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Estudo epidemiológico da sífilis congênita: a realidade de um hospital universitário terciário / Epidemiological study of congenital syphilis: the reality of a tertiary university hospital

Silveira, Sarah de Lima Alloufa da [UNESP] 14 February 2017 (has links)
Submitted by Sarah de Lima Alloufa da Silveira (sarah_alloufa@yahoo.com.br) on 2017-02-14T17:11:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Sarah Alloufa.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: Incluir o número do processo de financiamento nos agradecimentos da dissertação/tese. Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão on 2017-02-16T15:23:53Z (GMT) / Submitted by Sarah de Lima Alloufa da Silveira (sarah_alloufa@yahoo.com.br) on 2017-02-24T20:01:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Sarah Alloufa.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-06T16:21:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silveira_sla_me_bot.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-06T16:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silveira_sla_me_bot.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) Previous issue date: 2017-02-14 / INTRODUÇÃO: A incidência da sífilis congênita (SC) mais que dobrou na última década, sendo um importante problema de saúde pública e agravo de morbimortalidade perinatal. OBJETIVOS: Determinar a incidência de sífilis congênita e comparar dois períodos: 2011-2012 versus 2013-2014; Caracterizar o perfil dos recém-nascidos (RN) e suas mães; Determinar as principais formas de apresentação; Avaliar o seguimento dos expostos e estabelecer um fluxograma para o acompanhamento ambulatorial. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, retrospectivo, longitudinal, realizado no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014. Selecionados todos os casos notificados de mães com VDRL positivo e seus RN. Os dados foram coletados dos registros de notificação da Vigilância Epidemiológica e dos registros da Unidade Neonatal. Amostra de conveniência. Variáveis maternas: idade, pré-natal, uso de drogas, sorologia para sífilis, tratamento adequado, tratamento do parceiro e tipo de parto. Variáveis neonatais: peso ao nascer, idade gestacional, apgar, manifestações clínicas, sorologia para sífilis e exames complementares. Variáveis pós neonatais: líquor, avaliação auditiva, oftalmológica e sorologia aos 18 meses. Estatística descritiva com cálculo de proporções, testes não paramétricos com significancia se p<0.05. RESULTADOS: A incidência de SC foi de 21/1000 nascidos vivos (NV) aumentando entre os periodos de 18,5/1000 NV para 23,5 /1000 NV. A idade média materna foi de 24 anos (30% adolescentes), a maioria realizou pré-natal (87%). O tratamento adequado ocorreu em apenas 15% dos casos. Os parceiros foram tratados em 35% dos casos. 86% dos RN apresentaram VDRL positivo, 70% foram assintomáticos. As manifestações mais frequentes foram: neurossífilis (30%), prematuridade (25%), baixo peso ao nascer (24%), pequeno para idade gestacional (13%), anemia (10%), plaquetopenia (7%) e hepatoesplenomegalia (3%). A maioria dos pacientes não realizou seguimento e houve baixa adesão na avaliação oftalmológica e auditiva. CONCLUSÃO: A incidência de SC foi alta e aumentou entre os períodos. Embora tenha ocorrido ampla cobertura pré-natal, esta não foi eficaz, uma vez que a maioria das mães não trataram sífilis adequadamente, principalmente pela falta de tratamento do parceiro. A maioria dos RN foi assintomática, e a adesão ao seguimento dessas crianças foi baixa. SC continua sendo um grave problema de saúde pública. / INTRODUCTION: The incidence of congenital syphilis (CS) has more than doubled in the last decade, being an important public health problem and aggravating perinatal morbidity and mortality. OBJECTIVES: To determine the incidence of congenital syphilis and compare two periods: 2011-2012 versus 2013-2014; Characterize the profile of newborns and their mothers; Determine the main forms of presentation; Evaluate the follow-up of those exposed and establish an outpatient follow-up flowchart. METHODS: Epidemiological, retrospective, longitudinal study, carried out from January 2011 to December 2014. All reported cases of mothers with positive VDRL and their newborns were selected. Data were collected from Epidemiological Surveillance records and Neonatal Unit records. Convenience sample. Maternal variables: age, prenatal, drug use, serology for syphilis, adequate treatment, partner treatment and type of delivery. Neonatal variables: birth weight, gestational age, apgar, clinical manifestations, serology for syphilis and complementary tests. Post neonatal variables: cerebrospinal fluid, auditory and ophthalmologic evaluation and serology at 18 months. Descriptive statistics with proportions calculation, non-parametric tests with significance if p <0.05. RESULTS: Incidence of CS was 21/1000 live births (LB) increasing between the periods from 18.5/1000 LB to 23.5/1000 LB. The mean maternal age was 24 years (30% adolescents), the majority performed prenatal care (87%). Adequate treatment occurred in only 15% of cases. The partners were treated in 35% of cases. 86% of the newborns presented positive VDRL, 70% were asymptomatic. The most frequent manifestations were: Neurosyphilis (30%), prematurity (25%), low birth weight (24%), small for gestational age (13%), anemia (10%), thrombocytopenia (7%) and hepatosplenomegaly (3%). Most of the patients did not follow up and there was a low adhesion in ophthalmologic and auditory evaluation. CONCLUSION: The incidence of CS was high and increased between the periods. Although there was extensive prenatal coverage, this was not effective, since most mothers did not treat syphilis adequately, mainly due to inadequate treatment of the partner. Most of the newborns were asymptomatic, and adherence to post-neonatal follow-up of these children was low. CS continues to be a serious health problem.
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Estudo de um conjunto de curvas antropométricas no diagnóstico de estado nutricional de gestantes e sua relação com o tamanho do recém-nascido / Study of a set of anthropometric curves in the diagnosis of nutritional status of pregnant women and its relation to the size of the newborn

Arnaldo Augusto Franco de Siqueira 30 October 1979 (has links)
Com a finalidade de avaliar um conjunto de curvas de ganho de peso de gestantes, foram tomadas, em dois grupos de mulheres, medidas antropométricas maternas como peso, estatura, peso habitual, peso no final da gravidez, perímetro cefálico, perímetro braquial, prega cutânea tricipital, bem como medidas antropométricas do recém-nascido ao nascer (peso, comprimento, perímetro cefálico), além de ter sido realizado estudo da dieta das gestantes. A comparação entre as curvas e as demais variáveis antropométricas, maternas ou fetais, mostrou que os resultados são semelhantes, mesmo em grupos diferentes entre si como os aqui estudados. As gestantes classificadas como desnutridas através das curvas de ganho de peso também o são quando outras técnicas são aplicadas. Os filhos de gestantes desnutridas têm peso, comprimento e perímetro cefálico significantemente menores que os filhos de gestantes normais ou obesas. Verificou-se ainda que não há relação entre a ingestão de calorias, proteínas e ferro e o estado nutricional materno. A estatura e a idade-gestacional maternas não interferiram nesse processo diagnóstico. Os resultados permitiram considerar as curvas estudadas como bons indicadores de desnutrição materna e fetal. / This study has been carried out with the purpose of evaluating curves of weight gain during pregnancy. Two gruups of women were selected and the following values were obtained for each them: maternal prepregnancy weight, weight at the end of pregnancy, height, cephalic circumference, arm circumference and triceps skinfold. Also some anthropometric measurements of tne newborn children were taken, such as weight, lenght and cephalic circumference. A dietary survey was aLso carried out. When the cuRves and the other measurements were compared, it was seen that the results were similar in both of the groups of mothers studied. Pregnant women classified as undernourished in terms of the weight gain curves are also classified in the same way when other tecniques are used. Babies born-to undernourished mothers have an impairment in intra-uterine growth, as compared to babies born to normal or obese mothers. There is no relation between caloric, protein and iron intake and maternal nutrition status. Maternal height and gestational age do not play any part in this diagnostic process. The results permit to consider the curves here studied as good indicators of maternal and fetal malnutrition.
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Vliv znečištěného ovzduší na markery oxidačního poškození u novorozenců / The effect of air pollution on oxidative stress markers in newborns

Ambrož, Antonín January 2020 (has links)
In everyday life, humans are exposed to toxic substances of anthropogenic origin. These substances can also be found in the ambient air and their impact poses a long-term risk for human health. Respirable particulate matter (PM) of aerodynamic diameter < 2.5 µm (PM2.5) is intensively studied, along with carcinogenic polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs), bound to it, such as benzo[a]pyrene (B[a]P), a reference carcinogenic PAH. Owing to small size, PM2.5 can penetrate the human body primarily via the airways and represent an increased health risk compared to larger particles. The negative health impacts of anthropogenic PM2.5, generated e.g. by fossil fuel combustion, are linked with its small size, relatively large surface, as well as with PAHs and other substances adsorbed on PM surface. PAHs, generated by an incomplete combustion of organic matter, can enter organism either via ingestion of contaminated food, water or via inhalation of polluted air. PAHs affect organisms via genotoxic, mutagenic, carcinogenic, embryotoxic and other adverse effects. One of the common denominators of these effects is oxidative stress, which is also considered to be the main mechanism of action caused by PM in the human organism. Oxidative damage induced by reactive oxygen species (ROS) may affect any cellular...
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Evaluation des Lungenultraschalls bei der Diagnostik des Atemnotsyndroms von Neu- und Frühgeborenen zur Reduktion von Röntgenstrahlung

Taubert, Nicole 18 July 2016 (has links) (PDF)
Das Atemnotsyndrom (ANS) ist eine der häufigsten Atemwegserkrankungen von Frühgeborenen. Es ist bei Kindern, die nach der Geburt auf neonatologischen Intensivstationen betreut werden, häufig behandlungsbedürftig. Daher gibt es für das ANS einen etablierten und gut untersuchten Diagnostik- und Behandlungsalgorithmus. Zur Diagnostik dienen insbesondere eine klinische Untersuchung und eine Röntgenaufnahme des Thorax. Diese Röntgenuntersuchung ist allerdings mit verschiedenen Belastungen für Patienten und Personal verbunden, wobei vorrangig die ionisierende Strahlung zu nennen ist. Um diese Strahlenexposition bei den Kindern zu verringern, sollte in dieser Arbeit untersucht werden, wie exakt die Diagnosestellung des ANS mittels Lungenultraschall möglich ist. Zusätzlich sollte analysiert werden, ob die Ergebnisgenauigkeit des Lungenultraschalls beim ANS von bestimmten Faktoren abhängig ist und wie stark die klinische Symptomatik der Kinder mit dem bildmorphologischen Schweregrad des ANS übereinstimmt. In dieser Promotionsarbeit wurden 65 Neu- und Frühgeborene der neonatologischen Intensivstation der Universitätsklinik Leipzig retrospektiv untersucht. Dabei konnten wir zeigen, dass die bildmorphologischen Ergebnisse der Neonatologen und Radiologen häufig miteinander übereinstimmten. Die Ergebnisgenauigkeit war besonders hoch, wenn die Kinder ein geringes Gestationsalter aufwiesen, mit einer Atemhilfe versorgt waren oder zusätzlich Sauerstoff mit einer FiO2>0,25 erhielten. Der Lungenultraschall war nur in geringem Ausmaß vom jeweiligen Untersucher abhängig. Die Höhe der FiO2 war am besten geeignet, um den klinischen Schweregrad des ANS abschätzen zu können. Aufgrund der guten Studienlage und unserer exzellenten Ergebnisse empfehlen wir die Verwendung des Lungenultraschalls als zusätzliche Untersuchungstechnik bei der ANS-Diagnostik. Als alleinige Diagnostik ist die Lungensonographie besonders bei der Verlaufs- und Therapiekontrolle des ANS geeignet.
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Avaliação da transferência de imunidade passiva em bezerros colostrados com colostro materno ou diferentes doses de substituto de colostro e seus efeitos na saúde e desempenho / Evaluation of passive immunity transfer in calves fed with maternal colostrum or colostrum replacer in different dosage and their effects on health and performance

Silva, Ana Paula da 11 July 2019 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar a transferência de imunidade passiva, saúde e o desempenho de bezerros colostrados com diferentes doses de imunoglobulinas provenientes do substituto de colostro SCCL&#174; ou colostro materno. Os animais foram separados das mães imediatamente após o nascimento. Cinquenta bezerros da raça holandesa (machos e fêmeas) foram alocados em blocos casualizados de acordo com sexo, peso ao nascer e data de nascimento e distribuídos em diferentes protocolos de colostragem: 1) 2L de colostro materno (2CM); 2) 4L de colostro materno (4CM); 3) 2L de colostro materno + uma dose do substituto de colostro (2MC1SC); 4) 2 doses substituto de colostro ao nascer (2SC); e 5) 2 doses substituto de colostro ao nascer + uma dose substituto de colostro entre 6 a 8 horas após nascimento (3SC). Foram colhidas amostras de sangue ao nascimento, antes do fornecimento do colostro (0h) e com 48h após a ingestão do colostro para avaliar a transferência de imunidade passiva. Durante o período de aleitamento os bezerros receberam 6L/d de sucedâneo, tiveram acesso ad libitum à água e concentrado e foram alojados em abrigos individuais, tipo tropical. O consumo de concentrado foi avaliado diariamente, e semanalmente avaliou-se o peso e medidas corporais. A saúde dos animais foi monitorada diariamente e a incidência de diarreia foi avaliada através do escore fecal. Durante o aleitamento as amostras de sangue foram colhidas a cada 14 dias, para determinação de proteína total, albumina, glicose, BHBA, AGNE e insulina. A transferência de imunidade passiva não foi afetada pelos protocolos de colostragem (P>0,05). No entanto, doses mais elevadas de colostro resultaram em maior ingestão de imunoglobulinas, porém reduz a eficiência aparente de absorção (P <0,0001). Da mesma forma, os protocolos de colostragem não afetaram os parâmetros de saúde como escore fecal (P=0,5873), dias com diarreia (P=0,3685), dias com febre (P=0,7072); número de tratamentos para diarreia (P=0,8499) e o número de tratamentos para pneumonia (P>0,005). No entanto, afetou o número de tratamentos contra tristeza parasitária bovina (P=0,0042). O peso médio e o GMD, assim como os parâmetros sanguíneos avaliados durante o aleitamento, não foram afetados pelos protocolos de colostragem (P> 0,05). O substituto de colostro avaliado no presente estudo pode ser uma alternativa ao colostro materno, uma vez que, tanto o colostro materno como o substituto de colostro foram eficientes na transferência de imunidade passiva, resultando em desempenho similar mesmo em condições de alto desafio sanitário. / The objective of the present study was to evaluate the passive transfer of immunity (PTI), health and performance of calves fed different doses of immunoglobulins from the SCCL&#174; colostrum replacer or maternal colostrum. The animals were separated from the mothers immediately after birth. Fifty holstein calves (male and female) were allocated in randomized blocks according to sex, birth weight and date of birth and were distributed among different colostrum feeding protocols: 1) 2L of maternal colostrum (2MC); 2) 4L of maternal colostrum (4MC); 3) 2L of maternal colostrum + one dose of colostrum replacer (1MC+1CR); 4) 2 doses of colostrum replacer (2CR) and 5) 2 doses of colostrum replacer given at birth + one dose of colostrum replacer given between 6 and 8 hours after birth (3CR). Blood samples were taken at birth, before colostrum fed (0h) and at 48h after colostrum intake to assess passive immunity transfer. Calves were individually housed and bucket fed 6L/d of milk replacer, and had ad libitum access to water and starter. Starter intake was measured daily, and weekly assessed weight and body measurements. Animal health was monitored daily and the incidence of diarrhea was assessed by fecal score. During the pre-weaning, blood samples were harvested every 14 days to for determination of total protein, albumin, glucose, BHBA, NEFA and insulin. The passive transfer of immunity was not affected by colostrum feeding protocols (P>0.05). However, higher doses of colostrum resulted in higher immunoglobulins intake, but lower apparent efficiency absorption (P<0.0001). Similarly, the colostrum feeding protocols did not affect health parameters (P>0.05), such as fecal score (P=0,5873), days with diarrhea (P=0,3685), days with fever (P=0,7072), number of treatments for diarrhea (P=0,8499) and number of treatments for pneumonia (P>0,005). However, affected the number of treatments for cattle tick fever (P=0.0042). The mean weight and ADG, as well as the blood parameters evaluated during pre-weaning were not affected by the colostrum feeding protocols (P> 0.05).The colostrum replacer evaluated in this study may be an alternative to maternal colostrum, once the, both maternal colostrum and colostrum replacer were efficient in the transfer of passive immunity, resulting in similar performance even under conditions of high sanitary challenge.
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Triagem auditiva neonatal em uma maternidade pública de Curitiba-PR: fatores determinantes para a não adesão ao reteste

Luz , Idalina Marly da 28 November 2014 (has links)
Submitted by maria oliveira (maria.oliveira@utp.br) on 2018-06-26T13:39:15Z No. of bitstreams: 1 TRIAGEM AUDITIVA.pdf: 1275565 bytes, checksum: 5e787487214016e5fdb2833b8205b18d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-26T13:39:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TRIAGEM AUDITIVA.pdf: 1275565 bytes, checksum: 5e787487214016e5fdb2833b8205b18d (MD5) Previous issue date: 2014-11-28 / INTRODUCTION: This paper has as its theme "Newborn Hearing Screening in a Public Maternity Hospital in Curitiba - PR: Determining Factors for non Adherence to Retesting". According to the 2010 IBGE Census, 5.1% of the population experiences some hearing difficulty. Under Law 12.303/10, it became mandatory to carry out the so-called "Newborn Hearing Test", in newborns before hospital discharge, in order to diagnose possible hearing problems by three months of age. When there is a risk indicator for hearing loss, for the mother or baby, auditory monitoring must be carried out through otoacoustic emissions during the 1st year of the baby’s life. It happens that many mothers do not appear for the hearing retest, thereby undermining the monitoring for these children. OBJECTIVE: To identify the determinants for non-adherence to retesting in neonatal hearing screening at a public hospital in the city of Curitiba-PR for mothers of newborns who presented risk factors for deafness but did not attend retesting. METHOD: 60 mothers of babies who missed the mandatory hearing retest for neonatal hearing screening (NHS) were interviewed. The mother's age, education, marital status, level of knowledge about screening, reasons for non-adherence to retest were the variables considered. The responses were entered into a spreadsheet and submitted to Fischer and Chi-squared tests at a significance level of 0.05. RESULTS: The predominant age range of the mothers was 20-29 years (41.67%); 51.67% were educated only to a primary level, and 46.67% to a high school level. Regarding marital status, 70% of the sample lived alone. All respondents reported that infants listened well, but 63.33% were unaware of the NHS. Among the respondents, 90% received no prenatal guidance or explanatory material about the OAE test; only 20% were targeted during hospitalization; 30% of the sample stated that they "forgot" to do the retest. No significant relationship between age, education and marital status for non-adherence to the retest was found. CONCLUSION: Among the reasons identified for non-adherence to the retest, a large number of participants did not see the needed value in retesting, since the mothers forgot the retest date. This fact allows us to infer that the lack of knowledge about neonatal hearing screening interferes with adherence to the program. However, age, education and marital status did not seem to interfere with the decision to retest and monitor the newborn’s hearing health. The concept of adherence to the retest requires greater analysis by multidisciplinary health professionals. These professionals should be sensitized to the problem because it is their responsibility to make mothers aware of the retest’s importance through knowledge, appreciation and participation in the program. Better communication between health care networks and mothers is needed; conducting informational and motivational campaigns for pregnant women; using standard civil media channels for better orientation about early detection of hearing impairment, since there is little knowledge about the subject. / INTRODUÇÃO: Esta dissertação tem como tema a “Triagem Auditiva Neonatal em uma Maternidade Pública de Curitiba - PR: Fatores Determinantes para a não Adesão ao Reteste”. Segundo o Censo de 2010 do IBGE, 5,1% da população brasileira apresenta alguma dificuldade auditiva. A Lei 12.303/10 tornou obrigatória a realização do denominado “Teste Auditivo Neonatal”, nos recém-nascidos antes da alta hospitalar, para diagnosticar possíveis problemas auditivos até os três meses de idade. Quando houver indicador de risco para deficiência auditiva, na mãe ou no bebê, ele deve realizar o monitoramento auditivo, por meio das emissões otoacústicas, durante o 1º ano de vida. Ocorre que muitas mães não comparecem para o reteste auditivo, o que compromete o seguimento destas crianças. OBJETIVO: Identificar os fatores determinantes para a não adesão ao reteste na triagem auditiva neonatal, em mães de recém-nascidos em maternidade pública da cidade de Curitiba-PR, que apresentaram fatores de risco para surdez e não compareceram ao reteste. MÉTODO: Foram entrevistadas 60 mães de bebês que faltaram ao reteste auditivo obrigatório da triagem auditiva neonatal. Foram consideradas as seguintes variáveis: idade da mãe, escolaridade, estado civil, nível de conhecimento sobre a triagem, motivos que justificaram a não adesão ao reteste. As respostas obtidas foram digitadas em planilha eletrônica e submetidas aos testes estatísticos de Fischer e Qui-quadrado ao nível de significância de 0,05. RESULTADOS: a faixa etária predominante das mães foi de 20 a 29 anos (41,67%); 51,67% apresentaram escolaridade apenas ao nível fundamental e 46,67%, do ensino médio. Quanto ao estado civil, 70% da amostra, viviam sós. Todas as respondentes referiram que os recém-nascidos escutavam bem, mas 63,33% desconheciam a TAN. Dentre as entrevistadas, 90% não receberam orientação no pré-natal, nem material explicativo quanto ao teste da orelhinha; somente 20% foram orientadas durante o internamento; 30% da amostra refere que “esqueceu” a consulta. Não foi encontrada relação significativa entre idade, escolaridade e estado civil para a não adesão ao reteste. CONCLUSÃO: Identificados os motivos para não adesão ao reteste, observa-se que grande parte da amostra não deu o valor necessário ao procedimento de reteste, uma vez que as mães esqueceram a data da consulta. Tal fato permite inferir que a falta de conhecimento sobre a triagem auditiva neonatal interfere na adesão ao programa. Porém, a idade, a escolaridade e o estado civil não parecem interferir sobre a decisão de retornar ao serviço e monitorar o desempenho da saúde auditiva do recém-nascido. O conceito de adesão ao teste requer maior análise multidisciplinar dos profissionais da saúde, que devem estar sensibilizados ao problema, pois lhes cabe a conscientização das mães para que haja conhecimento, valorização e participação no programa. É necessária melhor comunicação entre as redes de assistência à saúde e as mães; a realização de campanhas informativas e motivadoras para gestantes; a utilização dos meios de comunicação da sociedade civil, para orientar melhor quanto à detecção precoce da deficiência auditiva, uma vez que há pouco conhecimento acerca do tema.
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Imunomodulação da resposta antiviral de macrófagos de recém-natos por adjuvantes de interferon tipo I / Immunomodulation of the antiviral response of macrophages of newborns by type I interferon adjuvants

Pietrobon, Anna Julia 14 September 2018 (has links)
Recém-natos (RNs) são mais susceptíveis a infecções devido à relativa imaturidade das respostas imunes inata e adaptativa. Nesse cenário, a modulação imunológica tem sido investigada como uma estratégia para aumentar a proteção contra infecções. Os macrófagos atuam tanto na imunidade inata quanto adaptativa, sendo potenciais alvos para estimular a resposta imune neonatal. Na infecção pelo HIV, os macrófagos atuam como reservatórios virais contribuindo com a replicação viral por longos períodos de tempo. Agonistas de receptores do tipo Toll podem controlar a replicação do HIV-1 em macrófagos de adultos in vitro, mas o impacto de tais moléculas em macrófagos de RNs ainda não foi verificado. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito imunomodulador e antiviral de adjuvantes indutores de interferon tipo I em macrófagos de neonatos e adultos. Para isso, macrófagos foram gerados a partir de monócitos isolados de sangue de cordão umbilical e sangue periférico de adultos. Foi observado que os macrófagos de RNs possuem um perfil anti-inflamatório e de produção de IL-10. Os achados mostram ainda que os macrófagos neonatais são semelhantes aos macrófagos de adultos quanto à expressão gênica de componentes da imunidade inata. No entanto, as células neonatais mostram maior replicação viral quando infectadas com HIV-1 in vitro. Também verificou-se que o tratamento com os agonistas de TLR7/TLR8 (CL097), STING (cGAMP) e TLR3/RIG-I/MDA-5 (Poly-I:C) induz a expressão de IFN-&#946 e do fator antiviral MxA em macrófagos de RNs e adultos, mas CL097 é mais eficaz em promover a expressão de sensores citosólicos, em especial RIG-I e cGAS, além de inibir a expressão de TREX-1. Esse agonista também promove a indução de citocinas inflamatórias e &#223-quimiocinas, bem como, da citocina reguladora IL-10. Os resultados indicam ainda que CL097 inibe a replicação do HIV-1 em macrófagos de RNs e adultos, e esse efeito não parece ser dependente da ativação de NF-&#967B. Portanto, o agonista CL097 mostra um potencial terapêutico relevante como adjuvante da resposta neonatal, sendo capaz de induzir fatores antivirais que inibem a replicação do HIV-1. / Newborns (NBs) are more susceptible to infections due to the relative immaturity of innate and adaptive immune responses. In this scenario, immunological modulation has been investigated as a strategy to increase protection against infections. Macrophages play a role on both innate and adaptive immunity, being potential targets for stimulating the neonatal immune response. In HIV infection, macrophages act as viral reservoirs contributing to viral replication for long periods of time. Toll-like receptor agonists can control HIV-1 replication in adult macrophages in vitro but the impact of such molecules on macrophages of NBs has not yet been verified. Therefore, the aim of this study was to evaluate the immunomodulatory and antiviral effects of type I interferon adjuvants on macrophages of neonates and adults. For this, macrophages were generated from monocytes isolated from umbilical cord blood and peripheral blood from adults. It was observed that the macrophages of NBs have an anti-inflammatory profile with IL-10 production. The findings also show that neonatal macrophages are similar to adult macrophages regarding the gene expression of innate immunity components. However, neonatal cells show increased viral replication when infected with HIV-1 in vitro. It has also been found that the treatment with TLR7/TLR8 (CL097), STING (cGAMP) and TLR3/RIG-I/MDA-5 (Poly-I:C) agonists induces the expression of IFN-&#223 and the antiviral factor MxA in macrophages of NBs and adults, however CL097 is more effective in promoting the expression of cytosolic sensors, especially RIG-I and cGAS, in addition to inhibit the expression of TREX-1. This agonist also promotes the induction of inflammatory cytokines and &#223-chemokines, as well as the regulatory cytokine IL-10. The results further indicate that CL097 inhibits HIV-1 replication in macrophages of NBs and adults, and this effect does not seem to be dependent on NF-&#967B activation. Therefore, CL097 shows a relevant therapeutic potential as adjuvant of the neonatal response, being able to induce antiviral factors that inhibit HIV-1 replication.
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Pertussis toxin activates dendritic cells and naive CD4 T lymphocytes in humans/La toxine de Bordetella pertussis active les cellules dendritiques et les lymphocytes T CD4 naïfs chez l'homme.

Tonon, Sandrine J 03 July 2006 (has links)
La toxine de pertussis (PTX) est une A-B protéine considérée comme l’un des principaux facteurs de virulence de Bordetella pertussis, l’agent bactérien responsable de la coqueluche. Aujourd’hui, cette maladie représente encore un réel danger pour les nouveaux-nés et les nourrissons non ou partiellement immunisés. Actuellement, la coqueluche provoque encore la mort d’environ 350.000 individus par an. La toxicité de la PTX est liée à l’activité enzymatique de sa sous-unité A capable d’inhiber les voies de signalisation associées aux protéines Gi. La partie B, quant à elle, permet l’entrée de cette sous-unité A dans le cytoplasme des cellules cibles en se liant spécifiquement à son ou ses récepteurs membranaires toujours inconnus de nos jours. Des études réalisées chez la souris et chez l’homme ont montré que les vaccins anticoquelucheux combinés à différents antigènes vaccinaux étaient capables de moduler leurs réponses humorales spécifiques. Par ailleurs, la PTX est couramment qualifiée d’agent immunostimulant. En effet, des modèles murins de vaccination permirent d’identifier des propriétés adjuvantes de la PTX coadministrée avec des antigènes non relevants. Le travail développé dans ce manuscrit étudie les effets de la PTX sur 2 types cellulaires primordiaux sollicités lors d’une vaccination : la cellule dendritique (DC) et le lymphocyte T CD4+ naïf. Les DC sont les seules cellules présentatrices d’antigènes aptes à initier une réponse immune primaire. Dans un premier temps, nous avons montré que la PTX était capable d’activer des DC générées in vitro à partir de monocytes. En effet, elles acquièrent un phénotype mature caractérisé par une augmentation de l’expression membranaire des molécules costimulatrices et du CMH de classe II, démontrant un effet direct et spécifique de la PTX sur les DC myéloïdes. Parallèlement, ces DC produisent du TNF-a, de l’IL-12p40 et de l’IL-12p70 et activent NF-kappaB, un facteur de transcription essentiel au processus de maturation. Nous avons obtenu des résultats similaires avec une toxine génétiquement modifiée qui est enzymatiquement inactive. A partir de sang total incubé avec la PTX, nous avons par ailleurs observé que les DC circulantes du nouveau-né étaient déficientes dans leur maturation et leur sécrétion d’IL-12p70 comparées aux DC de l’adulte. D’autre part, il a été décrit précédemment que la PTX exerçait des effets mitogènes sur les lymphocytes T humains et murins. Cependant, le rôle qu’elle joue sur la population des lymphocytes T CD4 naïfs reste peu connu. A l’issue de notre second travail, nous pouvons dès lors affirmer que la PTX est également capable d’activer des lymphocytes T CD4+CD45RA+ naïfs isolés à partir des cellules mononuclées du sang périphérique, et ce indépendamment de son activité enzymatique. En effet, ces lymphocytes T CD4+ naïfs stimulés par la PTX prolifèrent, synthétisent des quantités non négligeables d'ARN messagers codant pour l’IL-2 et le TNF-a, augmentent l’expression membranaire des molécules CD40L, CD69 et CD25 et expriment la protéine Foxp3. Cette activation s’accompagne de la translocation nucléaire de NF-kappaB et NFAT. Parallèlement à l’adulte, la PTX active les lymphocytes T CD4 néonataux. Néanmoins, ceux-ci prolifèrent moins bien et expriment plus faiblement le CD40L à leur surface. Enfin, la PTX induit la sécrétion de taux importants d’IFN-g par des T CD4+CD45RA+ naïfs adultes mis en présence de DC autologues. Nous terminerons en proposant l’hypothèse suivante : La PTX pourrait exercer ses propriétés adjuvantes par l’intermédiaire de différents mécanismes comprenant notamment la maturation des DC d’origine myéloïde et l’activation des lymphocytes T CD4+CD45RA+ naïfs. Ces 2 populations cellulaires sont en effet les principaux protagonistes impliqués dans la réponse immune primaire.
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Determinação da condição de persistentemente infectado em leitões nascidos de porcas infectadas com o vírus da diarreia viral bovina / Determination of persistently infected condition of piglets born from gilts infected with bovine diarrhea virus

Gomes, Felipe dos Santos 04 May 2018 (has links)
Submitted by Felipe dos Santos Gomes (felipesantosg@yahoo.com.br) on 2018-06-05T14:18:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Felipe dos Santos Gomes.pdf: 1189458 bytes, checksum: 7917af6743501bdde9a3c3a0112e23aa (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandra Maria Donadon Lusser Segali null (alexmar@fcav.unesp.br) on 2018-06-05T18:53:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gomes_fs_me_jabo.pdf: 1233173 bytes, checksum: 9619264fd2c88aa95c12e3757010eed9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T18:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gomes_fs_me_jabo.pdf: 1233173 bytes, checksum: 9619264fd2c88aa95c12e3757010eed9 (MD5) Previous issue date: 2018-05-04 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A infecção persistente ao vírus da diarreia viral bovina (BVDV) pode viabilizar a disseminação do vírus no rebanho, assim como interferir no controle da infecção. Ao mesmo tempo, em suínos, a presença de soropositivos para BVDV pode causar transtornos aos inquéritos sorológicos para a peste suína clássica (PSC). Este trabalho teve como objetivo determinar a condição de persistentemente infectado em leitões nascidos de porcas infectadas experimentalmente pelo vírus da diarreia viral bovina. Foram selecionadas seis porcas prenhes para este estudo que foram divididas em dois grupos, sendo um grupo inoculado com BVDV-2 (G1; n=4) aos 45 dias de gestação, e um grupo controle (G2; n=2). Foram realizadas avaliações clínicas nas porcas diariamente. Os neonatos foram monitorados durante 35 dias, em que foram realizadas avaliações clínicas rotineiras e colheita de suabes nasal dos leitões e de amostras de sangue venoso das porcas e dos leitões para obtenção de sangue total e soro a cada 72 horas. Foram realizados testes de RT-PCR para diagnóstico direto, e virusneutralização para avaliação sorológica. As porcas apresentaram soroconversão entre o 17ºdia pós-infecção (dpi) e o 22ºdpi, mas não foi detectada viremia. Nenhum leitão apresentou títulos de anticorpos ou viremia ao nascimento. Não ocorreu a transmissão transplacentária do vírus, portanto, não foi possível observar animais PI. / The persistently infection to bovine viral diarrhea virus (BVDV) can enable the spread of virus in the herd, as well as interfere in the control of infection. Concurrently, the presence of seropositive pigs may interfere with serological surveys for classical swine fever (CSF). This project aimed to determine the condition of persistently infected in piglets born from gilts infected with bovine viral diarrhea. BVDV-2 was inoculated in four pregnant gilts (G1; n=4), and a placebo was administered in two gilts, which were the control group (G2; n=2). Clinical evaluations were daily performed in the gilts. The newborns were monitored during 35 days, with clinical evaluation and whole blood, serum and nasal swabs sampling every 72 hours. RT-PCR and virus neutralization tests (VN) were performed. The gilts presented seroconversion between 17º dpi and 22ºdpi, but no viremia was detected. No piglets presented antibody titers or viremia at birth. Transplacental transmission of the virus did not occur, therefore, PI animals could not be observed. / FAPESP: 16/214212
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Níveis de adipocitocinas em sangue de cordão umbilical de recém-nascidos pré- termos de muito baixo peso e recém-nascidos de termo

Terrazzan, Ana Carolina January 2012 (has links)
Introdução: Adiponectina e leptina são produzidas no ambiente intrauterino, e estão envolvidas no crescimento fetal. Contudo, poucos estudos apresentaram dados de níveis de adiponectina e leptina comparando recém-nascidos (RN) pequenos e adequados para idade gestacional, prematuros de muito baixo peso e a termo. Objetivo: Comparar níveis de adiponectina e leptina em sangue de cordão umbilical de recém-nascidos prematuros muito baixo peso (MBP) e recém-nascidos a termo, e determinar sua relação com peso ao nascer (PN) e ser pequeno (PIG) ou adequado (AIG) para idade gestacional. Métodos: Estudo transversal com recém-nascidos prematuros de muito baixo peso (MBP), com idade gestacional <32 semanas e peso ao nascer <1500g, e recém-nascidos a termo com idade gestacional >37 semanas, nascidos em um hospital terciário, no período de Janeiro de 2010 à Maio de 2011. Critérios de exclusão: presença de malformações congênitas maiores, erros inatos do metabolismo, anomalias cromossômicas. Níveis de adiponectina e leptina em sangue de cordão umbilical foram determinados por enzimoimunoensaio com kit ELISA (R&D Systems). O estudo foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da instituição sob número (09460). Empregados teste t de Student, Mann-Whitney e regressão linear, e aceito nível de significância p<0.05. Resultados: Ao todo foram estudados 127 recém-nascidos, 55 RNPTMBP e 72 a termo. Gênero, diabetes gestacional, infeção do trato urinário, idade e IMC maternos foram similares em ambos os grupos. Os níveis de adiponectina foram significativamente mais baixo nos recém-nascidos pré-termo do que nos recém-nascidos a termo: 1.57±0.74pg/mL versus 2.4±0.22pg/mL (p<0.001), respectivamente. Os níveis de leptina foram similares entre os grupos: 1.25±0.90pg/mL e 1.38±0.99pg/mL (p=0,481) nos recém-nascidos a termo e prematuros respectivamente. Independente de serem adequados ou pequenos para idade gestacional, RNPTMBP apresentaram níveis de adiponectina mais baixos (p<0,001). Os níveis de leptina e insulina foram similares em ambos os grupos, independentemente de serem AIG ou PIG. Na regressão linear com adiponectina como variável dependente, apenas prematuridade foi estatisticamente significativo. Conclusão: Prematuridade é o principal fator determinante para os baixos níveis de adiponectina em sangue de cordão umbilical em recém-nascidos. / Background: Adiponectin and leptin are produced in the intrauterine environment and are involved in fetal growth. However, few studies present data on adiponectin and leptin leves comparing adequate and small for gestational age very low birth weight preterm newborns. Aim: Compare the levels of adiponectin and leptin in cord blood of full term newborns and very low birth weight preterm, and determine its relation with birth weight and being small for gestational age. Methods: Cross sectional study with cord blood adipocytokines dosage in very low birth weight preterm (VLBW), with gestational age (GA) ≤32 weeks and birth weight ≤1500 grams, full term newborns, with GA ≥37 weeks, born at tertiary hospital between January 2010 and May 2011. Exclusion criteria were presence of major congenital malformation, metabolism innate errors, chromosomal anomalies. All includes newborn had a protocol filled with maternal and neonatal data. Adiponectin and leptin levels were determined by ELISA kits (R & D Systems). The study protocol was approved by the institutional review boards and hospital’s ethics committee under the number 09-460. Applied student T test, Mann- Whitney and linear regression. Accepted p <0,05 as significant level. Results: Included 127 newborns, being 55 VLBW preterm and 72 full term. There were no statistic difference regarding gender, maternal gestational diabetes, urinary tract infection, age and BMI. Adiponectin levels were significantly lower in preterm than in full term newborns (1.57±0.74 pg/mL versus 2.4±0.22pg/mL (p<0,001), respectively. Leptin levels were similar in both groups: 1.25 ±0.90pg/mL in full term infants and e 1.38±0.99pg/mL in preterm (p=0,481). When we evaluate adequacy for gestational age inside groups, despite being adequate or small for gestational age, VLBW preterm showed lower levels of adiponectin (p<0,001) and again, there was no statistically significant difference for leptin levels. In the linear regression, prematurity was the only independent variable associated to the low levels of adiponectin (p <0,001). Conclusion: our data suggests that been born prematurely is the main determinant factor for adiponectin levels in umbilical cord of newborns. It’s important to know perinatal factors that may interfere in the secretion of adipocytokines so that it’s possible to develop preventive strategies of metabolic syndrome, not only in adulthood but also in early childhood.

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