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Delivering Quality Care: The Roles and Future of Midwives in Southern California

Jones, Abigail 12 May 2012 (has links)
The United States is ranked 27th in the world for maternal mortality, yet spends twice as much on maternity care services as countries with better maternal health indicators. Stuck in a technocratic and physician-dominated maternity care system, the U.S. depends on expensive technologies to control birth out of fear of pain and litigation, costing Americans billions of dollars and depriving women of the opportunity to have a transformative birth experience. Through an analysis of the medicalization of birth and the current biomedical model in birth, in conjunction with open-ended interviews with 5 hospital midwives and 3 homebirth midwives, the benefits and challenges of incorporating a midwifery model of care into our maternity services are explored. The midwifery model emphasizes that birth is not pathology and that psychosocial factors play a large role in birth outcomes. Basing their practice on collaboration, education, and support, midwives empower women, avoid unnecessary interventions, and offer a lower cost and higher quality care alternative. The current monopoly of women’s health services by physicians is unsustainable. Incorporating midwives into the maternity care team could provide a sustainable alternative with the caliber of maternity care services that U.S. women and families deserve.
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Att få ett prematurbarn påverkar hela familjen : En litteraturstudie om syskonens upplevelse / The birth of a premature baby impacts the whole family : Aliterature study examining the siblings’ experience

Brooks, Malin January 2015 (has links)
Oro och ovisshet påverkar både föräldrar och syskon när ett barn föds för tidigt. Inom neonatalvården idag används ofta familjecentrerad vård som omvårdnadsmodell. Ett mål med familjecentrerad vård är att fokusera på familjen som en enhet. I verkligheten är det dock ofta så att syskonen glöms bort. Syftet med denna studie var att beskriva syskons upplevelse av att få ett prematurfött syskon. Metoden som användes var litteraturstudie, där resultatet baseras på åtta artiklar. Fyra kategorier framkom: Ambivalenta känslor och förändrat beteende, Avsaknad av förälder, Förändrade roller samt Behov av bearbetning och stöd. I resultatet framkom att syskon, i samband med att de får ett för tidigt fött syskon, får en känslomässig reaktion, många gånger kopplat till ett förändrat beteende som kan vara både positivt och negativt. Syskonen tar ofta själva på sig nya roller och ansvar som kan gå utöver vad man kan förvänta sig. De upplever ofta att de saknar sina föräldrar, då dessa är upptagna av oro och stress samt många sjukhusbesök. Stöd till syskon har gett gott resultat på deras psykosociala beteende. Det finns få artiklar publicerade om syskon till prematurfödda barn och vidare forskning behövs både ur syskonens och familjens perspektiv, men även ur omvårdnadspersonalens synvinkel. / Worry and uncertainty have an impact on both parents and siblings when a child is born prematurely. Family-centered care is often used as a nursing model, within the neonatal care setting. One focus of Family Centered Care is to consider the whole family unit. In reality, however, siblings are often forgotten. The purpose of this study was to describe the siblings’ experience of having a premature baby brother or sister. The method used was a literature study, where the result was based on eight articles. Four categories emerged: Ambivalent feelings and altered behavior, Absence of parents, Altered roles and Need for processing and support. The result showed that when a premature baby is born, the sibling has an emotional reaction, often linked to a positive or negative change in behavior. The siblings often take on new roles and responsibilities that exceed what could be expected for their age. Siblings often feel they miss their parents, as they are occupied with worry and stress as well as frequent hospital visits. Support for siblings has shown positive outcomes on their psychosocial behavior. There is little research undertaken about siblings of premature children and further research is needed both from the perspective of the siblings and the family as well as from the perspective of the nursing staff.
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Association among neonatal mortality, weekend or nighttime admissions and staffing in a Neonatal Intensive Care Unit

Stanley, Leisa J. January 2008 (has links)
Dissertation (Ph.D.)--University of South Florida, 2008. / Title from PDF of title page. Document formatted into pages; contains 154 pages. Includes vita. Includes bibliographical references.
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Tradução, adaptação cultural e validação para a língua portuguesa da Parenteral Stress Scale:Neonatal Intensive Care Unit (PSS:NICU) / Translation, cross cultural, adaptation and validation in Portuguese language of the Parenteral Stress Scale: Neonatal Intensice Care Unit(PSS:NICU)

Souza, Sandra Regina de [UNIFESP] 24 June 2009 (has links) (PDF)
Para citação, referenciar também o artigo: Adaptação cultural e validação para a língua portuguesa da Parental Stress Scale: Neonatal Intensive Care Unit (PSS:NICU) (http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6920) conforme determinação da autora. / Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-24 / Introdução: a internação de um recém-nascido na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um acontecimento inesperado e assustador com o qual os pais não estavam preparados para lidar.Esse evento, que gera sofrimento na família, traz para os profissionais da saúde uma demanda de cuidado, cujo intuito é amenizar as repercussões dessa hospitalização no cotidiano da família. Como enfermeira neonatologista, a autora percebe o estrese dos pais no ambiente neonatal e a necessidade de instrumentos objetivos para identificá-lo e para elaborar as intervenções de enfermagem. No Brasil não encontramos um instrumento para avaliar este tipo de estresse. A escala Parenteral Stress Scale Neonatal Intensive Care Unit(PSS:NICU) é um instrumento desenvolvido por Margaret S. Milles nos Estados Unidos, cuja finalidade é avaliar esse tipo de estresse, tem sido utilizado em vários países. Objetivo: fazer a tradução, a adaptação cultural e a validação da PSS:NICU na língua portugues. Método: fora, utilizadas as etapas de tradução e adaptação cultural proposta Guillemin et al.(1993) que incluem tradução, retradução, análise por um comitê de revisores e preteste da escala. Foi reaizada também análise da confiabilidade por meio do teste e reteste e da consistência interna. Foi feita a validação clínica da versão da escala PSS:NICU na língua portuguesa a uma amostra de 163 país em dois hospitais no Estado de São Paulo.Resultados: a escala na língua portuguesa foi prestada e o nível de compreensão dela foi considerado adequado. A investigação da confiabilidade mostrou boa consistência interna na aplicação a pais brasileiros.Os valores obtidos dos coeficientes de correlação intraclasse ficaram em torno de 0,70, mostrando-se uma boa estabilidade entre as duas avaliações. A análise fatorial pelo método de componentes principais utilizou os mesmos critérios da escala original, com rotação Varimax, que apresentaram grau de variância adequado de 57,9%.Os escores de estresse dos pais foram de 2,3(pouco estressante) na subescala "sons e imagens"; 2,9(moderadamente estressante)na subescala "aparência e comportamento do bebê" e 3,7(muito estressante) na subescala "alteração papel de pais" na métrica 1(Nível de Ocorrência de Estresse")e 2,2; 2,6 e 3,4(pouco, moderadamente e muito estresse) respectivamente na métrica 2(Nível Geral de Estresse").Conclusão: a PSS:NICU na versão em português é uma ferramenta válida e confiável para avaliar o estresse de pais na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Padrões de aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo internados e no primeiro mês após a alta hospitalar

Azevedo, Melissa de January 2011 (has links)
Introdução: Os benefícios do leite materno na alimentação de recém-nascido pré-termo (RNPT) estão amplamente comprovados na literatura; o estabelecimento do aleitamento materno nesta população, porém, envolve vários fatores que podem dificultar esse processo. Objetivo: Analisar os padrões de aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo internados e no primeiro mês após a alta hospitalar. Método: Estudo observacional de coorte prospectivo com 116 mães e seus recém-nascidos pré-termos internados na Unidade de Internação Neonatal (UIN) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre 1.º de setembro de 2009 e 25 de agosto de 2010 que nascerem com idade gestacional >32 e <37 semanas, que permaneceram internados na UIN e que estavam sendo amamentados por ocasião da alta hospitalar. Os dados da pesquisa foram obtidos através de um formulário feito com base em consultas aos prontuários do bebê e da mãe, ao livro de registro e ao cadastro da nutriz do Banco de Leite Humano (BLH) e de três entrevistas realizadas com a mãe: a primeira entrevista, presencial, na véspera da alta do bebê, e a segunda e a terceira entrevistas, por telefone, respectivamente, no 14.º dia e no 28.º dia após a alta do RNPT. O projeto, aprovado pela Comissão de Ética e de Pesquisa do HCPA sob o número 09.291, foi financiado pelo Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos (FIPE) do HCPA. Resultados: Os bebês incluídos no estudo apresentaram idade gestacional média de 34,5±1,4 semanas, peso médio ao nascer de 2130,5±567,7g, 59,5% do sexo masculino e mediana de tempo de internação na UIN de 15 (10-29) dias. Dentre as características das mães, destacaram-se idade média de 27,3±7,5 anos; escolaridade média de 9,4±3,4 anos; 57,8% de cor branca; 50,9% não tinham experiência prévia com amamentação. No momento da alta hospitalar, todos os bebês estavam em aleitamento materno. No 14.º dia após a alta, 36,2% dos RNPT estavam em aleitamento materno exclusivo (AME), 55,2% se encontravam em aleitamento materno e 8,6% já tinham sido desmamados. Já no 28.º dia após a alta hospitalar, 25% estavam em AME, 60,3% das crianças se encontravam em aleitamento materno e 14,7% delas estavam desmamadas. Desenvolveu-se análise multivariável separadamente com as variáveis relacionadas ao bebê e à mãe. Os resultados da análise multivariável das variáveis relacionadas ao bebê, quando ajustada para peso de nascimento, idade gestacional ao nascer, tempo de hospitalização e recebia complemento após mamar no peito na hospitalização, mostraram que o início do AME após a alta hospitalar esteve somente associado ao não uso de chupeta antes de iniciar a amamentação exclusiva (HR= 4,01; IC95%: 2,13-7,52). Já a análise multivariável dos fatores maternos, quando ajustada para bebê satisfeito mamando só no peito na percepção da mãe na hospitalização e local onde a mãe se encontrava na hospitalização do filho, revelou associação entre o início do AME após a alta hospitalar e a orientação de AME na alta hospitalar do bebê (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusões: Verificou-se que os padrões de aleitamento materno se alteraram no decorrer do primeiro mês após a alta. O AME ocorreu somente no domicílio, e seu início foi associado à orientação recebida na alta hospitalar de amamentar exclusivamente o bebê em casa e ao não uso da chupeta antes de começar o AME. Desse modo, o estudo remete à reflexão sobre a importância do seguimento do aleitamento materno e dos resultados das orientações oferecidas às mulheres no pré-natal, durante a hospitalização e no domicílio. / Background: The benefits of human milk for preterm infants are recognized in the scientific literature. However, the establishment of preterm infant breastfeeding involves many factors that complicate this process. Objective: To analyze breastfeeding patterns in hospitalized preterm babies and one month after the hospital discharge. Methods: Prospective cohort study with 116 mothers and their preterm babies hospitalized at “Hospital de Clínicas de Porto Alegre” (HCPA) Neonatal Unit from September 1st 2009 to August 25th 2010 born of a gestational age between 32 and 36 weeks, hospitalized for the entire time at HCPA Neonatal Unit and having been breastfed until the time of the hospital discharge. The variables were collected via consultation of babies’ and mothers’ medical records, registers books of human milk bank and through three interviews with the mother: the first one was personal, done right before the babies’ hospital discharge day, the second and the third ones were done by telephone, respectively, on the 14th and the 28th days after the hospital discharge. This project, approved by HCPA under number 09.291, was supported by HCPA’s Research Incentive Fund and Events. Results: The babies included in this study presented the following characteristics: average gestational age of 34.5±1.4 weeks, average birth weight of 2.130,5±567.7g, median hospital stay of 15 (10-29) days, and 59.5% were males. Among the mothers’ characteristics, we can highlight the following: average age of 27.3±7.5, average school attendance of 9.4±3.4 years; 57.8% were white; 50.9% did not have previous breastfeeding experience. At the moment of the hospital discharge, all the babies were being breastfed. On the 14th day after the hospital discharge, 36.2% were being exclusively breastfed; 55.2% were breastfed, e 8.6% had been weaned. On the 28th day after hospital discharge, 25% were exclusively breastfed, 60.3% were breastfed, and 14.7% were weaned. A multivariate analysis was separately performed with variables related to the babies and mothers. The results of the multivariate analysis with variables related of the baby, when adjusted to birth weight, gestational age at birth, hospital stay and complementary to breastfeeding during hospital stay, have shown that the beginning of exclusive breastfeeding after the hospital discharge was only associated with non-use of pacifier before the beginning of exclusive breastfeeding (HR= 4,01; IC95%: 2,13-7,52). The multivariate analysis of the mother’s factors, when adjusted to baby satisfied only with breastfeeding during hospital stay according to mother’s perception and place where the mother was during her child’s hospital stay, has shown association between the beginning of exclusive breastfeeding after the hospital discharge with recommendation of exclusive breastfeeding at the baby’s hospital discharge (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusions: It was found that the patterns of breastfeeding changed along the first month after the hospital discharge. Exclusive breastfeeding occurred only at home, and its beginning was associated with the recommendation at hospital discharge of offering only breast milk to the baby at home and not offering the pacifier before initiating exclusive breastfeeding. Therefore, this study has led us to the reflection on the importance of both proceeding with breastfeeding and the results of recommendations given to the women along the pre-natal period, during hospital stay and at home. / Introducción: Los beneficios de la leche materna en la alimentación del recién nacido prematuro (RNPT) están ampliamente comprobados en la literatura, sin embargo, el establecimiento de la lactancia en esta población envuelve varios factores que pueden dificultar ese proceso. Objetivo: Analizar los padrones de lactancia materna en recién nacidos prematuros internados y durante el primer mes después del alta del hospital. Método: Estudio observacional de corte prospectiva con 116 madres y sus recién nacidos prematuros internados en la Unidad de Internación Neonatal (UIN) del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre el 1º de Septiembre del 2009 al 25 de Agosto del 2010 que nacieron con edad gestacional > 32 y < 37 semanas, que permanecieron internados en la UIN y que estaban siendo amamantados por ocasión del alta del hospital. La colecta de datos del estudio fue realizada a través de un formulario elaborado con base en consultas a la ficha médica del bebé y de la madre, al libro de registro y al catastro de la Nutriz del Banco de Leche Humano (BLH) y de tres entrevistas realizadas con la madre; la primera entrevista, presencial, a vísperas del alta del bebé; la segunda y la tercera entrevistas, por teléfono, ocurriendo estas, respectivamente, al 14º día y al 28º día después del alta del RNPT. El proyecto, aprobado por la Comisión de Ética y de Investigación del HCPA, sobre el número 09.291, fue financiado por el Fondo de Incentivo a la Investigación y Eventos del HCPA. Resultados: Los bebés incluidos en el estudio presentaron edad gestacional media de 34,5±1,4 semanas, peso medio al nacer de 2130,5±567,7g, 59,5% de sexo masculino y mediana de tiempo de internación en la UIN de 15 (10-29) días. Entre las características de las madres, se destacaron edad media de 27,3±7,5 años; escolaridad media de 9,4±3,4 años; 57,8% de color blanca; 50,9% no tenían experiencia previa con lactancia materna. En el momento del alta del hospital, todos los bebés estaban en lactancia materna. En el 14.º día después del alta, 36,2% estaban siendo amamantados de pecho exclusivamente (AME); 55,2%, en lactancia materna, y 8,6% ya habían sido desmamados. Ya al 28º día después del alta del hospital, 25% se encontraban en AME, 60,3% de los niños estaban en lactancia materna y 14,7% de ellos estaban desmamados. Se efectuó un análisis multivariable separadamente con las variables relacionadas al bebé y a la madre. Los resultados del análisis multivariable de las variables relacionadas al bebé, cuando ajustado para peso de nacimiento, edad gestacional al nacer, tiempo de hospitalización y recebía fórmula después de mamar en el seno durante la hospitalización, mostraron que el inicio del AME después del alta del hospital estuvo solamente asociado al no uso de chupeta antes de iniciar la lactancia exclusiva (HR=4,01; IC95%: 2,13-7,52). Ya el análisis multivariable de los factores maternos, cuando ajustado para bebé satisfecho mamando solo en el pecho en la percepción de la madre durante la hospitalización y local donde la madre se encontraba en la hospitalización del hijo, reveló asociación entre el inicio del AME después del alta del hospital y la orientación de AME en el alta del hospital del bebé (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusiones: Se verificó que los padrones de lactancia se alteraron durante el transcurso del primer mes después del alta. El AME ocurrió solamente en el domicilio, y su inicio fue asociado a orientación recibida durante el alta del hospital de amamantar exclusivamente al bebé en casa y al no uso da chupeta antes de comenzar o AME. De ese modo, el estudio lleva a la reflexión sobre la importancia del seguimiento de la lactancia materna y de los resultados de las orientaciones ofrecidas a las mujeres en el pre-natal, durante la hospitalización y a domicilio.
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Comparação dos estratos anatômicos das regiões ventroglútea e vasto lateral da coxa em recém-nascidos: análise da enfermagem para a prática de injeções. / Comparison of the anatomical strata of the ventrogluteal and vastus lateral regions of the thigh in newborns: nursing analysis for the practice of injections.

Lima, Beatriz Santana de Souza 17 March 2014 (has links)
The understanding of the needs of the child becomes a significant element to enhance protective measures of the development of the newborn (NB). In order to provide a nursing care with quality, one should require a change in thinking and attitudes, which is only possible with the basis of scientific knowledge. It was observed a gap in national and international literature in relation to the best place for intramuscular injections in newborns. Accordingly, the objective was to comparatively analyze the anatomical strata (skin, subcutaneous tissue and muscle) of ventrogluteal and vastus lateralis regions of thigh in full- term neonates regarding the effectiveness for intramuscular injections in relation to the 20x5,5mm needle. This is an evaluative, exploratory and quantitative research, developed in the sectors of Maternity and of Radiology and Images, situated in the Outpatient Unit of the University Hospital Professor Alberto Antunes (HUPAA), in Maceió/AL. The sample was composed of 100 full-term neonates, with collection period from the day of January 30th, 2013, to January 15th, 2014. Ethical aspects were respected (REC). For statistical analysis, tables containing descriptive statistics for each variable were elaborated. Quantitative variables were represented by average, standard deviation, median, minimum and maximum values. Nominal variables were represented by frequency and percentage. In order to investigate the correlation of quantitative variables, the Pearson’s coefficient was calculated. The comparison between groups was performed by means of ANOVA. A significance level of 5% was used. The analyses were processed through the use of the softwares R, version 3, and KNIME, version 2.8. As results, it was obtained a similar distribution between the genders in the sample, 50%. As for color, most are mixed (56%) and the lowest percentage corresponds to blacks (10%). Research subjects have an average of three days of life. The average and median weight found was 9.8219oz and the height was 18.9 inches. When the comparison of ventrogluteal (V) and vastus lateralis (L) regions in relation to the gender of NBs was separately evaluated, no significant differences were found, which indicates no difference between these measurements of regions and gender of the newborn. This was verified for all anatomical strata investigated in the study, with P-value> 0.35. The Strata of Muscle (L) and of Subcutaneous Skin (L) had a negative coefficient, but these and the other variables showed no correlation with age. With the exception of the stratum of Muscle (V) of the stratum of Subcutaneous Skin (V), which showed a weak correlation with BMI, the other variables did not indicated such correlation. Thus, it was found that both the ventrogluteal region and the vastus lateralis of thigh contain safe anatomical strata, regardless of gender and color, for the use of the 20x5,5mm needle in intramuscular injections in NB. Nevertheless, the vastus lateralis region showed a relatively higher stratum, with lowest stratum of subcutaneous tissue in comparison with the ventrogluteal region. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O entendimento sobre as necessidades da criança torna-se um elemento significativo para incrementar medidas protetoras do desenvolvimento do recém-nascido (RN). Para que ocorra a qualidade do cuidado de enfermagem, exige-se mudança de pensamento e atitudes, possível apenas com base em conhecimentos científicos. Observou-se uma lacuna na literatura internacional e nacional sobre o melhor local para injeções intramusculares em recém- nascido. Dessa forma objetivou-se analisar comparativamente os estratos anatômicos (pele, tecido subcutâneo e músculo) das regiões de ventroglútea e vasto lateral da coxa em recém- nascidos a termo, quanto a eficácia para injeções intramuscular em relação à agulha 20x5,5mm. Pesquisa de avaliação, exploratória e quantitativa, desenvolvida no setor da Maternidade e Radiologia e Imagens e ambulatório do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), em Maceió/AL. A amostra foi composta por 100 neonatos nascidos a termo, com período de coleta 30 de janeiro de 2013 a 15 de janeiro de 2014. Os aspectos éticos foram respeitados (CEP). Para a análise estatística foram construídas tabelas contendo estatísticas descritivas de cada variável. As variáveis quantitativas foram representadas por Média, Desvio Padrão, Mediana, valores mínimos e máximos. As variáveis nominais foram representadas por frequência e porcentual. Para investigar a correlação de variáveis quantitativas foi calculado o coeficiente de Pearson. A comparação entre os grupos foi realizada por meio da ANOVA. Utilizou-se nível de significância de 5%. As análises foram processadas utilizando o software R, versão 3, e o KNIME, versão 2.8. Como resultados obteve-se distribuição entre os sexos semelhante na amostra, 50%. Quanto à cor, a maioria é parda (56%) e o menor percentual de negros (10%). Os sujeitos da pesquisa possuem em média 3 dias de vida, o peso médio e mediano encontrado foi de 3 Kg e a altura de 48 cm. Quando avaliada a comparação separadamente das regiões ventroglútea (V) e o vasto lateral (L) em relação ao sexo do RNs, não foram encontradas diferenças significativas, indicando não haver diferença entre estas medições das regiões e o sexo do recém-nascido. Isso foi constatado para todos os extratos anatômicos investigados no estudo, com P-valor > 0,35. O Estrato do Músculo (L) e Pele Subcutânea (L) apresentaram um coeficiente negativo, no entanto, estas e as demais variáveis não indicaram correlação com a idade. Com exceção do Estrato do Músculo (V) e do estrato da Pele Subcutâneo Músculo (V) que apresentaram uma fraca correlação com o IMC as demais variáveis não indicaram tal correlação. Assim, constata-se que tanto a região ventroglutea como o vasto lateral da coxa contém estratos anatômicos seguros, independente do sexo e cor, para a utilização da agulha 20x5,5mm em injeções intramusculares em RN. Contudo a região do vasto lateral apresenta estrato relativamente maior, com estrato de tecido subcutâneo menor em comparação com a região ventroglútea.
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Acompanhantes de crianças hospitalizadas em unidade neonatal : preocupações e estratégias relacionadas à segurança do paciente / Hospitalized children's companions in neonatal unit : concerns and strategies related to patient safety / Compañeros de niños hospitalizados en una unidad neonatal : preocupaciones e estrategias relacionadas a la seguranza del paciente

Rodrigues, Fernanda Araújo January 2016 (has links)
O cuidado em saúde não é isento de risco e danos ocorrem apesar da intenção dos profissionais de proporcionar benefícios. Na Unidade de Internação Neonatal, há distintas circunstâncias que permeiam os riscos deste grupo de pacientes. O objetivo desta pesquisa foi analisar como o acompanhante identifica preocupações e estratégias relacionadas à segurança da criança hospitalizada em uma unidade neonatal. Trata-se de um estudo de caso exploratório, com abordagem qualitativa, desenvolvido na Unidade de Internação Neonatal, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A coleta de informações aconteceu entre junho e agosto de 2015, após a aprovação pelo Comitê de Ética (nº 1.094.423). Foram realizadas entrevistas com 23 participantes, os quais eram acompanhantes de crianças hospitalizadas. O software QSR NVivo versão 10.0 foi utilizado para o processamento e a organização das informações, as quais foram submetidas à análise de conteúdo do tipo temática. Identificou-se que 16 participantes mencionaram 95 referências relacionadas a categoria Preocupações com a Segurança do Paciente, como falta de controle no acesso, comunicação deficiente, risco de infecção e outros aspectos relacionados à dinâmica de trabalho. Ainda, foi possível detectar 196 referências relacionadas a categoria Estratégias para a Segurança do Paciente, sendo que todos os acompanhantes referiram pelo menos uma, como: prestação de serviço com excelência, realização de cuidado com amor, e manutenção de ambiente protegido. A importância da inclusão do acompanhante no processo de cuidar foi reafirmada no final do estudo, corroborando com o fato de o familiar analisar como a equipe de saúde assiste à criança, sendo considerado parceiro no tratamento. Salienta-se como principais contribuições do estudo o reconhecimento da presença do acompanhante e a responsabilidade a ele atribuída na hospitalização, especialmente em neonatologia; a possível qualificação da assistência à criança hospitalizada, a partir da adoção de condutas, pelos profissionais de saúde, em conformidade com as estratégias descritas pelos participantes; e, consequentemente, o desenvolvimento de uma cultura de segurança. / The health care is not exempted of risk, and damage occurs besides health professionals’ intention of goodness. In the Neonatal Unit, several circumstances permeate the risks of this group of patients. The objective of this research was to analyze how the companion identifies concerns and strategies related to the safety of a child hospitalized in a neonatal unit. This study is an exploratory case study, which has a qualitative approach, developed at the Neonatal Care Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Data collection happened from June to August of 2015, after the Ethics Committee approval (nº 1.094.423). Interviews with 23 participants were performed, who were companions of hospitalized children. The software NVivo version 10.0 was used for the processing and organization of the information, which was submitted to thematic analysis of content. Sixteen participants mentioned 95 references related to the category Concerns with Patients Safety, like the lack of access control, deficient communication, risk of infection and other aspects related to work dynamics. Still, 196 references related to the category Strategies for Patient Safety were detected, and all companions reported at least one strategy, like the excellent service provided, assistance provided with love, and maintenance of a safe environment. The importance of companion’s inclusion in the process of care was reaffirmed at the end of the study, confirming the fact that the relative analyzes how the staff assists the child, being considered a copartner during the treatment. It is possible to accentuate as major contributions of the study the acknowledgement of the companion’s presence and the responsibility attributed to him/her during the hospitalization, especially in neonatology; the possible qualification of the assistance to the hospitalized child, from the adoption of conducts by health professionals, in conformity to the participants’ strategies; and, consequently, the development of a safety culture. / El cuidado en salud no es libre de riesgos, y daños ocurren a pesar de la intención de los profesionales de proporcionar beneficios. En la Unidad de Internación Neonatal, hay distintas circunstancias que permean los riesgos de este grupo de pacientes. El objetivo de esta pesquisa fue analizar como el compañero identifica preocupaciones y estrategias relacionadas a la seguranza del niño hospitalizado en una unidad neonatal. Este es un estudio de caso exploratorio, con abordaje cualitativa, desarrollado en la Unidad de Admisión Neonatal del Hospital de Clínicas de Porto Alegre. La recolecta de informaciones ocurrió entre junio a agosto de 2015, después de la aprobación del Comité de Ética (nº 1.094.423). Fueron realizadas entrevistas con 23 participantes, los cuales eran compañeros de niños hospitalizados. El Software QSR NVivo versión 10.0 fue utilizado para el procesamiento y la organización de las informaciones, las cuales fueron sometidas al análisis de contenido del tipo temática. Se identificó que 16 participantes mencionaron 95 referencias relacionadas con la categoría Preocupación por la Seguridad del Paciente, como la falta de control de acceso, la falta de comunicación, el riesgo de infección y otros aspectos relacionados con la dinámica de trabajo. Aún así, fue posible detectar 196 referencias relacionadas con la categoría Estrategias para la Seguridad del Paciente, y todos los compañeros presentaron al menos una, tales como: provisión de un servicio com excelencia, cuidar con amor, y el mantenimiento de un entorno seguro. La importancia de la inclusión del compañero en el proceso de cuidar fue reafirmada en el final del estudio, confirmando el facto del familiar analizar como el equipo de salud asiste el niño, siendo considerado socio en el tratamiento. Es posible estresar como principales contribuciones del estudio el reconocimiento de la presencia del compañero y la responsabilidad atribuida a él en la hospitalización, especialmente en neonatología; la posible cualificación de asistencia al niño hospitalizado, a partir de la adopción de conductas, por los profesionales de salud, en conformidad con las estrategias descriptas por los participantes; y, consecuentemente, el desarrollo de una cultura de seguranza.
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Padrões de aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo internados e no primeiro mês após a alta hospitalar

Azevedo, Melissa de January 2011 (has links)
Introdução: Os benefícios do leite materno na alimentação de recém-nascido pré-termo (RNPT) estão amplamente comprovados na literatura; o estabelecimento do aleitamento materno nesta população, porém, envolve vários fatores que podem dificultar esse processo. Objetivo: Analisar os padrões de aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo internados e no primeiro mês após a alta hospitalar. Método: Estudo observacional de coorte prospectivo com 116 mães e seus recém-nascidos pré-termos internados na Unidade de Internação Neonatal (UIN) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre 1.º de setembro de 2009 e 25 de agosto de 2010 que nascerem com idade gestacional >32 e <37 semanas, que permaneceram internados na UIN e que estavam sendo amamentados por ocasião da alta hospitalar. Os dados da pesquisa foram obtidos através de um formulário feito com base em consultas aos prontuários do bebê e da mãe, ao livro de registro e ao cadastro da nutriz do Banco de Leite Humano (BLH) e de três entrevistas realizadas com a mãe: a primeira entrevista, presencial, na véspera da alta do bebê, e a segunda e a terceira entrevistas, por telefone, respectivamente, no 14.º dia e no 28.º dia após a alta do RNPT. O projeto, aprovado pela Comissão de Ética e de Pesquisa do HCPA sob o número 09.291, foi financiado pelo Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos (FIPE) do HCPA. Resultados: Os bebês incluídos no estudo apresentaram idade gestacional média de 34,5±1,4 semanas, peso médio ao nascer de 2130,5±567,7g, 59,5% do sexo masculino e mediana de tempo de internação na UIN de 15 (10-29) dias. Dentre as características das mães, destacaram-se idade média de 27,3±7,5 anos; escolaridade média de 9,4±3,4 anos; 57,8% de cor branca; 50,9% não tinham experiência prévia com amamentação. No momento da alta hospitalar, todos os bebês estavam em aleitamento materno. No 14.º dia após a alta, 36,2% dos RNPT estavam em aleitamento materno exclusivo (AME), 55,2% se encontravam em aleitamento materno e 8,6% já tinham sido desmamados. Já no 28.º dia após a alta hospitalar, 25% estavam em AME, 60,3% das crianças se encontravam em aleitamento materno e 14,7% delas estavam desmamadas. Desenvolveu-se análise multivariável separadamente com as variáveis relacionadas ao bebê e à mãe. Os resultados da análise multivariável das variáveis relacionadas ao bebê, quando ajustada para peso de nascimento, idade gestacional ao nascer, tempo de hospitalização e recebia complemento após mamar no peito na hospitalização, mostraram que o início do AME após a alta hospitalar esteve somente associado ao não uso de chupeta antes de iniciar a amamentação exclusiva (HR= 4,01; IC95%: 2,13-7,52). Já a análise multivariável dos fatores maternos, quando ajustada para bebê satisfeito mamando só no peito na percepção da mãe na hospitalização e local onde a mãe se encontrava na hospitalização do filho, revelou associação entre o início do AME após a alta hospitalar e a orientação de AME na alta hospitalar do bebê (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusões: Verificou-se que os padrões de aleitamento materno se alteraram no decorrer do primeiro mês após a alta. O AME ocorreu somente no domicílio, e seu início foi associado à orientação recebida na alta hospitalar de amamentar exclusivamente o bebê em casa e ao não uso da chupeta antes de começar o AME. Desse modo, o estudo remete à reflexão sobre a importância do seguimento do aleitamento materno e dos resultados das orientações oferecidas às mulheres no pré-natal, durante a hospitalização e no domicílio. / Background: The benefits of human milk for preterm infants are recognized in the scientific literature. However, the establishment of preterm infant breastfeeding involves many factors that complicate this process. Objective: To analyze breastfeeding patterns in hospitalized preterm babies and one month after the hospital discharge. Methods: Prospective cohort study with 116 mothers and their preterm babies hospitalized at “Hospital de Clínicas de Porto Alegre” (HCPA) Neonatal Unit from September 1st 2009 to August 25th 2010 born of a gestational age between 32 and 36 weeks, hospitalized for the entire time at HCPA Neonatal Unit and having been breastfed until the time of the hospital discharge. The variables were collected via consultation of babies’ and mothers’ medical records, registers books of human milk bank and through three interviews with the mother: the first one was personal, done right before the babies’ hospital discharge day, the second and the third ones were done by telephone, respectively, on the 14th and the 28th days after the hospital discharge. This project, approved by HCPA under number 09.291, was supported by HCPA’s Research Incentive Fund and Events. Results: The babies included in this study presented the following characteristics: average gestational age of 34.5±1.4 weeks, average birth weight of 2.130,5±567.7g, median hospital stay of 15 (10-29) days, and 59.5% were males. Among the mothers’ characteristics, we can highlight the following: average age of 27.3±7.5, average school attendance of 9.4±3.4 years; 57.8% were white; 50.9% did not have previous breastfeeding experience. At the moment of the hospital discharge, all the babies were being breastfed. On the 14th day after the hospital discharge, 36.2% were being exclusively breastfed; 55.2% were breastfed, e 8.6% had been weaned. On the 28th day after hospital discharge, 25% were exclusively breastfed, 60.3% were breastfed, and 14.7% were weaned. A multivariate analysis was separately performed with variables related to the babies and mothers. The results of the multivariate analysis with variables related of the baby, when adjusted to birth weight, gestational age at birth, hospital stay and complementary to breastfeeding during hospital stay, have shown that the beginning of exclusive breastfeeding after the hospital discharge was only associated with non-use of pacifier before the beginning of exclusive breastfeeding (HR= 4,01; IC95%: 2,13-7,52). The multivariate analysis of the mother’s factors, when adjusted to baby satisfied only with breastfeeding during hospital stay according to mother’s perception and place where the mother was during her child’s hospital stay, has shown association between the beginning of exclusive breastfeeding after the hospital discharge with recommendation of exclusive breastfeeding at the baby’s hospital discharge (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusions: It was found that the patterns of breastfeeding changed along the first month after the hospital discharge. Exclusive breastfeeding occurred only at home, and its beginning was associated with the recommendation at hospital discharge of offering only breast milk to the baby at home and not offering the pacifier before initiating exclusive breastfeeding. Therefore, this study has led us to the reflection on the importance of both proceeding with breastfeeding and the results of recommendations given to the women along the pre-natal period, during hospital stay and at home. / Introducción: Los beneficios de la leche materna en la alimentación del recién nacido prematuro (RNPT) están ampliamente comprobados en la literatura, sin embargo, el establecimiento de la lactancia en esta población envuelve varios factores que pueden dificultar ese proceso. Objetivo: Analizar los padrones de lactancia materna en recién nacidos prematuros internados y durante el primer mes después del alta del hospital. Método: Estudio observacional de corte prospectiva con 116 madres y sus recién nacidos prematuros internados en la Unidad de Internación Neonatal (UIN) del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre el 1º de Septiembre del 2009 al 25 de Agosto del 2010 que nacieron con edad gestacional > 32 y < 37 semanas, que permanecieron internados en la UIN y que estaban siendo amamantados por ocasión del alta del hospital. La colecta de datos del estudio fue realizada a través de un formulario elaborado con base en consultas a la ficha médica del bebé y de la madre, al libro de registro y al catastro de la Nutriz del Banco de Leche Humano (BLH) y de tres entrevistas realizadas con la madre; la primera entrevista, presencial, a vísperas del alta del bebé; la segunda y la tercera entrevistas, por teléfono, ocurriendo estas, respectivamente, al 14º día y al 28º día después del alta del RNPT. El proyecto, aprobado por la Comisión de Ética y de Investigación del HCPA, sobre el número 09.291, fue financiado por el Fondo de Incentivo a la Investigación y Eventos del HCPA. Resultados: Los bebés incluidos en el estudio presentaron edad gestacional media de 34,5±1,4 semanas, peso medio al nacer de 2130,5±567,7g, 59,5% de sexo masculino y mediana de tiempo de internación en la UIN de 15 (10-29) días. Entre las características de las madres, se destacaron edad media de 27,3±7,5 años; escolaridad media de 9,4±3,4 años; 57,8% de color blanca; 50,9% no tenían experiencia previa con lactancia materna. En el momento del alta del hospital, todos los bebés estaban en lactancia materna. En el 14.º día después del alta, 36,2% estaban siendo amamantados de pecho exclusivamente (AME); 55,2%, en lactancia materna, y 8,6% ya habían sido desmamados. Ya al 28º día después del alta del hospital, 25% se encontraban en AME, 60,3% de los niños estaban en lactancia materna y 14,7% de ellos estaban desmamados. Se efectuó un análisis multivariable separadamente con las variables relacionadas al bebé y a la madre. Los resultados del análisis multivariable de las variables relacionadas al bebé, cuando ajustado para peso de nacimiento, edad gestacional al nacer, tiempo de hospitalización y recebía fórmula después de mamar en el seno durante la hospitalización, mostraron que el inicio del AME después del alta del hospital estuvo solamente asociado al no uso de chupeta antes de iniciar la lactancia exclusiva (HR=4,01; IC95%: 2,13-7,52). Ya el análisis multivariable de los factores maternos, cuando ajustado para bebé satisfecho mamando solo en el pecho en la percepción de la madre durante la hospitalización y local donde la madre se encontraba en la hospitalización del hijo, reveló asociación entre el inicio del AME después del alta del hospital y la orientación de AME en el alta del hospital del bebé (HR=6,6; IC 95%: 2,90-15,16). Conclusiones: Se verificó que los padrones de lactancia se alteraron durante el transcurso del primer mes después del alta. El AME ocurrió solamente en el domicilio, y su inicio fue asociado a orientación recibida durante el alta del hospital de amamantar exclusivamente al bebé en casa y al no uso da chupeta antes de comenzar o AME. De ese modo, el estudio lleva a la reflexión sobre la importancia del seguimiento de la lactancia materna y de los resultados de las orientaciones ofrecidas a las mujeres en el pre-natal, durante la hospitalización y a domicilio.
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COTIDIANO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL NA MANUTENÇÃO DA LACTAÇÃO / DAILY LIFE OF NURSING PROFESSIONALS IN NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT IN MAINTAINING LACTATION

Trojahn, Tatiane Correa 11 April 2014 (has links)
The objective was to understanding the meaning of nursing care to mothers in maintenance of lactation which the newborn has admitted to Neonatal Intensive Care Unit. It is a qualitative research, of phenomenological approach, based on theoretical-philosophical-methodological of Martin Heidegger. It was developed by phenomenological interview with 10 nursing professionals of the Neonatal Intensive Care Unit of a University Hospital in Southern Brazil, in the period from April to August 2013. In comprehensive analysis, the nursing professional when explaining care to mothers in maintaining lactation reveals that helps the mother in milking, passing what she has to do. Acknowledges that breast milk is the best thing we have, having to prioritize the suckling. Reveals that doesn't take care of the mother, because the priority is to take care of the baby. After experienced motherhood, handles different. With time and experience, learning and improving their knowledge. In interpretative analysis, be-nursing-professional unveils its care every day, in which remained mostly on inauthentic mode of occupation, imprisoned for a talk about the benefits of breastfeeding and busy in helping the mother to maintain lactation, performing the care in the form of dominating substitutive solicitude. However, the be-professional-nursing when recalling their experiences, unveils its historicity developing care in liberating solicitude. So, unveiling the everyday mothers care for maintenance of lactation allows reflection of nursing professionals in order to reconcile the subjective dimension and clinical care, considering the needs of people involved in the process of breastfeeding, in order to support this practice. / Objetivou-se compreender o significado do cuidado de enfermagem às mães em manutenção da lactação que têm o recém-nascido internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Trata-se de uma investigação qualitativa, de abordagem fenomenológica, pautada no referencial teórico-filosófico-metodológico de Martin Heidegger. Desenvolvida mediante entrevista fenomenológica com 10 profissionais de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital universitário do Sul do Brasil, no período de abril a agosto de 2013. Na análise compreensiva, o profissional de enfermagem, ao significar o cuidado às mães em manutenção da lactação, revela que ajuda a mãe a ordenhar, passando o que ela tem que fazer. Reconhece que o leite materno é a melhor coisa que tem, devendo priorizar o aleitamento. Revela que não cuida da mãe, pois a prioridade é cuidar do bebê. Depois que vivenciou a maternidade, cuida diferente. Com o tempo e experiência, aprende e aprimora o seu conhecimento. Na análise interpretativa, o ser-profissional-de-enfermagem desvela seu cotidiano de cuidado, no qual se manteve na maior parte no modo inautêntico da ocupação, aprisionado a um falatório a respeito dos benefícios do aleitamento materno e ocupado em ajudar a mãe a manter a lactação, realizando o cuidado na forma de solicitude substitutiva dominadora. Porém, o ser-profissional-de-enfermagem, ao recordar as suas vivências, desvela sua historicidade desenvolvendo o cuidado no modo de solicitude libertadora. Assim, desvelar o cotidiano de cuidado às mães para a manutenção da lactação possibilitará a reflexão dos profissionais de enfermagem a fim de conciliar as dimensões subjetiva e clínica do cuidado, considerando as necessidades das pessoas envolvidas no processo de aleitamento materno, com vistas a apoiar esta prática.
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A experiência da enfermeira de unidade de terapia intensiva neonatal na utilização de instrumentos de avaliação da dor em neonatos / The nurse´s experience at the Neonate Intensive Care Unit while using tools to measure neonates´ pain

Maria Cristina Pauli da Rocha 22 December 2009 (has links)
A dor pode causar prejuízos ao neonato a curto, médio e longo prazo. Nesse contexto, é preciso que os profissionais das unidades de terapia intensiva neonatal implementem ações para minimizar a dor e o sofrimento do neonato, dentre elas, o reconhecimento da dor por sua avaliação. Os objetivos do estudo foram conhecer a experiência da enfermeira na utilização de instrumentos de avaliação da dor do neonato e identificar as facilidades e dificuldades encontradas pela enfermeira no uso desses instrumentos. É uma pesquisa qualitativa, seus dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, no total nove enfermeiras participantes. A orientação metodológica apoiou-se no Discurso do Sujeito Coletivo na organização dos dados, cujo agrupamento das Ideias Centrais similares originou os Discursos do Sujeito Coletivo que foram reunidos em dois temas: Dificuldades encontradas pela enfermeira na avaliação da dor em neonatos e Facilidades encontradas pela enfermeira na avaliação da dor em neonatos, que emergiram apoiados nas respostas da enfermeira que experienciou o uso do instrumento na avaliação de dor em neonatos. A impossibilidade do uso do instrumento é fato predominante na prática da enfermeira quando os neonatos estão sedados ou apresentam disfunções neurológicas. O acúmulo de atividades dispensadas à enfermeira somado ao déficit de recursos humanos, também, são razões verificadas como dificultadoras no uso do instrumento de avaliação. Nos relatos da enfermeira, observou-se que a falta de domínio nas situações em que o médico não prescreve o analgésico, apenas medidas não farmacológicas são insuficientes para o alívio da dor do neonato. O fato foi marcado por um sentimento de falta de autonomia da enfermeira bastante evidente. Notou-se, também, uma serie de dificuldades no uso do instrumento e na avaliação da dor do neonato, embora o instrumento facilite no sentido de alertar a equipe de saúde para a dor e possa gerar mudança no cuidado com o emprego de medidas não farmacológicas que busquem o conforto, diminuição da dor e do estresse do neonato / Pain is known to cause damage to neonates at short, middle and long term. In this context, it is mandatory that the health care professional that work at Neonatal Intensive Care Units implement suitable actions to minimize the neonates suffering. Among these actions, recognizing pain by means of its measurement is crucial. Therefore, the present study aimed to know the nurses experience while using tools to measure the neonates pain and to identity the nurses facilities and difficulties in using tools to measure the neonates pain. This is a qualitative research project whose data were collected by means of semi-structured interviews with nine nurses. The Discourse of the Collective Subject was used as the methodological framework to collect data. Grouping similar Main Ideas produced the themes of the Discourse of the Collective Subject. Thus, results are presented in two themes: Nurses difficulties to measure pain in neonates and nurses facilities to measure pain in neonates composed by the discourse of the collective subject which emerged from the answers provided by the nurses who used the tool to measure pain in neonates. The nurses reports show that the tool facilitates the care of neonates in pain. However, the impossibility to use the tool in certain situations, such as when the neonate is sedated or when he/she has neurological disorders seems to be regular occurrence in the nurses practice. Frequently, the nurses expectations to relieve the neonates pain are frustrated, because nurse applies the measurement tool, she detects the neonates pain but she depends on the doctors prescription for analgesic pharmacological drug. Its a result the nurse feels she doesnt have autonomy this producing frustration. Although the tool easier to alert the health care team for pain and can produce changes in care with the use of non pharmacological measures that seek comfort, reducing pain and stress of the newborn

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