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Relevância da formação de endotelina -1(1-31) na mediação do efeito nociceptivo da big endotelina-1 em camundongos

Somensi, Amélia Regina January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T17:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 248609.pdf: 584796 bytes, checksum: 8cfe067ea80cee93cf54684419c059c3 (MD5) / The nociceptive effects of Endothelin-1 (ET) are well-known. This peptide is synthesized by cleavage of Big ET-1 by Endothelin Converting Enzyme (ECE), however, Big ET-1 can be also cleaved by mast cell-derived chymase to ET-1(1-31), which can be converted to ET-1 by the enzyme neutral endopeptidase-24.11 (NEP). The present study aimed to assess, pharmacologically, the ability of ET-1(1-31) to induce nociception and mechanical hypernociception in the hind paw of mice and compare its effects with those evoked by ET-1 and Big ET-1. The intra-plantar (i.pl) injection of ET-1 (3 to 30 pmol), ET-1(1-31) (30 to 100 pmol) or Big ET-1 (30 to 100 pmol) induced dose-dependent nociception and hypernociception. Local pretreatment of the animals with thiorphan (NEP inhibitor, 300 nmol, i.pl.) or phosphoramidon (NEP and ECE inhibitors, 100 nmol, i.pl.), reduced nociception induced by ET-1(1-31) (10 pmol) or by ET-1(1-31) and Big ET-1 (30 pmol), respectively. On the other hand, pre treatment with chymostatin (chymase inhibitor, 100 nmol) did not alter the nociception induced by ET-1, ET-1 (1-31) or Big ET-1. Mast cell degranulation by i.pl. injection of compound 48/80 (0.05 to 1 ìg) or OVA (0.05 to 1 ìg) also evoked nociception and mechanical hypernociception. The association of Big ET-1 (30 pmol) with sub-effective doses of compound 48/80 (0.1 ìg) or OVA (0.05 ìg) resulted in potentiation of Big-ET-1-induced nociception by 93.5% e 154%, respectively. Pre-treatment with phosphoramidon (100 nmol) or chymostatin (100 nmol) reduced the nociception induced by Big ET-1 associated with compound 48/80 or OVA, while thiorphan was only able to reduce the nociception induced by the association of Big ET-1 plus compound 48/80 at 1000 nmol. Nociception induced by compound 48/80 (1.0 ìg) and OVA (0.3 ìg) was reduced by pretreatment with phosphoramidon or chymostatin or BQ-123 (selective ETBAB receptor antagonist, 10 nmol), while BQ-788 (selective ETBBB receptor antagonist, 10 nmol) and thiorphan (1000 nmol) reduced only nociception induced by OVA and compound 48/80, respectively. The results of the current study suggest that ET-1, formed via an alternative synthesis pathway, which involves formation of the intermediary peptide ET-1(1-31), contributes significantly to nociception induced by the activation of mast cells.
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Imunorreatividade à proteína c-FOS na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal de râs Rana catesbeiana 3 dias após a secção nervosa periférica

Rossato, Daniele January 2006 (has links)
A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.
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Lectina de Amansia multifida Lamouroux: especificidade fina por carboidratos e ação farmacológica / Lectin Amansia multifida Lamouroux: fine specificity for carbohydrates and pharmacological action

Neves, Samya de Araújo January 2005 (has links)
NEVES, S. A. Lectina de Amansia multifida Lamouroux: especificidade fina por carboidratos e ação farmacológica. 2005. 151 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-07T20:44:00Z No. of bitstreams: 1 2005_tese_saneves.pdf: 1452134 bytes, checksum: 3054cd8399cca7315b8047edf77a8a66 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-03-22T13:00:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_tese_saneves.pdf: 1452134 bytes, checksum: 3054cd8399cca7315b8047edf77a8a66 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T13:00:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_tese_saneves.pdf: 1452134 bytes, checksum: 3054cd8399cca7315b8047edf77a8a66 (MD5) Previous issue date: 2005 / This study aimed to investigate the specificity for simple sugars or glycoproteins of the lectin from the red seaweed Amansia multifida. The interaction kinetics in real time of the soluble lectin with several immobilized glycoproteins and the inhibition of these interactions by oligomanosides were analyzed through surface plasmon resonance technology. The lectin showed somehow preference to the monosaccharide mannose and its interaction with di-tri and pentamanosides was more expressive. The lectin of A. multifida interacted with glycopeptides Man5 to Man8– asparagine, and the high affinity of the lectin for these structures was shown by analyzing the interaction with glycoproteins such as ribonuclease b and bovine lactotransferrin. The results obtained with Sepharose6B column containing immobilized A. multifida and the low recognition of soybean agglutinin corroborate the non-recognition of Man 9, and discard the capacity of association with a structure showing three residues of mannose linked in a-1,2 at the glycan extremity. The results of the pharmacological studies with three models of pain showed that A. multifida lectin caused analgesia. In the abdominal contorsion and formalin tests a dose-dependent effect was observed. The IP route was more effective than the oral route. In order to compare the analgesic action of A. multifida lectin with that of morfine, a narcotic with central action, the hot plate test was conducted after pre-treatment with the opioid antagonist naloxane. The antinociceptive effect of the lectin was reduced at the presence of naloxane, which suggests that its action involves activation of opioid receptors as occurs with morfine. An antinociceptive effect at central level was also observed when the lectin increased the duration of barbituric-induced sleep. The lectin showed anti-inflammatory action by the paw edema test with carrageenan and dextran. The involvement of the lectin in the observed antinociceptive effects was assessed by pre-treatment with D-mannose and avidin. The antinociceptive effect was suppressed by D-mannose. A. multifida lectin was shown to have antinociceptive properties of both central and peripheral origin, being these effects more evident for pain of inflammatory origin / A lectina da alga marinha vermelha Amansia multifida, foi investigada com respeito à sua especificidade e afinidade por estruturas de carboidratos complexos. A cinética da interação em tempo real da lectina solúvel com várias glicoproteínas imobilizadas, e a inibição destas interações por oligomanosídeos, foram analisadas através da tecnologia de ressonância plasmônica de superfície. A lectina exibiu uma certa preferência pelo monossacarídeo manose e a sua interação por di-tri e pentamanosídeos foi mais expressiva. A lectina de A. multifida interagiu com glicopeptídeos Man5 a Man8– asparagina, e a alta afinidade da lectina pelas referidas estruturas, foi evidenciada quando da análise da interação com glicoproteínas tais como: lactotransferrina bovina e ribonuclease b. De acordo com os resultados obtidos com a coluna de Sepharose6B com lectina de A. multifida imobilizada, o baixo reconhecimento sobre a aglutinina de soja, confirma o não reconhecimento sobre a estrutura Man 9, e descarta a capacidade de associação da lectina com uma estrutura que exiba três resíduos de manose ligados em -1,2 na extremidade do glicano. Estudos farmacológicos envolvendo a lectina de A. multifida complementaram este trabalho, quando foram testadas as atividades analgésica e antiinflamatória em camundongos. Os resultados indicaram que essa proteína produziu um efeito analgésico nos três tipos de modelo de dor utilizados. Nos testes das contorções abdominais e de formalina, um efeito dose dependente foi evidenciado. A administração por via intraperitoneal e por via oral, apresentou resultados que mostraram ser a primeira via de tratamento a mais efetiva. Com o objetivo de comparar a ação analgésica da lectina de A. multifida com um narcótico analgésico de ação central, morfina, foi realizado o teste da placa quente utilizando um tratamento prévio com naloxona, um antagonista opióide. A lectina de A. multifida, mostrou redução no seu efeito antinociceptivo na presença de naloxona, sugerindo portanto, que sua atividade envolve a ativação de receptores opióides à semelhança da morfina. Um efeito antinociceptivo a nível central, também foi observado quando a lectina aumentou a duração do tempo de sono induzido por barbitúrico. A ação antiinflamatória da lectina de A. multifida foi comprovada no teste de edema de pata utilizando carragenina e dextrano. A participação de lectina nos efeitos analgésicos observados, foi avaliada com utilização prévia de D-manose e avidina, das quais D-manose suprimiu a nocicepção satisfatoriamente. A lectina de A. multifida mostrou possuir propriedades analgésicas de origem periférica e central, sendo esses efeitos mais evidenciados na dor de origem inflamatória.
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Efeito da acupuntura no modelo de dor pós-operatória em camundongos

Moré, Ari Ojeda Ocampo January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305535.pdf: 4308263 bytes, checksum: 763d66b06535dbafeeced23cf2a34683 (MD5) / A acupuntura é uma modalidade terapêutica comumente utilizada no tratamento da dor. Apesar da grande quantidade de estudos que investigaram os efeitos da acupuntura, seus mecanismos neurobiológicos não foram completamente elucidados. Com o objetivo de avaliar a influência do sistema adenosinérgico no efeito da acupuntura camundongos Swiss fêmeas foram submetidos ao modelo de dor pós-operatória (incisão plantar) e tratados com duas modalidades de estímulo: a farmacopuntura (FP) e a eletroacupuntura (EA); o primeiro consiste na injeção de fármacos nos acupontos e o segundo no estímulo elétrico. Ambos os estímulos foram realizados no acuponto SP6 bilateral. Vinte e quatro horas após a incisão plantar o animais, que desenvolveram hipersensibilidade mecânica da pata operada, foram tratados com farmacopuntura com adenosina ou eletroacupuntura. Depois de investigar diferentes parâmetros de dose na FP, e tempo de estímulo na EA; verificou-se que a dose de 30 g na FP com adenosina e o tempo de 10 minutos na EA inibiram significativamente a hipersensibilidade mecânica dos animais por até 60 minutos após o tratamento. Foi verificado também que a pré-administração intraperitoneal de cafeína (inibidor não seletivo dos receptores adenosinérgicos, 10 mg/kg) reverteu tanto o efeito da FP quanto da EA sobre a hipersensibilidade mecânica. Além disso, foi demonstrado que a pré-administração periférica de DPCPX (antagonista dos receptores A1 adenosinérgicos, 30 g/sitio), injetado bilateralmente no acuponto SP6 reverteu os efeitos da FP e da EA. Por outro lado, a pré-administração espinal do DPCPX (3 e 5 g), injetado intratecalmente, reverteu o efeito da FP mas não o da EA. Estes dados sugerem que há influência do sistema adenosinérgico sobre o efeito do tratamento com acupuntura. Adicionalmente, estes dados fornecem, pela primeira vez, evidências que o receptor A1 adenosinérgico periférico está envolvido no efeito da EA. / Acupuncture is a treatment modality commonly used to treat pain. Despite the large number of studies that investigated the effects of acupuncture, its neurobiological mechanisms have not been fully elucidated. In order to evaluate the influence of the adenosinergic system in the effect of acupuncture, female Swiss mice were submitted to the model of postoperative pain (plantar incision) and treated with two types of stimulus: pharmapuncture (FP) and electroacupuncture (EA); the first involves the injection of drugs into acupoints and the second electrical stimulation. Both stimuli were performed in the SP6 acupoint bilaterally. Twenty-four hours after plantar incision the animals that developed mechanical hypersensitivity in the operated foot, were treated with adenosine FP or EA. After investigating different parameters of the FP dose, and duration of stimulation in the EA, it was found that an adenosine FP dose of 30 g as well as 10 minute EA stimulation, significantly inhibited mechanical hypersensitivity of the animals for 60 minutes after treatment. We also observed that intraperitoneal pre-administration of caffeine (a nonselective inhibitor of adenosinergic receptors, 10 mg / kg) reversed both FP and EA effects upon mechanical hypersensitivity. Moreover, our results demonstrate that peripheral pre-administration of DPCPX (A1 adenosinergic receptor antagonist, 30 mg / site), injected bilaterally in the SP6 acupoint, reversed the effects of FP and EA. On the other hand, intrathecal pre-administration of DPCPX (3 and 5 g) reversed the effect of FP but not of EA. These data suggest that the adenosinergic system is involved in the effect of acupuncture treatment. Additionally, these data provide, for the first time, evidence that the adenosinergic A1 receptor is involved in the peripheral effect of EA.
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A Insonia como modulador endógeno da dor

Nascimento, Francisney Pinto do January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:00:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 309418.pdf: 6770047 bytes, checksum: 2ae869b302507576ff090a4c7db27639 (MD5)
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Inibição da glicogênio sintase cinase 3 como nova abordagem no controle da dor aguda e crônica

Martins, Leidiane Mazzardo January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321218.pdf: 10314943 bytes, checksum: 212309873a422bc62579d82ce541a167 (MD5) Previous issue date: 2013 / A glicogênio sintase cinase 3 (GSK3) é uma cinase serina/treonina quefoi primeiramente isolada e purificada como uma enzima capaz defosforilar e inativar a enzima glicogênio sintase. Dentre as diversasfunções reguladas pela GSK3 a inflamação é uma das mais importantes.O presente estudo investigou o efeito do N-(4-metoxibenzil)-N0-(5-nitro-1,3-tiazol-2-il)uréia (AR-A014418), um inibidor específico daGSK3, na nocicepção aguda e crônica e os mecanismos neurobiológicosenvolvidos nesse efeito. O pré-tratamento dos animais com ARA014418(0,01-1 mg/kg, intraperitoneal, i.p., 30 minutos antes)diminuiu a nocicepção aguda induzida pelo ácido acético e ainflamatória (segunda fase) causada pela formalina, sem afetar anocicepção neurogênica (primeira fase) deste teste; e o AR-A014418(0,1-10 µg/sítio) co-injetado intraplantarmente (i.pl.) com a formalinatambém inibiu a segunda fase deste modelo. Além disso, o ARA014418(0,1-100 ng/sítio) injetado intratecalmente (i.t.) foi capaz dediminuir a nocicepção aguda nas duas fases do teste da formalina. A coadministraçãode AR-A014418 intratecalmente (10 ng/sítio) reduziu anocicepção induzida pelo glutamato, N-metil-D-aspartato (NMDA); (±)-1-aminociclopentano-trans-1,3-ácido dicarboxílico (trans-ACPD), fatorde necrose tumoral alfa (TNF-a) e interleucina-1 beta (IL-1ß). Em outrogrupo experimental, o AR-A014418 (0,3 mg/kg, i.p.) também diminuiua nocicepção crônica, caracterizada pela hiperalgesia ao estímulomecânico (filamento de von Frey) e térmico ao frio (placa fria) causadapela ligação parcial do nervo isquiático (PSNL), um modelo de dorneuropática. O efeito antinociceptivo do AR-A014418 foi!!significativamente reduzido pelo pré-tratamento dos animais com PCPA(100 mg/kg, i.p., um inibidor da síntese de serotonina) e AMPT (100mg/ kg, i.p., um inibidor da tirosina hidroxilase), mas não pelaadministração de L-arginina (600 mg/kg, i.p., um precursor do óxidonítrico). Além disso, o AR-A014418 (0,3 mg/kg, i.p.) preveniu oaumento dos níveis das citocinas TNF-a e IL-1ß na medula espinal decamundongos submetidos à PSNL. Finalmente, a administração de ARA014418(0,1-1 mg/kg, i.p.) não afetou a atividade locomotora dosanimais. Coletivamente, estes resultados fornecem evidências de que oAR-A014418, administrado pelas vias sistêmica, periférica e central;diminuiu a nocicepção aguda e crônica em camundongos. O mecanismoda ação antinociceptiva do AR-A014418 está relacionado, direta ouindiretamente, com a inibição dos receptores glutamatérgicosionotrópicos e metabotrópicos e/ou pela inibição de citocinas próinflamatórias(TNF-a e IL-1ß), bem como pela ativação de vias decontrole inibitório descendentes da dor (serotoninérgicas ecatecolaminérgicas). Assim, o presente trabalho demonstra que ainibição da GSK3 pode ser um novo e interessante alvo farmacológicono tratamento da dor aguda e crônica.<br> / Abstract : Glycogen synthase kinase 3 (GSK-3) is a serine/threonine kinase thatwas first isolated and purified as an enzyme capable of phosphorylatingand inactivating the enzyme glycogen synthase. Among the diversefunctions that are regulated by GSK3, inflammation has recentlyemerged as one of the most important. The present study investigatedthe antinociceptive effects of N-(4-methoxybenzyl)-N0 -(5-nitro-1,3-thiazol-2-yl)urea (AR-A014418), a specific inhibitor of GSK3 in acuteand chronic nociception and the neurobiological mechanisms involved.A 30-minute pretreatment with AR-A014418 (0.01-1 mg/kg,intraperitoneal, i.p.) inhibited the nociception induced by an i.p.injection of acetic acid and also decreased the late (inflammatory) phaseof formalin-induced licking, without affecting the responses of the first(neurogenic) phase. In a different set of experiments, AR-A014418 (0.1-10 µg/site) coinjected intraplantarly (i.pl.) with formalin inhibited thelate phase of formalin-induced nociception. Furthermore, AR-A014418intrathecal (i.t.) administration (0.1-100 ng/site) inhibited both phases offormalin-induced licking. In addition, AR-A014418 coinjection (i.t.)inhibited the nociception induced by glutamate, NMDA, (±)-1-aminocyclopentane-trans-1,3-dicarboxylic acid (trans-ACPD), tumornecrosis factor-alpha (TNF-a), and interleukin-1beta (IL-1ß). ARA014418also presented an antihyperalgesic effect on the partial ligationof the sciatic nerve (PSNL), a neuropathic pain model. AR-A014418administered i.p. (0.3 mg/kg) inhibited mechanical (von Frey filament)and cold hyperalgesia (cold plate) induced by PSNL. Pre-administrationof PCPA (100 mg/kg, i.p., inhibitor of serotonin synthesis) and AMPT!!(100 mg/ kg, i.p., inhibitor of tyrosine hydroxylase), but not L-arginine(600 mg/kg, i.p., a nitric oxide precursor), significantly reduced themechanical anti-hyperalgesia elicited by AR-A014418 (0.3 mg/kg, i.p.).Furthermore, the administration of AR-A014418 (0,3 mg/kg)significantly prevented the increase of TNF-a and IL-1ß levels. Finally,intraperitoneal administration of AR-A014418 (0.1-1 mg/kg, i.p.) didnot affect locomotor activity in the open-field test. Collectively, theseresults provide convincing evidence that AR-A014418, given byperipheral, systemic, and central routes, produces antinociception inacute and chronic pain models. The AR-A014418-dependentantinociceptive effects were induced by modulation of the glutamatergicsystem through metabotropic and ionotropic receptors and the inhibitionof the proinflammatory cytokines (TNF-a and IL-1ß), as well asincreases in serotonergic and catecholaminergic pathways. The presentstudy suggests that the inhibition of GSK3 may be a novelpharmacological target for the treatment of acute and chronic pain.
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Modelo para estudo da nocicepção causada por extrato de espícula de Lonomia obliqua em ratos

Bastos, Lúcia de Castro January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T22:25:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194199.pdf: 1389325 bytes, checksum: 0d9df20cf0fb27949ef3fd34e2f0837d (MD5)
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Efeitos modulatórios das endotelinas sobre a reação inflamatória articular induzida por carragenina no rato

Daher, Josélia Borba January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T03:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A participação das [endotelinas] na reação inflamatória articular, incluindo a [nocicepção] (NOCI), [hiperalgesia] (HIPER) e sensibilização (SENS) articular induzida pela [carragenina] (CG) foi investigada em articulações de joelho de rato. Foram utilizados os modelos: da incapacitação articular, de [edema] inflamatório (EDEMA) e a reação inflamatória celular, que foi avaliada pela histologia (HISTO) dos cortes articulares. A sensibilização das articulações com carragenina aumentou a nocicepção o edema e a resposta inflamatória celular para uma segundo estímulo com carragenina, 72 h após. A SENS induzida pela carragenina, mas não a NOCI, foi potencializada pelo BQ-788 (antagonista de receptores ETB), enquanto o BQ-123 (antagonista de receptores ETA) foi inefetivo. A sarafotoxina S6c (S6c) marcadamente suprimiu o edema, a resposta inflamatória celular e a nocicepção induzida pela carragenina bem como a sensibilização induzida pela carragenina, endotelina-1 (ET-1) ou sarafotoxina (S6c), e o BQ-788 preveniu estas ações. Portanto a carragenina ativa um mecanismo endotelinérgico operado por receptores ETB que limita a sua ação sensibilizante articular para a nocicepção, edema e eventos inflamatórios celulares evocados para estímulos inflamatórios subseqüentes. A nocicepção induzida pela carragenina pode ser modulada distintamente via receptores ETA e ETB, embora mecanismos endotelinérgicos endógenos não tenham sido recrutados por este algógeno.
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Imunorreatividade à proteína c-FOS na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal de râs Rana catesbeiana 3 dias após a secção nervosa periférica

Rossato, Daniele January 2006 (has links)
A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.
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Imunorreatividade à proteína c-FOS na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal de râs Rana catesbeiana 3 dias após a secção nervosa periférica

Rossato, Daniele January 2006 (has links)
A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.

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