculo entre os sujeitos. Nesse sentido, propõe-se uma linha de investigação psicanalítica sobre a dependência química como um sintoma partilhado, objetivando: a) investigar os processos psíquicos relacionados à produção de sintomas em mulheres dependentes químicas, através dos discursos produzidos em uma situação de grupo; b) investigar as formações intermediárias e as modalidades de negatividade na manutenção do sintoma e do laço social. Como procedimento, foi utilizado um grupo psicoterapêutico em um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras drogas (CAPS ad) e na análise foram consideradas: a interdiscursividade e a linearidade dos enunciados; a transferência e a contratransferência; e a realidade psíquica do/no grupo. Através da análise do discurso em situação de grupo, foram elaboradas três categorias representantes da produção intersubjetiva: as formações intermediárias (porta-voz, porta-sintoma, porta-ideal), as modalidades de negatividade (a negatividade de obrigação e a negatividade radical) e o complexo fraterno. Conclui-se que a dependência química em mulheres é uma formação intermediária, representando aspectos denegados dos conjuntos intersubjetivos a que pertencem (família e instituição de tratamento). Através do pacto denegativo, a vulnerabilidade e o desamparo são expulsos da dinâmica intersubjetiva e intrapsíquica marcas da feminilidade na constituição subjetiva. A aliança inconsciente fundamenta-se, portanto, na denegação dos elementos relacionados à dimensão do sensível, do corpo, da sexualidade, do desejo e da incompletude humana. A dependência química feminina configura-se como portavoz do que é intolerável na feminilidade. / The problems arisen from drug use, abuse and dependence became a global issue, mobilizing resources and interventional actions concerning recreational users and addicts. Among different groups of users there are women, with their own characteristics that demand specific research and treatment programs. This research aims at focusing the specificity of the feminine and drug dependence through theoretical psychoanalytical references about feminine sexuality and femininity. We will also use the concept of subject of a group that implies constituted subjectivity within and by inter-subjective groups, according to René Kaës. He states that negativity is in the base of every social tie, configuring unconscious alliances and intermediary formations regarding connections among subjects. In this sense, we propose a psychoanalytical investigative method about chemical dependency as a shared symptom aiming at: a) investigating the chemical processes related to symptoms production in chemical dependent women through speeches produced in a group situation; b) investigating the intermediary formations and the modalities of negativity in symptoms and social ties maintenance. We worked with a psychotherapy group in an Alcohol and other drugs Psychosocial Attention Center (CAPS ad). In our analysis we considered: the interdiscursivity and the linearity of the utterances; the transference and the countertransference; the psychic reality of/in the group. Through discourse analysis, we elaborated three representative categories of the inter-subjective production: the intermediary formations (spokesperson, symptomatic-person, ideal-person), the modalities of negativity (the negativity of obligation and the radical negativity) and the sibling complex. We can conclude that chemical dependency in women is an intermediary formation, representing denied aspects of the inter-subjective groups which they belong to (family and treatment institution). Through the pact of denial, the vulnerability and the defenseless are driven out of the inter-subjective and intra-psychic dynamic which are aspects of the femininity in the subjective constitution. The unconscious alliance is founded, thus, on the denial of the elements related to the dimension of the sensibility, of the body, of the sexuality, of the desire and of the human incompleteness. The feminine chemical dependency takes form as the spokesperson of what is unbearable in femininity.
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A negatividade enquanto estrutura ontológica da existência segundo Heidegger / Negativity as the ontological structure of existence according to Heidegger

Rodolfo da Silva de Souza 28 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação tem por objeto o tema da negatividade ontológica constitutiva da existência humana na obra Ser e Tempo de Martin Heidegger. Na primeira parte é analisada as descrições efetuadas por Heidegger na primeira seção de Ser e Tempo sobre a dinâmica existencial do homem compreendido como ser-aí (Dasein). Nesse primeiro momento é evidenciado o caráter negativo da existência. Para tanto, partiremos da reconstrução dos conceitos de existência e deu seu caráter intencional e poder-ser (Seinkonnen) em Ser e Tempo. Na segunda parte, a análise da tonalidade afetiva da angústia é o ponto de partida para se chegar ao modo de ser do homem, descrito por Heidegger como cuidado (Sorge). Argumentaremos também, que o cuidado é o único modo de ser compatível com um ente que em seu modo de ser mais próprio é marcado por uma negatividade (incompletude) radical. Por último, em nosso terceiro capítulo, apresentaremos, em seus traços gerais, a possibilidade compatível com o caráter de poder-ser do ser-aí: a possibilidade da morte, compreendida ontologicamente como ser-para-a-morte. Na conclusão, apontaremos o interesse maior de Heidegger em investigar a dinâmica existencial do ser-aí. Esse interesse consiste, em visualizar, por meio do que Heidegger chama de crise existencial do ser-aí (proporcionada pela angústia) o ponto de gênese das ontologias. / The present dissertation aims the theme of ontological negativity constitutive of human existence in the work Being and Time of Martin Heidegger. In the first part, we examine the descriptions made by Heidegger in the first section of Being and Time about the dynamics of the existential man understood as being-there (Dasein). Initially is shown the negative character of existence. To do that, we start with the reconstruction of existence concepts and its intentional characteristcs and able to be (Seinkonnen) in Being and Time. In the second part, the analysis of the affective tone of anguish is the starting point to get to the mode of being of man, described carefully by Heidegger (Sorge). We also argue that caution is the only way to be compatible with an entity that in its own way of being is marked by an radical negativity (incomplete). Finally, in the third chapter, we present, in its general features, the possibility compatible with the character of able to be of the being-there: the possibility of death, ontologically understood as being-for-death. In the conclusion, we pointed the greatest interest of Heidegger in his investigation of existential dynamics of the being-there. This interest consist in to visualize, through what Heidegger calls of existential crisis of being-there (provided by the anguish) the genesis point of the ontologies.
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[en] TRAUMA, REPETITION AND DEATH DRIVE: NECESSARY NEGATIVITY / [pt] TRAUMA, REPETIÇÃO E PULSÃO DE MORTE: NEGATIVIDADE NECESSÁRIA

MARIANNA TAMBORINDEGUY DE OLIVEIRA 04 December 2015 (has links)
[pt] Esta dissertação tem como objetivo a análise e articulação dos conceitos de trauma, repetição e pulsão de morte em Freud, embora algumas contribuições de psicanalistas pós-freudianos também sejam consideradas. A riqueza dos conceitos em questão se apresenta pelo seguinte paradoxo: ao mesmo tempo em que testemunham um limite do aparelho psíquico, lançam para o trabalho. O que motiva essa pesquisa, portanto, é justamente a indagação sobre as vicissitudes destes limites - limite do psiquismo e da representação, com o intuito de problematizá-los. Pois é preciso pensar sempre em uma dupla potencialidade do que se apresenta como limite: por um lado potência de abertura e por outro, agente de fechamento. Não queremos com isso diminuir a importância da representação no trabalho analítico como objetivo essencial, mas apontar para a importância da valorização e discriminação de modos de trabalho do psiquismo que não o trabalho representacional, buscando enfatizar a importância da negatividade para a o enriquecimento e complexificação do psiquismo. / [en] The purpose of this thesis is to analyse and articulate the concepts of trauma, repetition and death drive in Freud, although some contributions of post-freudian psychoanalysts will also be considered. The richness of these concepts can be sustained by the following paradox: they witness a limit of the psychic apparatus, at the same time that lances it for work. What motivates this research, therefore, is precisely the question about the vicissitudes of these limits - limits of the psyche and representation, in order to discuss them. One must always think about a dual capability that presents itself as a limit: one for the power of opening, and the other as a closing agent. This is not to diminish the importance of the representation in an analytical work as an essential goal, but to point out the importance of the valuation and discrimination of other working modes of the psyche rather than a representational work, in order to emphasize the importance of negativity for the enrichment and complexity of the psyche.
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A importância da negatividade hegeliana para o pensamento dialético de Herbert Marcuse: o legado da filosofia da história

Silva, Thiago Evandro Vieira da [UNESP] 29 October 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-10-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:18:22Z : No. of bitstreams: 1 000851163.pdf: 390235 bytes, checksum: fd2f166888fbb828a75627fd8406c365 (MD5) / Esta dissertação tem como objetivo analisar o legado do pensamento dialético de Hegel para a Teoria Crítica, e como esta se apropria do conceito de negatividade enquanto um método para a superação das antinomias inerentes à sociedade capitalista, a partir do tema da Filosofia da História, tentando responder a seguinte questão: qual é a importância da negatividade hegeliana na teoria crítica de Marcuse? Em termos metodológicos, a pesquisa procurou considerar todo um quadro contextual que apreende o objeto e o ultrapassa. A partir da análise da Filosofia da História de Hegel observou-se certa proximidade dos conceitos por este desenvolvidos com os utilizados pela Teoria Crítica, alguns intermediados pelo materialismo histórico de Marx. Tal proximidade tornou-se mais evidente na análise do texto Razão e Revolução de Marcuse. Como se supôs que a leitura de Marcuse do sistema de Hegel não desconsidera a própria crítica de Marx ao sistema filosófico de seu mestre, isso exigiu que a pesquisa considerasse também o pensamento de Marx para avaliar melhor como ocorreu a apropriação marcuseana de algumas categorias hegelianas. / This thesis aims to analyse the legacy of dialectical thought of Hegel to Critical Theory, and how it appropriates the concept of negativity as a method to overcome the antinomies inherent in capitalist society, based on the theme of Philosophy of History so trying to answer the following question: what is the importance of Hegelian negativity in Marcuse's critical theory? In methodological terms, this research sought to consider a whole contextual framework that captures the object and beyond. From the analysis of Hegel's Philosophy of History was observed near some of the concepts developed in this with those used by Critical Theory, some mediated by the historical materialism of Marx. This closeness has become more evident in the analysis of the Marcuse's Reason and Revolution text. As it was assumed that the reading of Marcuse's Hegelian system does not ignore Marx's own critique of the philosophical system of his master, demanded that this research should also considered the thought of Marx in order to better assess how the Marcuse was the appropriation of Hegelian categories.
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Ironia e subjetividade em Kierkegaard

Aun, Fernando Santos [UNESP] 20 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-20Bitstream added on 2014-06-13T19:34:01Z : No. of bitstreams: 1 aun_fs_me_mar.pdf: 463147 bytes, checksum: 11557c23bc2276776599c3083e1ac47c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Esta dissertação procura esclarecer a singularidade da concepção kierkegaardiana do conceito de ironia e a relação estabelecida entre este conceito e a questão da subjetividade. Com essa finalidade priorizamos a análise da obra O conceito de ironia constantemente referido a Sócrates, na qual podemos investigar as distinções que Kierkegaard estabelece entre a ironia socrática, a ironia no romantismo alemão e a concepção hegeliana de ironia. Valorizamos a análise da definição de ironia como “negatividade” e também a noção de “personalidade” apresentada pelo autor. Tendo em vista que, como figura de transição, o lugar ocupado pela ironia na obra de Kierkegaard é configurado sempre no intervalo e na passagem entre várias dualidades, tais como, real e ideal; finito e infinito; interior e exterior; vida e forma ou, ainda, entre uma subjetividade e outra, defendemos ao longo da dissertação que um estudo detido da tese kierkegaardiana sobre a ironia é essencial para compreendermos alguns dos principais aspectos de sua filosofia / This dissertation aims at clarifying the singularity of Kierkegaard´s concept of irony and its relation to the subjectivity. Thus, the priority of this research is the analysis of the work: “The Concept of Irony, with Continual Reference to Socrates”, by Kierkegaard, in which it is possible to examine the distinctions between the Socratic irony, the irony in the German Romanticism and the Hegelian notion of irony. We focus on the analysis of irony as negativity and also on the author´s idea about “personality”. Considering the place of irony in the Kierkegaard´s work as an element of transition, that figures in between several dualisms, such as: Real and ideal; finite and infinite; interior and exterior; life and form; or also between subjectivities; we believe that a careful study of Kierkegaard´s thesis about irony is essential to understand some of the main aspects of his philosophy
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Ontologia da negatividade em Sartre

Costa, Valmir de 10 November 2009 (has links)
No description available.
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A dependência química em mulheres: figurações de um sintoma partilhado / The chemical dependency in women: figurations of a shared symptom

Katia Varela Gomes 03 September 2010 (has links)
Os problemas decorrentes do uso, abuso e dependência de drogas tornaram-se uma preocupação mundial, mobilizando recursos e ações interventivas na atenção aos usuários e dependentes. Entre os grupos, encontramos as mulheres, com características próprias, exigindo pesquisas e programas de tratamento específicos. Esta pesquisa procura privilegiar as especificidades do feminino e a dependência de drogas, através dos referenciais teóricos da psicanálise sobre a sexualidade feminina e a feminilidade. Utilizam-se, também, as concepções sobre o sujeito do grupo, que implicam uma subjetividade constituída nos e pelos conjuntos intersubjetivos, conforme desenvolve René Kaës. Considera-se que, de acordo com os postulados desse autor, a negatividade está na base de todo laço social, configurando as alianças inconscientes e as formações intermediárias no vínculo entre os sujeitos. Nesse sentido, propõe-se uma linha de investigação psicanalítica sobre a dependência química como um sintoma partilhado, objetivando: a) investigar os processos psíquicos relacionados à produção de sintomas em mulheres dependentes químicas, através dos discursos produzidos em uma situação de grupo; b) investigar as formações intermediárias e as modalidades de negatividade na manutenção do sintoma e do laço social. Como procedimento, foi utilizado um grupo psicoterapêutico em um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras drogas (CAPS ad) e na análise foram consideradas: a interdiscursividade e a linearidade dos enunciados; a transferência e a contratransferência; e a realidade psíquica do/no grupo. Através da análise do discurso em situação de grupo, foram elaboradas três categorias representantes da produção intersubjetiva: as formações intermediárias (porta-voz, porta-sintoma, porta-ideal), as modalidades de negatividade (a negatividade de obrigação e a negatividade radical) e o complexo fraterno. Conclui-se que a dependência química em mulheres é uma formação intermediária, representando aspectos denegados dos conjuntos intersubjetivos a que pertencem (família e instituição de tratamento). Através do pacto denegativo, a vulnerabilidade e o desamparo são expulsos da dinâmica intersubjetiva e intrapsíquica marcas da feminilidade na constituição subjetiva. A aliança inconsciente fundamenta-se, portanto, na denegação dos elementos relacionados à dimensão do sensível, do corpo, da sexualidade, do desejo e da incompletude humana. A dependência química feminina configura-se como portavoz do que é intolerável na feminilidade. / The problems arisen from drug use, abuse and dependence became a global issue, mobilizing resources and interventional actions concerning recreational users and addicts. Among different groups of users there are women, with their own characteristics that demand specific research and treatment programs. This research aims at focusing the specificity of the feminine and drug dependence through theoretical psychoanalytical references about feminine sexuality and femininity. We will also use the concept of subject of a group that implies constituted subjectivity within and by inter-subjective groups, according to René Kaës. He states that negativity is in the base of every social tie, configuring unconscious alliances and intermediary formations regarding connections among subjects. In this sense, we propose a psychoanalytical investigative method about chemical dependency as a shared symptom aiming at: a) investigating the chemical processes related to symptoms production in chemical dependent women through speeches produced in a group situation; b) investigating the intermediary formations and the modalities of negativity in symptoms and social ties maintenance. We worked with a psychotherapy group in an Alcohol and other drugs Psychosocial Attention Center (CAPS ad). In our analysis we considered: the interdiscursivity and the linearity of the utterances; the transference and the countertransference; the psychic reality of/in the group. Through discourse analysis, we elaborated three representative categories of the inter-subjective production: the intermediary formations (spokesperson, symptomatic-person, ideal-person), the modalities of negativity (the negativity of obligation and the radical negativity) and the sibling complex. We can conclude that chemical dependency in women is an intermediary formation, representing denied aspects of the inter-subjective groups which they belong to (family and treatment institution). Through the pact of denial, the vulnerability and the defenseless are driven out of the inter-subjective and intra-psychic dynamic which are aspects of the femininity in the subjective constitution. The unconscious alliance is founded, thus, on the denial of the elements related to the dimension of the sensibility, of the body, of the sexuality, of the desire and of the human incompleteness. The feminine chemical dependency takes form as the spokesperson of what is unbearable in femininity.
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A construção do silêncio no discurso poético de Dulce María Loynaz e Orides Fontela: um estudo comparativo / The construction of silence in poetic discourse of Dulce María Loynaz and Orides Fontela: a comparative study / La construcción del silencio en el discurso poético de Dulce María Loynaz y Orides Fontela: un estudio comparado

Gómez, Yoanky Cordero [UNESP] 04 August 2016 (has links)
Submitted by YOANKY CORDERO GÓMEZ null (pitonizov@gmail.com) on 2016-10-04T02:48:38Z No. of bitstreams: 1 YOANKY CORDERO GÓMEZ.pdf: 2147098 bytes, checksum: db7e35a810f851186a459ec50be674de (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-10-07T14:03:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gomez_yc_dr_sjrp.pdf: 2147098 bytes, checksum: db7e35a810f851186a459ec50be674de (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T14:03:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gomez_yc_dr_sjrp.pdf: 2147098 bytes, checksum: db7e35a810f851186a459ec50be674de (MD5) Previous issue date: 2016-08-04 / Asociación Universitaria Iberoamericana de Postgrado (AIUP) / Nosso estudo tem como objetivo fundamental analisar a construção do silêncio na obra poética de Dulce María Loynaz (Cuba, 1902-1997) e Orides Fontela (Brasil, 1940-1998), por meio de um estudo comparativo das obras de ambas as escritoras. Para essa análise, selecionamos os poemas de Dulce (Versos, 1920-1938; Juegos de agua, 1947 e Poemas sin nombre, 1953) e de Orides, (Transposição, 1969; Helianto, 1973; Alba, 1983). Para além do fato de as duas escritoras serem modernas, e vozes bastante líricas, a temática do silêncio é uma constante em seus respectivos projetos poéticos e é a partir dela que tentaremos estabelecer comparações entre ambas. Como aportes voltados para a fortuna crítica das autoras, serão mobilizados textos críticos sobre suas obras: no caso de Dulce, os trabalhos de Pedro Simón, Dulce María Loynaz, valoración múltiple (1991); de Zaida Capote, Contra el Silencio. Una lectura de Dulce María Loynaz (2009); de Virgilio López Lemus, Dulce María Loynaz: estudios de la obra de una cubana universal (2000), entre entrevistas e depoimentos da autora. Tendo em conta que poucos estudos compõem a fortuna crítica de Orides Fontela consideraremos desde os prefácios de Antonio Candido ao livro Alba (1983); alguns estudos de Benedito Nunes, A recente poesia brasileira. Expressão e forma (1991); de Alcides Villaça, Símbolo e acontecimento na poesia de Orides Fontela (1992); de Haquira Osakabe, O corpo da poesia. Notas para uma fenomenologia da poesia, segundo Orides Fontela (2002), entre outros, além de entrevistas e depoimentos da autora, nos quais podemos encontrar um grau do reconhecimento de sua elaboração poética. Ainda sobre as autoras serão desenvolvidos estudos sobre o contexto em que produziram suas obras. Para tal, recorremos à fortuna crítica, a saber, Hortensia Pichardo, Historia de Cuba (1985); Flora Süssekind, Literatura e vida literária: polémicas, diários & retrato (2004) e Maria Helena Moreira Alvez (1984): Estado e oposição no Brasil (1964-1984). Para situar a poética de ambas na modernidade, valermo-nos das contribuições de Friedrich (1991); Paz (2008;1972) e Berardinelli (2007), entre outros. Utilizaremos, ainda, o suporte dos estudos sobre o silêncio desenvolvidos por Erni Orlandi em seu livro, As formas do silêncio no movimento dos sentidos (2007), fazendo dialogar essa perspectiva com os estudos de George Steiner, Linguagem e silêncio (1988); Amparo Amorós, La palabra del silencio (1991); Ramón Parejo, Qué es silencio y qué no es silencio (2013) e Susan Sontag, A estética do silêncio (1988). As contribuições de Maurice Blanchot: O espaço literário (2007) são muito produtivas para o trabalho porque se pensa essa questão do livro como morte e pode desenvolver-se essa ideia do silêncio mesmo que não seja abordado explicitamente. Para a compreensão da construção da poeticidade, evocaremos os trabalhos de Paz (1992). Para completar o ciclo, e para que possamos bem desenvolver a análise comparativa, valeremo-nos de referenciais da literatura comparada, a saber, Steiner (2001); Machado; Pageaux (1988) e Nitrini (1997). / Our study has the primary goal of analyzing the construction of silence in poetry of Dulce María Loynaz (Cuba, 1902-1997) and Orides Fontela (Brazil, 1940-1998) through a comparative study of the works of both writers. For this analysis, we select poems of Dulce (Versos, 1920-1938; Juegos de agua, 1947 and Poemas sin nombre, 1953) and Orides (Transposição 1969; Helianto, 1973; Alba, 1983). Besides the two writers are modern and they have very lyrical voices, the theme of silence is a constant in their poetical projects and it is from that point that we try to draw comparisons between them. As directed contributions to the literary criticism of the authors, critical texts on their works are used: Pedro Simón, Dulce María Loynaz, valoración múltiple (1991); de Zaida Capote, Contra el Silencio. Una lectura de Dulce María Loynaz (2009); de Virgilio López Lemus, Dulce María Loynaz: estudios de la obra de una cubana universal (2000) regarding Dulce, as well as her testimonies and interviews. Given that few studies make up Orides Fontela's critical fortune, we consider from the prefaces by Antonio Candido regarding the book Alba (1983); some studies of Benedito Nunes: A recente poesia brasileira. Expressão e forma (1991); Alcides Villaça: Símbolo e acontecimento na poesia de Orides Fontela (1992); Haquira Osakabe: O corpo da poesia. Notas para uma fenomenologia da poesia, segundo Orides Fontela (2002), and other ones, including interviews and testimonies of the author, in which it can be found a degree of recognition of her poetic development. Still on the authors, studies are developed on the context in which their work were done. For this, we use the critical fortune, i.e., Hortensia Pichardo, Historia de Cuba (1985); Flora Süssekind, Literatura e vida literária: polémicas, diários & retrato (2004) and Maria Helena Moreira Alvez (1984): Estado e oposição no Brasil (1964-1984). In order to situate the poetics of both authors in modernity, we use the contributions of Friedrich (1991); Paz (2008; 1972), Berardinelli (2007) and others. We also use the support of the studies of silence developed by Erni Orlandi in his book As formas do silêncio no movimento dos sentidos (2007), dialoging this perspective with studies by George Steiner: Linguagem e silêncio (1988); Amparo Amorós: La palabra del silencio (1991); Ramón Parejo: Qué es silencio y qué no es silencio (2013) and Susan Sontag: A estética do silêncio (1988). The contributions of Maurice Blanchot through O espaço literário (2007) are very productive to the work because this issue is though in the book like death and this silence idea can be developed even if not explicitly addressed. For the understanding of the construction of poetic, we evoke the work of Paz (1992). In order to complete the cycle and develop the comparative analysis, we use Comparative Literature references such as Steiner (2001); Machado; Pageaux (1988) and Nitrini (1997). / El presente trabajo tiene como objetivo fundamental, analizar la construcción del silencio en la obra poética de Dulce María Loynaz (Cuba, 1902-1997) y Orides Fontela (1940-1998), mediante un estudio comparado de la obra de las autoras. Para ese análisis, selecionamos los poemas de Dulce de los libros (Versos, 1920-1938; Juegos de agua, 1947 y Poemas sin nombre, 1953) y de Orides (Transposição, 1969; Helianto, 1973 y Alba (1983). Más allá del hecho de las escritoras ser modernas y voces bastante líricas, la temática del silencio es una constante en sus respectivos proyectos poéticos y es a partir de ella que intentaremos estabelecer las comparaciones. Como aportes orientados hacia la fortuna crítica de las autoras, serán utilizados textos críticos sobre sus obras: en el caso de Dulce, los trabajos de Pedro Simón, Dulce María Loynaz, valoración múltiple (1991); de Zaida Capote, Contra el Silencio. Una lectura de Dulce María Loynaz (2009); de Virgilio López Lemus, Dulce María Loynaz: estudios de la obra de una cubana universal (2000), entre entrevistas y testimonios de la autora. Teniendo en cuenta que pocos estudios integran la fortuna crítica de Orides, consideraremos desde el prefacio de Antônio Candido en el libro Alba (1983); Benedito Nunes, A recente poesia brasileira. Expressão e forma (1991); de Alcides Villaça, Símbolo e acontecimento na poesia de Orides Fontela (1992); de Haquira Osakabe, O corpo da poesia. Notas para uma fenomenologia da poesia, segundo Orides Fontela (2002), entre otros, además de entrevistas y testimonios de la autora, en los cuales podemos encontrar un grado de reconocimento de su elaboración poética. Aún sobre las autoras serán desarrollados estudios sobre el contexto en que produjeron sus obras. Para ello, acudimos a la fortuna crítica, concretamente, Hortensia Pichardo, Historia de Cuba (1985); Flora Süssekind, Literatura e vida literária: polémicas, diários & retrato (2004) e Maria Helena Moreira Alvez (1984): Estado e oposição no Brasil (1964-1984). Para situar sus poéticas en la Modernidad, haremos uso de las contribuciones de Friedrich (1991); Paz (2008;1972) e Berardinelli (2007), entre otros. Utilizaremos además, los aportes de los estudios sobre el silencio desarrollados por Erni Orlandi en seu livro, As formas do silêncio no movimento dos sentidos (2007), haciendo dialogar esa perspectiva con los estudios de George Steiner, Linguagem e silêncio (1988); Amparo Amorós, La palabra del silencio (1991); Ramón Parejo, Qué es silencio y qué no es silencio (2013) y Susan Sontag, A estética do silêncio (1988). Las contribuciones de Maurice Blanchot, O espaço literário (2007) serán muy productivas para el trabajo porque abordan la idea del libro como muerte y se desprende la idea del silencio aún cuando no se mencione directamente. Para comprender la construcción de lo poético, abordaremos los trabajos de Paz (1992). Para completar el ciclo, y para que nuestro objetivo sea alcanzado, tendremos en cuenta referencias de literatura comparada, a saber Steiner (2001); Machado; Pageaux (1988) e Nitrini (1997), entre otros.
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A negatividade enquanto estrutura ontológica da existência segundo Heidegger / Negativity as the ontological structure of existence according to Heidegger

Rodolfo da Silva de Souza 28 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação tem por objeto o tema da negatividade ontológica constitutiva da existência humana na obra Ser e Tempo de Martin Heidegger. Na primeira parte é analisada as descrições efetuadas por Heidegger na primeira seção de Ser e Tempo sobre a dinâmica existencial do homem compreendido como ser-aí (Dasein). Nesse primeiro momento é evidenciado o caráter negativo da existência. Para tanto, partiremos da reconstrução dos conceitos de existência e deu seu caráter intencional e poder-ser (Seinkonnen) em Ser e Tempo. Na segunda parte, a análise da tonalidade afetiva da angústia é o ponto de partida para se chegar ao modo de ser do homem, descrito por Heidegger como cuidado (Sorge). Argumentaremos também, que o cuidado é o único modo de ser compatível com um ente que em seu modo de ser mais próprio é marcado por uma negatividade (incompletude) radical. Por último, em nosso terceiro capítulo, apresentaremos, em seus traços gerais, a possibilidade compatível com o caráter de poder-ser do ser-aí: a possibilidade da morte, compreendida ontologicamente como ser-para-a-morte. Na conclusão, apontaremos o interesse maior de Heidegger em investigar a dinâmica existencial do ser-aí. Esse interesse consiste, em visualizar, por meio do que Heidegger chama de crise existencial do ser-aí (proporcionada pela angústia) o ponto de gênese das ontologias. / The present dissertation aims the theme of ontological negativity constitutive of human existence in the work Being and Time of Martin Heidegger. In the first part, we examine the descriptions made by Heidegger in the first section of Being and Time about the dynamics of the existential man understood as being-there (Dasein). Initially is shown the negative character of existence. To do that, we start with the reconstruction of existence concepts and its intentional characteristcs and able to be (Seinkonnen) in Being and Time. In the second part, the analysis of the affective tone of anguish is the starting point to get to the mode of being of man, described carefully by Heidegger (Sorge). We also argue that caution is the only way to be compatible with an entity that in its own way of being is marked by an radical negativity (incomplete). Finally, in the third chapter, we present, in its general features, the possibility compatible with the character of able to be of the being-there: the possibility of death, ontologically understood as being-for-death. In the conclusion, we pointed the greatest interest of Heidegger in his investigation of existential dynamics of the being-there. This interest consist in to visualize, through what Heidegger calls of existential crisis of being-there (provided by the anguish) the genesis point of the ontologies.
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Excommunicatio. Ensaio para uma teoria negativa da comunicação / Excommunicatio: an essay for a negative theory of communication

Maurício Augusto Pimentel Liesen Nascimento 19 March 2014 (has links)
Este trabalho de doutorado esboça uma teoria negativa da comunicação a partir da reelaboração negativa dos seus três conceitos fundamentais: a comunicação, o medium e a comunidade. Grosso modo, a comunicação é figurada como uma experiência radical de alteridade; o medium como a descrição dos modos de percepção desta experiência e a comunidade como a incorporação das possibilidades de sua ocorrência. A comunicação manifesta uma experiência que transforma o \'eu\' em \'mim\', pois o sujeito não é necessariamente causa ou efeito desta experiência, mas é exposto à ela, como uma ferida aberta. O medium é o modo de percepção que opera esta experiência: ele não é uma ponte entre o abismo que separa o mim do outro, pois ele acentua esse abismo, na medida em que ele se imaterializa no momento da experiência, como uma materialidade que se descorporifica. E quando essa experiência efetua-se, é porque se toma parte em algo comum, em uma comunidade: mesmo que precária ou evanescente, ela incorpora a possibilidade da ocorrência deste fenômeno. Na teoria negativa da comunicação, o medium torna-se transparente, a comunidade torna-se expositória e a comunicação torna-se transcendente. Ponderar sobre a negatividade da comunicação é ir ao encontro de uma ex-comunicação: uma despalavra que busca ex-pôr aquilo que nos fenômenos comunicacionais escapa à discursividade, seja a medialidade do meio, a inefabilidade da relação ou a comunidade daqueles que não constituem qualquer comunidade. O prefixo ex assinala não apenas uma simples negação, mas um deslocamento fundamental: ele é o inegável que se pré-supõe, que constitui a comunicação, mas que resiste à qualquer conceituação. Ao mesmo tempo em que possibilita, o prefixo ex assegura a impossibilidade da sua re-presentação: um comunicar que não se estrutura em signos, mas se mostra - uma comunicação negativa, existencial, intransitiva, inexprimível, mística. / Ex-communication is an «un-word» that emphasizes what eludes in the communicational phenomenon: be it the mediality of the medium, the incomprehensibility of a relation or the community of those who have no community. The «ex» means not only a negation, but also a fundamental drift: it is the irrevocable and the irreconcilable that the communication presupposes and constitutes, although it defies conceptualization. The «ex» guarantees the impossibility of re-presentation. A communication that is not structured by signs, but rather shows itself: it is an existential, intransitive or mystical communication. This PhD thesis aims to establish the general outline for a negative theory of communication. By using the negative and posthermeneutic media philosophy developed by the philosopher Dieter Mersch, this dissertation intends a negative reelaboration of the three main concepts of a communicational theory: media, community and communication. In general, communication is taken as a radical alterity experience, medium as the modes of perception of this experience, and community as the possibility and condition of the communicacional event. In other words: in the negative theory of communication, the medium is transparent, the community is what ex-poses, and communication is transcendent.

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