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A subjetividade como elemento de identidade individual: uma introdução / The subjectivity of the individual identity oh the human personSantos, Rosangela Cipriano dos 16 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-16 / The subject matter of the present work involves the principle of dignity of the human person, as constitutional headquarters, inserted in the political Brazilian letter, from which the addition of the subjectivity is proposed, as an element of the identitary law, compared with the biographical radiography, already widely set forth in the juridical model that look after the individual identity of the human person. The modern juridical thinking, attentive to the innovations brought to the light by the novel exteriorization way of the individual subjectivity, must not only adopt a receptive posture in the treatment of the multidisciplinarity, but can not be careless with it, make possible the comparison of the technicality imposed by the juridical positivism with the subjectivism emerging from every human being, as an individual that projects their inward experience in the existence objectivity / A temática do presente trabalho envolve o princípio da dignidade da pessoa humana como matriz constitucional, inserto na carta política brasileira, a partir da qual, propõe-se a adição da subjetividade como elemento do direito identitário, em cotejo com a radiografia biográfica, já largamente prevista dentro do modelo jurídico, que cuida da identidade individual da pessoa humana. O pensamento jurídico moderno, atento às inovações trazidas a lume pelo novel formato de exteriorização da subjetividade individual, não só deve adotar postura receptiva no trato da multidisciplinaridade, mas também não pode descuidar-se de, com ela, possibilitar o cotejo do tecnicismo imposto pelo positivismo jurídico com o subjetivismo que emerge de cada ser humano enquanto sujeito que projeta a sua vivência interior na objetividade da existência
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O direito à intimidade dos filhos em face do poder familiarRodrigues, Renato Sansone 16 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-16 / The modification operated for the advent of the Federal Constitution of
1988, meant deep difference in the philosophy of life of the people and in the
customs of the Brazilian society, whose consequence in the legislation did not delay
to be institutionalized.
In the second half of 80 s, while the historical, social and politics
transformations in Brazil were operated, the Brazilian woman assumed a new social
role, conquering a place of prominence in the economy, the politics and the Brazilian
family, with its exit of home to the work market.
The study of the family law, who regulates the relations between parents
and children, necessarily deserves to be analyzed under the prism of the Federal
Constitution of 1988, which brings a new dimension of treatment of this disciplines.
The Federal Constitution of 1988 regulate that our Democratic State of
Right bases on the dignity of the human being. The Civil Code of 2002 dedicated to
the juridical personality in its articles 21 and 11th a treatment differentiated and in
agreement to the principles and objectives established in the Federal Constitution.
In the Civil Code of 2002, the principle in question can be perceived on the
Incises III and IV of article 1.556. The mutual assistance and the mutual respect and
consideration are marriage duties, or either, given for the couple, in accordance with
the patrimonial and personal possibilities of each one.
But it s important to remember that the family power must be exerted and
pondered with withheld attention to most important of the principles of the family
power, in this case, the principle of the superior interest of the child and the
adolescent. Some excess or abuse committed in the exercise of the prerogatives
established in the family power will be able to configure breaking of the right of
privacy of the son, circumstances that can cause its suspension or its dismissal.
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One quick analysis of the exercise of the family power attributed to the family
parents and the guarantee of the rights of the personality of the children, both
foreseeing for the Federal Constitution of 1988, with magnifying principles of familiar
solidarity by means of the mutual respect and consideration in relation to the
integrant ones of the family are the objective of this work / A modificação operada pelo advento da Constituição Federal de 1988,
significou profunda diferença na filosofia de vida do povo e nos costumes da
sociedade brasileira, cujo reflexo na legislação não tardou a ser institucionalizado.
Na segunda metade dos anos 80, enquanto se operavam as históricas
transformações sociais e políticas no Brasil, a mulher brasileira assumia um novo
papel social, conquistando um lugar de destaque na economia, na política e na
família brasileiras, com sua saída do lar para o mercado de trabalho.
O estudo do direito de família, que regula as relações entre pais e filhos,
necessariamente merece ser analisado sob o prisma da Constituição Federal de
1988, o que traz uma nova dimensão de tratamento dessa disciplina.
A Constituição Federal de 1988 dispõe que o nosso Estado Democrático
de Direito tem como fundamento a dignidade da pessoa humana. O Código Civil de
2002 dedicou à personalidade jurídica em seus artigos 11 a 21 um tratamento
diferenciado e conforme aos princípios e objetivos estabelecidos na Constituição
Federal.
No Código Civil de 2002, o princípio em questão pode ser percebido pelo
que consta dos incisos III e IV do artigo 1.556. São deveres do casamento a
assistência mútua e o respeito e consideração mútuos, ou seja, prestados por
ambos os cônjuges, de acordo com as possibilidades patrimoniais e pessoais de
cada um.
Mas vale lembrar que o poder familiar deve ser exercido e ponderado com
detida atenção ao mais importante dos princípios do poder familiar, no caso, o
princípio do superior interesse da criança e do adolescente. Algum excesso ou
abuso cometido no exercício das prerrogativas consistentes no poder familiar poderá
configurar violação do direito de intimidade do filho, circunstância que pode
ocasionar a suspensão ou mesmo sua destituição.
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Uma breve análise do exercício do poder familiar atribuído aos pais de
família e a garantia dos direitos da personalidade dos filhos, ambos previstos pela
Constituição Federal de 1988, com ampliação do principio da solidariedade familiar
mediante o mútuo respeito e consideração em relação aos integrantes da família é o
objetivo deste trabalho
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Direito à morte dignaFaustino, Cláudio Roberto 27 May 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-05-27 / The target of the present work is to introduce to the topic of dignity of the death
as one of the right of persons which guarantee the human being to die with
dignity. The importance to approach the proposed subject is the consequence
that there is no accepted agreement that define what is a degnified dead, as well
for concept, existing, as for legislative lacunas on the subject. This will be
source for risks to injure the principal right of human being, which is life. The
development of the subject is based on analyses of existing situations;
understandings medical, juridical and philosophic comparing the patriotic right
as a jurisprudential support. In reality, the right of degnified dead, part of the
right of personality resulting of own life, must be waranted for all human beings
in respect of the principle of human dignity; each time, in application in concrete
cases it don t intefere with the absolute right of life as observed in the present
work / O presente trabalho destina-se à abordagem do tema morte digna, como sendo
um dos direitos da personalidade, que garante ao ser humano morrer
dignamente. A importância da abordagem do tema proposto decorre da
inexistência de um consenso sobre a extensão do que seja a morte digna, bem
como de seu conceito, existindo, ainda, lacunas legislativas sobre o tema, que
acabam por gerar risco de ofensa ao principal direito do ser humano que é a
vida. O desenvolvimento do tema se deu por análise de casos concretos;
levantamento de entendimentos médico, jurídicos e filosóficos, comparando-se o
direito pátrio com o alienígena e embasamento jurisprudencial. Efetiva-se que o
direito a morte digna é pertencente aos direitos da personalidade como
decorrência da própria vida, devendo ser garantido a todas as pessoas em
respeito ao princípio da dignidade humana, sempre que do seu exercício, no caso
concreto, não interfira no direito absoluto a vida, observados critérios descritos
neste trabalho
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Direito fundamentais e direitos da personalidade : o direito ? imagemMarcantonio, Denise Jacques 31 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-31 / O presente trabalho, vinculado ? linha de pesquisa Efic?cia e efetividade da Constitui??o e dos direitos fundamentais no direito p?blico e no direito privado, versa sobre a rela??o existente entre os direitos fundamentais, os direitos da personalidade e o direito ? imagem. Para tanto, inicia-se a verificando como servem os direitos fundamentais e os princ?pios de par?metro para o fen?meno da constitucionaliza??o do direito privado. Haver? necessidade de uma passagem r?pida pela no??o de direitos fundamentais na perspectiva objetiva para constata??o de que dessas normas ocorrer?, dentre outras decorr?ncias, a irradia??o de seu conte?do para todo o Direito. Dentre as formas de vincula??o desse conte?do, ser? enfocada a efic?cia dos direitos fundamentais nas rela??es entre particulares, n?o se podendo esquecer a relev?ncia do princ?pio da dignidade da pessoa humana para a constitucionaliza??o do direito privado. No segundo cap?tulo, ser? a vez dos direitos da personalidade, um dos direitos fundamentais, iniciando por sua origem, evolu??o e conceito. Ap?s, sustentaremos a exist?ncia de um direito geral de personalidade baseado no princ?pio da dignidade da pessoa humana, como v?rios dos direitos fundamentais. As caracter?sticas dos direitos da personalidade, assim como sua diferencia??o da personalidade jur?dica tamb?m ter?o oportunidade de ser verificados. Seguindo a exposi??o se passar? pelos titulares dos direitos da personalidade, abrangendo quest?es ainda em discuss?o como a do embri?o, do cad?ver e da pessoa jur?dica. Ao final desse cap?tulo, ser? o momento do estudo das formas de tutela desses direitos, principalmente as tutelas inibit?ria e indenizat?ria. No terceiro cap?tulo, haver? um enfoque no direito ? imagem, um dos direitos de personalidade e, portanto, integrante do rol fundamental, sua origem, sua evolu??o e seu conceito. Na sequencia se poder? vislumbrar a diferen?a existente entre esse direito e os demais direitos da personalidade que, por sua proximidade, gera infinitas possibilidades de colis?es e aproxima??es. Por ?ltimo, o trabalho versar? sobre a tutela do direito ? imagem, trazendo julgados de tribunais nacionais e estrangeiro.
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O direito de resposta proporcional ao agravo : o pleno exerc?cio da liberdade de express?o no estado socioambiental e democr?tico de direitoGermano, Luiz Paulo Rosek 23 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-23 / O direito de resposta proporcional ao agravo, previsto no inciso V do art. 5?, da Constitui??o Federal, ? um direito fundamental de defesa em um Estado Socioambiental e Democr?tico de Direito, relacionando-se com diferentes regras e princ?pios integrantes do sistema jur?dico brasileiro, dentre os quais se destacam a proporcionalidade, a razoabilidade, a ampla defesa e o contradit?rio. Sua efetividade foi marcada ao longo dos tempos pela vig?ncia da Lei n?. 5.250/67, conhecida como Lei de Imprensa, a qual restou integralmente revogada pelo STF em abril de 2009. Desde ent?o, a aplicabilidade de tal dispositivo constitucional est? a exigir um estudo cient?fico que possa apresentar aos int?rpretes conclus?es objetivas acerca da vig?ncia do instituto, bem como da necessidade de sua observa??o, por parte dos mais diferentes ?rg?os, p?blicos e privados. Como elemento integrante do direito ? liberdade de express?o, o direito de resposta proporcional ao agravo deve ser compreendido na sua amplitude. Nesse sentido, assim como tem por objetivo corrigir uma informa??o equivocada ou inver?dica, tamb?m objetiva contrapor uma opini?o, que tenha ofendido qualquer dos aspectos dos direitos de personalidade do indiv?duo, ou da pluralidade deles. O direito de resposta deve ser mensurado de acordo com o agravo sofrido, residindo nesse aspecto ? proporcionalidade que integra o seu fundamento constitucional. ? de se considerar, portanto, todos os elementos que comp?em o fato sob an?lise para que se possa dimensionar a resposta a ser ofertada, bem como os seus limites, sob pena de desvirtuamento do instituto. O direito de resposta n?o se restringe aos fatos e opini?es procedentes dos ve?culos de comunica??o e demais ?rg?os de informa??o. Toda manifesta??o, em qualquer ambiente, p?blico ou privado, que esteja a causar uma ofensa ou agravo a algu?m, pode ser respondida, utilizando-se o titular do direito dos mesmos meios e espa?os ocupados por aquele que deu origem ? resposta. Trata-se de um direito subjetivo p?blico de aplica??o imediata.
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O uso das redes sociais na internet como instrumento de trabalho : desafios aos direitos de personalidade dos trabalhadoresGudde, Andressa da Cunha 23 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-10T12:48:12Z
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Previous issue date: 2015-03-23 / The enactment of Brazilian Federal Constitution of 1988, raising the dignity of the human person to the status of principle and north, launched a major paradigm shift, influencing even the Civil Code, which, by failing to attend the needs of modern society, was also unable to meet the speed of social and technological changes that have defined the last century. Thus, the influence of the Federal Constitution and the fundamental rights was also noted within private relations, ensuring their effectiveness in private relations ? necessary considerations to understand the dual role of personal rights: at the same time it preserves their private origin, it are recognized as fundamental rights, so that the collision between the personality rights demands a balancing test: adequacy and reasonableness. Applied to labor relations, personality rights gain new nuances and renewed strength, because is added to their character of indispensability and unavailability a set of Labor Law principles (although the private autonomy , especially during twenty-first century labor relations, cannot be disregarded).In this context, Internet represents a new challenge because it origins are based in values such as freedom and collaboration, such as in the context of social networks sites, allowing to the social relations a new environment in which they can be developed, which is so familiar to younger generations of workers. When used as working tools, the digital social networks creates new challenges to protection of personality rights: identity gains a new way of development; the right to life and physical and mental integrity suffers damages caused by often unknown offenders; the right of speech and expression of ideas is, at once, free and extremely limited; the increasingly fragile honor; intimacy and privacy are in an accelerated process of transformation and redefinition; and, finally, the moral rights of author are demanding a new conformation which preserves it survival in the digital environment. In the midst of so much uncertainty, the employer regulation has emerged as an effective alternative of autoregulation, preventing damages and solving conflicts, especially when it is set up on the assumptions of business ethics. / No cen?rio brasileiro, a promulga??o da Constitui??o Federal de 1988, ao elevar a dignidade da pessoa humana ? condi??o de princ?pio e norte, promoveu uma importante mudan?a de paradigma, influenciando at? mesmo o C?digo Civil p?trio, o qual, ao deixar de atender aos anseios da sociedade moderna, que demandava uma tutela jur?dica de natureza mais inclusiva e social, tamb?m se mostrou incapaz de atender ? velocidade das transforma??es sociais e tecnol?gicas que marcaram o ?ltimo s?culo. Assim, a influ?ncia da Constitui??o Federal e dos direitos fundamentais passou a se fazer notar tamb?m no bojo das rela??es privadas, garantindo sua efic?cia e vinculando particulares ? pondera??es necess?rias para que se possa entender o duplo papel dos direitos da personalidade: ao mesmo tempo que conservam sua origem privatista, lhes ? reconhecido assento constitucional e natureza de direito fundamental, de forma que a colis?o, no caso concreto, entre direitos da personalidade passa pelo necess?rio exame de pondera??o: proporcionalidade e razoabilidade. Aplicados ?s rela??es de trabalho, os direitos de personalidade ganham novas nuances e f?lego renovado, na medida em que se somam ao seu car?ter de irrenunciabilidade e indisponibilidade os princ?pios do Direito do Trabalho (ainda que a autonomia privada, em especial no desenrolar das rela??es de trabalho do s?culo XXI, n?o possa ser desconsiderada).A Internet representa aqui um novo desafio, pois guarda ra?zes em valores como liberdade e colabora??o, os quais se repetem no contexto das redes sociais, permitindo ?s rela??es sociais um novo ambiente atrav?s do qual se desenvolver, t?o familiar ?s mais novas gera??es de trabalhadores. Quando utilizadas como instrumentos de trabalho, as redes sociais digitais inauguram novos desafios em mat?ria de prote??o aos direitos de personalidade: a identidade ganha um novo espa?o de desenvolvimento; a vida e a integridade f?sica e ps?quica passam a sofrer danos oriundos de ofensores muitas vezes desconhecidos; a manifesta??o do pensamento ?, a um s? tempo, livre e fortemente limitada; a honra cada vez mais fr?gil; a intimidade e privacidade passam por um acelerado processo de transforma??o e redefini??o; e, por fim, os direitos morais de autor demandam uma nova configura??o que lhes garanta sobrevida no ambiente digital. Em meio a tantas incertezas, o regulamento empresarial desponta como uma alternativa eficaz de autotutela, preven??o de danos e solu??o de conflitos, especialmente quando constru?do sobre as premissas da ?tica empresarial.
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O direito de conhecer a origem gen?tica e o anonimato do doadorFerreira, Aline Damasio Damasceno 23 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-23 / Questo lavoro ? ambito di cercare la risposta alla seguente domanda: Qual ? La legge che deve prevalere, il diritto di conoscere l'origine genetica o il diritto di anonimato del materiale genetico del donatore? Tutto il lavoro si sviluppa da principio pilastro costituzionale della dignit? umana, dal momento che i diritti fondamentali sono in gioco dell'essere umano. Cos?, nel tentativo di dimostrare che il diritto di conoscere l'origine biologica deve prevalere sul diritto alla riservatezza di identit?, perch? ? fondamentale per lo sviluppo della personalit? che ogni essere umano conosce la sua origine. ? importante sottolineare che non si parla di il diritto di stabilire uno stato di figlio, e s?, il diritto di conoscere l'origine biologica. Il lavoro si evolve con una concettualizzazione breve di autonomia legato al concetto di libert?, lo sviluppo di un'analisi dei diritti della personalit? del periodo antico fino ai giorni nostri. Dalle motivazioni hanno portato l'autonomia ei diritti della personalit? si arriva al punto cruciale: Rispondere alle domande rilasciato dimostrare l'importanza di comprendere l'origine genetica per la formazione della personalit?, la conservazione della salute e la rimozione delle relazioni proibite dalla legge. / O presente trabalho tem como escopo buscar a resposta para o seguinte questionamento: Qual o direito que deve preponderar, o direito de conhecer a origem gen?tica ou o direito do anonimato do doador do material gen?tico? Todo o trabalho se desenvolve a partir do pilar constitucional do princ?pio da dignidade da pessoa humana, vez que est?o em jogo direitos fundamentais do ser humano. Desta forma, se tenta, demonstrar que o direito a conhecer a origem biol?gica deve preponderar sobre o direito do sigilo de identidade, pois ? fundamental para o desenvolvimento da personalidade que cada ser humano saiba sua origem. ? importante ressaltar que n?o se fala no direito a estabelecer estado de filho, e sim, no direito de conhecer a origem biol?gica. O trabalho evolui com uma breve conceitua??o de autonomia interligado com o conceito de liberdade, desenvolvendo uma an?lise sobre os direitos da personalidade desde o per?odo antigo at? os dias atuais.A partir da fundamenta??o trazida sobre a autonomia e direitos da personalidade se chega ao ponto crucial: responder ao questionamento lan?ado demonstrando a import?ncia de se conhecer a origem gen?tica para a forma??o da personalidade, preserva??o da sa?de e afastamento de rela??es proibidas pelo ordenamento jur?dico.
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A liberdade de expressão como direito fundamental preferencial prima facie (análise crítica e proposta de revisão ao padrão jurisprudencial brasileiro) / Freedom of speech as a prima facie preferential fundamental right (critical analysis and proposition of revision to the Brazilian legal system)Cláudio Márcio de Carvalho Chequer 14 May 2010 (has links)
Em um Estado Democrático de Direito, o direito fundamental à liberdade de expressão deve ser tratado de forma heterogênea, sendo capaz de gozar de um status de direito fundamental preferencial prima facie nas hipóteses em que estiver relacionado a um tema de interesse público, tendo em vista a ocorrência de duas premisssas existentes nesses casos: a do direito que a sociedade tem de saber a respeito dos assuntos de interesse público e a do dever que a imprensa tem de informar a respeito desses assuntos. Firmada a tese da preferencialidade prima facie da liberdade de expressão em temas que envolvem assuntos de interesse público, torna-se necessário dar mais um passo e analisar como essa preferencialidade se consubstanciará no ordenamento jurídico brasileiro. A respeito, pode se afirmar que a materialização dessa preferencialidade prima facie da liberdade de expressão ocorrerá com a importação, para o ordenamento jurídico brasileiro, das teorias da actual malice e reportagem neutra (teorias provindas dos Estados Unidos) e privilégios de defesa Reynolds (Inglaterra) e Lange (Austrália). Com a aplicação dessas teorias no Brasil, alguns bons standards poderão ser traçados para orientar o intérprete no momento de solucionar eventuais conflitos entre os direitos fundamentais à liberdade de expressão e de personalidade, garantindo-se, assim, uma aplicação efetiva dos direitos em confilto e uma estrita observância do ideal democrático traçado pelo Constituinte originário. Aplicar a tese da preferencialidade prima facie da liberdade de expressão em sentido amplo significa apenas autorizar que a balança da ponderação, ao iniciar o procedimento ponderativo, confira maior peso inicial à liberdade de expressão, sendo perfeitamente admissível a inversão dos pesos inicialmente atribuídos aos direitos fundamentais em conflito a partir das circunstâncias do caso concreto. / In a Democratic State of Law, the fundamental right to freedom of speech should be treated unequally, being capable of sharing a status of a prima facie preferential fundamental right in cases in which it is related to a subject of public interest, considering the occurrence of two premises on such cases: the right that society has to know about matters of public interest and the duty of the press to inform about these matters. Once established the theory of prima facie preferentiality for freedom of speech on issues involving matters of public interest, it is necessary to go one step further and examine how this preference will be manifested in the Brazilian legal system. Concerning this matter, it can be stated that the embodiment of this prima facie preferentiality of freedom of speech will occur with the importation, into the Brazilian legal system, of the current theories of actual malice and neutral reportage (theories stemmed from the United States) and Reynolds (England ) and Lange (Australia) privileges of defense. By applying these theories in Brazil, some good standards can be traced to guide the interpreter when solving possible conflicts between the fundamental rights of freedom of speech and personality, ensuring, thus, an effective application of these conflicting rights and a strict observance of the democratic ideal outlined by the originating Constituent. Applying the theory of prima facie preferentiality of freedom of speech in a broad sense only means allowing that the balancing scale, when initiating its balancing procedure, provides a greater initial weight to freedom of speech, the reversion of the weights initially assigned to the conflicting fundamental rights from the circumstances of the concrete case being perfectly acceptable.
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A liberdade de expressão como direito fundamental preferencial prima facie (análise crítica e proposta de revisão ao padrão jurisprudencial brasileiro) / Freedom of speech as a prima facie preferential fundamental right (critical analysis and proposition of revision to the Brazilian legal system)Cláudio Márcio de Carvalho Chequer 14 May 2010 (has links)
Em um Estado Democrático de Direito, o direito fundamental à liberdade de expressão deve ser tratado de forma heterogênea, sendo capaz de gozar de um status de direito fundamental preferencial prima facie nas hipóteses em que estiver relacionado a um tema de interesse público, tendo em vista a ocorrência de duas premisssas existentes nesses casos: a do direito que a sociedade tem de saber a respeito dos assuntos de interesse público e a do dever que a imprensa tem de informar a respeito desses assuntos. Firmada a tese da preferencialidade prima facie da liberdade de expressão em temas que envolvem assuntos de interesse público, torna-se necessário dar mais um passo e analisar como essa preferencialidade se consubstanciará no ordenamento jurídico brasileiro. A respeito, pode se afirmar que a materialização dessa preferencialidade prima facie da liberdade de expressão ocorrerá com a importação, para o ordenamento jurídico brasileiro, das teorias da actual malice e reportagem neutra (teorias provindas dos Estados Unidos) e privilégios de defesa Reynolds (Inglaterra) e Lange (Austrália). Com a aplicação dessas teorias no Brasil, alguns bons standards poderão ser traçados para orientar o intérprete no momento de solucionar eventuais conflitos entre os direitos fundamentais à liberdade de expressão e de personalidade, garantindo-se, assim, uma aplicação efetiva dos direitos em confilto e uma estrita observância do ideal democrático traçado pelo Constituinte originário. Aplicar a tese da preferencialidade prima facie da liberdade de expressão em sentido amplo significa apenas autorizar que a balança da ponderação, ao iniciar o procedimento ponderativo, confira maior peso inicial à liberdade de expressão, sendo perfeitamente admissível a inversão dos pesos inicialmente atribuídos aos direitos fundamentais em conflito a partir das circunstâncias do caso concreto. / In a Democratic State of Law, the fundamental right to freedom of speech should be treated unequally, being capable of sharing a status of a prima facie preferential fundamental right in cases in which it is related to a subject of public interest, considering the occurrence of two premises on such cases: the right that society has to know about matters of public interest and the duty of the press to inform about these matters. Once established the theory of prima facie preferentiality for freedom of speech on issues involving matters of public interest, it is necessary to go one step further and examine how this preference will be manifested in the Brazilian legal system. Concerning this matter, it can be stated that the embodiment of this prima facie preferentiality of freedom of speech will occur with the importation, into the Brazilian legal system, of the current theories of actual malice and neutral reportage (theories stemmed from the United States) and Reynolds (England ) and Lange (Australia) privileges of defense. By applying these theories in Brazil, some good standards can be traced to guide the interpreter when solving possible conflicts between the fundamental rights of freedom of speech and personality, ensuring, thus, an effective application of these conflicting rights and a strict observance of the democratic ideal outlined by the originating Constituent. Applying the theory of prima facie preferentiality of freedom of speech in a broad sense only means allowing that the balancing scale, when initiating its balancing procedure, provides a greater initial weight to freedom of speech, the reversion of the weights initially assigned to the conflicting fundamental rights from the circumstances of the concrete case being perfectly acceptable.
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Direito ao transplante de órgãos e tecidos como um direito da personalidadeKrastins, Rosana Guida 24 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:25:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rosana G Krastins.pdf: 616178 bytes, checksum: 68e2991f1d4945bd03d2d2099cd962c1 (MD5)
Previous issue date: 2007-04-24 / The objective of the present essay is to study the rigth of the human organ transplants as a right of the personality, analysing, in a sense, the medicine improvement through the transplants procedure, and considering, as the other side, the human conformation, and his importance in our juridical system, focalising in the principle of dignity as a human being.
Many juridical questions are brought to light whenever it is relationed the question of the human organ transplants with bioethic, medicine and law, ressaulting that the main point is related to the right of life and the human integrity.
In this sense, does the human organ transplant right take part in the personality rights? Could the phisicians vulgarize the aplication of this terapeutical measure to maintain a presumed common welfare? Is it possible to make the compability between the atual legal system and the cientific evolution? / O presente trabalho tem por objetivo estudar o direito ao transplante de órgãos e tecidos como um dos direitos da personalidade, analisando, por um lado, o avanço da medicina através do procedimento terapêutico dos transplantes e considerando, de outro lado, a figura do indivíduo, e sua importância para o direito, tendo como enfoque o princípios da dignidade da pessoa humana.
Muitas questões jurídicas vêm à tona quando relacionamos a questão dos transplantes de órgãos e tecidos com a bioética, a medicina e o direito, sendo que as principais estão ligadas ao direito à vida e à integridade física.
Nesse sentido, constitui o direito ao transplante de órgãos e tecidos como um verdadeiro direito da personalidade? Poderiam os médicos banalisar a aplicabilidade desta medida terapêutica em nome de um suposto bem comum? Há possibilidade de se compatibilizar o sistema jurídico vigente à dinâmica da evolução científica?
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