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Prevalência de doença celíaca em crianças pertencentes a grupos de risco com baixa estatura ou com diabetes mellitus

Zanini, Carlos Alberto 25 June 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-07-26T13:26:39Z No. of bitstreams: 1 carlosalbertozanini.pdf: 684996 bytes, checksum: 3de33d6a07e18efb62fbd9b5038b0ea3 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-07-26T13:43:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carlosalbertozanini.pdf: 684996 bytes, checksum: 3de33d6a07e18efb62fbd9b5038b0ea3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-26T13:43:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carlosalbertozanini.pdf: 684996 bytes, checksum: 3de33d6a07e18efb62fbd9b5038b0ea3 (MD5) Previous issue date: 2018-06-25 / A prevalência da doença celíaca (DC) vem aumentando globalmente nas últimas décadas. Indivíduos pertencentes aos chamados grupos de risco, como diabéticos tipo 1 e crianças com baixa estatura, possuem uma probabilidade maior de manifestarem esta doença autoimune do trato intestinal, muitas vezes de forma assintomática, mas que pode evoluir com complicações crônicas, como osteoporose e neoplasias intestinais malignas, se não diagnosticados e tratados de forma precoce. Neste estudo, avaliou-se a prevalência da doença celíaca em crianças com diabetes mellitus tipo I (DM1) ou com baixa estatura (BE), em ambulatório especializado de endocrinologia e em clínica privada pediátrica, em Juiz de Fora, MG. Trata-se de um estudo observacional, transversal, realizado entre janeiro de 2012 e abril de 2016. Um total de 225 pacientes, entre 2 e 16 anos de idade, foram convidados a participar: 104 eram saudáveis (grupo controle - GC), enquanto 58 apresentavam DMl e 63 tinham BE. Desse total, 126 (56%) compareceram para dosagem do anticorpo antitransglutaminase tecidual IgA (TTG IgA) e IgA sérica. Neste grupo, 60 (47,6%) eram do GC, 39 tinham BE (30,9%) e 27 DMl (21,4%). Os casos soropositivos foram encaminhados para biópsia intestinal por endoscopia digestiva alta. Dos 126 pacientes, 6 (4,8%) apresentaram anticorpo TTG IgA positivo, dos quais 1 (1,7%) pertencia ao GC e 5 (7,6%) ao grupo com DMl ou BE (analisados em conjunto). Todos os pacientes com TTG IgA positivo tiveram histopatologia compatível com DC. Pacientes com DMl e BE apresentaram um odds ratio (OR) de 7,37 e 3,18, respectivamente, para DC. A prevalência de DC na população pediátrica com BE ou DMl foi 4,5 vezes maior que na população geral. Este achado sugere que o screening para DC deva ser implementado rotineiramente em pacientes pediátricos com DMl ou BE. / The prevalence of celiac disease (CD) is increasing globally in recent decades. Individuals belonging to the so-called groups at risk, such as diabetic type 1 and children with short stature, have a higher probability to express this autoimmune disease of the intestinal tract, often under an asymptomatic form, although can evolve with chronic complications such as osteoporosis and intestinal malignant neoplasms, if not diagnosed and treated early. This study evaluates the prevalence of celiac disease in children belonging to groups at risk, with type 1 diabetes mellitus (DM1) or with short stature (SS), based on a research carried out at a specialized endocrinology unit and at a private pediatric clinic, in Juiz de Fora, MG. This is an observational and cross-sectional study, conducted since January 2012 through April 2016. A total of 225 patients, between 2 and 16 years of age, were invited to participate: 104 were healthy (control group - CG), while 58 were DMl and 63 had SS. Of this total, 126 (56%) attended for the dosage of the tissue anti-transglutaminase antibody IgA (tTG-IgA) and serum IgA. In this group, 60 (47.6%) were CG, 39 had SS (30.9%) and 27 (21.4%) DM1. The HIV-positive cases were submitted to an intestinal biopsy by upper gastrointestinal endoscopy. Among 126 patients, 6 (4.8%) showed positive IgA-tTG antibody, of which 1 (1.7%) belonged to the CG and 5 (7.6%) to the DMl or SS group (considered together). All the patients with tTG-IgA positive had histopathology compatible with CD. Patients with DMl and SS presented an odds ratio (OR) of 7.37 and 3.18, respectively, for CD. The prevalence of CD in the pediatric population with SS or DMl was 4.5 times higher than in the general population. This finding suggests that the screening for CD should be implemented routinely in pediatric patients with DMl or SS.
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Prevalência de quedas e fatores associados em idosos brasileiros da comunidade: revisão sistemática e metanálise

Elias Filho, José 11 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-04T12:26:43Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-04T13:23:27Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2018-09-04T13:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-07-11 / INTRODUÇÃO: As quedas representam um dos principais agravos à saúde dos idosos com graves desfechos adversos como fraturas, redução da capacidade funcional e óbito o que gera altos custos socioeconômicos. Em sua maioria, as quedas são passíveis de prevenção o que suscita investigações sobre o tema. OBJETIVOS: Estimar a prevalência de quedas e fatores associados em idosos brasileiros. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática com metanálise reportada conforme o checklist PRISMA. O protocolo dessa revisão foi registrado no International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO) system (CRD42018092326). As bases de dados selecionadas foram Scielo, Pubmed, Lilacs, Web of Science, Scopus e PsicInfo sem restrição de data ou idioma. Foram utilizados os seguintes descritores em inglês: Idoso, Quedas, Brasil, Epidemiologia, Prevalência, Incidência e suas variações conforme os manuais de busca. Foram incluídos estudos com idosos da comunidade, sem restrição de gênero e com amostra superior a 300 participantes. Foram excluídos estudos realizados especificamente com idosos com diagnóstico de doenças crônicas e incapacitantes que predispõem a quedas. O instrumento The Prevalence Critical Appraisal Instrument foi utilizado para avaliar a qualidade metodológica dos estudos. Quanto a análise estatística, a prevalência de quedas foi calculada por meio do modelo de efeito aleatório, o gráfico do funil foi utilizado para verificar a presença de viés de publicação e os testes de Begg–Mazumdar e Egger para quantificar os resultados do gráfico. Os fatores associados a quedas foram examinados por meio de análise sensitiva. RESULTADOS: Foram incluídos na revisão 36 estudos totalizando 54.421 idosos. A prevalência agrupada de quedas foi de 26,2% (95% IC 23,2-29,4%). Dentre os fatores associados observamos que mulheres estão mais susceptíveis a quedas, o avançar da idade representa um fator de risco, o período de seguimento não influenciou os achados e a região centro-oeste apresenta os percentuais mais elevados. CONCLUSÃO: Os achados confirmam a necessidade de estratégias de prevenção de quedas e o manejo clínico das repercussões adversas / INTRODUCTION: Falls represent one of the major health problems of the elderly with serious adverse outcomes such as fractures, reduction of functional capacity and death, which generates high socioeconomic costs. For the most part, falls are preventable, which raises investigations into the issue. OBJECTIVE: To estimate the prevalence of falls and associated factors in Brazilian elderly. METHODOLOGY: This is a systematic review with meta-analysis reported according to the PRISMA checklist. The protocol for this review was registered in the International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO) system (CRD42018092326). The databases selected were Scielo, Pubmed, Lilacs, Web of Science, Scopus and PsicInfo with no date or language restrictions. The following descriptors were used: elderly, falls, Brazil, epidemiology, prevalence, incidence and their variations, in accordance with search manuals. Studies on community-based elderly, with no restrictions on sex and more than 300 participants, were included. Exclusion criteria were studies conducted specifically with seniors diagnosed with chronic disabling diseases that predispose them to falls. The Prevalence Critical Appraisal Instrument was applied to assess the methodological quality of the studies. Regarding the statistical analysis, the prevalence analysis of falls was calculated using the random effect model. A funnel plot was used to check for publication bias and the Begg–Mazumdar and Egger tests to quantify the results. Factors associated with falls were examined using sensitive analysis. RESULTS: Thirty-six studies involving 54,421 seniors were included. The prevalence of falls was 26.2% (95% CI 23.2-29.4%). With respect to associated factors, women are more susceptible to falls, advancing age is a risk factor, the follow-up period did not influence the findings and the Center-West region exhibited the highest percentages. CONCLUSION: The findings confirm the need for fall prevention strategies and the clinical management of the adverse repercussions
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Inatividade física na população adulta de Campinas, SP, Brasil : prevalência e fatores associados / Physical inactivity in the adult population : population-based study in Campinas, São Paulo, Brazil

Souza, Izabel Lopes, 1988- 02 November 2014 (has links)
Orientadores: Priscila Maria Stolses Bergamo Francisco, Margareth Guimarães Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T16:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_IzabelLopes_M.pdf: 2501448 bytes, checksum: 51b4abe8f3c49519defb1464109de24e (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A atividade física é considerada um fator protetor para uma série de doenças e de fatores de risco para doenças. Os estudos mais recentes sobre a relação entre atividade física e saúde claramente mostram a importância de se analisar seus quatro grandes domínios - o do lazer, o ocupacional, o da atividade doméstica e o de deslocamento - para se atingir a recomendação de 150 minutos por semana de atividade física moderada ou vigorosa, contribuindo para um estilo de vida saudável, prevenção do desenvolvimento de doenças crônicas e, assim, uma melhor qualidade de vida. O objetivo do estudo foi investigar a prevalência de inatividade física e os fatores a ela associados em adultos, com dados de estudo de base populacional realizado em Campinas, São Paulo, Brasil no ano de 2008. Este é um estudo transversal de base populacional, com amostra por conglomerados e em dois estágios. Para analisar a inatividade física foi usada a versão brasileira do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Foram calculadas as prevalências e as associações utilizando-se o teste qui-quadrado e as razões de prevalência (RP) estimadas pela regressão de Poisson. A prevalência de inatividade física total foi de 16,3% e entre os domínios foi de 65,9% no trabalho, 68,2% no doméstico, 41,5% no deslocamento e 65,8% no lazer. As mulheres foram menos inativas no domínio doméstico e maiores níveis de escolaridade estiveram associados com inatividade em todos os domínios exceto no de lazer, cuja associação foi inversa. Esses dados caracterizam o perfil da população estudada no campo de atividade física / Abstract: Physical activity is considered a protective factor against a number of diseases and risk factors for diseases. The most recent studies on the relationship between physical activity and health clearly show the importance of analyzing the four major areas - leisure, occupational, domestic and commuting physical activity - to reach the recommended 150 minutes per week of moderate or vigorous physical activity, contributing to a healthy lifestyle, preventing the development of chronic diseases and, thus, a better quality of life. The aim of the study was to investigate the prevalence of physical inactivity and associated factors in adults, based on population-based study conducted in Campinas, São Paulo, Brazil in 2008. This is a two-stage cross-sectional population-based cluster sampling. To analyze physical inactivity, the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was used. We calculated the prevalence and associations using the chi-square test and the prevalence ratios estimated by Poisson regression. The prevalence of overall physical inactivity was 16.3% and across domains was 65.9% occupational, 68.2% in domestic, 41.5% in commuting and 65.8% in leisure. Women were less inactive in the domestic domain and younger people were less inactive in the commuting domain. Higher levels of education were associated with inactivity in all domains except in leisure, there was an inverse. These data characterize the profile of the population in the physical activity field / Mestrado / Epidemiologia / Mestra em Saúde Coletiva
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Prevalência de incontinência urinária e sua associação com multimorbidade entre mulheres com 50 anos ou mais = estudo de base populacional = Prevalence of urinary incontinence and its association with multimorbidity in women with 50 years or older : a based-population study / Prevalence of urinary incontinence and its association with multimorbidity in women with 50 years or older : a based-population study

Reigota, Renata Bednar, 1982- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Adriana Orcesi Pedro, Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T01:05:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reigota_RenataBednar_M.pdf: 2285610 bytes, checksum: 1095196692b2d3137069933eb12771ff (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Associado às mudanças no perfil etário e epidemiológico do Brasil nos últimos anos, as doenças crônicas têm assumido papel de destaque nas questões relacionadas à saúde pública. Nesse contexto, a Incontinência Urinária (IU) desempenha importante papel, em função de sua elevada prevalência, suas consequências e seu subdiagnóstico. Objetivos: Avaliar a prevalência de IU, seus fatores associados e sua associação com multimorbidade entre mulheres acima de 50 anos de idade no município de Campinas/SP. Métodos: Tratou-se de inquérito populacional incluindo 622 mulheres com idade igual ou superior a 50 anos, realizado entre 10 de maio e 31 de outubro de 2011, na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil. As entrevistas foram realizadas por assistentes de pesquisa devidamente treinadas, em 68 setores censitários de Campinas. A variável dependente ¿ IU - foi definida como relato de perda involuntária de urina e foi categorizada em IU de Esforço (IUE), IU de Urgência (IUU) e IU Mista (IUM). As variáveis independentes foram características sociodemográficas, hábitos pessoais, comorbidades, autopercepção de saúde e capacidade funcional. Análise Estatística: A análise estatística foi realizada através do teste Qui-quadrado e da análise de regressão múltipla de Poisson com critério de seleção de variáveis backward. O nível de significância foi estabelecido em 5%. Resultados: A média etária das mulheres estudadas foi de 62 anos. A prevalência de IU entre as mulheres avaliadas foi de 52,3%, sendo mais prevalente a IUM (26,6% das entrevistadas) em comparação à IUE (12,4%) e IUU (13,2%). As variáveis que se associaram a maior prevalência de IU foram IMC ? 25 no momento da entrevista (p<0,001), presença de multimorbidade (p<0,001), uso de medicações sob prescrição médica (p=0,017), uso de anti-hipertensivos (p=0,007), uso de medicações para tratamento cardiorrespiratório (p=0,042), uso de tratamentos alternativos (p=0,031), antecedente pessoal de HAS (p<0,001) e de artrose (p=0,002). A limitação da capacidade funcional e a autopercepção negativa de saúde também foram fatores associados à IU (p<0,001 para ambas as variáveis). A regressão de Poisson mostrou que os fatores relacionados a uma maior prevalência de IU foram hipertensão arterial (RP 1.21; IC 1.01 ¿ 1.47; p=0,004), artrose (RP 1.24; IC 1.03 ¿ 1.50; p=0,022), prática de atividade física igual ou superior a 3 dias/semana (RP 1.21; IC 1.01 ¿ 1.44; p=0,039) e IMC ? 25 no momento da entrevista (RP 1.25; IC 1.04 ¿ 1.49; p=0,018). A autopercepção negativa de saúde (RP 1.23; IC 1.06 ¿ 1.44; p=0,007) e a presença de limitações nas atividades diárias (RP 1.56; IC 1.16 ¿ 2.10; p=0,004) também estiveram associadas a uma maior prevalência de IU. Conclusão: A prevalência de IU entre a população feminina após os 50 anos é alta. A IUM é a mais frequente. Os fatores associados à IU foram sobrepeso/obesidade, presença de hipertensão arterial e artrose, limitações nas atividades cotidianas e autopercepção negativa da saúde. Os resultados deste estudo apontam para a existência de fatores mutáveis que se associam à IU (como, por exemplo, sobrepeso/obesidade) e a consequente necessidade de políticas de saúde que conscientizem a população feminina e os profissionais de saúde sobre esta questão / Abstract: Introduction: Associated with changes in the age and epidemiological profile of Brazil in recent years, chronic diseases have assumed a prominent place in public health. In this context, Urinary Incontinence (UI) plays an important role, due to its high prevalence, its consequences and its underdiagnosis. Objectives: To evaluate the prevalence of IU and associated factors in women 50 years or older, living in Campinas / SP. Methods: This was a population survey including 622 women aged 50 years or older, conducted between May 10th and October 31st 2011, in the city of Campinas, São Paulo, Brazil. The interviews were conducted by research assistants specially trained in 68 census tracts of Campinas. The dependent variable - Urinary Incontinence (UI) - was defined as reported involuntary loss of urine and was categorized as Stress UI (SUI), Urgence UI (UUI) and Mixed UI (MUI). The independent variables were sociodemographic characteristics, personal habits, comorbidity, self-perception of health and functional capacity evaluation. Statistical Analysis: Chi-square test and multiple Poisson regression with backward selection criteria variables were used, the latter having been applied to evaluate the variables that were associated with UI. The level of significance was set at 5%. Results: The mean age of the women studied was 62 years old. The prevalence of UI among women was 52.3%, being MUI (26.6% of respondents) more prevalent when compared to SUI (12.4%) and UUI (13.2%). The variables that were associated with the prevalence of UI were BMI at the moment of interview (p <0.001), multimorbidity (p <0.001), use of prescribed medications (p = 0.017), use of antihypertensives (p = 0.007), use of medications for cardiorespiratory treatment (p = 0.042), use of alternative treatments (p = 0.031), personal history of hypertension (p <0.001) and osteoarthritis (p = 0.002). The presence of limitations in daily activities was also associated with UI (p <0.001), as well as the negative self-perception of health in women with UI (p <0.001). Multiple regression analysis showed that the factors related to a higher prevalence of UI were hypertension (OR 1.21, CI 1:01 to 1:47, p = 0.004), osteoarthritis (OR 1.24, CI 1:03 to 1:50, p = 0.022), frequency of physical activity ? 3 days / week (OR 1.21, CI 1:01 to 1:44, p = 0.039) and BMI ? 25 at the time of interview (OR 1.25, CI 1:04 to 1:49, p = 0.018). Likewise, were associated with a higher prevalence of UI the negative self-perception of health (PR 1:23; CI 1:06 to 1:44, p = 0.007) and the presence of limitations in daily activities (PR 1:56 CI 1:16 to 2:10, p = 0.004). Conclusion: Our findings showed that the prevalence of UI among women is high after 50 years old, with a higher prevalence of MUI. The factors associated with UI were overweight, presence of hypertension and osteoarthritis, limitations in daily activities and negative self-perception of health. Our results point to the existence of mutable factors associated with UI (eg, overweight / obesity) and the consequent need for health policies able to make female population and health professionals aware about this issue. Keywords:urinary incontinence, chronic diseases, multimorbidity, prevalence, women, menopause / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Infecções simples e múltiplas por HPV em mulheres brasileiras de diferentes faixas etárias com lesões cervicais escamosas ou glandulares = Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions / Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions

Resende, Leandro Santos de Araújo, 1980- 10 January 2013 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resende_LeandroSantosdeAraujo_M.pdf: 1302928 bytes, checksum: f506f4299bc449aaf95e8a2b34d89201 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O câncer do colo uterino é o terceiro tipo mais prevalente no mundo e representa a quarta causa de morte por câncer entre as mulheres. No Brasil, estima-se que 17,540 mulheres foram diagnosticadas com essa neoplasia no ano de 2012. A infecção persistente pelo Papillomavirus humano (HPV) de alto risco (hr-HPV) e é considerada fator causal e necessário para lesões precursoras e câncer invasor. Já foram identificados mais de 100 tipos de HPVs. Os HPVs 16 e 18 são reconhecidos, no mundo, como os maiores responsáveis pelo desenvolvimento dessa doença. Objetivos: Descrever a prevalência e a distribuição, por idade, de infecções simples e múltiplas por diferentes tipos de HPV em mulheres com lesões cervicais escamosas e glandulares. Sujeitos e métodos: 328 mulheres com lesões escamosas, ou glandulares intraepiteliais ou invasoras do colo uterino. Todas as amostras foram submetidas à genotipagem por hibridização reversa com sondas de 21 tipos de HPV de alto risco (hr-HPV) e 16 tipos de HPV de baixo risco (lr-HPV). A prevalência de infecções simples e múltiplas pelo HPV foi comparada de acordo com as faixas etárias. Resultados: 287 (87%) mulheres apresentaram infecção por pelo menos um tipo de HPV e 149 (52%) tinham infecção múltipla. O HPV16 foi o tipo de vírus mais prevalente na amostra, detectado em 142 casos (49% de todos os casos positivos para HPV), seguido dos outros tipos de HPV do grupo alfa-9: HPVs 58, 52, 31, 35 e 33. Infecção simples ou múltipla pelo HPV18 foi positiva em 23 casos (8% dos casos de infecção por HPV de alto risco). Praticamente todas as lesões glandulares foram associadas à infecção simples por HPVs 16 e 18. Infecções múltiplas foram, significativamente, mais prevalentes nas lesões escamosas do que nas glandulares pelos HPVs 16 e 18 (P=0,04 e 0,03, respectivamente). A prevalência de infecções múltiplas seguiu um modelo de distribuição bimodal, com pico em mulheres com menos de 29 anos e naquelas com idade entre 50 e 59 anos. Conclusão: Esta amostra sugere que a estratégia para prevenção de lesões pré-invasivas e invasivas, escamosas ou glandulares, deve ser direcionada para o HPV16 e alguns tipos virais do grupo alfa-9. Ficou claro, na amostra deste estudo, que em mulheres jovens, a prevenção de infecção pelo HPV deve cobrir os HPVs 16 e 18, principalmente / Abstract: Background: Cervical cancer ranks third in prevalence and fourth as cause of death in women worldwide. In Brazil, 17,540 women were diagnosed in 2012 with the disease. Persistent infection with high-risk HPV types is a necessary condition for the development of pre-invasive and invasive cervical neoplasia. Currently, over 100 HPV types have been identified, but HPV16 and 18 are recognized as the mayor culprits in cervical carcinogenesis. Objectives: to assess the relationships between single- (ST) and multiple-type (MT) HPV infection with patients' age and lesion pathological status. Materials and Methods: 328 patients with either squamous or glandular intraepithelial or invasive cervical lesion were selected. All subjects were tested for HPV genotypes with reverse hybridization for 21 high- (hr-HPV) and 16 low-risk (lr-HPV) probes. Prevalence of ST and MT HPV infections was compared across and age strata. Results: 287 (87%) women had at least one HPV type detected and 149 (52%) had MT infections. The most prevalent HPV type was HPV16, present in 142 cases (49% of all HPV-positive cases), followed by the alpha-9 group HPV58, 52, 31, 35 and 33, all of them from alpha-9 HPV group. ST or MT HPV18, single or in multiple infections occurred in 23 cases (8% of hr-HPV cases). Almost all glandular lesions were associated with HPV16 and 18 alone. Multiple infections were significantly more prevalent in squamous than in glandular lesion for HPV16 and 18 (P=0.04 and 0.03 respectively). The prevalence of MT infections followed a bimodal distribution; peaking in women younger 29 years and in those aged 50 to 59. Conclusions: our data indicate that prevention strategies for pre-invasive and invasive squamous lesions should be focused on HPV16 and a few alpha-9 HPV types. It is clear to us that in young women, prophylaxis must cover a large amalgam of HPV types beyond classic HPV16 and 18 / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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A carga da eclampsia : resultados de um estudo multicêntrico de vigilância da morbidade materna grave no Brasil = The burden of eclampsia : results from a multicenter study on surveillance of severe maternal morbidity in Brazil / The burden of eclampsia : results from a multicenter study on surveillance of severe maternal morbidity in Brazil

Giordano, Juliana Camargo, 1980- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Mary Angela Parpinelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giordano_JulianaCamargo_M.pdf: 5014845 bytes, checksum: 8f26e41d63dca41f45a8a0fc08108351 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A mortalidade materna (MM) é um forte indicador de disparidades nos direitos das mulheres. O estudo dos casos de Near Miss (NM) é estratégico para identificar falhas no atendimento obstétrico. Em números absolutos, tanto MM quanto a ocorrência de eclâmpsia são eventos raros. Objetivo: avaliar os principais preditores de desfecho maternal grave (DMG: NM materno e MM) para eclâmpsia. Métodos: análise secundária de um estudo transversal, multicêntrico, incluindo 27 unidades obstétricas de referência de todas as cinco regiões do Brasil, entre 2009/2010. Foram identificados 426 casos de eclâmpsia e classificados de acordo com os resultados: DMG e não-DMG. As regiões brasileiras foram divididas em regiões de menor e maior renda e calculados os indicadores de cuidados obstétricos pela OMS. SPSS® e Stata® softwares foram utilizados para avaliar as características maternas, história clínica e obstétrica e o acesso aos serviços de saúde como preditores para a DMG, e correspondentes resultados perinatais, através do cálculo das razões prevalência (RP), respectivos intervalos de confiança de 95% (IC) e ainda aplicada à análise de regressão múltipla de Poisson (ajustada para o efeito cluster). Resultados: a prevalência e o índice de mortalidade por eclâmpsia em regiões de menor e maior renda foram de 0,8% / 0,2% e 8,1% / 22%, respectivamente. Dificuldades no acesso aos serviços de saúde: internação em UTI (RP ajustada 3,61, IC 95% 1,77-7,35) e monitorização inadequada (RP ajustada 2,31, IC 95% 1,48-3,59) foram associadas com DMG, também a morte perinatal foi maior neste grupo (RP ajustada 2,30; IC de 95% 1,45-3,65). Conclusão: a morbidade / mortalidade associada com eclâmpsia foi elevada no Brasil, especialmente nas regiões de baixa renda. A qualificação do atendimento à saúde materna e melhorias nos atendimentos das emergências são essenciais para aliviar a carga de eclâmpsia / Abstract: Background: Maternal mortality (MM) is a core indicator of disparities in women rights. Studying Near Miss cases is strategic to identify breakdowns in obstetrical care. In absolute numbers, both MM and the occurrence of eclampsia are rare events. We aim to assess the obstetric care indicators and main predictors for severe maternal outcome from eclampsia (SMO: maternal death plus maternal near miss). Methods: secondary analysis of a multicentre cross-sectional study, including 27 referral obstetric units from all five regions of Brazil, from 2009/2010. 426 cases of eclampsia were identified and classified according to outcomes: SMO and non-SMO. We divided Brazilian regions in lower and higher income regions and calculated the obstetric care indicators by WHO. SPSS® and Stata® softwares were used to assess the maternal characteristics, clinical and obstetrical history, access to health services as predictors for SMO, and correspondent perinatal outcomes, by calculating the prevalence ratios (PR), respective 95% confidence interval (CI) and also applying Poisson multiple regression analysis (adjusted for cluster effect). Results: prevalence and mortality index for eclampsia in lower and higher income regions were0.8%/ 0.2% and 8,1%/ 22%, respectively. Difficulties on access health care: ICU admission (adjPR 3.61; 95%CI 1.77-7.35) and inadequate monitoring (adjPR 2.31; 95%CI 1.48-3.59) were associated with SMO, also perinatal death was higher in this group (adjPR 2.30; 95%CI 1.45-3.65). Conclusions: morbidity/mortality associated with eclampsia were high in Brazil, especially in lower income regions. Qualifying maternal health and improvements in emergency care are essential to relieve the burden of eclampsia / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Prevalência de lesões musculoesqueléticas numa população de jovens estudantes em uma escola militar do Brasil / Musculoskeletal injury prevalence in a young students population at a brazilian military school

Melloni, Mauro Augusto Schreiter, 1983- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Ibsen Bellini Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T18:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melloni_MauroAugustoSchreiter_M.pdf: 1341674 bytes, checksum: 4721cee06afcb50b6e4bac0301f15ee3 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivos: A proposta deste estudo foi determinar os índices de lesões musculoesqueléticas relacionadas ao treinamento físico ocorridas em uma escola militar, correlacionar possíveis fatores de risco com a ocorrência de lesões musculoesqueléticas em geral e os fatores de risco com a lesão que se mostrar mais prevalente nessa população, e avaliar a qualidade de vida dos militares lesionados e sua melhora depois de tratamento proposto. Métodos: Neste estudo, 498 estudantes militares foram investigados durante um período de 11 meses. Os estudantes foram, logo no início do serviço militar, e após criterioso exame clínico, submetidos a avaliações incluindo testes de condicionamento físico e mensurações antropométricas. Estes testes visavam avaliar a condição física e perfil antropométrico em que esses estudantes se apresentaram para o serviço, e antes de iniciarem os treinamentos. As variáveis avaliadas foram: teste de corrida, teste de flexão de braços, teste de barra, teste de abdominal, teste de natação, altura, peso e índice de massa corporal. O índice de lesão durante o período de 11 meses foi registrado no serviço de Fisioterapia, e foi realizada comparação dos dados avaliados no início do serviço entre o grupo de sujeitos lesionados no decorrer do estudo e sujeitos não lesionados. Também foi realizada a comparação dos dados dos sujeitos que desenvolveram a lesão mais prevalente com os sujeitos não lesionados. A qualidade de vida dos sujeitos lesionados foi avaliada usando o questionário SF-36 quando se apresentaram no serviço de Fisioterapia, e foi avaliada novamente através de novo questionário aplicado 30 dias depois do início do tratamento. Análise estatística: Para comparação de medidas contínuas ou ordenáveis entre dois grupos foi aplicado o teste de Mann-Whitney. Para identificar fatores de risco para a presença de lesão em geral e para a lesão mais prevalente foi utilizada a análise de regressão de Cox Univariada e múltipla com processo de seleção de variável Stepwise. Para comparar as variáveis de qualidade de vida entre os momentos pré e pós-tratamento foi aplicado o teste de Wilcoxon. O nível de significância adotado para os testes estatísticos foi de 5%. Resultados: As lesões musculoesqueléticas ocorreram em 28.31% dos estudantes. Dessas lesões, 62.41% foram lesões por sobrecarga e 37.58% foram por macrotrauma. A síndrome do estresse tibial medial foi a lesão mais prevalente observada. Nenhuma das variáveis mensuradas representou fator de risco para lesão em geral. Menor índice de massa corporal e menor peso corporal foram observados como fatores de risco para síndrome do estresse tibial medial. A qualidade de vida dos participantes lesionados melhorou substancialmente após o tratamento / Abstract: Objectives: The purpose of this study was to determine the injury rates related to physical training occurring at a military school, to investigate the risk factors for musculoskeletal injuries in general and for the most prevalent musculoskeletal injury observed in this population, and to assess the quality of life of injured participants and the improvement in quality of life after treatment. Methods: In this study, 498 military students were investigated during an 11-month period and were subjected at the beginning of the military service to evaluations, including physical fitness tests and anthropometric measurements. The variables included in the model were: running test, push-up test, pull-up test, sit-up test, swimming test, height, weight, and body mass index. The injury data were obtained in the physiotherapy service, and a comparison between the injured and uninjured group was conducted. A comparison between most prevalent injury group and uninjured group was also performed. The quality of life of the injured participants was evaluated using the SF-36 questionnaire, which was applied again thirty days after treatment had begun. Statistical Analysis: To compare the continuous or rankable measures between two groups, the Mann-Whitney Test was applied. Univariate and multiple Cox regression analysis was used to identify the risk factors for musculoskeletal injury and the risk factors for the most prevalent musculoskeletal injury. A stepwise process was used to select the variables. The Wilcoxon test was applied to compare the life quality variables between the two evaluated moments. The adopted level of significance for the statistical tests was 5%. Results: Musculoskeletal injuries were exhibited by 28.31% of the students. Of these injuries, 62.41% were overload injuries, and 37.58% were traumatic. Medial Tibial Stress Syndrome was the most prevalent injury. None of the studied variables represented risk factors for musculoskeletal injuries in general. Lower body mass index and lower weight were found to be risk factors for Medial Tibial Stress Syndrome. The quality of life of the injured participants improved substantially after treatment / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Ciências
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Fatores associados a presença de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em adolescentes

Bonjardim, Leonardo Rigoldi 21 September 2004 (has links)
Orientador: Maria Beatriz Duarte Gavião / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonjardim_LeonardoRigoldi_D.pdf: 1358611 bytes, checksum: bbf0d5ab4fe7ac931ef56547e0edf065 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Estudos epidemiológicos demonstram que sinais e sintomas de disfunção temporomandibular são comuns em adultos, constatando-se também, sua presença em crianças e adolescentes. O propósito deste estudo foi verificar a prevalência de sinais clínicos e sintomas de disfunção emporomandibular (DTM) em 217 adolescentes entre 12 e 18 anos, pertencentes a escolas da rede pública da cidade de Piracicaba e, também, as associações existentes com gênero (masculino e feminino), ansiedade, depressão e força de mordida. Os sinais clínicos foram avaliados através do Craniomandibular Index (CMI), o qual é composto de duas sub-escalas: Dysfunctional Index (DI) e Palpation Index (PI). Os sintomas subjetivos foram avaliados através de questionário. A escala Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) foi utilizada para avaliação dos níveis de ansiedade (HADSa) e depressão (HADSd). A força de mordida foi determinada em 40 voluntários, que apresentavam valores extremos (mínimo e máximo) para o CMI, os quais foram distribuídos em dois grupos: Grupo I ¿ 20 adolescentes sem DTM (valores extremos mínimos do CMI e ausência de sintoma) e Grupo II ¿ 20 adolescentes com DTM (valores extremos máximos do CMI e presença de pelo menos 1 sintoma). Para a obtenção da força de mordida foi utilizado um tubo pressurizado de fibra reforçada, conectado a um sensor de pressão. Os resultados para os sinais clínicos mostraram que (1) para sensibilidade à palpação dos músculos da cabeça e pescoço ocorreu grande variação na amostra total (0,9%-32,25%); (2) 10,6%, 10,6% e 7,83% dos adolescentes apresentaram sensibilidade à palpação nas regiões superior, dorsal e lateral da articulação temporomandibular, respectivamente; (3) 19,8% e 14,7% da amostra apresentaram ruído articular durante a abertura e fechamento bucal, respectivamente. Ruído articular (26,72%) e dor de cabeça (21,65%) foram os sintomas subjetivos mais prevalentes nos adolescentes. Não foram encontradas diferenças entre os gêneros na prevalência de sinais e sintomas de DTM, exceção feita à sensibilidade à palpação do pterigóideo lateral. As correlações entre os valores dos índices (DI, PI, CMI) e HADSa e HADSd foram estatisticamente significativas apenas entre CMI, PI e HADSa (p<0,01). O número de sintomas subjetivos associou-se significativamente tanto com HADSa quanto para o HADSd (p<0,01). A força de mordida foi estatisticamente maior no grupo I (325,90 N) do que no grupo II (301,51 N), sendo que as meninas deste grupo apresentaram valores significativamente menores. Ocorreu correlação negativa significativa entre CMI e PI e a magnitude da força de mordida (p<0,01). Não houve correlações significativas nas variáveis corporais e etárias com a força de mordida. Concluiu-se que os sinais e sintomas de DTM, presentes em indivíduos jovens, podem ser influenciados pela ansiedade e depressão, bem como comprometer as funções do sistema estomatognático, como se comprovou com a redução da força de mordida, principalmente no gênero feminino / Abstract: Epidemiologic studies have demonstrated that signs and symptoms of temporomandibular dysfunction (TMD) are common in adults, evidencing also its presence in children and adolescents. The aim of this study was to verify the prevalence of clinical signs and subjective symptoms of TMD in 217 adolescents aged from 12 to 18 years old from public schools in the city of Piracicaba and the associations with gender, anxiety, depression and bite force magnitude. The clinical signs were evaluated using the Craniomandibular Index (CMI), which is divided into two sub-scales: Dysfunction Index (DI) and Palpation Index (PI). The subjective symptoms were evaluated through a questionnaire. The levels of anxiety (HADSa) and depression (HADSd) were verified using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). Bite force was determined in 40 volunteers with lower and upper extremity values of CMI who were distributed in two groups: Group I ¿ 20 adolescents without TMD (lower extremes values of CMI and absence of subjective symptoms) and Group II ¿20 adolescents with TMD (upper extremes values of CMI and at least one subjective symptom) Bite force was obtained with a transducer, which consisted of a pressurized rubber tube connected to a sensor element. The results for clinical signs showed that (1) tenderness in head and neck muscles, demonstrated a great variability (0.9%-32.25%); (2) temporomandibular joint tenderness, in the superior, dorsal and lateral condyle regions, occurred in 10.6%, 10.6% and 7.83% respectively, (3) the percentage of joint sounds in mouth opening and closing was 19.8% and 14.7% respectively. Joint sounds (26.72%) and headache (21.65%) were the most prevalent symptoms in the total sample. Gender differences were not found in the prevalence of TMD signs and symptoms, except for the lateral pterygoid muscle tenderness. The correlations between indexes values (DI, PI, CMI) and HADSa and HADSd were statistically significant only with CMI, PI and HADSa (p<0.01). The number of subjective symptoms showed a significant association with HADSa and HADSd (p<0.01). Bite force was statistically higher in group I (325.90 N) than in group II (301.51 N). Girls in Group II had the smallest bite force values (p<0.05). There was a significant negative correlation between CMI and PI and bite force magnitude. There were not significant correlations between bite force and body variables and age. It was concluded that clinical signs and symptoms of TMD present in adolescents, can be influenced by anxiety and depression, decreasing the stomathognatic system functions as demonstrated by bite force reduction, primarily in girls / Doutorado / Fisiologia Oral / Doutor em Odontologia
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Traumatismos alveolodentários na dentição decídua : estudo epidemiológico em pré-escolares da rede municipal e privada de ensino de Pelotas-RS / Dental trauma to primary dentition: An epidemiological study with public and private county pre-school children in Pelotas/RS

Wendt, Flávia Prietsch 25 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Flavia _Prietsch_Wendt.pdf: 999818 bytes, checksum: 005ed50e4235c74213981aa81e86cf42 (MD5) Previous issue date: 2008-04-25 / Epidemiological studies show that dental trauma have become a public health issue. This research aimed to determine the prevalence and distribution of dental injuries in the primary dentition of both male and female children between 12 and 71 months old enrolled in public as well as private pre-schools in Pelotas, RS. Once the Informed Consent Agreement was signed by the children s parents and the research was approved by the Research Ethics Committee, a cross-sectional study was conducted with a 571 children sample, 236 of whom from 8 public schools, and the remaining 335 from 12 previously selected private schools. Data collection was based on a questionnaire directed to the children s parents and on visual examination of the anterior primary teeth. The Andreasen and Andreasen classification of dental trauma (2001) was adopted, and data related to dental discoloration and fistulas were added. A 36,6% prevalence of de dental trauma was found, with no significant male female differences. The private pre-school children presented a higher injury prevalence. The most frequent trauma was enamel fracture and tooth 61 had the greatest incidence. A significant statistical association between trauma and trauma report by private school children parents was found. In the presence of dental trauma, the percentage of parents who sought professional assistance was higher among those whose children studied in private schools rather than those from public ones, which attests to the significant difference between the two pre-school systems in relation to procedure ( p = 0,001). The location and most common etiology mentioned were respectively the children s homes and children s own height falls, both in children from public and private pre-schools. A significant statistical association between trauma and mothers schooling or income was not found. In this prevalence study, dental trauma in primary dentition were characterized by accidents that occur due to the specific development phase children go through, regardless of their mothers schooling or income. But income and schooling wererelevant in the perception of these traumas and in the search for professional assistance / Estudos epidemiológicos indicam que as injúrias traumáticas têm se tornado um problema de Saúde Pública. Esta pesquisa teve como objetivo determinar a prevalência e a distribuição dos traumatismos alveolodentários na dentição decídua em crianças de 12 a 71 meses, de ambos os sexos, matriculadas nas escolas municipais e privadas de Educação Infantil da cidade de Pelotas/RS. Com o termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelos responsáveis e a aprovação do estudo pelo Comitê de Ética em Pesquisa, foi realizado um estudo transversal com amostra de 571 crianças, 236 das 8 escolas municipais e 335 das 12 escolas privadas selecionadas. A coleta de dados foi baseada em um questionário direcionado aos pais e em um exame visual dos dentes anteriores decíduos. Para classificação dos traumatismos alveolodentários foi adotado o critério de Andreasen e Andreasen (2001), sendo acrescentados dados referentes a discoloração dentária e fístula. A prevalência de traumatismos alveolodentários foi de 36,6%, sem diferença significativa entre os sexos. As crianças das escolas privadas apresentaram maior prevalência de traumatismo. O traumatismo mais freqüente foi a fratura de esmalte e o dente mais acometido foi o 61. Foi observada associação estatística significativa, nas crianças das escolas privadas, entre sinal clínico de traumatismo e relato do responsável sobre sua ocorrência. Quando ocorreu o traumatismo alveolodentário, o percentual de pais que procuraram por atendimento odontológico foi mais elevado entre os pertencentes às escolas privadas em relação aos das municipais, comprovando diferença significante entre os dois tipos de escola em relação à atitude tomada (p = 0,001). O local e a etiologia mais citados foram a casa e a queda da própria altura, respectivamente, tanto nas escolas municipais quanto nas privadas. Não foi encontrada associação de traumatismo com escolaridade materna e renda, em ambas as escolas. Conclui-se que, neste estudo de prevalência, o traumatismo alveolodentário na dentição decídua caracterizou-se como um acidente que ocorre em função da fase de desenvolvimento das crianças, mesmo que elas sejam cuidadas por mães com escolaridade e renda mais elevada. A renda e a escolaridade foram relevantes na percepção das injúrias dentais traumáticas e na busca por atendimento
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Atividade física no deslocamento em adultos e idosos do Brasil: prevalências e fatores associados / Commuting physical activity in adults and elderly in Brazil: prevalence and associated factors

Madeira, Marina Cordeiro 22 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Cordeiro Madeira.pdf: 1699130 bytes, checksum: 2bdee8b05c79a539ea18aef7e193cfe8 (MD5) Previous issue date: 2012-06-22 / Although evidences proving the benefits of an active lifestyle, recent evidence in the literature has shown that levels of physical inactivity are increasing. Aiming to combat the high rates of sedentarism, physical activity began to be analyzed in different domains. Among the four different domains, physical activity in the commuting form has become the object of study and interventions. Nevertheless, data representing populations are rare, both in developed and developing countries. The aim of this study is to describe the prevalence of insufficient physical activity in commuting context and associated factors in adults and elderly people, in a representative sample of Brazil. The present study is characterized as an epidemiological cross-sectional population-based, with a sample of Brazilian adults and elderly residents of urban areas of municipalities of small, medium and large population size. The sampling was carried out in multistage, stratified according to the size of the population. The approach was made independently for adults and seniors. Considering the different sizes, the one hundred municipalities were randomly selected. After their identification, the census tracts were defined by raffles. Households were selected in each sector through a random start and a jump routine. All individuals who met the inclusion criteria were invited to participate. It was collected socioeconomic, demographic and health-related information. For the implementation of the specific outcome of this study it was used the long version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) / Embora a comprovação dos benefícios de um estilo de vida ativo, evidências recentes na literatura têm demonstrado que os níveis de inatividade física estão aumentando. A fim de combater os altos índices de sedentarismo, a atividade física começou a ser analisada em diferentes domínios. Entre os quatro diferentes domínios, a atividade física como forma de deslocamento tem se tornado objeto de estudo e de intervenções. Apesar disso, dados que representem populações são raros, tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. O objetivo deste estudo é descrever a prevalência de atividade física insuficiente no contexto dos deslocamentos e alguns fatores associados em adultos e idosos, em uma amostra representativa do Brasil. O presente estudo é caracterizado como um inquérito epidemiológico transversal de base populacional, com amostra brasileira de adultos e idosos moradores da zona urbana dos municípios de pequeno, médio e grande porte populacional. A amostragem foi realizada em múltiplos estágios, estratificados de acordo o porte da população. A abordagem foi feita de forma dependente para adultos e idosos. Considerando os diferentes portes, foram sorteados aleatoriamente os cem municípios. Após a identificação dos mesmos, os setores censitários foram definidos através de sorteio. Os domicílios foram selecionados em cada setor através de um início aleatório e um pulo sistemático. Todos os indivíduos que preenchiam o critério de inclusão foram convidados a participar da pesquisa. Foram coletadas informações socioeconômicas, demográficas e relacionadas à saúde. Para a operacionalização do desfecho específico deste estudo foiutilizada a versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ)

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