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Representa??es sociais, rela??es de g?nero e programas de assist?ncia e educa??o ? sa?de da mulher no climat?rio em Natal/RNOliveira, Maria Francinete de 26 April 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-04-26 / Climacteric is the name of the period of the human life that it is going from the 40 years old, approximately, until the 65 years old. Though, for besides a biological phase of the woman's life, the climacteric is an object of the social world that is rendered to different apprehensions and readings on the symbolic plan. In this study, it was looked for to know the social representations, that health' professionals acting in the programs of the climacteric and the users of those same services, build in respect of that purpose. Besides, it tried to be seen that the social hegemonic representation that guides the actions and the agents' attitudes in the practices of attendance and education for the woman's health in the climacteric in the extent of the investigated institutions. The data were collected through interviews, questionnaire, focal discussion group and direct observation. The observation field was constituted by the three institutions that develop the attendance and education for the woman's health in the climacteric phase, in the city of Natal. A gender perspective was also been adopted, sought to evidence as the cognitive structures that assure the masculine power reproduction, pronounce to the social representations to build a sense to the investigated purpose. It was verified that the social representations of the climacteric are built mainly around the semantic fields old age and disease. For the health professionals, the meaning of the simbol old age carries the marks of the indentified system of the middle class employed, but also, of the feminine habitus that guides them to have an ethical and aesthetic apprehension of their own body. The climacteric, in that way, is seen as a difficult phase , a painful event that scares . For the women attended by those professionals, the sign old age means feeling emphasis from the biological climacteric aspects, in other words, the sensations and signs that forbid the body to accomplish certain linked basic life functions. Along the whole course of this thesis, it was verified that the climacteric is a complex phenomenon that needs to be faced as such. While cultural phenomenon, it is urgent to look for means to help to combat the centrality of the professional representations that face the climacteric as old age and disease, particularly in the field of health / Climat?rio ? uma palavra que serve para nomear o per?odo da vida humana que vai dos 40 anos, aproximadamente, at? os 65 anos de idade. Todavia, para al?m de uma fase biol?gica da vida da mulher, o climat?rio ? um objeto do mundo social que se presta a diferentes apreens?es e leituras no plano simb?lico. Neste estudo, buscou-se conhecer as representa??es sociais que profissionais da sa?de atuando nos programas do climat?rio e as usu?rias desses mesmos servi?os constroem a respeito desse objeto. Al?m disso, procurou-se ver como a representa??o social hegem?nica orienta as a??es e atitudes dos agentes nas pr?ticas de assist?ncia e educa??o para a sa?de da mulher no climat?rio, no ?mbito das institui??es investigadas. Os dados foram coletados atrav?s de entrevistas, question?rio, grupo focal de discuss?o e da observa??o direta. O campo de observa??o foi constitu?do pelas tr?s institui??es que, na cidade do Natal, desenvolvem a assist?ncia e educa??o para a sa?de da mulher no climat?rio. Adotando-se, tamb?m, uma perspectiva de g?nero, procurou-se evidenciar como as estruturas cognitivas que asseguram a reprodu??o do poder masculino articulam-se ?s representa??es sociais para construir uma atribui??o de sentido ao objeto investigado. Constatou-se que as representa??es sociais do climat?rio s?o constru?das, principalmente, em torno dos campos sem?nticos velhice e doen?a. Para as profissionais de sa?de, a ressignifica??o do signo velhice carrega as marcas do sistema identit?rio da classe m?dia assalariada, mas tamb?m, do habitus feminino que lhes orienta a ter uma apreens?o ?tica e est?tica do pr?prio corpo. O climat?rio, dessa forma, ? visto como uma fase dif?cil , um evento doloroso que amedronta . Para as mulheres assistidas por essas profissionais o signo velhice ? ressignificado dando-se ?nfase aos aspectos biol?gicos do climat?rio, ou seja, as sensa??es e sinais que impedem o corpo de realizar determinadas fun??es b?sicas ligadas ao viver/sobreviver. Ao longo de todo o percurso da tese, constatou-se que o climat?rio ? um fen?meno complexo que precisa ser encarado como tal. Enquanto fen?meno cultural urge, particularmente no campo da sa?de, buscar meios que ajudem a combater a centralidade das representa??es profissionais que encaram o climat?rio como velhice e como doen?a
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É tempo de se cuidar mais\": pesquisa-ação para promover a saúde da mulher no climatério / Its time to pay close attention to self-care: an action-research to promote womans health in the climacteric periodJuliana Reale Caçapava Rodolpho 19 August 2015 (has links)
Introdução: O climatério marca a passagem do período reprodutivo das mulheres para o período não reprodutivo, e é influenciado pelos aspectos biológicos e psicossociais prevalentes nos diferentes contextos culturais. A literatura científica aponta a escassez de informações e orientações para as mulheres sobre o tema pelos serviços de saúde, embora esteja evidenciado que a experiência do climatério pode trazer sofrimento físico e emocional às mulheres, em decorrência das intensas mudanças que elas vivenciam neste período. Objetivos: Explorar as experiências vividas pelas mulheres no período do climatério; identificar as dúvidas e necessidades das mulheres relacionadas à experiência do climatério; identificar as dificuldades e potencialidades que as mulheres possuem para o enfrentamento dos problemas relacionados à experiência do climatério; e produzir um material educativo destinado à promoção da saúde das mulheres que vivenciam a experiência do climatério. Metodologia: O método de pesquisa foi a pesquisa-ação (PA), embasada pelo referencial pedagógico de Paulo Freire. A população do estudo foi constituída por mulheres usuárias de um serviço de atenção básica do Município de São Paulo. Participaram da PA nove mulheres entre 45 e 65 anos de idade. Foram realizados grupos focais e oficinais educativas durante os nove encontros da PA, cujo processo foi constituído das etapas de diagnóstico situacional da realidade, planejamento e execução das ações executivas e avaliação. Todos estes encontros foram gravados em áudio e transcritos integralmente, e este conjunto de dados foi submetido à análise temática. Resultados: As assertivas O espelho fala a verdade: as mudanças corporais interferindo na autoestima das mulheres no climatério; A vida gira como um carrossel: altos e baixos nas condições emocionais e no convívio com os membros da família; O tempo agora é outro: mudanças na sexualidade e relacionamento amoroso/conjugal no climatério; e É tempo de se cuidar mais: em busca do autocuidado no climatério sintetizam as experiências das mulheres que vivenciam o climatério. Discussão: O climatério desencadeia alterações no corpo e na mente das mulheres, que repercutem nos relacionamentos familiar, conjugal e social, na vivência da sexualidade e nas percepções a respeito da saúde. Durante o processo de PA, as mulheres fizeram reflexões que ajudaram a identificar a necessidade de ajustes na forma de lidar com as novas situações e de confrontá-las, reorganizando a sua vida cotidiana. Conclusões: Por meio da PA foi possível promover a aprendizagem emancipatória, a aquisição de uma perspectiva ampliada do climatério, a ampliação da rede de apoio social a partir dos vínculos construídos, o despertar da consciência sobre o cuidar de si, o autoconhecimento, e o resgate da autoestima. O material educativo, produto do processo de PA, foi elaborado a partir do diagnóstico sobre os problemas, potencialidades, necessidades e demandas relativas à experiência do climatério. Ele foi validado por um perito no assunto e pelas mulheres participantes da PA. / Introduction: The Climacteric period marks the transition between the reproductive and non-reproductive phase of women, and it is influenced by biological and psychosocial aspects in a range of different cultural contexts. The literature reveals a lack of information and healthcare guidance supported by health services, although the experience of physical and emotional suffering has been well documented in the climacteric, as a result of stressful womens life changes. Objectives: The aims of this study were to explore womens experiences regarding the climacteric period; to identify womens questions and needs concerning the climacteric; to raise womens difficulties and approaches to manage the problems regarding the climacteric; and to elaborate an educational material dedicated to womens health promotion, focused on the climacteric period. Method: Action-research (AR) was the method used, enhanced through the pedagogical reference of Paulo Freire. The study population comprised a group of nine women between 45 and 65 years old users of a primary healthcare facility of São Paulo city. Focal groups and educational workshops were both organized and applied to the nine ARs group meetings, which were developed through the phases of realitys situational diagnostic, action planning and execution, and evaluation. All these meetings were recorded, the information was integrally transcribed verbatim, and the data were submitted to thematic analysis. Results: Four major thematic findings highlight the experience lived by women during the climacteric: The mirror tells the truth: bodily changes perception affecting the womens self-esteem in the climacteric; Life twists and turns like a carousel: ups and downs regarding emotional conditions and family relationship; Now, the time is changed: changes regarding sexuality and affective/marital relationship in the climacteric; and Its time to pay close attention to self-care: searching for self-care in the climacteric. Discussion: The climacteric period brings changes regarding body and mind, which affect familiar, marital, and social relationships, as well as womens experience of sexuality and perception of health and self-care. In the action-research process, women could reflect on these issues, which helped them to identify the need of adjustments concerning the copying of new situations, and the ways of re-organizing their daily life. Conclusions: The AR promoted the development of an emancipatory learning process, the achieving of an enlarged perspective about the climacteric, the increase of a social network by means of the groups bond, the awareness of consciousness to self-care, the self-knowledge, and the self-esteems recovery. The educational material, which was considered a product of the AR, was elaborated by means of the diagnosis of problems, potentialities, needs and demands related to womens experience regarding the climacteric period. The educational booklet was validated by an expert and by the women who participated of this study.
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"Vivenciando o climatério: o corpo em seu percurso existencial à luz da fenomenologia" / Experiencing the climacteric: the body in its existential course under the light of the phenomenology.Roselane Gonçalves 25 August 2005 (has links)
Buscando compreender a vivência do climatério realizei pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica. As entrevistas foram realizadas com sete mulheres, entre 48 e 55 anos de idade, que apresentaram menopausa espontânea. Para desvelar a essência do fenômeno ser mulher vivenciando o climatério elaborei a questão norteadora: Fale-me, como é para você estar vivenciando o climatério? Dos depoimentos emergiram as Unificações Ontológicas: percebendo mudanças no seu corpo, vivenciando sentimentos de ambigüidade, conscientizando-se do mundo por meio do corpo no tempo e no espaço, refletindo sobre a sexualidade e reconhecendo novas maneiras de co-existir no mundo, que foram analisadas e interpretadas à luz do referencial teórico filosófico de Maurice Merleau-Ponty. Os resultados do estudo culminaram na elaboração de pressupostos para a pesquisa, o ensino e a assistência à mulher climatérica, que vão além do biológico, contemplando a dimensão humana existencial. UNITERMOS:Assistência de enfermagem. Climatério. Menopausa. Meia-idade. Saúde da mulher. Fenomenologia. / Trying to understand the climacteric experience, I have accomplished qualitative survey of phenomenological approach. The interviews were accomplished with seven women, aged between 48 and 55, who have presented spontaneous menopause. In order to unveil the essence of the phenomenon "being woman experiencing the climacteric", I have prepared the guiding question: Tell me, how it sounds to you to be living the climacteric? Ontological Unifications arose from the testimonies: realizing changes in her body, experiencing feelings of ambiguity, becoming aware of the body in space and time, bethinking about the sexuality and recognizing new ways to co-exist in the world, which were analyzed and interpreted under the light of Maurice Merleau-Ponty's philosophical theoretical referential. The results of the study have culminated in the elaboration of presuppositions for the survey, the teaching and support to the climacteric woman, that go beyond the biological, contemplating the existential human dimension.
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Avaliação da qualidade de vida no climatério entre usuárias e não usuárias de terapia hormonal / Assessment of quality of life in menopausal users and non-users of hormonal therapy / Evaluaciónde la calidadde vida en el climaterio entre usuarias y no usuarias de terapia hormonalPinto, Rosaura Elisabeth Monteiro January 2006 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2006. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-11-19T17:15:08Z
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Previous issue date: 2006 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da terapia hormonal (TH) na qualidade de vida das mulheres no climatério. Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres entre 40 e 65 anos atendidas no Ambulatório de Climatério do Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG) e em clínica privada, nos meses de junho, julho e agosto de 2005. Foram consideradas como usuárias aquelas que usavam TH há pelo menos 6 meses no momento da coleta de dados. Foram excluídas usuárias de anticoncepcional hormonal e usuárias de qualquer tipo de medicação, não hormonal, para alívio dos sintomas climatéricos nos últimos 6 meses. Participaram do estudo 229 mulheres, 61 usuárias de TH e 168 não usuárias. Avaliaram-se características sócio demográficas e biológicas. O instrumento utilizado para a avaliação da qualidade de vida no climatério foi o Questionário de Saúde da Mulher (QSM). A análise dos dados foi realizada através dos testes do Qui-quadrado (exato de Fisher), teste “t” de student, teste de tendência linear, teste de análise de variância fatorial 2 x 2 e teste post-hoc de Tukey. A idade média (49,2 ± 5,2 anos) e idade média da menopausa (44,5 ± 5,2 anos) das usuárias de TH foram menores do que as das não usuárias (50,9 ± 6,8 anos e 47,11± 4,8 anos respectivamente) (p=0,04 e p=0,02). Ocorreu aumento do uso de TH com o aumento da renda (p<0,05). Não ocorreu interação entre renda e TH, quando se procurou identificar se as maiores rendas e não a TH melhoravam a qualidade de vida. Dos 9 domínios de qualidade de vida avaliados pelo QSM, em 6 os escores foram melhores para as usuárias de TH (sintomas vasomotores, ansiedade e temores, memória e concentração,comportamento sexual, sintomas somáticos e sintomas depressivos). Independente do uso ou não de TH as mulheres com renda familiar maior do que 5 salários apresentaram melhores escores para qualidade de vida nos domínios sintomas vasomotores (p<0,05), ansiedade e temores (p<0,01), memória e concentração (p<0,05),
comportamento sexual (p<0,05), sintomas depressivos (p<0,01) e problemas do sono
(p<0,05) do que as mulheres com menor renda familiar. Os sintomas vasomotores foram os
referidos como sendo os mais difíceis de conviver (p<0,01). A usuárias de TH apresentaram melhor qualidade de vida. / This research aims at assessing the influence of hormonal therapy (HT) on climacteric women’s quality of life. A cross-sectional study was carried out with women between 40 and 65 years old who sought for assistance at the Ambulatório de Climatério, a health center that focus on climacterics, in the university hospital that belongs to the Fundação Universidade do Rio Grande (HU-FURG), and at a private office, in June, July, and August 2005. Women who had already used HT for at least 6 months when the data was collected were considered users of the therapy. Women who had used hormonal birth control or any kind of non-hormonal treatment to relieve climacteric symptoms in the previous 6 months were excluded. The study was carried out with 229 women; 61 were users of HT, whereas 168 were non-users. Sociodemographic and biological features were assessed. The instrument chosen to assess climacteric women’s quality of life was the Women’s Health Questionnaire (WHQ). Data analysis used Chi-square tests (Fisher), student’s “t” test, linear tendency test, analysis of factorial variance 2x2, and Tukey’s post-hoc test. The average age of the users of HT (49.2 ± 5.2 years old) and the average age in which their menopause started (44.5 ± 5.2 years old) are under those of the non-users (50.9 ± 6.8 and 47.11 ± 4.8 years old, respectively)(p = 0.04 and p = 0.02). Higher income (p < 0,05) increased use of HT. No interaction was found between income and HT when I tried to identify if higher income, rather than HT, had improved their quality of life. Taking into consideration the nine dimensions of quality of life assessed by the WHQ, six of them presented better scores for users of HT (vasomotor symptoms, anxiety and fears, memory and concentration, sexual behavior, somatic symptoms, and depressive symptoms). Regardless of the use of HT, women with a family income above five minimum salaries (when compared to women with lower family income) presented better scores for quality of life in the following dimensions: vasomotor symptoms (p < 0.05), anxiety and fears (p < 0.01), memory and concentration (p < 0.05), sexual behavior (p < 0.05), depressive symptoms (p < 0.01), and sleep problems (p < 0.05). The vasomotor symptoms were considered the hardest to live with (p < 0.01). HT users had better quality of life. / El objetivo de esta pesquisa fue evaluar la influencia de la terapia hormonal (TH) en la
calidad de vida de las mujeres en el climaterio. Se realizó un estudio de corte transversal con mujeres entre 40 y 65 años atendidas en el Ambulatorio de Climaterio del Hospital Universitario de la Fundação Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG) y en clínica privada, en los meses de junio, julio y agosto de 2005. Fueron consideradas como usuarias aquellas que utilizaban TH hace 6 meses en el momento de la colecta de datos. Fueron excluidas usuarias de anticonceptivo hormonal y usuarias de cualquier tipo de medicación, no hormonal, para el alivio de los síntomas climatéricos en los últimos 6 meses. Participaron del estudio 229 mujeres, 61 usuarias de TH y 168 no usuarias. Fueron evaluadas características sócio demográficas y biológicas. El instrumento utilizado para la evaluación de la calidad de vida en el climaterio fue el Cuestionario de Salud de la Mujer (QSM). El análisis de los datos fue realizado a través de los testes del Qui-quadrado (exacto de Fisher), test “t” de student, test de tendencia linear, test de análisis de la variancia factorial 2 x 2 y el test post-hoc de Tukey. La edad media (49,2 ± 5,2 años) y la edad media de la menopausia (44,5 ± 5,2 años) de las usuarias de TH fueron menores de lo que de las no usuarias (50,9 ± 6,8 anos e 47,11± 4,8 años respectivamente)(p=0,04 y p=0,02). Ocurrió aumento del uso de TH con el aumento de la renta (p<0,05). No ocurrió interacción entre la renta y TH, cuando se buscó identificar si las mayores rentas y no la TH mejoraban la calidad de vida. De los 9 dominios de calidad de vida evaluados por QSM, en 6 los escores fueron mejores para las usuarias de TH (síntomas vasomotores, ansiedad y temores, memoria y concentración, comportamiento sexual, síntomas somáticos y síntomas depresivos). Independiente del uso o no de TH las mujeres con renta familiar mayor de 5 salarios presentaron mejores escores para calidad de vida en los dominios síntomas vasomotores (p<0,05), ansiedad y temores (p<0,01), memoria y concentración (p<0,05), comportamiento sexual (p<0,05), síntomas depresivos (p<0,01) y problemas del sueño (p<0,05) de lo que las mujeres con menor renta familiar. Los síntomas vasomotores fueron los referidos como siendo los más difíciles de convivir (p<0,01). Las usuarias de TH presentaron mejor calidad de vida.
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Interação etileno-auxina e sua influência na produção de compostos voláteis do aroma durante o amadurecimento do tomate (Solanum lycopersicum) / Ethylene-auxin interaction and its influence on volatile profile during ripening of tomato (Solanum lycopersicum)Vanessa Caroline de Barros Bonato 19 October 2015 (has links)
O amadurecimento é um processo complexo e geneticamente programado através do qual o fruto adquire características próprias (níveis de açúcar e acidez, cor, amaciamento, sabor e aroma, entre outras) que o torna atraente aos consumidores. O tomate (Solanum lycopersicum) tem sido largamente utilizado como modelo para os estudos sobre amadurecimento de frutos devido à sua importância nutricional e econômica e aos avanços no entendimento de sua genética e bioquímica. Neste fruto, um conjunto de 20 a 30 substâncias voláteis, entre álcoois, aldeídos, cetonas e ésteres, contribuem para o aroma, sendo elas derivadas principalmente de aminoácidos, ácidos graxos e carotenóides. O hormônio etileno está intimamente relacionado com as alterações metabólicas que ocorrem no amadurecimento, inclusive na geração desses compostos voláteis, através da ativação de fatores de transcrição que regulam genes codificadores de enzimas envolvidas nesse processo. Embora se saiba bastante a respeito da bioquímica que produz compostos de aroma e o envolvimento do etileno nesse processo, pouco se sabe sobre o mecanismo de sua regulação. Além disso, o etileno não é o único regulador do amadurecimento, pois há vários indícios de que as auxinas também estão envolvidas neste processo. Embora crescente, este campo ainda encontra-se pouco explorado quando comparado aos avanços obtidos sobre o papel do etileno no amadurecimento de frutos. Os dados são ainda mais escassos no que se refere a regulação das vias de biossíntese dos compostos voláteis. Assim, este trabalho visa avaliar como a interação entre o ácido indol-3-acético (AIA), a auxina mais abundante em plantas, e o etileno influencia a produção do aroma em frutos de tomateiro. Para tal, tomates da cultivar Micro-Tom foram tratados com AIA e etileno, isoladamente e em conjunto. Os resultados mostraram que os grupos de frutos caracterizaram-se por possuir diferentes perfis de compostos voláteis. Os tratamentos com AIA e etileno+AIA ocasionaram atraso no acúmulo de compostos voláteis derivados de isoprenóides, assim como na transcrição de genes envolvidos na síntese desses compostos: carotenoid cleavage dioxygenases 1A e 1B (S/CCD1A e S/CCD1B). A mudança da cor verde para a vermelha e o acúmulo de licopeno também foram atrasados em resposta a estes dois tratamentos. Foram também avaliados os níveis de transcritos de genes envolvidos na síntese de voláteis derivados de ácidos graxos, sendo eles lipoxigenases (S/LOX), hidroperóxido liases (S/HPL) e álcool desidrogenases (S/ADH), além dos níveis da produção de etileno, e AIA na forma livre e conjugados. Os resultados mostraram-se robustos em relação aos impactos nos perfis de compostos voláteis, causados pelos mesmos tratamentos hormonais, em frutos de tomateiro da variedade Grape. Os dados sugerem que a auxina possui importante papel na formação de compostos voláteis do aroma em frutos de tomateiro, regulando de forma negativa este metabolismo. Esse efeito modulador ocorre provavelmente por meio de interações com o etileno. / Fruit ripening is a complex and genetically programmed process through the fruit acquires characteristics (sweetness and acidity, color, softening, flavor and aroma, etc.) that make it attractive to consumers. The tomato fruit (Solanum lycopersicum) has been widely used as a model for studies on fruit ripening due to its nutritional and economic importance and advances in the understanding of its genetics and biochemistry. A set of 20 to 30 volatile substances, including alcohols, aldehydes, ketones and esters, which were derived from amino acids, fatty acids and carotenoids, contribute to the flavor. The hormone ethylene is closely related to the metabolic changes that occur in the maturation, including the generation of these volatile compounds, through the activation of transcription factors that regulate genes encoding proteins involved in this process. Although the knowledge about the biochemistry pathways that produces flavor compounds and the involvement of ethylene have advanced, little is known about the regulation of this process. In addition, ethylene is not the unique hormone that plays this role on fruit ripening. There is a growing body of evidence indicating the involvement of auxin in the maturation. The role of other hormonal classes is still little explored when compared to progress made on the role of ethylene in fruit ripening, especially regarding the regulation of the biosynthetic pathways of volatile compounds. This study aim to assess how the interaction between the indole-3-acetic acid (IAA), the most abundant auxin in plants, and ethylene influence the production of tomato fruit aroma. To do this, fruit from tomato cultivar Micro-Tom were treated with IAA and ethylene, separately and in combination. The results showed that the fruit groups characterized by having different profiles of volatile compounds. The treatment with IAA and IAA + ethylene caused delay in accumulation of volatile compounds derived from isoprenoid, as well as in the transcription of genes involved in the synthesis of these compounds: carotenoid cleavage dioxygenases 1A and 1B (S/CCD1A and S/CCD1B). The change from green to red and the accumulation of lycopene were also delayed in response to these two treatments. We also assessed the levels of transcripts of genes involved in the synthesis of volatile compounds derived from fatty acids (lipoxygenases [S/LOX], hydroperoxide lyases [S/HPL] and alcohol dehydrogenases [S/ADH]), besides the levels of ethylene production, and IAA in free and conjugated form. The results were robust with respect to impacts on volatile compounds profiles, caused by the same hormone treatments in tomato variety Grape. The data suggest that auxin plays an important role in the synthesis of volatile compounds in tomato fruit, negatively regulating this metabolism. This modulating effect likely occurs through crosstalks with ethylene.
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Influência do ácido abscísico, ácido-indol-3-acético, metil-jasmonato e etileno na formação de compostos voláteis do aroma em morangos (Fragaria x ananassa) / Influence of abscisic acid, indole-3-acetic acid, methyl jasmonate and ethylene on the formation of volatile aroma compounds in strawberries (Fragaria x ananassa)Carolina Prado Fernandes 06 September 2017 (has links)
O amadurecimento é um processo geneticamente controlado em que ocorrem alterações bioquímicas e fisiológicas no fruto, modificando suas características sensoriais (sabor, cor, aroma e textura). Não existe um modelo exato de estudo para frutos não-climatéricos e os fatores regulatórios envolvidos na maturação desses frutos ainda são pouco claros. Muitos estudos tem focado em diferentes classes hormonais como possíveis fatores regulatórios do amadurecimento de frutos não-climatéricos, incluindo a produção de compostos voláteis do aroma. No morango, o ácido abscísico (ABA) exógeno provavelmente efetua a maturação do fruto. Esse hormônio também exibe um padrão de mudança semelhante ao do etileno em estádios finais do desenvolvimento. Já os jasmonatos, especialmente o metil-jasmonato (MJ), são capazes de induzir a biossíntese de diversos compostos voláteis, que podem apresentar notas aromáticas. Trabalhos com diversas frutas, dentre elas o morango, sugerem a participação das auxinas no amadurecimento, mais especificamente, o ácido indol acético (AIA). Embora existam várias evidências da interação desses hormônios vegetais com o etileno, há poucos detalhes sobre quais são as vias metabólicas e quais etapas são afetadas pelos hormônios citados. Por isso, nesse projeto foram avaliados os efeitos dos hormônios etileno, ABA, AIA e MJ na produção de compostos voláteis do aroma em frutos não-climatéricos, utilizando o morango (Fragaria X ananassa) como modelo. Os morangos foram obtidos no ponto branco de maturação e as aplicações hormonais seguriam protocolos já otimizados e testados em laboratório. Em todos os casos, os resultados dos tratamentos foram comparados com grupos controle tratados apenas com solução tampão. A maioria de compostos voláteis produzidos foi identificada como ésteres, sendo estes já conhecidos pela importância no flavor dos morangos. Outros compostos voláteis do aroma também foram formados ao longo dos dias, tais como: álcoois, aldeídos, cetonas, furanonas, monoterpenos. Também foram avaliados os efeitos dos hormônios ABA e AIA sobre genes ligados a biossíntese de voláteis. Desse modo, foi possível obter informações sobre as interações hormonais relacionadas à formação de voláteis do aroma, gerando base de conhecimento importante para futuras intervenções tecnológicas que visem aprimorar a qualidade sensorial dos frutos. A aplicação exógena dos hormônios vegetais influenciou a biossíntese de compostos voláteis do aroma, quando comparados ao controle, principalmente em relação à via da LOX, devido à maior formação de compostos voláteis C6, que são precursores de compostos típicos do aroma em morangos. A modulação dos níveis de hormônio no morango ao longo do amadurecimento pode ser útil para ajudar a arquitetar abordagens que melhorem a qualidade do fruto e prolonguem sua vida útil. Os resultados obtidos até o momento reforçam a hipótese de existir uma ação dos hormônios estudados em frutos não-climatéricos, com variados graus de impacto sobre os diferentes aspectos do amadurecimento, principalmente sobre a formação de compostos voláteis do aroma. / The fruit ripening is a genetically controlled process in which biochemical and physiological changes occur, modifying its sensory characteristics (taste, color, aroma and texture). There is no exact study model for non-climacteric fruits and the regulatory factors involved in the maturation of these fruits are still unclear. Many studies have focused on different hormonal classes as possible regulatory factors for the maturation of non-climacteric fruits, including the production of volatile aroma compounds. In the strawberry, the exogenous abscisic acid (ABA) probably effects the maturation of the fruit. This hormone also exhibits a pattern of change similar to that of ethylene in late stages of development. However, jasmonates, especially methyl jasmonate (MJ), are capable of inducing the biosynthesis of various volatile compounds, which may have aromatic notes. Several studies about fruits development, among them the strawberry, suggest the participation of auxins in ripening, more specifically indole acetic acid (AIA). Although there is a lot of evidence of the interaction of these plant hormones with ethylene, there are few details about what metabolic pathways are and which steps are affected by the hormones mentioned. Therefore, the effects of the ethylene, ABA, AIA and MJ hormones on the production of volatile aroma compounds in non-climacteric fruits, using strawberry (Fragaria X ananassa) as a model, were evaluated in this project. The strawberries were obtained at the white point of maturation and the hormonal applications would follow protocols already optimized and tested in the laboratory. In all cases, treatment results were compared to control groups treated with buffer alone. Most volatile compounds produced were identified as esters, which are already known for their importance in the flavor of strawberries. Other volatile aroma compounds have also been formed over the course of days, such as alcohols, aldehydes, ketones, furanones, and monoterpenes. We also evaluated the effects of ABA and AIA hormones on genes linked to volatile biosynthesis. Thus, it was possible to obtain information about the hormonal interactions related to the formation of aroma volatiles, generating an important knowledge base for future technological interventions aimed at improving the sensorial quality of the fruits. The exogenous application of plant hormones influenced the biosynthesis of volatile aroma compounds when compared to the control, mainly in relation to the LOX pathway due to the higher formation of C6 volatile compounds, which are precursors of typical strawberry aroma compounds. Modulation of the levels of the hormone in the strawberry during maturation can be useful to help design approaches that improve the quality of the fruit and prolong its useful life. The results reinforce the hypothesis that there is an action of the hormones studied in non-climacteric fruits, with varying degrees of impact on the different aspects of maturation, mainly on the formation of volatile aroma compounds.
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Eficacia y seguridad de los estilbenos en el manejo de la sintomatología climatérica en mujeres de edad mediana: Una revisión sistemática / Efficacy and safety of stilbenes for the management of climacteric symptoms in middle-aged women: a systematic reviewVillanueva Alvarado, Aryana Leonor, Trabucco Puicón, Claudia Estefany 13 February 2021 (has links)
Objetivo: Sintetizar la evidencia primaria con respecto a la eficacia y seguridad de los estilbenos en el tratamiento de la sintomatología climatérica en las mujeres de edad mediana.
Métodos: Llevamos a cabo una revisión sistemática de la literatura según las recomendaciones del Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Realizamos la búsqueda primaria en Pubmed-Medline, Embase, Scopus, Web of Science, WOS-Medline, LILACS, CINAHL, PsycINFO, SciELO, CENTRAL y en registros internacionales de ensayos clínicos, sobre la eficacia y seguridad de los estilbenos en sintomatología climatérica. Consultamos fuentes de literatura gris, hasta diciembre del 2018, sin restricción de idioma. Usamos la herramienta de la Colaboración Cochrane para la evaluación de riesgo de sesgo de los estudios incluidos.
Resultados: Obtuvimos 2752 registros en la búsqueda primaria, a partir de los cuales seleccionamos cuatro ensayos clínicos controlados aleatorizados (ECAs) que reportaron desenlaces de eficacia y seguridad. Existe alta heterogeneidad entre los estudios en cuanto a la dosis, combinaciones con otros fitoestrógenos, duración de la suplementación, escalas de medición y reporte de desenlaces. En cuanto a la eficacia, un estudio reportó disminución significativa en todos los síntomas somáticos, en el grupo con resveratrol, con mayor reducción en el ítem de molestias musculares y articulares, donde solo el 16.7% de la población reportó estas molestias al final de la intervención, comparado a un 73.3% del brazo placebo (p<0.001). Por otro lado, un segundo estudio demostró mejoría significativa en el número (p=0.0077) e intensidad (p=0.018) de los episodios vasomotores en el grupo de la intervención. En contraparte, un tercer estudio mostró diferencias no significativas en el puntaje total de la subescala somática (7.7 ± 2.2; p ITT= 0.760) para el grupo de la intervención y (8.6 ± 2.2; p ITT= 0.760) para el grupo control. En relación a la eficacia de los estilbenos en sintomatología urogenital y psicológica, los resultados fueron contradictorios. En términos de seguridad, dos de los cuatro ECAs reportaron la ausencia de eventos adversos con la suplementación de resveratrol.
Conclusión: La evidencia proveniente de los ECAs incluidos no es concluyente con respecto a la eficacia en la suplementación con estilbenos, particularmente con resveratrol, en el manejo de la sintomatología climatérica. Los ensayos clínicos reportaron la ausencia de eventos adversos con la suplementación de resveratrol, aunque este desenlace fue evaluado solo en la mitad de los estudios. Por ello, se requiere llevar a cabo futuros ensayos clínicos aleatorizados con un mejor diseño y mayor muestra, con el fin de alcanzar una conclusión definitiva sobre el uso de estilbenos. / Objective: To synthesize the evidence regarding the efficacy and safety of stilbenes to treat climacteric symptoms in middle-aged women.
Methods: We conducted a systematic literature review according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines. We searched in Pubmed-Medline, Embase, Scopus, Web of Science, WOS-Medline, LILACS, CINAHL, PsycINFO, SciELO, CENTRAL and international registries of clinical trials, about the efficacy and safety of stilbenes in climacteric symptomatology. We consulted grey literature sources, until December 2018, without language restriction. We used the Cochrane Collaboration tool for risk of bias assessment of the included studies.
Results: We obtained 2752 records in the primary search, from which we selected four randomized controlled trials (RCTs) that reported efficacy and safety outcomes. We found that the included clinical trials were highly heterogeneous in terms of dose, combinations with other phytoestrogens, duration of supplementation, measurement scales, and outcome reporting. Regarding efficacy, one trial reported a significant decrease in all somatic symptoms in the resveratrol group, with the most significant reduction in muscular and joint discomfort, where only 16.7% of the population reported these symptoms at the end of the intervention, compared to 73.3% for the placebo arm (p<0.001). On the other hand, a second RCT showed significant improvement in the number (p=0.0077) and intensity (p=0.018) of vasomotor episodes in the intervention group. In contrast, a third trial showed non-significant differences in the somatic subscale total score, (7.7 ± 2.2; p ITT= 0.760) for the intervention group and (8.6 ± 2.2; p ITT= 0.760) for the control group. In terms of safety, two of four RCTs reported the absence of adverse events with resveratrol supplementation.
Conclusion: Evidence from included RCTs is inconclusive regarding the efficacy of stilbene supplementation, particularly resveratrol, to manage climacteric symptomatology. Clinical trials reported the absence of adverse events with resveratrol supplementation, although this outcome was assessed in only half of the studies. Thus, future randomized clinical trials with a better design and larger sample are required to reach a definitive conclusion on stilbenes's use. / Tesis
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Vývoj vybraných doplňků stravy - klimakterium / Evaluation of selected dietary supplements - climacteriumTobolková, Blanka January 2009 (has links)
A dietary supplement is a product that contains nutrients (e.g. vitamins, minerals, herbs, amino acids or fatty acids) intended to supplement the diet. The aim of the diploma thesis was to suggest a prescription for preparation of three types of dietary supplements which are used to reduce of climacteric symptoms, their production and determination of energetic (nutrition) value on account of detected content of proteins, fats and saccharides in dietary supplements. A part of the diploma thesis was to suggest suitable wrapping and price of prepared dietary supplements. The three dietary supplements were used for analyses, namely capsules, herb syrup and herb drops. The content of proteins was determined by Kjeldahl´s method, total fats were determined by Soxhlet extraction and saccharides were determined by titration with potassium permanganate (Bertrand´s method). Dietary supplements in form of capsules were particular analysed on content of heavy metals (lead, cadmium and arsenal). In herbal drops was in addition determined alcohol content (ethanol). There was from the measured data found out, dietary supplement in form of capsules was chosen as the product with the lowest energetic (nutrition) value.
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Kvinnors upplevelser av sexuell hälsa under klimakteriet : en litteraturöversikt / Women´s experiences of sexual health during menopause : a literature reviewHuzevka Israelsson, Anna, Forsberg, Sophie January 2021 (has links)
Bakgrund Klimakteriet är en hormonell förändring som alla kvinnor går igenom och är ett resultat av kvinnans fertila år. Den hormonella förändringen påverkar alla kvinnor men på olika sätt och upplevelsen av dess påverkan kan skilja sig mellan olika kvinnor. Symtomen som kvinnan upplever kan vara både fysiska och psykiska och kan komma att påverka kroppsbilden och den sexuella hälsan. Att uppmärksamma kvinnans upplevelse av klimakteriet, ge henne utrymme för sina tankar och erbjuda möjlighet att få stöd i detta kan styrka hennes egenmakt i livsstilsförändringen. Syfte Syftet med denna litteraturöversikt var att beskriva kvinnors upplevelser och erfarenheter kring sin sexuella hälsa under klimakteriet. Metod Metod för studien var en icke-systematisk litteraturöversikt. Litteraturöversikten presenterar resultat från 16 vetenskapliga originalartiklar inhämtade från databaserna PubMed, CINAHL och PsycInfo. De vetenskapliga artiklarna är av blandad design och har kvalitetsgranskats i enlighet med Sophiahemmet Högskolas bedömningsunderlag och analyserat enligt en integrerad dataanalys. Resultat Litteraturöversikten resulterade i tre olika kategorier och tillhörande underkategorier baserat på huvudfynden i kvinnornas upplevelser. Följande kategorier har identifierats; Upplevelsen av menopausala symtoms inverkan på den sexuella funktionen, Effekter på den sexuella hälsan och Behov av behandling och stöd för ökad sexuell hälsa. Slutsats Litteraturöversikten påvisade att majoriteten av kvinnorna som genomgår klimakteriet upplever en negativ förändring i sin sexuella hälsa. Den förändrade kroppsbilden i kombination med menopausala symtom påverkade kvinnans sexuella funktion negativt. Många kvinnor beskrev en önskan om att få stöd och rådgivning av sjuksköterskan kring hur hon ska kunna återta egenmakt över sin sexualitet. För att kunna stödja kvinnan i den hormonella förändringen är det viktigt att sjuksköterskan har kunskap kring klimakteriet och hur kvinnan kan komma att påverkas för att främja hälsa och välbefinnande. / Background Menopause is a hormonal change that women go through and represent the ending of women's fertile years. The hormonal change affects women but in different ways and the experience of its impact can differ between women. The symptoms that women experiences can be both physical and psychological and can affect the body image and the sexual health. Paying attention to a woman's experience of menopause, giving her space for her thoughts and offering the opportunity to receive support can strengthen her autonomy in this lifestyle change. Aim The purpose of this literature review was to describe women's experiences surrounding sexual health during menopause. Method The method used for the study was a literature review. The literature review presents results from 16 original scientific articles obtained from the databases PubMed, CINAHL and PsycInfo. The scientific articles are of mixed designs and have been quality reviewed in accordance with Sophiahemmet University's assessment data and analyzed according to an integrated data analysis method. Results The literature review resulted in three different categories and associated subcategories based on the main findings from women's experiences. The following categories have been identified; The experience of menopausal symptoms and it’s effect on the sexual function, Effects on sexual health and Need for treatment and support for increased sexual health. Conclusions This literature review showed that the majority of women who undergo menopause experience a negative change in their sexual health. Many women described a desire to receive support and advice from the nurse on how she can be able to regain autonomy over her sexual health. To be able to support the woman during menopause it is important that the nurse has knowledge of how the woman may be affected to promote health and wellbeing.
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Einfluss von Imaginationsübungen bei klimakterischen Beschwerden (IKB) auf menopausale Symptome und die Lebensqualität von Mammakarzinompatientinnen / The impact of mental imagery techniques for climacteric disorders (IKB) on menopausal symptoms and quality of life in breast cancer patients.Zimmermann, Lisa 28 February 2017 (has links)
Ziel der vorliegenden Studie war die Überprüfung der Wirksamkeit von Imaginationsübungen bei klimakterischen Beschwerden (IKB) im Sinne einer Linderung menopausaler Symptome sowie einer Besserung des psychischen Befindens und der Lebensqualität bei Mammakarzinompatientinnen.
Das Mammakarzinom ist das häufigste Krebsleiden der Frau in Deutschland. Öfter als bei gesunden Frauen treten bei Brustkrebspatientinnen klimakterische Beschwerden auf, die in Frequenz und Schwere meist stärker ausgeprägt sind. Als Therapiemöglichkeit wurden die IKB in Anlehnung an das Autogene Training (AT) sowie die Simonton-Methode entwickelt. Über eine Entspannungssequenz und folgende Imagination sollen sich Hitzewallungen lindern lassen und das Wohlbefinden sowie die Lebensqualität gesteigert werden. Mittels Kopplung der Imagination an eine Geste soll der Effekt auch im Alltag provozierbar sein.
Als Studiendesign wurde eine prospektive kontrollierte Interventionsstudie mit monatsabhängiger Blockrandomisierung durchgeführt, in deren Rahmen die Interventionsgruppe, die IKB erhielt, mit einer Kontrollgruppe verglichen wurde, die am AT teilnahm. Von August 2008 bis Mai 2011 wurden 121 Patientinnen in die Studie involviert, von diesen konnten 94 in die Datenauswertung einbezogen werden. Die Erhebung der nötigen Parameter erfolgte mittels Fragebögen zu drei Erhebungszeitpunkten: am Anfang und am Ende des Klinikaufenthalts sowie drei Monate nach der Entlassung aus der Klinik.
Die Auswertung ergab in beiden Kollektiven eine signifikante Linderung von Hitzewallungen und anderen klimakterischen Beschwerden sowie eine Verbesserung des psychischen Befindens und der Lebensqualität, die sich überwiegend nach drei Monaten im häuslichen Umfeld beständig zeigten. Der Nachweis einer signifikanten Überlegenheit des IKBs gegenüber dem AT gelang nicht, allerdings zeigte sich in der IKB-Gruppe überzufällig häufig eine bessere Entwicklung als in der Kontrollgruppe. Zum Nachweis eines signifikanten Gruppeneffekts sowie zur Kontrolle möglicher Konfounder wie der Spontanremission bzw. Effekten der Rehabilitationsbehandlung sind weitere Studien mit einer größeren Power, im ambulanten Setting und gegen treatment as usual zu empfehlen.
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