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Educação e saúde: reflexões sobre a arte do dialogo amoroso entre enfermos e homeopatas

Almeida, Regina Oliveira de 10 February 1994 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-03-02T12:36:18Z No. of bitstreams: 1 000062674.pdf: 12206825 bytes, checksum: 3cd7d0770082a483c4519957b6ea5a20 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-02T12:36:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000062674.pdf: 12206825 bytes, checksum: 3cd7d0770082a483c4519957b6ea5a20 (MD5) Previous issue date: 1994 / Esta dissertação analisa a relação existente entre o modelo médico dominante na sociedade moderna e o surgimento contra-hegemônico de outras racionalidades médicas alternativas. Tento mostrar como estes outros modelos médicos têm a intenção de superar o reducionismo biomédico, através do desenvolvimento de processos terapêuticos alternativos, que se têm convertido em novas soluções para o 'complexo-sofrente' que constitui o ser humano. Inclui uma reflexão crítica que em uma pesquisa realizada do final de 90 a meados de 91, colheu depoimentos em entrevistas com profissionais homeopatas e pacientes do serviço de Homeopatia do CSECSF, da ENSP/FIOCRUZ (Centro de Saúde-Escola Germano Sinval Faria, Escola/Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz). Procurou-se enfatizar a questão da Educação e Saúde, como geratriz de transformações conceituais e vivenciais: a saúde, a doença, a cura e a relação médico-paciente. Assim como, dar destaque à ação 'educativa' específica de fazer homeopático – o processo de 'singularização' ('não há doenças e sim, doentes'), que envolve os atores sociais do ato médico homeopático.
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Incidentes durante o transporte intra-hospitalar de pacientes em estado crítico da emergência para a UTI

Guesser, Joice Cristina January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:05:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 330223.pdf: 1782813 bytes, checksum: 10595754dbf1d0213517a36df875b642 (MD5) Previous issue date: 2014 / O transporte intra-hospitalar de pacientes em estado crítico inclusive em curtas distâncias, é tido como um período de potenciais complicações, pois o paciente está fora de um ambiente que lhe proporcione cuidados intensivos. É também um desafio devido a gravidade das doenças e a necessidade de terapias, como por exemplo, a ventilação mecânica e uso de sedação e drogas vasoativas, além da monitorização contínua durante o transporte. O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar os incidentes durante o transporte do paciente em estado crítico de saúde da unidade de emergência adulto para a unidade de terapia intensiva. Trata-se de um estudo descritivo, observacional, prospectivo e revisão sistemática. Os resultados desta dissertação foram apresentados em dois manuscritos .O primeiro manuscrito traz uma revisão sistemática sem metanalise realizada nas bases de dados Pubmed/ Medline, Scielo, Cinahl e Scopus, referente aos anos de janeiro de 2003 a 30 de novembro de 2013. A amostra final contou com 10 artigos. A taxa de incidentes durante o transporte intra-hospitalar nos estudos identificados variou de 1,7% a 75,7%. Os principais incidentes encontrados nos estudos foram relacionados a alterações fisiológicas do paciente, problemas relacionados aos equipamentos e equipe interdisciplinar. Como medidas de prevenção da ocorrência de incidentes os estudos apontam o uso de protocolos, checklist, equipe experiente e treinada e uso de equipamentos adequados. O segundo manuscrito trata-se de um estudo descritivo, observacional, analítico realizado em um Hospital no Sul do País. A população foi constituída por 30 pacientes transferidos da emergência para a unidade de terapia intensiva durante os meses de setembro a dezembro de 2013. Os dados foram coletados em três momentos: período pré-transporte foi realizado na Emergência, e pós-transporte na UTI; em ambos os períodos a tolerância máxima para a coleta dos dados foi de 15 minutos. A fase de transferência também foi acompanhada, a fim de verificar a ocorrência de incidentes também neste período. O sexo predominante foi o masculino (63%), a idade média foi de 53 anos Todos os transportes contaram com no mínimo 3 profissionais (médico, enfermeira e técnico em enfermagem). Como monitorização, em nenhum transporte foi utilizado monitor portátil; oximetria de pulso esteve presente em 19 transportes (63%) e a maleta de medicamentos e intubação em apenas 7 (23%) transferências. A duração média do transporte foi de 10 minutos. O turno de transferência predominante foi o vespertino. Foram observados incidentes em 22 transportes (73,33%), num total de 46 episódios. 53,33% dos pacientes transportados apresentaram pelo menos um incidente relacionado a alteração cardiorrespiratória. A variável relacionada a saturação periférica de oxigênio apresentou maior significância (p=0.03). Foi verificado relação significativa em relação ao tipo de oxigenação que o paciente estava recebendo (p<0.02) com a alteração na SpO2. Não houve significância entre o uso de drogas vasoativas e alterações cardiorrespiratórias. Conclusão: A partir da realização deste estudo pode-se concluir que incidentes ocorrem com frequência durante o transporte intra-hospitalar do paciente crítico da emergência para UTI. Sugere-se a elaboração e implantação de um protocolo de transporte intra-hospitalar na instituição na qual foi desenvolvido o trabalho. É necessária também a conscientização e treinamento da equipe sobre a ocorrência de incidentes, bem como formas de melhoria na qualidade do cuidado prestado ao paciente em estado crítico durante o seu transporte da emergência para a UTI.<br> / Abstract : Intra-hospital transportation of critically ill patients, even among short distances, is characterized as a period of potential complications, because the patient is out of an environment that provides intensive care. It is also a challenge because of the severity of the disease and the need for therapies such as mechanical ventilation and sedation and the use of vasoactive drugs, in addition to the continuous monitoring during transportation. The study was aimed at identifying and analyzing the incidents during the transportation of critically ill patient from the emergency room to the intensive care unit. It is a descriptive observational, prospective study with a systematic review. The results of this dissertation were presented in two manuscripts. The first manuscript brings a systematic review without meta-analysis conducted on the databases of Pubmed/Medline, SciELO, CINAHL and Scopus, in the period from January 2003 to 30 November 2013. The final sample consisted of 10 items. The incident rate during the in-hospital transportation in the studies oscillated from 1.7% to 75.7%. Major incidents were found in the studies related to physiological alterations of the patient, problems related to equipment and the interdisciplinary team. As measures to prevent the occurrence of incidents, the studies suggest the use of protocols, checklists, a trained and experienced team, and finally the use of appropriate equipment. The second manuscript is a descriptive, observational, and analytical study developed in a hospital in the south of the country. The population consisted of 30 patients transferred from the emergency room to the intensive care unit (ICU) during the months of September to December 2013, data were collected at three time moments: pre-transportation period in the emergency room and post-transportationto the ICU; in both periods the maximum tolerance for data collection was 15 minutes. The transportation phase was also supervised, in order to verify the occurrence of incidents in that specific period. The majority of patients were male (63%), the mean age was 53 years. All transportation counted with minimum three transportation professionals (a physician, a nurse and a nurse technician); anytransportation used a portable monitor; the pulse oximetry was present in 19 (63%) of the transportations and the suitcase of drugs and intubation was present in only 7 (23%) of the transportations. The average transportation time was 10 minutes. The transportation was predominant in the shift of the evening. Were observed 22 incidents in the transportation (73.33%), in a total of 46 episodes. 53.33% of transportationed patients had at least one index related to cardiorespiratory impairment. The variable related to the oxygen saturation showed higher significance (p = 0.03). A significant relationship was verified in the type of oxygen that the patient received (p <0.02) with changes in Sp02. There was no statistically significant association between the use of vasoactive drugs and cardiac disorders. Conclusion: Since the completion of this study, it can be concluded that incidents occur quite frequently during intra-hospital transportation of critically ill patients to the ICU from the emergency room. It is suggested the development and implementation of a protocol for intra-hospital transportation in the institution in which this work was developed. It is required in addition, awareness and team training on the occurrence of incidents and ways to improve the quality of care provided to critically ill patients during transportation to the ICU from the Emergency Room.
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Percepção das enfermeiras sobre a participação do acompanhante no centro obstétrico e estratégias para o fortalecimento desta prática

Oliveira, Arnildes Rodrigues de January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 330810.pdf: 680891 bytes, checksum: 60685055651ae57fcd98221b5e682885 (MD5) Previous issue date: 2014 / A institucionalização do parto gerou mudanças na rotina e estrutura hospitalar, afastando a mulher de seus familiares. Em que pese à importância do acompanhante para a melhor evolução do processo de nascimento, trazendo benefícios para a mulher, o recém-nascido e o acompanhante na prática e na literatura, não raramente o acompanhante têm uma participação passiva no processo de parturição. Essa inquietação motivou o desenvolvimento desse estudo que tem como objetivo conhecer a percepção das enfermeiras sobre a participação doacompanhante durante o processo de parturição e pós-parto imediato no Centro Obstétrico e identificar em conjunto com as enfermeiras estratégias para o fortalecimento da postura ativa nesse processo. Assim, este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa na modalidade convergente assistencial, desenvolvida no Centro Obstétrico de uma maternidade pública na região sul do Brasil, tendo como sujeitos sete enfermeiras do Centro Obstétrico no período de agosto a dezembro de 2013. Os dados foram coletados em dois momentos, nas entrevistas e nas oficinas que constituíram a prática educativa. Foi realizada uma revisão integrativa com vinte e oito artigos, no formato de manuscrito, intitulada "A participação do acompanhante no parto: olhar de mulheres, acompanhantes e profissionais de saúde", que serviu de subsídio para análise da pesquisa. Os dados das entrevistas foram gravados e transcritos, sendo analisados de acordo com análise temática de Minayo: pré-análise, constituição do corpus, exploração do material, tratamento dos resultados obtidos e interpretação. Estes foram agrupados de acordo com a convergência de ideias, dando origem as categorias e foram interpretados à luz das Políticas Públicas Brasileiras e experts da área obstétrica. Como resultado do estudo foi construído o manuscrito 2 intitulado: ?Participação ativa do acompanhante no processo de parturição e pós- parto imediato?. Nesse emergiram, após a análise dos dados deste manuscrito, seis categorias: compreensão sobre acompanhante; percepção sobre a participação do acompanhante; contribuições da acompanhante; limitações para participação ativa;estratégias favoráveis à participação ativa; enfermeiro e acompanhante. Concluiu-se que a participação do acompanhante é positiva para amulher, acompanhante e RN, traduzida em apoio, segurança, conforto, confiança, protagonismo à mulher, fortalecimento do apego pai-filho, da relação familiar e conjugal. O acompanhante pode ser um facilitador do trabalho dos profissionais, contribuindo para a humanização do cuidado. Sua atuação ainda se mostra passiva, em função da resistência, poder e falta de capacitação dos profissionais; falta de estímulo e preparo do acompanhante sobre a fisiologia do parto, dor e ações que facilitem o processo parturitivo. Pode ser mais ativa, implementando-se estratégias como: orientações individuais e coletivas ao acompanhante no pré-natal e na maternidade de forma oral e escrita; adoção de uma rotina e filosofia institucional que estimule a participação ativa do acompanhante, capacitação dos profissionais e divulgação na mídia dos benefícios desta participação. O enfermeiro é considerado fundamental para inserir/estimular à participação ativa do acompanhante e sedimentar a lei do acompanhante. O estudo gerou também um relato de experiência sobre a construção de estratégias para uma participação ativa do acompanhante, desenvolvidas pelas enfermeiras do centro obstétrico por meio de um processo educativo constituído de duas oficinas. Nesse processo foi elaborado um plano de ação de curta, média e longa duração para implementação das estratégias e um roteiro de orientações direcionado às gestantes e aos acompanhantes no centro obstétrico. As participantes ratificaram a importância do processo educativo para reflexão e mudanças em suas práticas, ressaltando que esse é um processo sempre em construção. Este estudo amplia o estado da arte sobre a temática, reforça o papel das enfermeiras para a inserção e participação ativa do acompanhante no processo de parturição e pósparto, a necessidade de capacitar profissionais para acolhê-lo e estimulálo e de realizar mudanças na formação dos profissionais de saúde com vistas a fortalecer o protagonismo do acompanhante no processo de parturição, qualificação e humanização da assistência.<br> / Abstract : Childbirth institutionalization has changed hospital routine and structure, moving the woman away from her family. Despite the importance of the partner for the best development of the birth process, bringing benefits for the woman, the baby and the partner in practice and in the literature, not rarely the partner has a passive participation in the childbirth process. This concern had motivated the development of this study which aims to evaluate nurses' perceptions about the role of the partner during the process of childbirth together with immediate postpartum at the Obstetric Center and identify along with the nurses, strategies to strengthen the active role in this process. Thus, this study deals with a qualitative research form of convergent care method, developed at the Obstetric Center of a public maternity hospital in southern Brazil, with its seven nurses from August to December 2013. Data were collected on two occasions, at interviews and workshops that constituted the educational practice. An integrative review of twentyeight articles was performed in a manuscript form, entitled "The partner's role during childbirth: women's view, partners and health professionals" which suited as a subsidy for research analysis. Data from interviews were recorded and transcribed, having being analysedaccording to Minayo?s thematic analysis: pre-analysis, corpus constitution, material exploration, treatment and interpretation of results. These were grouped and further categorizing according to convergence of ideas, having been interpreted by the sight of Public Brazilian Politics and experts in obstetrics. As a result of this study, the manuscript 2 was built and titled as: "Active partner's role in the parturition process and the immediate postpartum." Six categories emerged from the data analysis of this manuscript: understanding about partner; partner's role perception; partner's contribution; limitations for active participation; favourable strategies for active participation; nurse and partner. It was concluded that partner's participation is positive for women, partner and new-born, translated into support, safety, comfort, confidence, main role for women, strengthening father-child addiction, family and conjugal relationship. The partner can facilitate professionals' tasks, contributing to the humanization of taking care. Their performance are still passive, due resistance, power and lack of professionals' training; partner's lack of stimulation and preparation about the physiology, pain and actions that facilitate the parturition process. It can be more active, by implementing strategies such as: individual and collective guidance to partners in prenatal and maternity by oral and written directions; an adoption of a routine and institutional philosophy that encourages theactive partner's role, professional training and media coverage of the benefits of participation. The nurse is considered essential to insert/encourage the active partner's role and sediment the companion's law. The study also generated an experience report about the construction of strategies for an active partner's role, developed by nurses at obstetric centre through an educational process constituted of two workshops. In this process, an action plan for short, medium and long-term strategies for implementation of a roadmap and guidance directed to pregnant and partner at the Obstetric Centre was drafted. The participants validated the importance of educational process for reflection and changes in their practices, emphasizing that it is a process under continuum construction. This study extends the frame of art on this topic, empower the nurses' role for inclusion and active partner's role in the parturition and postpartum, the need to train professionals to welcome and encourage them, together with changes in the training of health professionals in order to strengthen the partner's role in the parturition, qualification and humanization assistance.
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Avaliação do perfil da demanda na unidade de emergência em Alagoas a partir da municipalização da saúde e do Programa Saúde da Família / Evaluation of the morbidity profile in the Emergency Unit of Alagoas after municipalization of the health care system and implementation of the Family Health Program

Simons, Dione Alencar January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:40:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000023.pdf: 1494979 bytes, checksum: 2e9cb7f795cf6516e1173ff0a549d3a3 (MD5) Previous issue date: 2008 / São conhecidos os problemas dos serviços de urgência/emergência em todo o Brasil, com superlotação, escassez de recursos humanos e materiais, inadequação entre oferta e demanda, principalmente pela absorção de casos 'simples' que poderiam ser atendidos em outros serviços de menor complexidade. A demanda excessiva sinaliza para as dificuldades de acesso da população às ações e serviços de saúde, mesmo após a reforma do sistema de saúde no Brasil e implantação do processo de municipalização da saúde e do Programa Saúde da Família. Com o objetivo de avaliar o perfil da demanda na Unidade de Emergência em Alagoas, a partir da municipalização e do Programa Saúde da Família em Alagoas, foi utilizado um desenho observacional-transversal com 7.104 registros referentes a 1998, 2001 e 2004 e analisadas as variáveis: sexo, idade, setor e horário do atendimento, procedência, diagnóstico, habilitação dos municípios, cobertura do Programa Saúde da Família, distância do local de residência do usuário à Unidade de Emergência, e adequação. A seleção da amostra deu-se de forma sistemática, selecionando-se, em média, um a cada 64 registros do SAME. Os dados consolidados nas planilhas Excel foram analisados por meio do Epi Info 2007, windows, versão 3.4.3., bem como foram utilizados, para análise estatística, o teste do qui-quadrado, a Análise de Variância (ANOVA) e a Análise de Risco, com nível de confiança de 95 por cento / Os resultados mostraram que a clientela é formada, predominantemente, por usuários do sexo masculino, com idade entre 19 e 29 anos, residentes em Maceió e no mesmo bairro onde se situa a Unidade de Emergência, que foram atendidos na clínica médica e no período da tarde. A não-adequação dos diagnósticos foi de 84 por cento, sendo maior nos usuários do sexo feminino, no turno da manhã, na faixa etária de 30 a 39 anos, nos residentes em Maceió, em municípios circunvizinhos e no mesmo bairro da Unidade de Emergência, nos atendidos no setor de clínica médica e entre aqueles que foram liberados para seus domicílios após o atendimento. O perfil de morbidade mostrou maior percentual de agravos do capítulo 'Lesões, envenenamentos e outras conseqüências de causas externas' (capítulo XIX) da Classificação Internacional de Doenças 10ª revisão. Não houve diferença estatisticamente significativa entre municípios de Gestão Plena do Sistema Municipal e Gestão Plena da Atenção Básica e entre áreas cobertas ou não cobertas pelo Programa Saúde da Família, independente do número de equipes, em relação à adequação. Os resultados mostram que a municipalização da saúde e o Programa Saúde da Família em Alagoas não modificaram o perfil de atendimento na Unidade de Emergência, quanto à adequação da demanda
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Erros de medicação antibacteriana e a interface com a segurança do paciente / Antibacterial medication errors and interface with patient safety

Pereira, Francisco Gilberto Fernandes January 2015 (has links)
PEREIRA, Francisco Gilberto Fernandes. Erros de medicação antibacteriana e a interface com a segurança do paciente. 2015. 119 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-23T16:07:01Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_fgfpereira.pdf: 1377165 bytes, checksum: 15e0b038558bf760c337d361547c79f2 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-26T10:47:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_fgfpereira.pdf: 1377165 bytes, checksum: 15e0b038558bf760c337d361547c79f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-26T10:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_fgfpereira.pdf: 1377165 bytes, checksum: 15e0b038558bf760c337d361547c79f2 (MD5) Previous issue date: 2015 / The security related to the medication system has been recent research objec t, mainly in relation to antibacterial that have high pharmacological specificity and may have impaired its action to the detriment of errors associated with the phases of preparation and administration. Thus, the study aimed to analyz e the behavioral and environmental factors involved in the occurrence of errors during the stages of antibacterial administration preparation. This is an observational, exploratory and cross - sectional study, quantitative, conducted from August to December 2014 in the Sentinel Network Hospital in Fortaleza. The sample comprised 44% of the antibiotic dose of medical clinics A and B, 108 and 157, respectively. Data collection took place in two phases: the first to characterize the occupational profile member o f the nursing staff; and the second to identify the adaptations and behavioral and environmental inadequacies in the phases of preparation and administration. Data were organized in tables and analyzed using descriptive and analytical statistics. All bioet hical principles were respected, as approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Ceará, protocol number 660 897. The results allowed to perform the following inferences: the completion of the preparation and administration of anti bacterial was performed by nursing technicians (100%), predominantly female, aged 31 - 40 years who have completed training between the last ten to 20 years and working in the area for a similar period, however, there are less than ten years in the instituti on where the research took place. On the influence of environmental factors we found that during the preparation was inadequate at 136 observations on cleanliness and variable 187 within the organization. The size for the preparation was inadequate in the Medical Clinic A (3,8m2), and the items lighting, temperature and noise were extremely oscillating in three shifts and two clinics, with average generally higher than recommended. As regards the behavioral variables observed: producing sources of interrupt s in 145 doses during preparation, and however, were not statistically significant to increase the time of preparation of antibiotics (p = 0.776). There was a higher frequency of non - compliances respectively in clinics A and B on the items: Prescription us e behavior 86 (79.6%) and 157 (100%); confirmation of the patient's name 68 (62.9%) and 142 (90.4%); and monitoring 84 (77.7%) and 82 (52.2%). Already Medical Clinic B had higher compliance rates in infusion time control of 84 (53.5%) and immediate check 9 3 (59.2%). Contributing factor to increase the chances of drug interaction was the absence of guidelines with information about the drug (p = 0.003). The main error category was the dose found error (157). Since the most commonly used antibiotic piperacill in + tazobactam was 51 doses / A segurança relacionada ao sistema de medicação tem sido objeto de pesquisas recentes, principalmente, em relação aos antibacterianos que possuem alta especificidade farmacológica e podem ter sua ação prejudicada em detrimento de erros associados às fases de preparo e administração. Assim, o estudo teve como objetivo geral: Analisar os fatores comportamentais e ambientais envolvidos na ocorrência de erros durante as etapas de preparo de administração de antibacterianos. Trata-se de um estudo observacional, exploratório e transversal, de natureza quantitativa, realizado entre agosto a dezembro de 2014 em Hospital da Rede Sentinela em Fortaleza. A amostra compreendeu 44% das doses de antibióticos das clínicas médicas A e B, 108 e 157, respectivamente. A coleta de dados se deu em duas fases: a primeira para caracterizar o perfil sócio ocupacional dos profissionais de enfermagem; e a segunda para identificar as adequações e inadequações comportamentais e ambientais nas fases de preparo e administração. Os dados foram organizados em tabelas e analisados por meio da estatística descritiva e analítica. Todos os princípios bioéticos foram respeitados, conforme aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Ceará, protocolo número 660.897. Os resultados permitiram realizar as seguintes inferências: a concretização do preparo e administração dos antibacterianos foi realizada por técnicos de enfermagem (100%), predominantemente do sexo feminino, na faixa etária de 31 a 40 anos, que concluíram a formação entre os últimos dez a 20 anos e atuam na área por um período semelhante, no entanto, há menos de dez anos na instituição onde a pesquisa foi realizada. Sobre a influência de fatores ambientais verificou-se que durante o preparo houve inadequação em 136 observações na variável limpeza e em 187 na organização. A dimensão para o preparo foi inadequada na Clínica Médica A (3,8m2), e os itens iluminação, temperatura e ruído foram extremamente oscilantes nos três turnos e nas duas clínicas, com médias geralmente acima do recomendado. Quanto às variáveis comportamentais observou-se: fontes produtoras de interrupções em 145 doses durante o preparo, e, no entanto, não foram estatisticamente significativas para aumentar o tempo de preparo dos antibióticos (p=0,776). Houve maior frequência de não-conformidades respectivamente nas clínicas A e B quanto ao itens: comportamento de utilização da prescrição 86 (79,6%) e 157 (100%); confirmação do nome do paciente 68 (62,9%) e 142 (90,4%); e, monitoramento 84 (77,7%) e 82 (52,2%). Já a Clínica Médica B apresentou maiores índices de conformidade no controle do tempo de infusão 84 (53,5%) e checagem imediata 93 (59,2%). Fator que contribuiu para aumentar as chances de interação medicamentosa foi a ausência de diretrizes com informações sobre o medicamento (p=0,003). A principal categoria de erro encontrada foi o erro de dose (157). Já o antibiótico mais comumente utilizado foi a Piperaciclina + Tazobactan com 51 doses. Conclui-se que o ambiente de trabalho e o comportamento adotado pelos profissionais de enfermagem são condições que podem favorecer a ocorrência de erros com antibióticos.
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Comportamento de pessoas com hipertensão arterial : estudo fundamentado no modelo de crenças em saúde / Behaviour of persons with hypertension : an analysis based on health belief model

Guedes, Maria Vilani Cavalcante January 2005 (has links)
GUEDES, Maria Vilani Cavalcante. Comportamento de pessoas com hipertensão arterial : estudo fundamentado no modelo de crenças em saúde. 2005. 168 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-23T13:12:10Z No. of bitstreams: 1 2005_tese_mvcguedes.pdf: 472874 bytes, checksum: 228b36dd3d79a0eb20011713dd6b1132 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-27T11:46:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_tese_mvcguedes.pdf: 472874 bytes, checksum: 228b36dd3d79a0eb20011713dd6b1132 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-27T11:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_tese_mvcguedes.pdf: 472874 bytes, checksum: 228b36dd3d79a0eb20011713dd6b1132 (MD5) Previous issue date: 2005 / The chronic sickening requires a change or acquisition on people’s health behavior. In hypertension the behaviors involve changes in lifestyle. The prevalence of the disease, its cardiovascular complication risks, with possibilities of temporary or permanent sequels and death by difficulty in following the treatment, has concerned researchers around the world. The aim of this study is to evaluate the behaviors and beliefs of the people who suffers from blood hypertension, according to the Health Belief Model, and to identify how these people realize the risks involved on its complication: the susceptibility and severity. A sectional study was carried out with a population of 103 adult clients. They all suffer from arterial hypertension and were subscribed in the Hypertension Control Program for at least one year, having attended a minimal of seven consultations during the year. They freely accepted to participate in the study. The data was collected from August to December 2004 in a Municipal Health Center in Fortaleza – CE. Two different forms were used. One of them based in the Health Belief Model and the other was used to classify the participants relating to their following of the treatment. The statistic analysis was made with qui-square test, the Fisher-Freman-Halton with p < 0,005 and the Pearson and Rho Spearman’s coefficients. The results presented a group with 76.7% of women; the age of its members varied from 22 to 80 (average of 57,1 + 11,1); 29.1% of them have studied only for four years and five of them were illiterate; the average family income was of R$395,00; their diagnosis and treatment time ranged from one to 25 years and accompaniment from one to 16 years; 84.5% of them had records of cardiovascular disease in the family; 27.2% were with BMI between 18 and 24.9 kg/m2; 49 had the recommended values of waist circumference to women and men; 25.9% of the women were very good at following the treatment and 4.9% completely followed it. The group studied showed behavior that favors the following of the treatment; beliefs in the susceptibility to complications; in the disease severity; in the benefits of the treatment; in the barriers and in the stimulus to action. The results showed a statistically significant association between behavior and the following of the treatment (p=0,001); BMI (p=0,045); in the dimension severity and blood pressure < 140 x 90 mm Hg (p= 0,048 for SBP; p= 0,001 for DBP); with time of treatment (p= 0,027); following of the treatment and women waist circumference (p=0,001); following of the treatment and BMI (p=0,012); between benefits and the guidance following (p=0,001); the help of guidance during the treatment (p=0,013); the possibility of controlling blood pressure (p=0,001) and between barriers and schooling (p=0,024). The Pearson and Rho Spearman’s coefficients showed statistically significant correlations between averages of blood pressure (SBP e DBP) (p= 0,001) and (p= 0,023) respectively; weight (p=0,010) and (p=0,007) and diagnosis time (p=0,028) and (p=0,012); the following of the treatment (p=0,000) and (p=0,000) respectively. It was concluded that the group has behaviors and beliefs related to the disease severity, the treatment benefits, and it recognizes barriers to the treatment, but they have difficulty following the treatment. / O adoecimento crônico requer das pessoas mudança ou aquisição de comportamentos de saúde. No caso da hipertensão arterial os comportamentos envolvem mudanças no estilo de vida. A prevalência da doença, seus riscos de complicações cardiovasculares, com possibilidades de seqüelas transitórias ou permanentes e de morte pela dificuldade de adesão ao tratamento, tem despertado interesse de pesquisadores no mundo inteiro. Com base no Modelo de Crenças em Saúde (MCS) o estudo objetivou avaliar, como se expressam as crenças de pessoas portadoras de hipertensão arterial e identificar como estas pessoas percebem os riscos de complicações da mencionada hipertensão: a susceptibilidade, e a severidade da doença; os benefícios do tratamento adequado e contínuo; e as barreiras enfrentadas para o seguimento do tratamento prescrito e os estímulos para a ação. Estudo seccional realizado com uma amostra de 103 clientes adultos, portadores de hipertensão arterial, inscritos no Programa de Controle de Hipertensão Arterial há pelo menos um ano, com comparecimento no mínimo a sete consultas neste ano e que aceitaram livremente participar do estudo. Coletaram-se dados de julho a dezembro de 2004, em um Centro de Saúde municipal em Fortaleza-CE. Utilizaram-se dois formulários: um baseado no Modelo de Crenças em Saúde e o outro para classificar os participantes em relação à adesão ao tratamento. A análise estatística foi realizada com teste qui-quadrado de Fisher-Fremman-Halton com p < 0,05 e os coeficientes de correlação de Pearson e de Rho de Spearman. Os resultados mostraram um grupo com 76,7% de mulheres, cuja idade variou de 22 a 80 anos (média de 57,1 + 11,1); 29,1% com até quatro anos de escolaridade, além de cinco analfabetos, e renda familiar média de R$ 395,00; tempo de diagnóstico e de tratamento de um a 25 anos e de acompanhamento de um a 16 anos; 84,5% têm história familiar de doença cardiovascular; 27,2% estavam com IMC entre 18 e 24,9 kg/m2; 49 com circunferência da cintura nos valores recomendados para mulheres e homens; 35,9% das mulheres demonstraram adesão forte e 4,9% adesão ideal. Apresentaram comportamentos que favorecem a adesão ao tratamento; crenças na susceptibilidade às complicações; na severidade da doença; nos benefícios do tratamento; nas barreiras e nos estímulos para a ação. Os resultados revelaram associação estatisticamente significante entre comportamentos, adesão (p=0,001) e IMC (p=0,045); na dimensão severidade e controle da pressão arterial < 140 x 90 mm Hg (p= 0,048 para PAS ; p= 0,001 para PAD); com tempo de tratamento (p= 0,027); adesão e circunferência da cintura de mulheres (p=0,001); adesão e IMC (p=0,012); na dimensão benefícios, seguimento de orientações (p=0,001); ajuda das orientações no tratamento (p=0,013); possibilidade de controlar a pressão arterial (p=0,001); na dimensão barreiras, escolaridade (p=0,024). Os coeficientes de Pearson e de Rho de Spearman mostraram correlações estatisticamente significantes entre médias de pressão arterial sistólica e diastólica (p= 0,001) e (p= 0,023), respectivamente; peso (p=0,010) e (p=0,007) e tempo de diagnóstico (p=0,028) e (p=0,012); adesão (p=0,000) e (p=0,000), respectivamente. Segundo concluiu-se, o grupo tem comportamentos e crenças em relação à severidade da doença, aos benefícios do tratamento, e reconhece barreiras para o tratamento, mas não consegue mostrar bom perfil de adesão.
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Efeito da visita domiciliar intercalada com contato telefônico no conhecimento da doença, nas habilidades para o autocuidado e na adesão de pacientes com insuficiência cardíaca e internação recente : ensaio clínico randomizado

Mussi, Claudia Motta January 2012 (has links)
Objetivo: Verificar o efeito de uma intervenção educativa de enfermagem combinada de visita domiciliar e contato telefônico em pacientes com internação recente por insuficiência cardíaca descompensada no conhecimento da doença, nas habilidades para o autocuidado e na adesão ao tratamento comparado ao acompanhamento convencional de pacientes no período de seis meses. Métodos: Ensaio Clínico Randomizado com pacientes que tiveram internação recente por insuficiência cardíaca descompensada. O grupo intervenção recebeu quatro visitas domiciliares e quatro contatos telefônicos para reforço das orientações em seis meses de acompanhamento; o grupo controle recebeu acompanhamento convencional sem visitas e sem contatos telefônicos. Resultados: Duzentos pacientes foram randomizados (101: intervenção e 99: controle). Após seis meses, observou-se melhora significativa no conhecimento e autocuidado para o grupo intervenção (P=0,001 e P<0,001), respectivamente; a adesão ao tratamento, aferida no final entre os grupos, foi significativamente maior no grupo intervenção (P<0,001). Conclusão: A estratégia de visita domiciliar para pacientes que internaram recentemente por insuficiência cardíaca descompensada foi efetiva na melhora dos desfechos avaliados e sua implementação merece ser considerada no Brasil visando evitar internações não planejadas.
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Musicoterapia y cáncer : la expresión como herramienta de acompañamiento terapéutico en etapa terminal

Hernández Carvajal, Rodrigo January 2018 (has links)
Postítulo en artes, mención musicoterapia / La presente monografía de análisis de experiencia tiene por finalidad presentar un proceso musicoterapéutico, en el contexto de una práctica profesional, con una paciente oncológica terminal realizado en un contexto no institucional durante el primer semestre del 2017. En relación a los fundamentos teóricos que sostienen este trabajo, se busca explicar de forma acotada, en términos médicos, qué se entiende por cáncer, metástasis pulmonar y cómo eso se articula con la visión musicoterapéutica en razón a los contenidos de las sesiones, la pertinencia metodológica y los cuidados paliativos en el caso de una paciente terminal. A esto se suma la colaboración con la visión y enfoque psicológico. Finalmente se incorporan algunos fundamentos de las terapias holísticas que integra la paciente a las sesiones y que, en cierta medida, fueron parte de su propio proceso paralelo con otras disciplinas de líneas diferentes como la Acupuntura y el Reiki. Los fundamentos teóricos musicoterapéuticos que brindan fundamento en este trabajo, corresponden al Modelo Benenzon, el enfoque de Gauna y algunos aspectos del Abordaje Plurimodal, todos en conjugación con la visión y fundamentos psico oncológicos de Lawrence LeShan. El proceso contempló métodos musicoterapéuticos receptivos, como: escucha de música seleccionada para las inducciones y aprestos corporales, baño sonoro, selección y audición de canciones. También se hizo uso de métodos activos, tales como: la improvisación referencial y el uso de canciones en la creación y la adaptación de texto. Cabe señalar que la musicoterapia se sigue enmarcando como una terapia del arte, que puede abrir espacio a lo expresivo, desde la conexión con la emoción y el aspecto espiritual del individuo que está dispuesto a vivir tal proceso utilizando los sonidos, el cuerpo, la voz, la música y sus instrumentos. Posteriormente, se aborda el proceso musicoterapéutico de forma descriptiva de las tres fases o etapas y, por otro lado, se presenta la evidencia e impacto de la terapia en la paciente expresada por los familiares más directos como actores del proceso. Las conclusiones, al finalizar el proceso, ponen énfasis aquellos aspectos que englobaron el proceso, haciendo uso y recorrido por aquellas dimensiones cimentadas por el marco referencial y musicoterapéutico, que facilitan el despliegue del trabajo con C, que si bien está fuera de un contexto institucional, acoge y aterriza en lo que la paciente provee como material, brindando espacio a un proceso de acompañamiento emocional, social y espiritual. Finalmente se hace una reflexión de lo que se rescata en términos de fortalezas y debilidades del proceso, haciendo una propia mirada al quehacer del practicante en el escenario musicoterapéutico y el despliegue que ésta disciplina le permiten en el contexto particular donde la disposición de la paciente y la confianza de la familia fueron un vital elemento.
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Cultura de segurança do paciente em unidades de emergência pediátrica: perspectiva da equipe de enfermagem

Macedo, Taise Rocha January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-12-29T03:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336385.pdf: 1495095 bytes, checksum: b765585ad3130223e05615efca1c134b (MD5) Previous issue date: 2015 / A temática segurança do paciente vem sendo amplamente discutida nos últimos anos. No entanto, para que possamos aprimorar a segurança do paciente nas Unidades de Emergência Pediátrica, precisamos identificar a cultura de segurança que a constitui, para que estratégias possam ser traçadas a fim de fortalecer as áreas que se apresentam como de força e melhorar aquelas apontadas como críticas para a segurança do paciente. Para tanto, o objetivo deste estudo foi identificar a cultura de segurança do paciente em Emergências Pediátricas na perspectiva da equipe de enfermagem, por meio do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture. Trata-se de uma pesquisa quantitativa do tipo survey transversal. A amostra foi intencional, não probabilística, participando do estudo 75 profissionais da equipe de enfermagem seguindo os critérios de inclusão e exclusão. Os dados foram coletados em três Emergências Pediátricas de Hospitais Públicos da Grande Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, entre setembro e novembro de 2014, por meio da aplicação do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture, que avalia 12 dimensões da cultura de segurança do paciente em 42 questões, sendo que destas 18 são reversas. A pesquisa foi encaminhada e aprovada na Plataforma Brasil sob o protocolo 35231514.1.0000.5361. Para a análise dos dados, inicialmente as respostas foram tabuladas em planilhas do Excel e submetidos à análise descritiva, sendo as dimensões classificadas em áreas de força ou crítica, e ainda, aplicando o teste estatístico Qui-Quadrado para testar a diferença da variável de resultado do instrumento entre as categorias profissionais participantes do estudo. Os resultados mostram que não foram encontradas áreas de força para a segurança do paciente, sendo destacadas as melhores avaliadas, que foram apresentadas com potencial de assim tornar-se: Expectativas e ações do supervisor/chefia para a promoção da segurança do paciente e Trabalho em equipe. Como área crítica identificou-se Resposta não punitiva aoerro e apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente. Já na análise geral da variável de resultado não foi identificado diferença estatística significativa entre as respostas obtidas das categorias profissionais, no entanto a análise descritiva apresentou que os auxiliares de enfermagem avaliaram a variável de resultado mais positivamente, enquanto os enfermeiros foram os profissionais que avaliaram mais negativamente. Este resultado pode estar relacionado ao processo de formação e atividades exercidas pelos profissionais, além das recentes discussões sobre a temática nas instituições. No geral, o número de eventos adversos comunicados foi pouco expressivo revelando fragilidades na cultura de segurança e apontando áreas que precisam ser melhor discutidas, como a abordagem frente aos erros e o sistema de notificação de eventos adversos. Os resultados permitem afirmar que as ações dos núcleos de segurança são incipientes nas instituições, podendo o estudo subsidiar discussões no âmbito da enfermagem em emergências pediátricas, contribuindo para a implantação da cultura de segurança neste contexto, fortalecendo a educação permanente, o processo de comunicação, a interação entre os profissionais, qualificando a assistência prestada nas unidades. Sugere-se que discussões envolvendo a cultura de segurança possam ser ampliadas no âmbito das instituições de ensino e de saúde.<br> / Abstract : The thematic of patient safety has been widely discussed in recent years. However, to improve patient safety in Pediatrics? Emergency Unit, we need to identify the safety culture, in order to map out strategies to strengthen potent areas and improve areas labeled as critical for safety patient. Therefore, the aim of this study was to identify the culture of patient safety in Pediatric Emergency from the nursing team perspective, through an instrument called Hospital Survey on Patient Safety Culture. This is a quantitative research survey cross type. The sample was intentional, not probabilistic, conformed by 75 nurse team professionals following the inclusion and exclusion criteria. Data was collected in three Pediatric Emergency Public Hospitals of Florianopolis, Santa Catarina, Brazil, from September and November 2014, through the application of Hospital Survey on Patient Safety Culture, which evaluated 12 dimensions of culture patient safety in 42 questions, being 18 reversed. This research was conducted and approved by the Brazil Platform under the protocol number: 35231514.1.0000.5361. For data analysis, initially responses were arranged in Excel and submitted for descriptive analysis, so dimensions were classified into strength or critical areas, and then Chi-Square statistic test were applied to compute the difference of the instrument result variable among professionals categories that participated in this study. Results show that were not found areas of strength for patient safety, highlighting the best evaluated, which were presented with potential to become: Expectations and actions of the supervisor/manager to promote patient safety and Teamwork. As critical area, a Non-punitive response to the error and hospital management support for patient safety was identified. In fact, in the overall analysis of the outcome variable it was not identified a statistically significant difference between the responses of professional categories, however the descriptive analysis showed that nursing assistants evaluated the outcome variable more positively, while nurses evaluated more negatively. Thisresult may be related to formation process and activities performed by professional nurses, in addition to recent discussions on this thematic in several institutions. Overall, the number of adverse events reported was not very expressive, revealing weaknesses in safety culture and addressing to areas that need to be further discussed, such as the error approach and reporting system for adverse events. Results confirm that actions of safety centers are emerging; discussions may be realized on the field of pediatric emergency nursing, contributing to safety culture implementation in this context, strengthening continuing education, communication process, interaction among professionals, evaluating the assistance units. Finally, discussions involving safety culture may be expanded in educational institutions and health.
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Avaliação de uma ferramenta eletrônica para a prevenção de eventos adversos e prescrições

Corrêa, Thiago January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-04-19T04:07:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337873.pdf: 1269859 bytes, checksum: b4d4965a3f37787547ff4d2960c27c4a (MD5) Previous issue date: 2015 / Os eventos adversos no processo de assistência à saúde vêm sendo um dos maiores problemas mundiais no âmbito hospitalar. Dentre esses eventos podemos destacar os relacionados aos erros no atendimento de prescrição, uso e administração de medicamentos. O erro dos profissionais na administração de medicamento tem causado sérias consequências aos pacientes, muitas vezes debilitantes. O foco do nosso estudo foi a investigação dos erros mais comuns envolvendo medicamentos em um hospital privado da cidade de Florianópolis, e como a utilização de um sistema eletrônico de atendimento de prescrições (SEAP) pode agir como barreira contra eventos adversos. Para isso verificamos a quantidade de registros de eventos adversos em duas unidades de terapia intensiva (UTI) diferentes identificadas como UTIA e UTIB. A análise foi realizada por três meses em dois períodos distintos. Na UTIB, mas não na UTIA, o atendimento das prescrições se deu a partir do SEAP durante o segundo período de valiação. Além disso, analisamos a percepção dos colaboradores da UTIB em relação ao SEAP, e se esse funcionava como barreira contra eventos adversos, alem do seu conhecimento em utilizar métodos que garantam a segurança do paciente, posteriormente comparando-os aos do núcleo de segurança do paciente (NSP), grupo referencia quando o tema é segurança do paciente na instituição de pesquisa. Os resultados obtidos nos mostram que a utilização SEAP eliminou os eventos adversos relacionados a medicação no setor UTIB. As entrevistas com os trabalhadores da área da saúde revelou que o interesse dos profissionais em utilizarem o SEAP é a maior dificuldade para sua implementação e que a educação continuada focando das propriedade farmacológicas das medicações pode funcionar como mais uma estratégia adotada para garantir a segurança do paciente.<br> / Abstract : Adverse events involving medications have been described around the world as major problem in the healthcare system. They include errors in prescription, name, dose, or route of administration. The consequences of such mistakes may include physical and/or psychological harm for patients. Our study focused on an investigation about the most common errors involving medications in a private hospital of the city of Florianópolis, and how the usage of an electronic care prescription system (ECPS) could act as a barrier against adverse events. For this, the number of adverse events was measured in two different intensive care units (ICU), identified as ICUA and ICUB. The analyses were performed in two separated periods of three months each. In ICUB, but not in ICUA, all steps involving drug usage (from prescription to administration) were conducted under control of the ECPS during the second period of evaluation. In addition, nurses from ICUB were inquired about their perception of the ECPS as a barrier against adverse events, and their knowledge regarding methods to improve patient safety. The results obtained showed that the ECPS was able to completely avoid adverse events involving medication in the ICUB. The interviews with healthcare professionals revealed that the commitment with the adoption of ECPS is a major point to warranty the efficacy of the system as a barrier against adverse events, and that continuous education regarding the pharmacological properties of drugs administered, including adverse effects and the risks associated with medications may be a functional strategy to achieve healthcare improvements in patient safety.

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