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Estudo da densidade mineral óssea em crianças e adolescentes com paralisia cerebral

Silva, Simone Rizzo Nique da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo longitudinal dos efeitos da deficiência estrogênica no fêmur de ratas

Pereira, Erika Cristina Sbrisse [UNESP] 30 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-30Bitstream added on 2014-06-13T20:36:37Z : No. of bitstreams: 1 pereira_ecs_me_sjc.pdf: 320845 bytes, checksum: 821167f1d3ca3ecc1ba294d338ee4837 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / É cada vez maior a parcela de pessoas idosas na população brasileira e com este fenômeno o número de pessoas afetadas por patologias crônico-degenerativas. Dentre estas uma doença que merece destaque é a osteoporose, uma vez que vem se tornando um problema de saúde pública. Um dos principais fatores de risco para osteoporose é a deficiência estrogênica, sendo assim este estudo objetivou avaliar o efeito da deficiência estrogênica no tecido ósseo durante um período de 360 dias através de análise radiográfica e biomecânica. Para tanto 80 ratas, com 3 meses de idade e peso de aproximadamente 250g, foram divididas em 10 grupos experimentais (n=8) de acordo com o tempo de sacrifício e cirurgia a que foram submetidas (ovariectomia e cirurgia sham). As ratas pertencentes aos grupos OVZ e SHAM tiveram sua ração controlada (30g por animal). Após o período determinado (30, 60, 90, 180 e 360 dias das cirurgias) as ratas foram pesadas, anestesiadas e sacrificadas e seus fêmures retirados para análise. Os dados obtidos foram submetidos ao teste estatístico ANOVA e Tukey, com nível de significância de 5%. De acordo com os resultados obtidos observou-se que nos períodos de 30, 60 e 90 dias os efeitos da deficiência estrogênica sobre o tecido ósseo foram significativos / The Brazilian population has undergone a process of aging, and this phenomenon with the number of people affected by chronic diseases is increasing. Among these a disease that deserves mention is osteoporosis, since it has become a public health problem. One of the main risk factors for osteoporosis is estrogen deficiency, so to better understand how estrogen deficiency affects the bone tissue present study aimed to evaluate the effect of estrogen deficiency on bone tissue over a period of 360 days by radiographic and biomechanics analysis. For this purpose 80 rats, 3 months old and weighing about 250g were divided into 10 groups (n = 8) according to the time of sacrifice and who underwent surgery (ovariectomy and sham surgery). The rats belonging to groups OVZ and SHAM had controlled his diet (30g per animal). After the specified period (30, 60, 90, 180 and 360 days of surgery) the rats were weighed, anesthetized and sacrificed, and their femurs were removed for analysis. Data were submitted to ANOVA and Tukey tests with significance level of 5%. According to the results obtained showed that in periods of 30, 60 and 90 days the effects of estrogen deficiency on bone tissue were significant
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Avaliação da qualidade do reparo ósseo em ratas ovariectomizadas, lesionadas e tratadas com Arnica montana fitoterápica e homeopática

Silva, Edmundo da [UNESP] 13 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-13Bitstream added on 2014-06-13T19:57:08Z : No. of bitstreams: 1 silva_e_me_sjc.pdf: 1226838 bytes, checksum: da62f234ce03abaad7d5e8637ae95e44 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Dados estatísticos nacionais e mundiais demonstram que o número de indivíduos idosos tende a crescer de maneira exponencial nos próximos anos, tornando-se uma população significantemente e proporcionalmente maior que as demais. Entre as doenças mais comuns nesta faixa etária encontra-se a osteoporose, doença que reduz a massa esquelética e deteriora a microarquitetura do osso causando fragilidade e aumentando o risco de fraturas. Este estudo teve como proposta avaliar o efeito da Arnica montana fitoterápica e homeopática no reparo de lesões ósseas, visando uma possível forma de tratamento de fraturas na vigência de osteoporose. Os ensaios experimentais foram realizados em ratas Wistar adultas, divididas em quatro grupos: ovariectomizado tratado com Arnica montana 6CH (OVZ 6CH); ovariectomizado tratado com Arnica montana tintura mãe (OVZ TM); ovariectomizado tratado com placebo (OVZ PL) e animais com falsa cirurgia de ovariectomia e tratado com placebo (Sham PL). Após 45 dias da cirurgia sham ou de ovariectomia, foi realizada uma lesão óssea monocortical na tíbia de todos os animais e iniciados os respectivos tratamentos. Os animais foram eutanasiados após, 6, 12, 18 e 28 dias e as tíbias retiradas para avaliação das suas dimensões e análise do reparo ósseo através de densidade óssea radiográfica, ensaios biomecânicos e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os dados foram submetidos à análise estatística pelos testes de ANOVA e Tukey (p<5%). Demonstraram que o tratamento com arnica 6CH foi melhor que o com arnica TM quanto à resistência e à qualidade da regeneração óssea, enquanto a TM mostrou melhor valor de densidade óptica / National and international data show that in the next years the elder population tends to have an exponential increase becoming to be significantly higher than the other age population. Among the frequent diseases in the elderly is osteoporosis, a disease that decreases bone mass and deteriorates bone structure causing fragility and a high risk of fracture. The aim of this study was to evaluate the effect of phytotherapic and homeopathic Arnica montana on bone repair quality, aiming its possible use in the treatment of bone fracture in patients with osteoporosis. This experimental study was realized in Wistar adult female rats divided in 4 groups according to the following treatments: ovariectomized treated with Arnica montana 6CH (OVZ 6CH); ovariectomized treated with extract of Arnica montana (OVZ TM); ovariectomized with false treatment with placebo (OVZ PL) and rats with sham surgery and false treatment with placebo (Sham PL). In a period of 45 days after ovariectomy or sham surgery all animals were drilled a monocortical lesion in their tibiae and began the proposed treatments. They were euthanized after 6, 12, 18 e 28 days and had the tibiae removed to evaluation of tibiae dimensions and bone repair by radiographic density, biomechanical test and electronic scan microscopy (MEV). Data were analyzed by ANOVA e Tukey tests (p<5%). The results showed that treatment with arnica 6CH was better than with arnica TM considering bone resistance to biomechanical flection and bone repair quality, while arnica TM showed better bone density values
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Remodelação óssea do fêmur de ratas submetidas ao consumo de álcool e/ou à deficiência de estrógeno: análise imunoistoquímica e histomorfométrica / Bone remodeling in the femur of rats submitted to alcohol and/or estrogen deficiency: Immunohistochemical and histomorphometric analysis

Salgado, Miriane Carneiro Machado [UNESP] 09 November 2016 (has links)
Submitted by MIRIANE CARNEIRO MACHADO SALGADO null (mirimachado@yahoo.com.br) on 2017-01-06T19:17:27Z No. of bitstreams: 1 tese pronta (1).pdf: 4225954 bytes, checksum: 7f190160ea78025271bbe2e328fcba5e (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-11T12:17:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 salgado_mcm_dr_sjc.pdf: 4225954 bytes, checksum: 7f190160ea78025271bbe2e328fcba5e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-11T12:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 salgado_mcm_dr_sjc.pdf: 4225954 bytes, checksum: 7f190160ea78025271bbe2e328fcba5e (MD5) Previous issue date: 2016-11-09 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O consumo excessivo de álcool constitui importante problema de saúde pública e possui ainda relação direta com a perda óssea mediante desequilíbrio da remodelação óssea, diminuição das taxas de reabsorção e também da osteogênese. A deficiência estrogênica também está diretamente associada à osteoporose, pois leva ao aumento da formação de osteoclastos e diminuição da síntese de osteoblastos, gerando um desequilíbrio no processo de remodelação óssea. A combinação de osteoporose e consumo de álcool pode ter efeito sinérgico e deletério sobre o tecido ósseo e tem sido objeto de estudos. O objetivo deste trabalho foi verificar possíveis alterações no metabolismo ósseo em fêmures de ratas submetidas ao alcoolismo crônico e deficiência estrogênica induzida por ovariectomia, por meio de análise histomorfométrica e imunoistoquímica. Foram utilizadas 90 ratas (Rattus norvegicus, variação albinus, Wistar) com 3 meses de idade, divididas em 6 diferentes grupos de igual número (15), conforme o tipo de dieta e quanto à presença ou ausência hormonal: Grupo 1: ovariectomia simulada (Sham), água e dieta livre; Grupo 2: Sham tratado com doses diárias de solução alcoólica a 20%; Grupo 3: Sham e alimentação isocalórica aos grupos associados ao álcool, fornecida por meio de solução aquosa de sacarose e dieta sólida; Grupo 4: ovariectomia, água e dieta sólida livre; Grupo 5: ovariectomia tratado com doses diárias de solução alcoólica a 20%; Grupo 6: ovariectomia e alimentação isocalórica semelhante ao grupo 3. Após 8 semanas do início da dieta, fez-se a eutanásia de todos os animais, e os fêmures foram removidos. A análise da dieta mostrou que o grupo Ovz dieta livre foi o que mais ganhou peso e o que mais ingeriu ração, apresentando diferenças significativas com relação aos demais grupos. Os animais dos grupos álcool consumiram em média 16 gramas de álcool por dia, sendo que o Sham álcool consumiu mais álcool, quando comparado ao Ovz álcool. Através da histomorfometria foi observado que os animais ovariectomizados apresentaram menor quantidade de osso trabecular em porcentagem, do que os sham operados, porém, sem diferença significativa. Os marcadores da remodelação óssea, RANKL, Osteoprotegerina e Osteocalcina, utilizados nas reações imunoistoquímicas, não mostraram alterações significativas no processo de remodelação óssea. Concluiu-se que ratas adultas jovens, esqueletalmente imaturas, submetidas ao alcoolismo crônico moderado, à remoção dos ovários ou à associação de ambos, mantêm as características de remodelação óssea cortical e trabecular do fêmur preservadas. / Excessive alcohol consumption is an important public health problem and also has direct relation with bone loss by imbalancing bone turnover. Estrogen deficiency is directly associated with osteoporosis, because it leads to an unequal bone resorption and formation by increased osteoclast formation and decreased synthesis of osteoblasts. The combination of osteoporosis and consumption of alcohol can have deleterious and synergistic effect on bone tissue and has been the subject of several studies. The objective of this study will be to investigate possible changes in bone metabolism in femurs of rats submitted to chronic alcoholism and estrogen deficiency induced by ovariectomy. We used 90 rats (Rattus norvegicus, Albinus variation, Wistar) with 3 months old. The animals were divided into six different groups of equal number, according to the type of diet and the presence or absence of hormones: Group 1: sham ovariectomized (sham), water and free diet, Group 2: Sham treated daily with alcoholic solution of 20% and feed ad libitum; Group 3: Sham isocaloric nutritional control group – treated with liquid diet containing sucrose with the same average calories ingested on the eve by the alcohol group and solid diet; Group 4: ovariectomy, water and solid diet free; Group 5: ovariectomy treated daily with alcoholic solution of 20% and feed ad libitum; Group 6: ovariectomy isocaloric nutritional control group like group 3. After 8 weeks from the beginning of the diet, all animals were sacrificed and femurs were removed. Diet analysis showed that the Ovx ad libitum was the group that ingested more feed and gained more weight, showing significant differences with the other groups. The animals of alcohol groups, consuming on average 16 grams of alcohol per day, Sham alcohol group consumed more alcohol, as compared to OVZ alcohol. Femurs were evaluated by histomorphometric analysis and immunohistochemical analysis, using the markers, RANKL, Osteoprotegerin and Osteocalcin. The histomorphometric analysis evidenced that ovariectomized animals showed, in percentage, a lower amount of trabecular, than the sham operated, but without significant differences. Markers of bone turnover in immunohistochemical reactions showed no significant changes in bone remodeling process. It was concluded that the combination of estrogen deficiency and moderate chronic alcohol consumption did not cause deleterious effects on bone remodeling of the femur of young adult rats. / FAPESP: 13/19517-13
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Avaliação da qualidade do reparo ósseo em ratas ovariectomizadas, lesionadas e tratadas com Arnica montana fitoterápica e homeopática /

Silva, Edmundo da. January 2012 (has links)
Orientador: Adriana Aigotti Haberbeck Brandão / Banca: Luana Marotta Reis de Vasconcellos / Banca: Emilia Angela Loschiavo Arisawa / Resumo: Dados estatísticos nacionais e mundiais demonstram que o número de indivíduos idosos tende a crescer de maneira exponencial nos próximos anos, tornando-se uma população significantemente e proporcionalmente maior que as demais. Entre as doenças mais comuns nesta faixa etária encontra-se a osteoporose, doença que reduz a massa esquelética e deteriora a microarquitetura do osso causando fragilidade e aumentando o risco de fraturas. Este estudo teve como proposta avaliar o efeito da Arnica montana fitoterápica e homeopática no reparo de lesões ósseas, visando uma possível forma de tratamento de fraturas na vigência de osteoporose. Os ensaios experimentais foram realizados em ratas Wistar adultas, divididas em quatro grupos: ovariectomizado tratado com Arnica montana 6CH (OVZ 6CH); ovariectomizado tratado com Arnica montana tintura mãe (OVZ TM); ovariectomizado tratado com placebo (OVZ PL) e animais com falsa cirurgia de ovariectomia e tratado com placebo (Sham PL). Após 45 dias da cirurgia sham ou de ovariectomia, foi realizada uma lesão óssea monocortical na tíbia de todos os animais e iniciados os respectivos tratamentos. Os animais foram eutanasiados após, 6, 12, 18 e 28 dias e as tíbias retiradas para avaliação das suas dimensões e análise do reparo ósseo através de densidade óssea radiográfica, ensaios biomecânicos e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os dados foram submetidos à análise estatística pelos testes de ANOVA e Tukey (p<5%). Demonstraram que o tratamento com arnica 6CH foi melhor que o com arnica TM quanto à resistência e à qualidade da regeneração óssea, enquanto a TM mostrou melhor valor de densidade óptica / Abstract: National and international data show that in the next years the elder population tends to have an exponential increase becoming to be significantly higher than the other age population. Among the frequent diseases in the elderly is osteoporosis, a disease that decreases bone mass and deteriorates bone structure causing fragility and a high risk of fracture. The aim of this study was to evaluate the effect of phytotherapic and homeopathic Arnica montana on bone repair quality, aiming its possible use in the treatment of bone fracture in patients with osteoporosis. This experimental study was realized in Wistar adult female rats divided in 4 groups according to the following treatments: ovariectomized treated with Arnica montana 6CH (OVZ 6CH); ovariectomized treated with extract of Arnica montana (OVZ TM); ovariectomized with false treatment with placebo (OVZ PL) and rats with sham surgery and false treatment with placebo (Sham PL). In a period of 45 days after ovariectomy or sham surgery all animals were drilled a monocortical lesion in their tibiae and began the proposed treatments. They were euthanized after 6, 12, 18 e 28 days and had the tibiae removed to evaluation of tibiae dimensions and bone repair by radiographic density, biomechanical test and electronic scan microscopy (MEV). Data were analyzed by ANOVA e Tukey tests (p<5%). The results showed that treatment with arnica 6CH was better than with arnica TM considering bone resistance to biomechanical flection and bone repair quality, while arnica TM showed better bone density values / Mestre
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Efeito de diferentes tempos de deficiência estrogênica na perda óssea resultante da periodontite experimental em ratas /

Amadei, Susana Ungaro. January 2007 (has links)
Orientador: Rosilene Fernandes da Rocha / Banca: Adriana Aigotti Haberbeck Brandão / Banca: Nelson Luís de Macedo / Banca: Daniela Martins de Souza / Banca: Alexandre Prado Sherma / Resumo: Este estudo avaliou os efeitos de diferentes tempos de deficiência estrogênica na perda óssea resultante da periodontite induzida em ratas. Foram utilizadas 80 ratas, divididas em dois grupos: ovariectomizado-OVZ (n=40) e cirurgia simulada SHAM (n=40) e subdivididas de acordo com o tempo de deficiência estrogênica (30, 60, 90 e 120 dias). Os animais foram submetidos à indução de periodontite com fio de algodão na cervical do primeiro molar inferior esquerdo e segundo molar superior direito. Tal ligadura foi mantida nos últimos 30 dias de experimento. Após o sacrifício, as mandíbulas e maxilas foram removidas para análises radiográfica, morfométrica e histométrica. Nos grupos com e sem ligadura, foram considerados variáveis o tempo e a deficiência estrogênica, aplicando-se ANOVA e teste Tukey (5%). A comparação intragrupo demonstrou que a ligadura induziu periodontite em todas as análises. Na análise radiográfica, com ou sem ligadura observou-se influência da deficiência hormonal na redução do suporte ósseo periodontal em todos os períodos, sendo os valores nos grupos OVZ inferiores aos SHAM. O fator tempo foi significativo ao analisarem-se os grupos com ligadura, sendo o período de 90 dias o que apresentou menor valor. Comparando-se os grupos sem ligadura nas análises morfométricas e histométricas, os efeitos da deficiência estrogênica e do tempo não foram significativos. Entretanto, entre os grupos com ligadura, aqueles de 90 dias apresentaram significativa perda óssea. Concluiu-se que a deficiência estrogênica, aos noventa dias, agravou a perda óssea resultante da periodontite em ratas. / Abstract: This study evaluated the different times of estrogen defficiency effects on loss bone induced by experimental periodontitis in female rats. Eighty female rats were used and were divided into two groups: ovariectomized-OVZ (n=40) and simulated surgery SHAM (n=40) and subdivided according to the times of estrogen defficiency (30, 60, 90 and 120 days). The animals were submitted to induced periodontitis using cotton thread in the cervical of the first inferior molar and second superior molar in opposite sides. Such ligature was kept in the last 30 days of experiment. After the sacrifice, the mandibles and maxillas were removed for radiographic, morphometric and histometric analysis. In both groups, with and without ligatures, the time and the estrogen defficiency were considered variables and ANOVA and Tukey test were applied (5%). The comparison within groups demonstrated that the ligature induced periodontitis in all analysis. In the radiographic analysis, with or without ligature, the influence of the hormonal deficiency in the decrease of the periodontal osseous support in all periods was observed, being the values in the OVZ group lower than SHAM ones. The factor time was significant at the analysis of the ligature groups, and the groups studied within 90 days presented the lowest value. Comparing the groups without ligature in the morphometric and histometric analysis, the estrogen defficiency and time effects were not verified. However, among the ligature groups, those treated within 90 days showed significant bone loss. We can conclude that reaching 90 days of estrogen defficiency it was possible an adequate study of the periodontal disease in osteopenic rats; therefore, it is the ideal period to evaluate this relation. / Doutor
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Influência do alendronato de sódio na movimentação dentária induzida em ratas ovariectomizadas /

Salazar, Marcio. January 2012 (has links)
Orientador: Osmar Aparecido Cuoghi / Coorientador: Luzmarina Hernandes / Banca: Marcos Rogerio de Mendonça / Banca: Celso Koogi Sonoda / Banca: Adilson Luiz Ramos / Banca: Jorge Abrão / Resumo: Introdução: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do bisfosfonato (alendronato de sódio) nos tecidos periodontais submetidos à movimentação dentária induzida, em ratas com osteoporose, após ovariectomia. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar (Rattus norvegicus) fêmeas, com 8 semanas de idade. Os animais foram divididos em 4 grupos (n=12/grupo): Grupo OVX: ratas ovariectomizadas; Grupo OVX + ALN1: ratas ovariectomizadas tratadas com alendronato de sódio 1mg/kg; Grupo OVX + ALN2: ratas ovariectomizadas tratadas com alendronato de sódio 2mg/kg e Grupo C: controle, ratas falso operadas. Três meses após a ovariectomia os animais foram submetidos à movimentação do primeiro molar superior direito por 5 e 7 dias. Após a eutanásia dos animais, as maxilas foram removidas e processadas para avaliação microscópica. O primeiro molar superior esquerdo foi utilizado como controle sem movimentação em todos os grupos. As amostras foram processadas para análise do osso alveolar e quantificação da movimentação dentária. Resultados: Houve movimentação significante após 5 e 7 dias (P<0.05) em todos os grupos em comparação aos lados sem movimentação. Entretanto, no grupo ovariectomizado houve maior quantidade de movimentação dentária induzida comparado aos outros grupos, com resultado estatisticamente significante somente aos 7 dias. Conclusão: O alendronato de sódio na dosagem empregada diminuiu a quantidade de movimentação dentária induzida em comparação ao grupo OVX, sendo similar ao grupo controle / Abstract: Introduction: The aim of this study was to evaluate the effect of bisphosphonate (alendronate sodium) in periodontal tissues subjected to forces of induced tooth movement in rats with osteoporosis, after ovariectomy. Methods: Wistar rats (Rattusnorvegicus) female, 8 weeks old. The animals were divided into 4 groups (n = 12/grupo): OVX group, ovariectomized rats, Group OVX + ALN1: ovariectomized rats treated with Alendronate sodium (1mg/Kg) Group OVX + ALN2: ovariectomized rats treated with Alendronate sodium (2mg/Kg) and Group C: control rats false operated. Three months after ovariectomy the animals were subjected to movement of the maxillary right first molar for 5 and 7 days. After the death of animals, the jaws were removed and processed for microscopic evaluation. The first molar upper left was used as control without movement in all groups. The samples were processed for the quantification of alveolar bone and tooth movement. Results: There was significant movement after 5 and 7 days (P <0.05) in all groups compared to the sides without moving. However, in the ovariectomized group showed higher amount of induced tooth movement compared to other groups, but statistically significant only at 7 days. Conclusion: Alendronate sodium dosage employed decreased the amount of induced tooth movement compared to the OVX group, being similar to the control group / Doutor
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Relação entre os níveis de vitamina D sérica com resultados da ultrassonometria óssea do calcâneo em idosas que freqüentam o Parque do Idoso da cidade de Manaus - Amazonas

Ribeiro, Euler Esteves January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000385316-Texto+Completo-0.pdf: 577222 bytes, checksum: 97ba4cc346dd4d4fa0369b1acf23fd17 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introduction: the population aging has increased the number of elderly and consequently, the prevalence of diseases such as osteoporosis, that causes loss of bone mass and bone quality that causes frailty on pos-menopausal women. Among the factors that could decrease the risk of fractures is the exposition to sunlight since this is directly related to production of the D3 pro-vitamin. The ultrasonometric calcaneum (USO) would be a good alternative to evaluated the fracture risk because it is cheaper, easier to measure and don’t expose the individuals to radiation. Objectives: estimate the prevalence of different standard deviation groups determined by the USO (DP<-1, DP<-1<2-2,5e DP-<2,5) and its associations with biological, ambient and health factors related to osteoporosis in elderly women in the community of Manaus-AM. Methodology: the study was made in two stages. The first stage design was retrospective, observational, and descriptive, in a non-probabilistic sample of community of the Parque Municipal do Idoso at Manaus-AM. In this first stage, 997 women did the USO exam and were classified in three groups: SD<-2,5, SD >-1<-2,5DP and SD <-1. Association analysis of these groups and fracture risk, body mass index (BMI) and age was performe. The second stage was a transversal, observational, descriptiveanalytical study including 136 women of the first study and was investigated anthropometric, clinic, plasmatic calcium levels, 25-D3 and 1,25-D3 vitamin, haemogram, previous disease history, sunlight exposition story, previous fractures and regular milk ingestion report. Results: in the first stage the prevalence of SD groups USO determined was: DP<-2,5 = 23,0% (229), DP<-1<2,5 = 53,2% (530) e DP<-2,5 = 23,6% (238). Women from DP<-2,5 presented significantly lower BMI values and also higher age factor (p=0,007). On the 2nd stage it was only observed association among percentiles of <20%, lower 1,25-D3 vitamin levels and higher monocyte levels as well as a higher frequency of previous fractures. Conclusion: results suggested association among BUA <20%, osteoclastogenesis and with history of previous fractures. Recent prospective study published in the literature suggests that BUA levels could be a general and osteoporotic fractures predictor in post-menopausical women. The study corroborate the possible USO application in epidemiological surveys. / Introdução: o envelhecimento populacional aumenta o número de idosos e a prevalência de doenças como a. osteoporose que está associada a fraturas. Entre os fatores que poderiam diminuir o risco de fraturas está à exposição solar, diretamente relacionada com a produção da pró-vitamina D3. Entretanto, é questionado se mulheres que vivem em áreas tropicais, como a Amazônia, poderiam ter uma diminuição no risco de osteoporose e fraturas. Para este tipo de avaliação a ultrassonometria de calcâneo (USO) poderia ser uma boa alternativa, porque é barata, fácil de ser medida e não expõe os indivíduos à radiação. Objetivos: estimar a prevalência de três diferentes grupos de desvio-padrão (DP<-1, DP<-1<-2,5e DP<-2,5) determinados pela USO e sua associação com fatores biológicos, ambientais e de saúde relacionados à osteoporose em mulheres idosas que vivem na comunidade de Manaus-AM. Metodologia: estudo conduzido em duas fases. A primeira com um delineamento retrospectivo, observacional e descritivo. Na primeira, 997 mulheres fizeram o exame de USO de calcâneo e foram classificadas nos três grupos <-2,5, SD >-1<-2,5DP e SD <-1 analisando a sua associação com o índice de massa corporal (IMC) e idade. A seguir um estudo transversal, observacional, descritivo-analítico com 136 mulheres incluídas no primeiro estudo foi realizado investigando variáveis antropométricas, clínicas, níveis plasmáticos de cálcio, 25-Vitamina D3, 1,25- Vitamina D3, hemograma, história prévia de doenças, história de exposição solar, fraturas prévias e ingestão regular de leite. Resultados: na primeira fase a prevalência dos grupos DP foi: DP<-2,5 = 23,0% (229), DP<-1<2,5 = 53,2% (530) e DP<-2,5 = 23,6% (238). Mulheres com DP<-2,5 apresentaram valores de IMC significativamente mais baixos (p=0,016) e também idade mais elevada (p=0,007). Na segunda fase, mulheres com BUA<20% apresentaram níveis mais baixos de 1,25 vitamina D3 e altos níveis de monócitos tanto quanto maior freqüência de história prévia de fraturas. Conclusão: resultados sugerem possível associação de valores baixos de BUA com osteoclastogênese e história prévia de fraturas. O estudo corrobora a possibilidade da utilização da USO em levantamentos epidemiológicos.
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Correlação entre os índices radiomorfométricos de radiografias panorâmicas e a densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa

Leite, André Ferreira January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-12-16T11:13:32Z No. of bitstreams: 1 2007_AndreFerreiraLeite.pdf: 3663904 bytes, checksum: 4dfd8c0eb977fc3882cda023b41800f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-12-16T18:15:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_AndreFerreiraLeite.pdf: 3663904 bytes, checksum: 4dfd8c0eb977fc3882cda023b41800f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-16T18:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_AndreFerreiraLeite.pdf: 3663904 bytes, checksum: 4dfd8c0eb977fc3882cda023b41800f6 (MD5) Previous issue date: 2007 / Os índices radiomorfométricos de radiografias panorâmicas são medidas com potencial para auxiliar na identificação de indivíduos com osteoporose. O objetivo principal foi correlacionar esses índices com as densidades minerais ósseas, obtidas por densitometria óssea da coluna lombar, do colo femoral e do fêmur total. Também foram observadas as correlações entre os índices radiomorfométricos, esses índices e a idade das pacientes e os índices e o número de dentes presentes. Outros objetivos foram a análise das concordâncias intra-observador e interobservador para as medidas e a avaliação da acurácia dos índices e capacidade de predizer os diagnósticos densitométricos de osteoporose e de baixa densidade mineral óssea. Este trabalho avaliou os índices mandibular cortical, visual modificado, mentual, antegoníaco, profundidade antegoníaca, ângulo antegoníaco e ângulo antegoníaco de 351 mulheres na pós-menopausa, com idade acima de 45 anos. Pacientes com erosões acentuadas ou afilamentos na cortical da base da mandíbula apresentaram menores valores de densidades minerais ósseas, com p < 0,001. Por outro lado, a presença de espessura normal e ausência de reabsorção corresponderam a maiores valores de densidade mineral óssea, com p < 0,001. Foram observadas correlações positivas entre os índices mentual e antegoníaco e as densidades minerais ósseas da coluna lombar, do colo femoral e do fêmur total. Houve correlações negativas entre os índices mentual, antegoníaco e a idade. Foram verificadas ainda, concordâncias intra-observador e interobservador para todos os índices, exceto o índice antegoníaco e a profundidade antegoníaca. Os índices mandibular cortical, visual modificado e mentual demonstraram acurácia para identificar indivíduos com o diagnóstico densitométrico de osteoporose (T-Score -2,5) e de baixa densidade mineral óssea (T-Score -2,0). Em um modelo de regressão logística, verificou-se que o índice mandibular cortical e o índice visual modificado foram os que melhor explicaram o diagnóstico densitométrico de osteoporose e de baixa densidade mineral óssea. Mulheres na pós-menopausa classificadas como C3 pelo índice mandibular cortical possuem razões de chances de 5,16; 3,35 e 4,57 para o diagnóstico densitométrico de osteoporose na coluna lombar e de baixa densidade mineral óssea na coluna lombar e no fêmur proximal, respectivamente. Mulheres na pós-menopausa com cortical avaliada como muito fina no índice visual modificado possuem razões de chances de 15,13; 5,21 e 10,11, respectivamente, para o diagnóstico densitométrico de osteoporose na coluna lombar, no fêmur proximal e para o diagnóstico densitométrico de baixa densidade mineral óssea na coluna lombar. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Radiomorphometric indices of the mandible, on panoramic radiographs, are measurements that can be considered as potential tools for the screening of individuals with osteoporosis. The main aim of the present study was to correlate these indices with bone mineral density values assessed by dual-energy X-ray absostiometry of the hip and lumbar spine. Correlations between the indices and their relation with age and number of teeth were investigated. The intra-and interobserver agreement of the measurements and the validity of the cortical measurements in the diagnosis ot osteoporosis and reduced skeletal bone mineral density were also determined. In this study, mandibular cortical index, modifíed visual estimation of cortical width, mentual and antegonial indices, antegonial depth and the antegonial and gonial angle were evaluated in 351 postmenopausal women, with ages over 45 years old. Patients with severely eroded cortex or with thinning of the inferior mandibular border cortex presented the lower bone density values (p < 0,001). The presence of normal width of the cortical and the absence of resorption were the higher values of bone mineral density observed (p < 0,001). Positive correlations were demonstrated between the mentual and antegonial index and the bone mineral density in the evaluated bone site. Besides, the mentual and antegonial indices were negatively correlated with age. Intra and interobserver agreement between all the measurements, except for the antegonial index and gonial angle were observed. The mandibular cortical, the modified visual and the mentual index showed accuracy for the identification of individuals with densitometric diagnosis of osteporosis (T-Score < -2,5) and low bone density (T-Score < -2,0). In a forward stepwise logistic regression model it was verified that the mandibular cortical index and modified visual index explained better the densitometric diagnosis of low bone density and osteoporosis. According to the cortical mandibular index, the odds ratio of having osteoporosis in the lumbar spine was 5,16 and the odds ratio of having low bone density in the lumbar spine and hip were 3,35 and 4,57, respectively, in women classified as C3. The odds ratio for having osteoporosis in the lumbar spine and hip were 15,13 and 5,21 and the odds ratio for having low bone density was 10,11 in women with a very thin mandibular cortical determined by the modified visual index.
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Análise da prevalência de osteoporose e fraturas atraumáticas em mulheres idosas da cidade de São Sebastião - DF

Guia, Cláudio Mares 11 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-09T20:03:07Z No. of bitstreams: 1 2009_ClaudioMaresGuia.pdf: 973251 bytes, checksum: 1cf9372a67991e627953a92312163a3f (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-03-11T01:21:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_ClaudioMaresGuia.pdf: 973251 bytes, checksum: 1cf9372a67991e627953a92312163a3f (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-11T01:21:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_ClaudioMaresGuia.pdf: 973251 bytes, checksum: 1cf9372a67991e627953a92312163a3f (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a osteoporose como a epidemia do século XXI. O controle de seu impacto em um período que a humanidade envelhece progressivamente é um objetivo de grande relevância, exigindo-se maior produção científica para nortear políticas públicas adequadas para as populações e que se adéqüem às suas particularidades. Objetivos. Analisar a prevalência e descrever os fatores de risco de osteoporose e fraturas não vertebrais por trauma mínimo em população feminina idosa na cidade de São Sebastião-DF. Métodos. Este é um estudo epidemiológico transversal, que estudou 582 mulheres, maiores de 60 anos, moradoras de São Sebastião, com a densitometria óssea. As seguintes variáveis foram consideradas: idade, idades da menarca e da menopausa e tempo de menacme, peso, estatura, índice de massa corporal (IMC), ingestão diária de leite, verduras e café, tabagismo, etilismo, atividade física atual, tipo e local de fratura e história familiar de osteoporose. Resultados. Das 582 mulheres estudadas, em 48 (8,2%) a densitometria óssea foi normal, em 227 (39%) tinham osteopenia e em 307 (52,8%) tinham osteoporose. Observou-se que as mulheres com densitometria normal tiveram idade significativamente menor (p < 0,05) do que as com osteoporose, mas não em relação às com osteopenia. Contudo, tiveram o peso, estatura e IMC maiores do que as pacientes com osteoporose (p < 0,05) e osteopenia (p < 0,05). As mulheres com osteopenia tiveram idades menores, mas maiores pesos, estaturas e IMC do que as com osteoporose (p < 0,05). As mulheres com osteoporose tiveram 48 fraturas; com osteopenia, 30 fraturas; e as com densitometria normal, 6 fraturas (p < 0,05). Conclusão. Observamos baixa prevalência de densitometria óssea normal (8,2%) e alta prevalência de osteopenia (39%) e osteoporose (52,8%). Idade e IMC e idade foram variáveis consideradas fatores de risco para osteoporose. Ocorreu maior prevalência de fraturas por trauma menor entre as mulheres com osteoporose. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction. The World Health Organization (WHO) considers the osteoporosis as a XXI century epidemic. The control of its impact in a period in which humanity is gradually aging is a very relevant aim. It demands a greater scientific production to guide the public policies designed to populations and that adapt themselves to their characteristics. Objectives. Analyze the prevalence and describe the risk factors of osteoporosis and no vertebral fractures by minor trauma in elderly female population in the city of São Sebastião-DF. Methods. This is a cross sectional epidemiological used to study five hundred eighty two women, over 60 years old, living in São Sebastião, were studied with bone densitometry. The following variables were evaluated: age, menarche and menopause ages, duration of menacme, weight, height, body mass index (BMI), milk, vegetables and coffee daily ingestion, smoking, alcohol consumption, current physical activity, type and location of fracture and family history of osteoporosis. Results. Among the 582 women studied, in 48 (8.2%) the bone densitometry was normal, in 227 (39%) had osteopenia, and in 307 (52.8%) had osteoporosis. It was observed that women with normal densitometry had significantly lower age (p <0.05) than those who had osteoporosis, but not in relation to those who had osteopenia. However, they had weight, height and BMI higher than those who had osteoporosis (p <0.05) and osteopenia (p <0.05). Women with osteopenia had lower ages, but higher weight, height and BMI than those with osteoporosis (p <0.05). Women with osteoporosis had 48 fractures; with osteopenia had 30 fractures; and those with normal densitometry had 6 fractures (p <0.05). Conclusion. We observed low prevalence of normal bone densitometry (8.2%) and high prevalence of osteopenia (39%) and osteoporosis (52.8%). Age and BMI were variables considered to be risk factors for osteoporosis. There was a higher prevalence of fractures by minor trauma among women with osteoporosis.

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