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Valor da enolase específica do neurônio como marcador prognóstico precoce em pacientes pós-parada cardiorespiratória intra-hospitalar

Rech, Tatiana Helena January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação do sono e sua relação com sintomas depressivos e ansiosos em pacientes do sexo feminino com transtornos psiquiátricos hospitalizadas

Leite, Cristina Silveira Moraes January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Reabilitação cardiopulmonar pré e pós-operatória intra-hospitalar reduz complicações após cirurgia de revascularização miocárdica : um ensaio clínico randomizado

Herdy, Artur Haddad January 2005 (has links)
Introdução: Treinamento físico pré-operatório melhora desfechos clínicos após cirurgia de revascularização miocárdica. Em alguns hospitais, pacientes podem ficar internados esperando cirurgia de revascularização miocárdica, expondo-se, potencialmente, aos riscos de imobilização prolongada. Não há estudos que tenham avaliado os efeitos da reabilitação cardiopulmonar em desfechos pós-operatórios neste cenário. Objetivo: Avaliar os efeitos da reabilitação cardiopulmonar de fase 1 realizada antes e após cirurgia de revascularização miocárdica em desfechos pós-operatórios. Métodos: Cinqüenta e seis pacientes internados esperando cirurgia de revascularização miocárdica foram randomizados para participar de um programa de reabilitação cardiopulmonar (n = 29) ou a receber cuidados de rotina (n = 27). A reabilitação cardiopulmonar foi realizada por pelo menos 5 dias no pré-operatório e durante o pósoperatório, incluindo exercícios musculares e ventilatórios, além de educação. Os desfechos pós-operatórios foram avaliados de forma cega. Resultados: Após a randomização, os grupos apresentavam características clínicas e cirúrgicas semelhantes. A reabilitação cardiopulmonar resultou em redução do tempo (média ± desvio padrão) até a extubação endotraqueal (1054 ± 376 x 1340 ± 666 minutos, p=0,05), redução da incidência de derrame pleural (risco relativo [RR] 0,2, intervalo de confiança de [IC] 95% 0,5 – 0,8), atelectasias (RR: 0,15, IC 95% 0,03 – 0,8 ) e pneumonia (0 x 7 casos no Controle, p=0,004)) , assim como redução da incidência de fibrilação/flutter atrial (RR = 0,2; IC 95%: 0,05 - 0,8). O tempo de internação pós-operatório também foi reduzido nos pacientes em reabilitação (5,9 ± 1,1 x 10,3 ± 4,6 dias [p < 0,001]). Conclusão: Em pacientes que aguardam internados cirurgia de revascularização miocárdica, um programa fase 1 de reabilitação cardiopulmonar pré e pós-operatória resulta em melhora de desfechos pós-operatórios.
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Estudo transcultural de avaliação da sintomatologia depressiva em pacientes hospitalizados

Fleck, Marcelo Pio de Almeida January 1997 (has links)
Introdução- Os estudos transculturais permanecem uma estratégia importante para examinar a validade dos sintomas e dos diagnósticos em Psiquiatria. No Brasil, não há trabalhos que comparem de forma não-impressionistica a sintomatologia depressiva observada com a de outras culturas. A presente tese consiste num estudo transversal que compara a sintomatologia depressiva de pacientes deprimidos internados em dois serviços Universitários da França e em um do Brasil. Métodos- Foram avaliados de forma consecutiva 130 pacientes internados por uma síndrome depressiva, sendo 60 em serviços Universitários de Paris (França) e 70 em Porto Alegre (Brasil), respeitando critérios de inclusão e exclusão bem definidos. Todos os pacientes foram examinados através de uma entrevista semi-estruturada que permitia que fossem obtidos dados para o preenchimento de 4 escalas de depressão: Escala de Hamilton para depressão (17 itens), Escala de Montgomery-Asberg, Escala de lentificação depressiva e uma Escala Complementar de sintomatologia depressiva adaptada para este estudo. Todos os pacientes foram avaliados por um mesmo entrevistador bilíngüe (nos dois países). O diagnóstico foi estabelecido segundo os critérios do DSM e da CID-10 através do Composite International Diagnostic Interview (CIDI). A amostra obtida foi semelhante em relação ao sexo, situação conjugal, intensidade da síndrome depressiva, diferindo em relação a idade, nível de escolaridade e renda mensal, em que a amostra francesa teve índices superiores. A análise estatística incluiu Análise de Componentes Principais, utilizando o método de Kaiser, e de simulação para escolha do número de fatores, comparação da media dos escores nos itens das escalas e análise discriminante. Resultados- (1) A Análise de Componentes Principais da escala de Hamilton 17 itens identificou um núcleo de sintomas depressivos comum as amostras brasileira e francesa, composto por humor depressivo, sentimentos de culpa, sentimento de incapacidade/desinteresse e retardo psicomotor. A presença de ansiedade psíquica na amostra brasileira e sintomas somáticos gerais na amostra francesa complementaram o bloco sindrômico principal, reproduzindo os mesmos achados de BECH (1981) utilizando o modelo de Rasch. (2) A distribuição dos diagnósticos de transtornos de humor foi semelhante nas duas amostras, bem como os diagnósticos de comorbidade, exceto os transtornos de ansiedade segundo o DSM IIIR que foram mais prevalentes no Brasil e a dependência a hipnóticos e sedativos segundo o DSM III-R e a CID 10 que foram mais prevalentes na França. (3) A ansiedade psíquica teve um comportamento diferente nas duas amostras. No Brasil, ela se correlacionou mais fortemente com os itens nucleares da depressão. Na França ela se correlaciona mais fortemente com os itens somáticos de ansiedade. (4) A sintomatologia psicótica estava presente num número maior de pacientes brasileiros que na amostra francesa, e sua intensidade é maior que na população francesa. (5) A lentificação depressiva comportou-se de forma unidimensional na amostra francesa, enquanto que na mostra brasileira uma dimensão de lentificação objetiva (identificada pelo entrevistador) se opôs à lentificação subjetiva (identificada pelo paciente). (6) A amostra brasileira apresentou um maior número de fatores na escala complementar, e um maior numero de itens desta escala obtiveram escores diferentes de zero. (7) Observou-se que a relação entre mulheres e homens nas duas amostras foi em torno de 3 mulheres para 1 homem na amostra total. Quando separados os pacientes com depressão pura dos pacientes com depressão mais algum diagnóstico de comorbidade, esta relação modificou-se. Os pacientes com depressão pura tenderam a uma relação de 1:1, enquanto os que tiveram diagnóstico de depressão mais comorbidade tiveram uma forte preponderância de mulheres, com exceção do comportamento da CID-10 na Franca. (8) A Análise discriminante evidenciou que a escolaridade e a idade foram as variáveis demográficas que mais diferenciaram as duas amostras. 0 "fator psicose" foi a variável psicopatológica mais discriminante. (9) Os indivíduos que possuíam uma prática religiosa regular no Brasil não apresentaram uma pontuação diferente em relação aos que não possuíam. Na França, este resultado não pôde ser avaliado pela impossibilidade ética de se questionar sobre a prática religiosa. (10) A presença de comorbidade tende a aumentar o escore total na escala de Hamilton. No entanto, este aumento deve-se aos escores de itens que compõe os fatores 2 e 3. O fator 1, representado pelos sintomas nucleares da depressão, não se modifica pela presença ou ausência de comorbidade. Conclusão- (1) Foi identificado um núcleo de sintomatologia depressiva bastante semelhante entre a amostra de pacientes hospitalizados no Brasil e na França, composto por humor depressivo, culpabilidade, diminuição de trabalho e atividades e retardo psicomotor. (2) A diferença do comportamento da ansiedade psíquica entre as duas amostras permite afirmar que a amostra brasileira diferencia entre o que a "psíquico" e o que a "somático". Já na amostra francesa, o que a "depressão" e o que a "ansiedade" a agrupado separadamente. (3) A sintomatologia psicótica a mais freqüente e mais intensa na amostra brasileira e constitui o principal fator sintomatológico com poder discriminante entre as duas amostras. (4) Os achados não são explicados por diferenças de nível educacional e de idade apresentadas entre as duas populações, sendo, portanto, influenciados por aspectos mais gerais e abrangentes da estrutura cultural de cada amostra. (5) A presença de comorbidade em ambas as amostras relaciona-se com maior intensidade nas depressões as custas dos fatores secundários, mantendo inalterada a intensidade dos sintomas nucleares da depressão. (6) A presença de comorbidade esta relacionada com uma relação aumentada de mulheres para homens. Os casos de depressão pura apresentam relação mais próxima de 1:1 e dependente do sistema diagnóstico utilizado. (7) Os indivíduos que tinham uma prática religiosa regular (independente do credo) no Brasil não tiveram escores diferentes nos itens das diferentes escalas de depressão. / Background- Transcultural studies remain an important strategy to study symptoms and diagnostic validity in Psychiatry. There is a lack of studies comparing in a non-impressionistic way the depressive symptomatology in Brazil with other cultures. The present study uses a transversal controlled design to compare inpatients depressive symptomatology in two University Services in Brazil and France. Methods- One hundred and thirty inpatients with a depressive syndrome were evaluated in a consecutive way, 60 patients in Paris (France) and 70 patients in Porto Alegre (Brazil), according to well defined inclusion and exclusion criteria. All patients were evaluated using a semistructured interview that brought up necessary data to fill 4 depression rating scales: Hamilton Depression rating scale - 17 items, Montgomery-Asberg Depression rating scale, Depressive retardation scale and a Complementar depressive rating scale adapted for this study. All patients were evaluated by the same bilingual investigator in the two countries. The psychiatric diagnose were established according to DSM HI-R and ICD-10 with the Composite International Diagnostic Interview (CIDI). The samples were similar according to sex, marital status, intensity of depressive syndrome. However, age, education, and income were higher in France. The statistical analysis included Principal Components Analysis using Kaiser and a simulation method; mean scores comparicons of scale items, co-variance and discriminant analysis. Results- (1) The Principal Component Analysis of the Hamilton depression scale -17 items identified a "core symptoms" factor common to the Brazilian and French samples comprising by depressive mood, feelings of guilt, feelings of incapacity/desinterest and psychomotor retardation. The presence of psychic anxiety in the brazilian sample and general somatic symptoms in the french sample completed the principal syndromic block, reproducing the results of BECH (1981) using the Rasch model. (2) The distribution of mood disorders diagnosis was similar in the two samples as the comorbidity diagnosis, except for anxiety disorders according to DSM III-R that were more prevalent in Brazil and hypnotics and sedatives dependence according to DSM III-R and ICD-10 that were more prevalent in France. (3) Psychic anxiety had a different behaviour in the two samples. In Brazil, it was more strongly correlated with the "core symptoms" of depression. In France it was correlated more strongly with somatic anxiety items. (4) The psychotic symptomatology was more frequent and intense in the Brazilian sample. (5) The depressive retardation had an unidimensional behaviour in french sample. In brazilian sample there was an objective retardation (identified by the interviewer) and a subjective retardation (identified by the patient). (6) The brazilian sample showed a greater number of factors in a Complementar Scale using in this study and a greater number of items received scores higher than O. (7) The rate between women and men in the two samples was 3 women for 1 men in the total sample. When the patients were divided in "pure depression" or depresion with any comorbidity diagnosis, this rate changed. The patients with "pure depression" had a 1 to 1 rate. On the other hand, the patients with depresion and comorbidity had a strong preponderance of women. This trend was present in the two samples with the two diagnostic systems except for ICD-10 in France. (8) Years of schooling and age were the demographic variables that discriminate Brazilian and French samples in discrimminat analysis while "psicose factor" was the psychopathological one. (9) Subjects with regular religious practice in Brazil showed the same scores as the ones with no religious practice in items of all depression scales. In France this result could not be evaluated for ethical reasons. (10) The presence of comorbidity increased the total score of Hamilton Depression scale-17 items. However this finding was due to the scores of items comprehended by factors 2 and 3. Factor I represented by "core symptoms" of depression was not modified by presence and absence of comorbidity. Conclusions- (1) The same "core symptoms" of depression were identified in brazilian and french samples composed by depressive mood, guilt, work and activities reduction, psychomotor retardation. (2) The different behaviour of psychic anxiety in the two samples points to the fact that brazilian samples differentiate between "psychic" and "somatic" levels. On the other hand, french samples differenciate "depression" from "anxiety". (3) Psychotic symptomatology was more frequent and intense in Brazilian sample and constitutes the main symptomatological factor with discriminant power between the two samples. (4) The findings were not explained by differences in level of education and age presented between the two samples, being influenced by more general aspects of the cultural structure of each sample. (5) The presence of comorbidity in both samples was related to more intensity in depression due to secundary factors, keeping the same intensity in "core symptoms" of depression. (6) Presence of comorbidity is related to a higher rate of women in relation to men. Cases of "pure depression" had a rate close to 1:1 and depended on the diagnostic system used. (7) Subjects having a regular religious practice in Brazil had the same scores in items of all depression scales. In France this relation was not studied for ethical restrictions.
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Frequência de eventos adversos gastroenterológicos em pacientes com terapia nutricional enteral no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA)

Catafesta, Jociane January 2010 (has links)
Introdução: A Nutrição Enteral (NE) é considerada uma ferramenta importante no tratamento de pacientes hospitalizados, contribuindo de maneira eficaz a reduzir a morbimortalidade dos mesmos. Sua tolerância pode estar limitada em função das complicações gastrointestinais e os possíveis fatores associados a estas complicações. Objetivo: Verificar a incidência e os possíveis fatores associados às complicações gastrointestinais e evidência clínica de aspiração pulmonar em pacientes em uso de nutrição enteral. Metodologia: estudo de coorte prospectivo e observacional; foram avaliados aleatoriamente os prontuários de 95 pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitassem de NE, até a interrupção da dieta, alta hospitalar, óbito ou início de dieta via oral ou parenteral. Instrumento de coleta de dados registrou além dos dados demográficos dos pacientes, os fármacos infundidos, fórmula enteral administrada (constituição e prescrição de administração), doença(s) de base dos pacientes e presença de manifestações digestivas (náusea/vômito, diarreia, constipação, distensão abdominal e aspiração pulmonar na dependência de refluxo gastroesofágico) registrados pela equipe de saúde (médicos e enfermeiras). Três gastroenterologistas experientes, de maneira independente, avaliaram a possível associação das manifestações digestivas com os fármacos infundidos, a classificando como definida, provável, possível e duvidosa. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição, com isenção de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido por se tratar de um estudo observacional. Resultados: A média de idade foi de 65 ± 17 (24 – 95) anos, e 90 (94,7%) deles apresentaram alguns dos eventos adversos. A frequência das complicações encontradas foi constipação 70,5%, diarreia 38,9%, distensão abdominal 18,9%, náusea 17,9%, vômito 16,8% e aspiração pulmonar 1,1%. A técnica de administração da dieta foi contínua em 77,9% dos pacientes, com osmolalidade média de 385 ± 47 mOsm/l. A mediana de tempo de uso da dieta foi de 26 (15-45) dias. Pacientes com doenças neurológicas (50,5%) e doenças neoplásicas (25,3%) foram as situações clínicas em que a NE foi mais indicada. As medicações em uso pelos pacientes mostraram relação positiva de 63,2 a 86,7% com as complicações gastrintestinais analisadas. Conclusões: Complicações gastrointestinais são eventos comumente relatados em nutrição enteral. Um número significativo destas complicações gastrointestinais está vinculado aos medicamentos administrados e pelas doenças de base dos pacientes. Estes dados sugerem que a equipe de saúde avalie a possibilidade dos sinais e sintomas digestivos estarem relacionados com os fármacos infundidos e aos seus fatores de risco clínico antes que se modifique a formulação da NE, quando surgirem sintomas gastrointestinais nos pacientes em vigência de NE
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Prevalência de tabagismo, distribuição em estágios de prontidão para mudança e intervenções preventivas em pacientes de um hospital universitário em Porto Alegre

Baldisserotto, Gabriela de Vasconcellos January 2007 (has links)
A pandemia tabágica é a maior causa de morbi-mortalidade no mundo. A hospitalização é um momento privilegiado para a abordagem do tabagismo, porém, pouco se sabe sobre a prevalência e características de fumantes hospitalizados em nosso meio. Este estudo objetivou avaliar a prevalência de exposição atual e passada ao tabaco, estágios de prontidão para mudança para parar de fumar e intervenções recebidas em uma amostra representativa de pacientes internados em um hospital geral universitário. Também avaliou a impulsividade nessa amostra, através da Barratt Impulsivness Scale, instrumento em processo de validação para o português do Brasil. Para tanto foi realizado um estudo transversal, através de entrevistas realizadas no leito hospitalar e com verificação bioquímica do uso de tabaco através da aferição do monóxido de carbono no ar expirado.Foi encontrada uma elevada prevalência de exposição atual e passada ao tabaco nessa amostra. A prevalência de uso de mais de 100 cigarros na vida foi de 54, 2%, sendo que 27,9% dos entrevistados relatou ter fumado no ano anterior à internação, e 14,9% no mês prévio. A distribuição em estágios de mudança foi diferente daquela descrita para amostras estudadas em outros ambientes, como ambulatório e local de trabalho: 15,6% em pré-contemplação e contemplação, 31,2% em preparação e ação e os demais 53,2% em manutenção. As intervenções foram mais freqüentes no grupo de fumantes atuais e dos abstêmios recentes, e limitaram-se quase que exclusivamente a perguntar sobre tabagismo e aconselhar a para de fumar. A hospitalização é uma oportunidade ímpar para a abordagem do tabagismo, uma vez que fumantes atuais e fumantes abstêmios representam uma grande proporção depacientes internados. Além disso, estão em estado de maior prontidão para mudança. A avaliação das intervenções recebidas no ano anterior à internação revela pouco uso de intervenções efetivas. Esse estudo demonstrou claramente a existência de uma grande janela de oportunidade para mudança, que entretanto, parece ser pouco utilizada. Este é um achado que se repete em relação a outros locais: apesar de existirem intervenções eficazes, elas não são usadas. A autora discute a necessidade de implementação de um sistema de abordagem sistemática do paciente fumante, com implicações e repercussão na educação médica e organização dos sistemas de atendimento. / The tobacco epidemic is the greatest cause of disability and disease worldwide. Hospitalization is a unique moment for health promotion interventions, but little is known in Brazil about hospitalized smokers and their characteristics. This study aimed to assess the prevalence of current and past tobacco use, the stages of readiness or change and the interventions received in a representative sample of adult patints hospitalized in a general teching hospital. Impulsivity was also assessed using the Barratt Impulsivness Scale, a instrument in the process of validation for Brazilian Portuguese. A cross sectional study with a representative sample of hospitalized adult patients using face to face interviews at bedside, including biochemical confirmation of the reported smoking status was conducted. Smoking prevalence, stage of change and interventions received were ascertained.A high prevalence of individuals exposed do tobacco smoking was found in this sample: 54.2% smoked more than 100 cigarettes in their lifetime, 27.9% smoked in the previous 12 months and 14.9% in the previous month. The stage of change distribution was different from that usually found in other settings. Only 15.6 % were in pre-contemplantion and contemplation, 31,2% were in preparation and action and the remaining 53.2% were in maintenance.The interventions were mainly directed to current smokers and recent quitters and most of them were restricted to asking about smoking status and advising to quit. A hospital is a priviledged opportunity for smoking cessation intervention since current smokers and recent quitters ae present at significant proportions among hospitalized pacients. Besides, they are in a state of greater readiness to change this behavior. Theevaluation of the interventions received during the twelve months prior the hospitalization shows little use of effective interventions. This study was able to cemonstrate the existence of a window of opportunity for change, and that it is not much used. This finding is similar to reports from other settings and places, confirming the fact that despite the existence of effective interventions they are not used. The author discusses the need to implement a systematic approach method for the patients exposed to tobacco, wich bears clear implications on health profesionals education and systems menagement.
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Avaliação do gasto energético durante o desmame da ventilação mecânica nos modos pressão suporte e tubo T

Santos, Laura Jurema dos January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Religiosidade, resiliência e depressão em pacientes internados

Mosqueiro, Bruno Paz January 2015 (has links)
Estudos nas últimas décadas relatam associações inversas entre religiosidade, depressão e suicídio e relações diretas com bem-estar e qualidade de vida. Um dos desafios em pesquisa é compreender quais os mecanismos mediadores dos efeitos da religiosidade em saúde mental. Poucos estudos, nesse sentido, avaliam as relações da religiosidade com resiliência, possível mediadora de desfechos clínicos em pacientes com depressão. Objetivos: O objetivo da atual dissertação é avaliar as relações entre religiosidade, resiliência e depressão em pacientes em internação psiquiátrica. O estudo apresentado aborda as relações entre religiosidade intrínseca, resiliência, risco de suicídio, características clínicas e qualidade de vida de pacientes com depressão internados. Métodos: A atual dissertação inicia com uma revisão da literatura sobre religiosidade, resiliência e depressão. O artigo publicado avalia uma corte de pacientes com depressão internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os participantes do estudo foram incluídos consecutivamente, com avaliações nas primeiras 72 horas da admissão e 48 horas antes da alta hospitalar. Dados sociodemográficos, clínicos, resiliência e qualidade de vida foram comparados em pacientes com religiosidade intrínseca alta (RIA) e baixa (RIB). Análise de regressão linear e o teste d de Cohen foram utilizados na avaliação da relação entre resiliência e religiosidade intrínseca. Resultados: Pacientes (n=143) com RIA e RIB não apresentaram diferenças na idade, gênero, grupo étnico, situação conjugal, nível socioeconômico e situação ocupacional. Pacientes com RIA apresentaram maior sintomatologia (HAM-D, BPRS), pior funcionalidade (GAF), maior gravidade de sintomas (CGI), menor escolaridade, maior suporte social e menos tentativas de suicídio na admissão. Na alta hospitalar pacientes com RIA relatavam maior resiliência (com grande tamanho de efeito entre os grupos) e maior qualidade de vida. Em análise de regressão, a religiosidade intrínseca foi associada a resiliência, controlando a análise para variáveis como suporte social, escolaridade, sintomas depressivos e tempo de internação. Conclusões No estudo apresentado a religiosidade intrínseca se mostrou associada a maior amplitude de melhora de sintomas depressivos, maior resiliência, menos tentativas de suicídio e maior qualidade de vida em pacientes com depressão em internação psiquiátrica. Os achados apresentados reforçam a importância do tema em pesquisa e na prática clínica em saúde mental. / Religiosity has been inversely associated to depression, suicide and directly associated to well-being and quality of life in empirical research. Nonetheless, there is no consensus in literature on the pathways that mediate the relationship of religiosity to mental health. Additionally, few studies evaluate religiosity at inpatient treatment settings. Objectives: The aim of this project is to evaluate the relationships of intrinsic religiosity, resilience and depression. Our objective is to access how intrinsic religiosity is related to resilience, suicide risk, general psychopathology measures, and quality of life in a sample of depressed inpatients. Methods: The present project includes a brief literature review on religiosity, resilience and depression in psychiatry. The presented study is a prospective naturalistic cohort of depressed inpatients in Psychiatry Unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Patients who agreed to participate were consecutively included and accessed in the first 72 h at admission and 48 h before discharge. High (HIR) and low intrinsic religiosity (LIR) groups of depressed inpatients were evaluated across socio-demographic, clinical, resilience and quality of life measures. A linear regression model and d Cohen test were performed to evaluate the relationship of intrinsic religiosity and resilience. Results: In a sample of 143 depressed inpatients there was no statistically significant difference in age, gender, ethnicity, marital status, occupation and socio-economic level in high and low intrinsic religiosity groups. HIR patients presented higher symptomatology (HAM-D, BPRS), lower educational levels (years of study), higher social support (MOS) and fewer previous suicide attempts at admission. At discharge, analysis showed that HIR patients reported higher resilience (with a large effect size difference between groups) and higher quality of life. In a linear regression model, intrinsic religiosity was statistically associated with resilience, controlling for social support, education, depressive symptoms at discharge and days in psychiatric unit. Conclusion: In a sample of depressed inpatients intrinsic religiosity was associated with higher improvement in depressive symptomatology, higher resilience, quality of life at discharge and reported fewer previous suicide attempts. The present findings highlight the relevance of religiosity research in depression and the need to improve religious assessments in mental health.
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Custo do tratamento conservador da úlcera por pressão estágios III e IV em pacientes hospitalizados. / Cost of conservative treatment for stage III and IV pressure ulcer in hospitalized patients

Chacon, Julieta Maria Ferreira [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-23T19:50:22Z No. of bitstreams: 1 2014-08-doutorado-julieta-maria-ferreira-chacon.pdf: 1265121 bytes, checksum: 1bdf24a0173b11cb64037e4dddb6b7a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-24T11:48:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014-08-doutorado-julieta-maria-ferreira-chacon.pdf: 1265121 bytes, checksum: 1bdf24a0173b11cb64037e4dddb6b7a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-24T11:48:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014-08-doutorado-julieta-maria-ferreira-chacon.pdf: 1265121 bytes, checksum: 1bdf24a0173b11cb64037e4dddb6b7a8 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: O tratamento da úlcera por pressão (UP) estágios III e IV necessita de abordagem multiprofissional e de terapias complexas devido à gravidade da lesão. A equipe multiprofissional deve decidir em relação ao tratamento da UP baseado em evidências, custo e assistência individualizada. Objetivo: Identificar o custo do tratamento conservador da UP estágios III e IV em pacientes hospitalizados. Métodos: No período de março de 2011 a julho de 2012 foram estudados 40 pacientes internados no Hospital São Paulo com idade acima de 18 anos e de ambos os gêneros, sendo 60 % na faixa etária acima de 60 anos e 60 % do gênero masculino. Os 40 pacientes possuíam 57 UPs nos estágios III e IV nas regiões sacral, isquiática, glútea ou trocantérica, que foram acompanhadas diariamente durante a internação até a alta, transferência ou óbito. A maioria das UPs 21(52,5 %) foi adquirida no hospital, 30 % (12) dos pacientes realizaram um debridamento, 17,5 % (7) realizaram dois debridamentos e 52,5 % (21) não realizaram debridamentos. A região sacral foi a mais acometida (65 %). Trinta e oito (66,7 %) UPs estavam no estágio IV e 33,3% (19) UPs estavam no estágio III. Foram analisados o sistema de custo direto e custos variáveis da mão de obra, material e medicamentos. Foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman e foram efetuados os testes Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Resultados: Houve correlação entre os dias de internação, mão de obra, material e medicamento em relação ao custo total. Houve diferença estatística entre o custo total e os estágios III e IV das UPs. A média de dias internados foi de 43,4 dias independentemente do estágio da UP. O tempo médio em horas para realização do debridamento foi de 1,7 horas e do curativo, 0,2 horas. O custo médico teve um valor/hora de R$ 48,10 seguido do enfermeiro, R$ 37,00 e técnico e auxiliar de enfermagem, R$ 26,00. Em relação ao custo médio, o maior percentual correspondeu às medicações, R$ 5.684,69 (63,9 %). Conclusão: O custo diário do tratamento conservador da UP estágios III é de R$96,49 e estágio IV R$276, 48 e o custo médio é de R$ 8.889,63, em pacientes internados. / Introduction: The management of stages III and IV pressure ulcers (PUs) requires a multiprofessional approach and complex therapies to deal with the severity of this type of lesion. According to the literature, a multiprofessional team should make decisions for pressure ulcer (PU) treatment, based on evidence from wound care, the patient’s individual needs and the costs involved. Objective: to estimate the costs of conservative treatment of stages III and IV PUs in hospitalized patients. Methods: Forty patients of both sexes, over 18 years of age and admitted to the São Paulo Hospital (HSP), SP, Brazil, from March 2011 to July 2012, were included in this study. The 40 patients had 57 PUs, stages III and IV, located in the sacral, ischial or trochanteric region. The lesions were monitored daily during hospitalization, until patient release, transfer or death. The direct costs and variable costs of labor, materials and medication were analyzed. Spearman’s correlation test and the Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used for the statistical analyses. Results: There was a correlation between the total labor, material and medication costs and the patient hospitalization time. A significant difference was found between PU stages III and IV in regard to mean total treatment cost. The mean hospitalization time was 43.4 days. The majority of the patients (24) were male, and 60 % were over 60 years old. Most of the PUs (52.5 %) were acquired in the hospital. Among the patients, 47.5 % (19) were submitted to debridement and 52.5 % (21) were not submitted to any debridement procedure. The sacral region was the most frequently involved in the PU cases (68.4 %). Thirty-eight (66.7 %) PUs were stage IV. The mean time required to perform debridement was 1.7 hours, and the mean time required for dressing was 0.2 hours. The hourly cost for the physician was US$ 21.18, that of the nurse was US$ 16.30, and that of the nurse technician and nursing assistant was US$ 11.45. The highest percentage of the total cost was the mean cost of medication, US$ 2,504.26 (63.9 %). Conclusion: The daily treatment cost for stage III was US$ 96.49 and IV PUs was US$ 276,48, and the mean direct cost of PU treatment per patient was US$ 3,920.54.
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Aplicação sequencial da escala de performance paliativa em pacientes paliativos internados em um hospital geral

Medeiros, Rafael Barone de January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:13:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328420.pdf: 742152 bytes, checksum: 61cb8aa2f22c2e6a95d88b3d722388d9 (MD5) Previous issue date: 2014 / O entendimento sobre Cuidados Paliativos é uma necessidade crescente na área da saúde, pois a maioria dos pacientes que internam em hospitais gerais apresentam doenças crônico-degenerativas, muitas vezes terminais. A Escala de Performance Paliativa (PPS) é uma ferramenta amplamente utilizada nas situações de elegibilidade para esse fim, por ser um instrumento validado que permite a avaliação da funcionalidade e a compreensão da trajetória da doença de base. Propôs-se determinar o perfil clínico-epidemiológico e a funcionalidade de pacientes internados sob cuidados paliativos por meio da aplicação desse instrumento. Estudo de coorte prospectivo realizado em um hospital geral de ensino, no Brasil, em 2012, após a aprovação do Comitê de Ética da instituição. Por busca proativa ou parecer, a PPS foi aplicada de forma sequencial em 31 pacientes pelo Grupo de Cuidados Paliativos (GCP), em três etapas: pré-hospitalar (1ª) e intra-hospitalar (2ª e 3ª etapas, respectivamente, primeira visita da equipe paliativa durante a internação, e por alta, transferência ou óbito). Foi considerado como performance funcional estável a PPS entre 70 e 100%, transicional, de 40 a 60%, e no final de vida, de 10 a 30%. A idade média dos pacientes foi de 64 (±15) anos, sendo a maioria (67%) idoso (= 60 anos), do sexo feminino (61,3%), de cor branca (64,5%) e procedente do domicílio (67,%). O diagnóstico mais encontrado foi de neoplasia terminal (71%), e o acesso do GCP por parecer prevaleceu em relação à modalidade proativa (54,8% vs 45,2%). Na 1a etapa a PPS foi considerada estável em 48.4% dos pacientes, de transição em 45.2% e de final de vida em 6.5%. Na 2ª, esses números foram respectivamente 29%, 32.3% e 38.7%, e na 3a, 25%, 22% e 19%. Dez pacientes (32.3%) morreram durante o estudo, com a mesma proporção entre aqueles com ou sem doença oncológica. O perfil clínico epidemiológico de pacientes sob cuidados paliativos predominou em idosos e em pacientes com doença neoplásica. A piora da funcionalidade durante a internação foi demonstrada pela PPS sequencial, com a inversão na proporção de pacientes da fase estável para a de fim de vida.<br> / Abstract : Healthcare services require better understanding of Palliative Care, considering that most inpatients in general hospitals have chronic and degenerative illnesses, sometimes at end stages. The Palliative Performance Scale (PPS) is a tool widely used for this purpose, as it is a validated tool to assess functionality and understand the course of the disease. We propose to establish the clinical and epidemiologic profile and the functional status of inpatients receiving palliative care through the application of this instrument. Study of multiple cases performed in a Brazilian general university hospital in 2012, with the approval of the institutional Committee of Ethics and Human Research. By means of proactive or second opinion consultation, the Palliative Care Group (PCG) used the PPS in 31 consecutive patients in 3 steps: prehospital (1st) and inhospital (2nd and 3rd steps, respectively, first PCG visit during the hospitalization and discharge, transfer or death). PPS scores between 70-100% were considered stable functional status; 40-60% were transitional and 10-30% were considered end-stage. The mean age was 64 (±15) and most of the patients (67%) were elderly (=60 years), female (61.3%), white (64.5%) and coming from their homes (67%). Terminal cancer was found in most of the patients (71%), and the second consultation modality prevailed over the proactive one (54.8% vs. 45.2%). During the first step, the PPS was stable in 48.4% of the patients; transitional in 45.2%; and end-stage in 6.5%. During the second step, the scores were 29%; 32.3%; and 38.7% respectively, and during the third Step 25%, 22% and 19%. Ten of the patients died (32.3%) during the study, and no differences were observed between oncologic and no oncologic illness. The clinical epidemiologic profile of patients receiving Palliative Care has taken precedence in elderly patients with high prevalence of cancer. During the hospitalization, the worsening of the functional status was demonstrated using PPS by steps; an inversion in the ratio observed for the stable functional status compared to the end of life.

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