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Avaliação da atividade neuroprotetora do Eugenol em modelo experimental da Doença de Parkinson

SILVA, Jamilka Leopoldina da 29 October 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-07-18T19:12:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO BBC Ficha Catalográfica (2).pdf: 840939 bytes, checksum: 6d2dc65dde65a9628f6f37027078a1bd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-18T19:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO BBC Ficha Catalográfica (2).pdf: 840939 bytes, checksum: 6d2dc65dde65a9628f6f37027078a1bd (MD5) Previous issue date: 2014-10-29 / FACEPE / O crescimento da expectativa de vida média da população mundial é um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea e tem íntima relação com o aumento na prevalência de doenças neurodegenerativas. A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurológico progressivo, ligado à degeneração de neurônios dopaminérgicos nigroestriatais, de causas multifatoriais. Os sintomas são relacionados principalmente às funções de coordenação motora e cognição. Evidências demonstram que alterações mitocondriais e elevados níveis de estresse oxidativo estão fortemente associados ao desenvolvimento da DP. No presente estudo, foi avaliado o efeito neuroprotetor do eugenol (EUG) sobre as alterações comportamentais e bioquímicas induzidas pela administração sistêmica de rotenona (modelo experimental da doença de Parkinson) em ratos Wistar. Inicialmente, foi avaliada a atividade antioxidante in vitro (AAIV) do EUG através do método de captura do radical livre DPPH. O ensaio de toxicidade aguda do EUG foi realizado conforme OECD 420 (2001). A avaliação comportamental, após indução da DP em ratos, foi feita através dos testes: Campo aberto (CA), Rota Rod (RR), Labirinto em cruz elevado (LCE) e Catalepsia (CP). Ao final dos testes comportamentais, foram mensurados os níveis séricos de corticosterona (NSC), através de ensaio imunoenzimático (ELISA). O EUG apresentou considerável AAIV (IC50= 32,189 μg/mL) comparado ao padrão BHT (IC50= 64,63 μg/mL). A dose letal mínima do EUG em camundongos foi superior a 2 g/kg. A administração subcutânea de rotenona (2,5 mg/kg por 5 dias) causou significativa perda de peso corporal, déficit motor (teste de RR), rigidez muscular e aumento do tempo de acinesia (teste de CP), elevação dos níveis de ansiedade (teste de CA) e comprometimento da memória (teste do LCE) comparado ao grupo controle (C). O pré-tratamento diário com EUG (37,5 mg/kg, v.o.), uma hora anterior à administração da toxina, promoveu menor perda de peso corporal, melhoramento no desempenho motor e cognitivo, bem como redução nos níveis de ansiedade, comparado ao controle negativo (N). Além disso, o grupo pré-tratado com EUG apresentou, de maneira geral, padrões comportamentais semelhantes, porém melhorados, em relação ao controle positivo (L), pré-tratados com levodopa (4 mg/kg, v.o.). A queda nos níveis de ansiedade foi reafirmada através dos resultados obtidos na análise bioquímica. Os NSCs do grupo N foram significativamente maiores comparados ao grupo C. Não houve diferença significativa nos NSCs entre os grupos C e pré-tratados com EUG; e ainda, foi observado menor NSC nos animais pré-tratados com EUG em relação ao grupo L. Os resultados sugerem potencial efeito neuroprotetor do EUG frente à toxicidade induzida pela rotenona. Esse efeito, provavelmente relacionado à presença das atividades antioxidante e ansiolítica do composto, apresenta o EUG como um agente promissor na terapêutica e/ou prevenção da DP. / The increase in average life expectancy of the world population is a great challenge of contemporary public health and it presents close relation to the increase in the prevalence of neurodegenerative diseases. Parkinson's disease (PD) is a progressive neurological disorder linked to degeneration of nigrostriatal dopaminergic neurons caused by multiple factors, and the symptoms are mainly related to the functions of coordination and cognition. Evidences have shown that mitochondrial alterations and elevated levels of oxidative stress are strongly associated to the development of PD. In the present study, it was evaluated the neuroprotective effect of eugenol (EUG) on behavioral and biochemical changes induced by systemic administration of rotenone (an experimental model of Parkinson's disease) in rats. Initially, we evaluated the in vitro antioxidant activity (IVAA) of EUG by the method of capturing the free radical DPPH. The acute toxicity of EUG was performed according to OECD 420 (2001). A behavioral evaluation after induction of PD in rats was assessed through the following tests: open field (OF), Rota Rod (RR), elevated plus maze (EPM) and catalepsy (CP). At the end of behavioral testing, the corticosterone serum levels (CSLs) were measured by immunoassay (ELISA). EUG showed considerable IVAA (IC50= 32,189 μg/mL) compared to the standard BHT (IC50= 64.63 μg/mL). The minimum lethal dose of EUG in mice was higher than 2 g/kg. The subcutaneous administration of rotenone (2.5 mg/kg for 5 days) caused significant weight loss, motor impairment (RR test), muscle stiffness and increased length of akinesia (CP test), elevated levels of anxiety (OF test) and memory impairment (EPM test) compared to the control group (C). Daily pretreatment with EUG (37.5 mg/kg, p.o.), one hour before administration of the toxin, promoted less weight loss, improvement in motor and cognitive performances, as well as a reduction in anxiety levels compared to the negative control (N). Moreover, the EUG pretreated group showed, in general, similar behavioral patterns, but improved relative to the positive control (levodopa 4 mg/kg, p.o.). The reduction in anxiety levels was reaffirmed by the results obtained in biochemical analysis. CSLs of the N group were significantly higher compared to the C group. In CSLs, there was no significant difference between EUG pretreated and C groups; and, less CSL was observed in EUG pretreated group compared to the L group. The results suggest potential neuroprotective effect of EUG against the rotenone-induced toxicity. This effect is probably related to the presence of antioxidant and anti-anxiety activities of the compound. Therefore, EUG may be a promissory drug for the treatment and/or prevention of PD.
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Efeitos da melatonina sobre as alterações comportamentais e bioquímicas induzidas pela administração intranasal de dimetilditiocarbamato de sódio em camundongos

Mack, Josiel Mileno January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-02-06T03:18:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 352119.pdf: 4972576 bytes, checksum: 05fc7a5313c13169d9a9402ceb8a159b (MD5) Previous issue date: 2017 / A doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum em humanos, sendo classicamente caracterizada por sintomas motores que estão relacionados à degeneração de neurônios dopaminérgicos da via nigroestriatal. A etiologia da DP ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que se trata de uma doença multifatorial, onde fatores genéticos e ambientais influenciam no seu desenvolvimento. Entre os fatores ambientais, a exposição a pesticidas, como o ziram (dimetilditiocarbamato de zinco), vem ganhando destaque. A exposição ocupacional e residencial ao ziram foi recentemente relacionada ao aumento do risco do desenvolvimento da DP. Diferentes sais de dimetilditiocarbamato são amplamente utilizados na agricultura e indústria, expondo a população em geral aos seus efeitos tóxicos. Estes contaminantes ambientais podem atingir estruturas encefálicas através do sistema olfatório, via nervos olfatório e trigêmeo, ou mesmo pela passagem transcelular a partir da mucosa nasal. Neste sentido, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da administração intranasal (i.n.) de dimetilditiocarbamato de sódio (NaDMDC), um sal mais solúvel de dimetilditiocarbamato, sobre os comportamentos motores e as alterações bioquímicas relacionadas ao estresse oxidativo/nitrosativo, inflamação e sistema dopaminérgico de camundongos. Além disso, avaliou-se possíveis alterações no sistema melatoninérgico (níveis de melatonina e seus receptores MT1 e MT2) no sistema nervoso central (SNC) de camundongos após a administração i.n. de NaDMDC e o efeito do tratamento com a melatonina sobre as alterações comportamentais e bioquímicas induzidas pelo NaDMDC. A administração de NaDMDC (1 mg/narina/dia) por quatro dias consecutivos induziu déficits motores avaliados no teste do campo aberto, escore neurológico de severidade (ENS) e rotarod até o dia 7 após a última administração da toxina. Os déficits comportamentais no teste do rotarod assim como a redução da massa corporal induzida pelo NaDMDC foram observados até o 35o dia após o término da administração. O tratamento com os fármacos usados no tratamento da DP L-DOPA e apomorfina atenuaram os déficits locomotores induzidos pelo NaDMDC. As alterações comportamentais foram relacionadas ao aumento inicial dos níveis de espécies reativas de oxigênio (EROs) no bulbo olfatório (BO) e estriado, 2 horas e 24 horas após a última administração, além de dano a membrana celular no estriado, a qual demonstrou ser mais susceptível a toxicidade exercida pelo NaDMDC. A administração de NaDMDC também provocou o aumento de metabólitos do estresse oxidativo/nitrosativo no BO, estriado, córtex pré-frontal e hipocampo, assim como o aumento nos níveis do fator de necrose tumoral-a (TNF-a) no BO e estriado, 24 horas após a última administração de NaDMDC. Com relação ao sistema dopaminérgico, a administração de NaDMDC provocou um aumento no imunoconteúdo de tirosina hidroxilase (TH) no estriado, no 1o e 7o dia após a última administração de NaDMDC, e a sua redução no 35o dia. No dia 1 após o tratamento com NaDMDC observou-se uma redução nos níveis de dopamina e o aumento no seu turnover no estriado. Com relação ao sistema melatoninérgico, a administração de NaDMDC aumentou os níveis de melatonina no BO, nos dias 1 e 7, e no hipocampo no dia 1. Além disso, observou-se um aumento no dia 1 após o término do tratamento com NaDMDC no imunoconteúdo do receptor melatoninérgico MT2 no BO. O tratamento com melatonina (30 mg/kg, via intraperitoneal), 1 h antes de cada administração de NaDMDC, preveniu o aparecimento de déficits motores, perda de massa corporal, alterações do sistema dopaminérgico, assim como, inibiu o aumento de metabólitos do estresse oxidativo/nitrosativo no BO, estriado e córtex pré-frontal dos animais. Em conjunto, estes resultados demonstram que a administração i.n. de NaDMDC provoca alterações comportamentais e bioquímicas em camundongos relacionadas à DP. O presente estudo demonstra de maneira pioneira que o tratamento com a melatonina possui efeitos neuroprotetores frente à toxicidade exercida pelo NaDMDC, o que destaca o potencial terapêutico deste neuro-hormônio em condições de dano neuronal. / Abstract : Parkinson's disease (PD) is the second most common neurodegenerative disease in humans, being classically characterized by motor symptoms, which are related to the dopaminergic neuronal loss in the nigrostriatal pathway. The primary PD etiology remais unclear, but it is believed to be a multifactorial disease, where the combination of genetic and environmental factors influence its development. Among environmental factors, exposure to pesticides, such as ziram (zinc dimethyldithiocarbamate), has been highlighted. Occupational and residential exposure to ziram has recently been linked to increased risk of PD developing. Different dimethyldithiocarbamate salts are widely used in agriculture and industry, exposing the general population to their toxic effects. These environmental contaminants can target encephalic structures to exert their toxic effects via the olfactory pathway, through olfactory and trigeminal nerves, or even through transcellular passage from nasal mucosa. Therefore, this study aimed to evaluate the effects of intranasal (i.n.) administration of sodium dimethyldithiocarbamate (NaDMDC), a more soluble salt of dimethyldithiocarbamate, on motor function and biochemical changes related to oxidative/nitrosative stress, inflammation and dopaminergic system of mice. In addition, putative NaDMDC-induced alterations on the melatoninergic system in the central nervous system (CNS) and the effects of melatonin treatment on changes caused by NaDMDC were also evaluated. I.n. administration of NaDMDC (1 mg/nostril/day) for four consecutive days induced motor deficits addressed in the open field, neurological severity score (NSS) and rotarod tests up to day 7 after the last administration. Behavioral deficits in the rotarod test as well as the reduction of body mass induced by NaDMDC were found to remain significant up to 35th day after the end of its administration. Pharmacological treatment with the anti-parkinsonian drugs L-DOPA and apomorphine improved the locomotor deficits induced by NaDMDC. Behavioral changes were related to the initial increase of reactive oxygen species (ROS) levels in the olfactory bulb (OB) and striatum, 2 hours and 24 hours after the last administration, besides cell membrane damage in the striatum, which proved to be more susceptible to NaDMDC toxicity. The administration of NaDMDC also increased oxidative/nitrosative stress metabolites in OB, striatum, prefrontal cortex and hippocampus, as well as increased tumor necrosis factor-a (TNF-a) levels in the BO and striatum, 24 hours after the last NaDMDC administration. Regarding the dopaminergic system, administration of NaDMDC increased striatal tyrosine hydroxylase (TH) immunocontent on the 1st and 7th day after the last administration of NaDMDC, and decreased TH levels in the 35th day. On day 1, there was a reduction in dopamine levels and an increase in dopamine turnover in the striatum. Regarding the melatoninerg system, the administration of NaDMDC increased the OB melatonin levels on days 1 and 7, whereas in the hippocampus only on day 1. In addition, on day 1 after the end of NaDMDC treatment, the immunocontent of melatonin MT2 receptor was increased in the OB. Treatment with melatonin (30 mg/kg intraperitoneally), 1 h before each administration of NaDMDC, prevented the onset of motor deficits, loss of body mass, changes in the dopaminergic system, as well as inhibited the increase of stress oxidative/nitrosative metabolites in OB, striatum and prefrontal cortex in animals. Taken together, these results demonstrate that i.n. NaDMDC administration promotes behavioral and biochemical changes in mice, related to PD in humans. These findings reinforce the relationship of dimethyldithiocarbamate exposure with increased PD development risk, as well as highlight the importance of olfactory vectoring of environmental toxins as a possible access route to the CNS. Finally, we demonstrated for the first time that treatment with melatonin exerts neuroprotective effects against the NaDMDC toxicity, reinforcing the therapeutic potential of this neurohormone in neuronal damage conditions including PD.
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Estudo do efeito antidiscinético e neuroprotetor da guanosina em camundongos tratados com reserpina

Leite, Caio Marcos Massari January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341690.pdf: 954761 bytes, checksum: 3149bde378d50bbaf2b1e527eca472db (MD5) Previous issue date: 2016 / As discinesias são caracterizadas como diversos movimentos involuntários, que podem afetar diversas partes corporais. Muitas doenças neurológicas podem apresentar esse sintoma, como a doença de Parkinson (DP). As discinesias podem ser induzidas através da administração de várias classes de drogas, entre elas a reserpina. A reserpina é um alcalóide isolado das raízes da planta Rauwolfia serpentina e atua como inibidor do transportador vesicular de monoaminas - dopamina, noradrenalina, adrenalina e serotonina - (VMAT-2) no Sistema Nervoso Central (SNC). Desta maneira, a reserpina leva à depleção destes neurotransmissores nos terminais nervosos e, como consequência, induz hipolocomoção, rigidez muscular transitória e movimentos involuntários, sendo estas respostas dependentes da dose e tempo de tratamento utilizado. Muita atenção tem sido dada ao efeito biológico da guanosina. Ainda que não tenha sido completamente caracterizado um possível receptor específico para a guanosina, são notáveis as evidências que demonstram os efeitos neuroprotetores deste nucleosídeo endógeno. Neste estudo foi avaliado o potencial terapêutico da guanosina em camundongos tratados com reserpina (1 mg/kg, duas administrações subcutânea em dias alternados). A guanosina (7,5 mg/kg) administrada oralmente reverteu o aumento de discinesias orofaciais induzidas pela reserpina. Além disto, o efeito antidiscinético da guanosina foi abolido com a prévia administração do antagonista do receptor de adenosina A1, o 8-Ciclopentil-1,3-dipropilxantina (DPCPX, 0,75 mg/kg). O teste da barra evidenciou um estado cataléptico nos camundongos após o tratamento com reserpina. Este efeito foi revertido pela administração da guanosina ou de DPCPX. Porém, quando administrado antes da guanosina, o DPCPX abole o efeito da guanosina. Como o mesmo protocolo de tratamento, a reserpina também induziu em fatias do estriado um aumento do dano celular, mostrado pela incorporação da sonda iodeto de propídeo (IP) e um aumento de espécies reativas de oxigênio (EROs) revelado pela sonda (H2DCFH-DA). Essas alterações não foram vistas no córtex cerebral nem no hipocampo. A administração de guanosina foi efetiva em diminuir o aumento das EROs, porém sem efeito no dano celular. A avaliação do potencial de membrana mitocondrial pela sonda TMRE não evidenciou alteração em fatias de córtex cerebral, hipocampo e estriado. Com o presente estudo, demonstramos o efeito antidiscinético da guanosina e a modulação dos distúrbios motores e neuroquímicos relacionados à DP.<br> / Abstract : Dyskinesias are characterized as several involuntary movements, which can affect several body parts. Many neurological disorders can exhibit this symptom, as Parkinson?s Disease (PD). Dyskinesias can be induced by administration of various classes of drugs including reserpine. Reserpine is an alkaloid isolated from Rauwolfia serpentina plant roots and acts as an inhibitor of vesicular monoamine - dopamine, norepinephrine, epinephrine and serotonin - transporter (VMAT-2) in the central nervous system. Reserpine leads to depletion of these neurotransmitters, and consequently, induces hypolocomotion, muscle rigidity and involuntary movements. Guanosine, an endogenous nucleoside, has been highlighted due to its biological effect, mainly as a neuroprotective agent, although its exact mechanisms of action has not been fully characterized. This study evaluated the therapeutic potential of guanosine in reserpinized mice. Guanosine (7.5 mg / kg) administered orally prevented the increase of orofacial dyskinesia induced by reserpine. Additionally, the antidyskinetic effect of guanosine was abolished by prior administration of the A1 adenosine receptor antagonist, 8-Cyclopentyl-1,3-dipropylxanthine (DPCPX, 0,75 mg/kg). The bar test showed a cataleptic state of mice after treatment with reserpine. This behavior was prevented by acute administration of guanosine. Interestingly, DPCPX also prevented this effect, however DPCPX also abolished the anti-cataleptic effect of guanosine. Reserpine also induced increased cell damage, shown by incorporation of the propidium iodide (PI) probe and increased reactive oxygen species (ROS), in the striatum. These changes were not seen in the cerebral cortex or the hippocampus. Guanosine was effective in reducing the increase in ROS, but did not alter cell damage induced by reserpine in the striatum. Assessment of mitochondrial membrane potential showed no changes in any analyzed brain structure. This study demonstrated the antidyskinetic effect of guanosine and its possible modulation of motor and neurochemical impairments related to Parkinson´s disease.
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Mecanismos de neurotoxicidade dopaminérgica tardia decorrentes da exposição pós-natal a pesticidas e lipopolissacarídeo : relação com a doença de Parkinson

Colle, Dirleise January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:03:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338971.pdf: 3352887 bytes, checksum: ce3157b765264ba2c34f1e75e377aa64 (MD5) Previous issue date: 2015 / A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa de causa multifatorial, cujos sintomas manifestam-se normalmente na fase adulta tardia. Evidências recentes têm apontado para fatores ambientais do período perinatal (incluindo a exposição a pesticidas) e o processo inflamatório (causado por infecções virais ou bacterianas) como causadores de toxicidade direta aos neurônios dopaminérgicos. Ainda, estudos sugerem que exposições à toxicantes durante o período perinatal podem ser responsáveis por uma condição de toxicidade silenciosa com consequências tardias e duradouras no sistema dopaminérgico nigroestriatal, algumas das quais são evidenciadas apenas se este sistema sofrer um novo insulto na fase adulta. Embora tais evidências pareçam ser de grande importância para o entendimento da etiologia da doença de Parkinson idiopática, os mecanismos moleculares relacionados a tais fenômenos são desconhecidos. O objetivo do presente trabalho foi investigar os mecanismos relacionados à neurotoxicidade dopaminérgica tardia decorrente da exposição aos pesticidas paraquat (PQ) e maneb (MB) ou ao processo inflamatório induzido pela administração sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS) no sistema nigroestriatal em desenvolvimento relacionando-os com o eventual aumento da susceptibilidade a insultos neurotóxicos decorrentes da exposição aos pesticidas na fase adulta. Além disso, objetivou-se investigar o efeito da exposição aos pesticidas PQ e MB em cultivos de células tronco neurais sobre parâmetros de proliferação e diferenciação celular. Camundongos Swiss machos e fêmeas foram expostos a uma combinação dos pesticidas PQ e MB (PQ + MB) diariamente entre o dia pós-natal (PN) 5 ao 19. A exposição PN ao PQ + MB não causou mortalidade, alterações no peso corporal e nem alterações comportamentais no sistema motor dos animais, indicando ausência de toxicidade evidente. Entretanto, houve redução na atividade dos complexos I e II da cadeia transportadora de elétrons mitocondrial, além de redução nos níveis dos marcadores dopaminérgicos tirosina hidroxilase (TH) e transportador de dopamina (DAT) no estriado. Ainda, houve uma diminuição significativa no número de neurônios TH e DAT positivos na substância negra pars compacta (SNpc), a qual pode estar relacionada ao mecanismo de toxicidade silenciosa. Essas alterações foram evidenciadas apenas nos camundongos machos. Quando esses animais foram reexpostos aos mesmos toxicantes na vida adulta foram observadas alterações motoras, bem como degeneração dos neurônios dopaminérgicos na SNpc, indicando um aumento na susceptibilidade dos animais machos à segunda exposição na vida adulta. Por outro lado, camundongos Swiss machos e fêmeas expostos ao LPS (dia PN 5 e 10) apresentaram comprometimento motor significativo e aumento nos níveis de interleucinas inflamatórias no estriado. Quando esses animais foram expostos aos pesticidas na vida adulta, apenas os camundongos machos apresentaram alterações comportamentais que podem indicar um possível aumento na susceptibilidade dos animais. Por fim, foi avaliado o efeito da exposição ao PQ e MB em cultivos primários de células tronco neurais de ratos. A exposição aos pesticidas, especialmente o PQ ou a associação PQ + MB induziu uma redução na proliferação celular e um aumento na geração de espécies reativas. A redução na proliferação celular foi relacionada a alterações na expressão gênica de proteínas importantes na regulação do ciclo celular. Os dados indicam que exposições a toxicantes ambientais e o processo inflamatório durante períodos críticos do desenvolvimento cerebral podem levar a uma progressiva neurotoxicidade na vida adulta.<br> / Abstract : Parkinson's disease (PD) is a multifactorial neurodegenerative disorder with late-life onset. It has been hypothesized that PD could arise from events that occur early in development that have long-term but delayed adverse consequences for the nigrostriatal dopamine system, which may become evident only if the system undergoes further adult-related insult. Possible developmental events could include exposures to environmental neurotoxicants (including pesticides) and inflammatory process (induced by bacterial or viral infections). A "silent toxic" status has been hypothesized to be responsible for the enhanced adult susceptibility to environmental factors known to be involved in the induction of neurodegenerative disorders. However, the molecular mechanisms related with this phenomenon are unknown. Therefore, the objective of the present study was to investigate the mechanisms of late dopaminergic toxicity induced by exposures to the pesticides paraquat (PQ) and maneb (MB), as well as the inflammatory process induced by systemic lipopolysaccharide (LPS) administration on the nigrostriatal dopaminergic system during the early-postnatal development. In addition, we aimed to evaluate whether pesticides or LPS exposure during critical periods of development could enhance the vulnerability of the dopaminergic system to the toxicity elicited by subsequent re-exposure to the pesticide in adult life. Moreover, we aimed to investigate the effects of PQ and MB exposure in primary embryonic neural stem cells (NSC) on parameters related to cell proliferation and differentiation. Male and female Swiss mice were treated daily with a combination of PQ and MB (PQ + MB) from post-natal (PN) day 5 to 19. Pesticide exposure did not induce mortally; neither modify body weight nor mice motor function. However, PQ + MB exposure decreased the activity of mitochondrial complex I and II and reduced the levels of tyrosine hydroxylase (TH) and dopamine transporter (DAT) in striatum. In addition, postnatal PQ+MB exposure decreased the number of TH and DAT positive neurons in the substantia nigra pars compacta (SNpc), which was related to the silent toxicity mechanism. These alterations were observed just in male mice. The findings indicate that the exposure to PQ + MB during PN period was able to produce permanent and progressive lesions of the nigrostriatal dopaminergic system and enhanced adult susceptibility of male mice to this pesticide. On the other hand, male and female mice exposed to LPS (at PN days 5 and 10) showed a significant motor deficits and an increase in striatal inflammatory interleukin levels. Male mice exposed developmentally to LPS and re-challenged as adults to PQ + MB showed alterations in motor function, indicating a possible increase in the adult susceptibility of male mice to the pesticides. The effect of PQ and MB exposure was also investigated in NSC. Pesticides exposure, especially to PQ or PQ+MB reduced cell proliferation and induced an increase in reactive species generation. The decrease in cell proliferation was elated to alterations in gene expression of important proteins modulating the cell cycle regulation. Taken together, these findings indicate that exposure to environmental toxicants and the inflammatory process during brain development might lead to a progressive neurotoxicity late in life.
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Comparação comportamental e neuroquímica entre diferentes modelos de parkinsonismo em ratos

Ariza, Deborah 25 September 2009 (has links)
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Efeito tipo-antidepressivo da curcumina no modelo animal da 6-OHDA de Doença de Parkinson

Gradowski, Raisa Wendhausen 13 September 2013 (has links)
Resumo: Um dos sintomas não motores mais comuns na Doença de Parkinson (DP) é a depressão, que afeta aproximadamente 35% dos pacientes e pode levar a uma redução significativa da qualidade de vida dos mesmos. A curcumina, o principal composto ativo da Curcuma longa (tumeric), vem apresentando diversas propriedades farmacológicas como atividade anti-inflamatória, inibidora da monoaminooxidase (MAO) e efeitos neuroprotetores. Este composto já tem sido extensivamente estudado em vários modelos de depressão e, mais recentemente, em modelos de DP. Mas nada é sabido sobre seus efeitos na depressão associada à DP. Com isso, o presente estudo investigou o efeito tipo-antidepressivo da curcumina no modelo animal da 6-hidroxidopamina (6-OHDA) de DP. Ratos machos Wistar foram aleatoriamente distribuídos em 4 grupos (n=9-14/grupo): sham-veículo; sham-curcumina; 6-OHDA-veículo e 6-OHDA-curcumina. Os animais dos grupos 6-OHDA receberam esta neurotoxina for infusão intranigral, enquanto os dos grupos sham receberam veículo. Todos os ratos foram tratados por 21 dias com curcumina (30mg/kg, v.o.) ou veículo (óleo de girassol, v.o.), iniciando-se 1 hora após a cirurgia. 24 horas e 21 dias após a cirurgia os animais foram submetidos ao teste do campo aberto. Imediatamente depois, os ratos foram avaliados no teste de natação forçada modificado (TNFm). Para o teste de preferência pela sacarose, os procedimentos foram realizados primeiramente antes da cirurgia e depois semanalmente se iniciando 7 dias depois da cirurgia, até o 21° dia. A quantificação dos neurônios da substância negra pars compacta (SNpc) tirosina hidroxilase (TH)-positivos e das monoaminas no estriado e hipocampo foi realizada 21 dias após a cirurgia. Os animais dos grupos 6-OHDA apresentaram uma redução nos parâmetros locomotores 1 dia após a cirurgia, que foram revertidos no 21°dia. Os animais 6-OHDA tratados com curcumina mostraram um efeito tipo-antidepressivo tanto no TNFm como no de preferência pela sacarose. As análises neuroquímicas indicaram que os animais 6-OHDA-curcumina apresentaram níveis maiores de dopamina no estriado. Além disso, a curcumina também foi capaz de prevenir a morte dos neurônios dopaminérgicos da SNpc, como observado nas análises imunohistoquímicas. Em conclusão, estes resultados sugerem o efeito tipo-antidepressivo e neuroprotetor da curcumina no modelo animal da 6-OHDA de DP.
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Efeito da fadiga no andar de pacientes com doença de Parkinson: relação com o nível de atividade física

Santos, Paulo Cezar Rocha dos [UNESP] 16 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-16Bitstream added on 2014-08-13T18:00:00Z : No. of bitstreams: 1 000767984.pdf: 1059099 bytes, checksum: 7d256306cc95090487dc3a6ed20a69b8 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O sintoma da fadiga e a fadiga muscular são considerados problemas que acometem pacientes com doença de Parkinson (DP), podendo influenciar no andar. A atividade física se contrapõe aos comprometimentos da DP e aos efeitos da fadiga. Entretanto, o relacionamento entre o nível de atividade física e fadiga em pacientes com DP comparados com indivíduos sem DP não se faz claro, bem como, a influência da indução à fadiga nos parâmetros do andar em ambiente regular e no andar com ultrapassagem de obstáculo de pacientes com DP. Para preencher essas lacunas, 3 estudos são propostos. O estudo 1 objetivou relacionar o sintoma da fadiga com o nível de atividade física em pacientes com DP e em indivíduos não acometidos pela DP e comparar a percepção de fadiga entre os grupos. Participaram deste estudo 80 indivíduos, sendo 40 pacientes com DP e 40 indivíduos sem DP (controle). Os participantes, dentro de seus grupos, foram distribuídos em ativos (20) e inativos (20) de acordo com o Questionário de Baecke modificado para idosos. O Multidimensional Fatigue Inventory foi utilizado para verificar a percepção subjetiva da fadiga em ambos os grupos. ANOVA two-way foi utilizada para comparar os grupos de acordo com os níveis de atividade física e o teste de correlação de Pearson foi realizado para verificar a relação entre o nível de atividade física e percepção subjetiva de fadiga para cada grupo. Houve diferença apenas entre a percepção de fadiga dos participantes com DP quando comparados ao controle, sem efeito para nível de atividade física. Ainda, não houve relação entre nível de atividade física e a percepção de fadiga. Pacientes com DP apresentam maior percepção do sintoma da fadiga nas dimensões geral, física, baixa motivação, nível de atividade reduzida e mental, quando comparados com indivíduos controle. Os Estudos 2 e 3 objetivaram analisar o efeito da fadiga muscular nas variáveis cinemáticas,... / The symptom of fatigue and the muscle fatigue are both considered as problems that can attack patients with Parkinson disease (PD), which can have influence on gait. Physical activity counteracts the commitments of the PD and the effects of fatigue. However, the relationship between the level of physical activity and the fatigue in patients compared to individuals without PD is not very clear as well as the influence of induced fatigue on gait parameters in regular room and on the floor with overdrive obstacle PD patients. To fill these gaps 3 studies were proposed: Study 1 that aims to relate the symptom of fatigue with physical activity level in patients with PD and in individuals not affected by PD as to compare the perception of fatigue between these two groups. This study was composed by the participation of 80 individuals, in which 40 were patients with PD and 40 were patients without the disease (group control). Participants, within their groups, were divided into active (20) and inactive (20) according to the Baecke Questionnaire that was modified for the elderly. The Multidimensional Fatigue Inventory was used to verify the subjective perception of fatigue in both groups. Two-way ANOVA was used to compare groups according to the levels of physical activity and the Pearson correlation test that was performed to verify the relationship between physical activity level and subjective perception of fatigue for each group. There was only one difference which was between the fatigue of the participants with PD compared with controls without effect on physical activity level. Still, there was no relationship between level of physical activity and perception of fatigue. Patients with PD have a higher perception about the symptom of fatigue on overall dimensions, physical, low motivation, mental and reduced level of physical activity, when compared with the control individuals; Study 2 and 3 aim to analyze the effect of muscle fatigue on... / FAPESP: 11/05144-5
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Efeitos de um programa de tai chi chuan no equilíbrio estático e dinâmico de pessoas com doença de Parkinson / Effects of a tai chi chuan program on static and dynamic balance of people with Parkinson’s disease

Nagazawa, Junhiti 15 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-19T15:40:39Z No. of bitstreams: 1 2016_JunhitiNagazawa.pdf: 2733093 bytes, checksum: 03c160df755d72e680d11e67ab691ad3 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-20T11:12:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JunhitiNagazawa.pdf: 2733093 bytes, checksum: 03c160df755d72e680d11e67ab691ad3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T11:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JunhitiNagazawa.pdf: 2733093 bytes, checksum: 03c160df755d72e680d11e67ab691ad3 (MD5) / Pessoas com Doença de Parkinson (DP) geralmente são acometidas por prejuízos na mobilidade e equilíbrio, pois quando submetidas às condições desafiadoras, sua coordenação para ajustar o equilíbrio torna-se mais complexa. A prática regular de Tai Chi Chuan (TCC) demanda movimentos em múltiplas direções, concentração e mentalização do controle da base de sustentação, bem como seu deslocamento (lento) com controle respiratório e manutenção da postura, favorecendo o aumento da força muscular de membros inferiores e aumentando a atenção à estabilidade durante a mudança de posição dos pés. Embora a prática de TCC demonstre melhora no equilíbrio de pessoas com DP, esta melhora precisa ser demonstrada através de avaliações sensíveis que analisem a resposta autonômica postural pela margem de estabilidade, a qual é prejudicada pela postura curvada na DP. Desta forma, com o intuito de verificar os benefícios do TCC para esta população, foi realizado um estudo quase experimental visando aferir o efeito de 12 semanas de treinamento de Tai Chi Chuan estilo Yang no equilíbrio dinâmico e na estabilidade postural de idosos com doença de Parkinson. Participaram da pesquisa 39 indivíduos com diagnóstico clínico de DP, sendo divididos em grupo experimental (Grupo TCC) com n = 23 e média de idade de 67,17 ± 10,299, e grupo controle (GC) com n = 16 e média de idade de 68,94 ± 10,421. Todos os participantes foram submetidos à avaliação dos sintomas motores, do nível de severidade da doença, equilíbrio estático e dinâmico. Na análise estatística foi verificada a normalidade da amostra dos dois grupos pelo teste de Shapiro-Wilk e em seguida foi aplicada a ANOVA fatorial 2 way (pré e pós) X 2 grupos (controle e TCC) para verificar possíveis diferenças entre grupos e intra grupos, adotando um nível de significância de p ≤ 0,05. O Grupo TCC realizou 12 semanas de treinamento e o GC manteve suas atividades habituais; após este período, todos foram avaliados novamente e não houve diferença estatisticamente significativa entre o GC e o Grupo TCC, mas houve diferença no equilíbrio estático e dinâmico no Grupo TCC após o treinamento (F= 6,110 e p = 0,02). Verificou-se que após o treinamento com TCC houve uma melhora nas amplitudes de deslocamento do centro de pressão (COP) e na velocidade do COP. Houve uma melhora das amplitudes AP (p = 0,006) quando o equilíbrio é testado sem estímulo visual e ML (p = 0,027) com base de apoio fechada e estímulo visual. A melhora na velocidade do COP foi verificada em todas as condições testadas. Conclui-se então, que o treinamento de TCC em 12 semanas é capaz de alterar positivamente o equilíbrio estático e dinâmico em indivíduos com DP. Diante disso, podemos afirmar que a prática do TCC não foi significativamente melhor quando comparada ao grupo controle; no entanto, mais ensaios clínicos com mais tempo de seguimento são necessários para confirmar os resultados atuais dos benefícios da prática do TCC para indivíduos com Doença de Parkinson. Devido à existência de poucos estudos abordando esta metodologia, são necessárias novas pesquisas nessa área. / Usually people with Parkinson's disease (PD) are affected by impairments in mobility and balance, on this account when are subjected to challenging conditions, the more complex coordination becomes to adjust the balance. The regular practice of Tai Chi Chuan (TCC) demands movements in multiple directions, concentration and mentalization of the control of the base of support as well as its (slow) displacement with respiratory control and maintenance of the posture, favoring the increase of muscular strength of lower limbs, And increasing attention to stability during changing of foot position. Although the practice of TCC demonstrates an improvement in balance of people with PD, this improvement needs to be demonstrated through sensitive assessments through the analysis of postural autonomic response by the margin of stability which is imparired by the curved posture in Dini order to verify the benefits of TCC, a quasi-experimental study was carried out to verify the effect of 12 weeks of Yang Tai Chi Chuan training on the dynamic balance and postural stability of elderly patients with Parkinson's disease. A total of 39 individuals with clinical diagnosis of PD were divided into experimental group (TCC Group) with n = 23 and mean age of 67.17 ± 10.299, and control group (CG) with n = 16 and mean age of 68.94 ± 10.421. All participants were submitted to evaluation of motor symptoms, level of disease severity, static and dynamic balance. In the statistical analysis, the normality of the sample of the two groups was verified by the Shapiro-Wilk test and then the 2-way factorial ANOVA (pre and post) X 2 groups (control and TCC) was applied to verify possible differences between groups and intra groups Adopting a significance level of p ≤ 0.05. The TCC Group performed 12 weeks of training and the CG maintained it usual activities, after this period all were reassessed and there was no statistically significant difference between the CG and the TCC Group, but there was a difference in the static and dynamic balance in the TCC Group after Training (F = 6.110 and p = 0.02). There was an improvement in the pressure center displacement amplitudes (COP) and COP velocity after TCC training. There was an improvement in AP amplitudes (p = 0.006) when the balance was tested without visual stimulus and ML (p = 0.027) with closed support base and visual stimulus. The improvement in COP speed was verified under all conditions tested. It is concluded that the training of TCC in 12 weeks is able to positively alter the static and dynamic balance in individuals with PD. Therefore, we can say that the practice of TCC was not significantly better when compared to the control group, however, more clinical trials with longer follow-up are necessary to confirm the current results of Tai Chi for Parkinson's disease. Due to few studies addressing this methodology, further research is needed in this area.
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Efeitos da equoterapia no desempenho funcional e na qualidade de vida de pessoas com doença de Parkinson

Homem, Rita de Cassia Pereira Pinto 11 May 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-07-08T12:43:43Z No. of bitstreams: 1 2016_RitadeCassiaPereiraPintoHomem.pdf: 2637452 bytes, checksum: 61234695512505a833e07f2459f451af (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-08-03T20:16:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RitadeCassiaPereiraPintoHomem.pdf: 2637452 bytes, checksum: 61234695512505a833e07f2459f451af (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T20:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RitadeCassiaPereiraPintoHomem.pdf: 2637452 bytes, checksum: 61234695512505a833e07f2459f451af (MD5) / A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa e progressiva de alta prevalência nos dias atuais. Caracterizada por sintomas motores tais como tremor, rigidez e bradicinesia, também é associada a sintomas não motores como ansiedade e depressão. Uma das estratégias indicadas para o tratamento não medicamentoso é a prática de exercícios físicos, como, por exemplo, o treinamento resistido. Entretanto, alguns pacientes não conseguem realizar exercícios resistidos por que não conseguem se manter na posição em pé. Por outro lado, a equoterapia tem sido comprovada como um tratamento eficaz para aumentar o desempenho funcional e a Qualidade de vida em populações com problemas neurológicos, mas não foi estudada na população com doença de Parkinson com problemas de mobilidade. Objetivo: Este estudo teve o objetivo de verificar os efeitos da equoterapia no desempenho funcional e na Qualidade de vida relacionada à saúde de pessoas com doença de Parkinson com problemas de mobilidade. Método: Trata-se de um estudo do tipo pré-experimental. A amostra foi composta por nove sujeitos, seis homens e três mulheres com doença de Parkinson (n = 9), classificados em nível igual ou acima de três na escala de Hoehn & Yahr. Foram aplicados os testes da Escala de Equilíbrio de Berg, o Timed Up and Go, o Teste de Sentar-se e Levantar-se em 30 segundos, o Ten Meters Walk Test e o Questionário da Qualidade de vida da doença de Parkinson na versão brasileira, antes e após 10 semanas de prática de equoterapia, para avaliar o equilíbrio, a mobilidade funcional, a força funcional, a velocidade da marcha e a Qualidade de vida relacionada à saúde. O teste t de Student para amostras pareadas foi utilizado para verificar as diferenças antes e após o tratamento e foi calculado o effect size pelo “d” de Cohen. Resultados: O teste t apontou melhoras significantes no equilíbrio (p = 0,044), na mobilidade funcional (p = 0,047), na velocidade da marcha (p = 0,047) e na função emocional (p = 0,001), entretanto, não foi observada diferença na força de membros inferiores (p = 0,41). O effect size indicou efeitos para Qualidade de vida relacionada à saúde: função emocional (1,28), sintomas sistêmicos (0,95), função social (0,89) e para os sintomas parkinsonianos (0,85). Conclusão: A prática de equoterapia por 10 semanas melhorou de forma significante o equilíbrio, a mobilidade funcional, a velocidade da marcha e a Qualidade de vida relacionada à saúde de pessoas com doença de Parkinson com problemas de mobilidade; contudo, não melhorou a força dos membros inferiores. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Parkinson's disease is a neurodegenerative and progressive disease that has a high prevalence nowadays. Characterized by motor symptoms, such as, tremor, rigidity, and bradykinesia, Parkinson's disease is also associated with non-motor symptoms, such as anxiety and depression. One of the strategies recommended for non-drug treatment is physical exercise, for example, resistance training. However, some patients do not perform resistance training because they cannot remain in a standing position. On the other hand, hippotherapy has been proven as an effective treatment to increase functional performance and Health Related Quality of Life in people with neurological problems, but have not been studied in people with Parkinson's disease with mobility problems. Purpose: This study aimed to verify the effects of hippotherapy on functional performance and on Health Related Quality of Life in people with Parkinson's disease with mobility problems. Methods: It is a pre-experimental study. The sample consisted of nine volunteers, six men and three women with Parkinson's disease (n = 9), classified in level three or above in the Hoehn & Yahr scale. The functional performance tests: Timed Up and Go, Ten Meters Walk Test, Berg Balance Scale, 30-s Chair-Stand and the Parkinson’s Disease Quality of Life Questionnaire (PDQL) were carried out and applied before and after ten weeks of training with hippotherapy to evaluate five variables: the functional mobility, the gait velocity, the balance, the functional strength of lower limbs and the Health Related Quality of Life. The Student t test for paired samples was used to verify the differences before and after the treatment, so we calculated the effect size with the Cohen’s d. Results: There were identified significant improvements in balance (p = 0.044), functional mobility (p = 0.047), gait velocity (p = 0.047) and emotional functioning (p = 0.001), however, there was no difference in functional strength of lower limbs (p = 0.41). The effect size indicated effects on Health Related Quality of Life: emotional function (1.28), systemic symptoms (0.95), social function (0.89) and Parkinsonian symptoms (0.85).Conclusion: The practice of hippotherapy for 10 weeks improved significantly the balance, the functional mobility, the gait velocity and the Health Related Quality of Life of people with Parkinson's disease with mobility problems, however, it did not improve the functional strength of lower limbs.
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Avaliação da ação antiparkinsoniana do peptídeo Neurovespina no modelo murino da Doença de Parkinson

Campos, Gabriel Avohay Alves 23 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-04-05T17:22:12Z No. of bitstreams: 1 2016_GabrielAvohayAlvesCampos_Parcial.pdf: 296772 bytes, checksum: e004e390adc429a7c62acd3c1277343a (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-04-06T11:11:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GabrielAvohayAlvesCampos_Parcial.pdf: 296772 bytes, checksum: e004e390adc429a7c62acd3c1277343a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-06T11:11:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GabrielAvohayAlvesCampos_Parcial.pdf: 296772 bytes, checksum: e004e390adc429a7c62acd3c1277343a (MD5) / A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa implacável e fatal, progressivamente debilitante e que causa uma série de prejuízos para os seus portadores, tanto econômicos quanto sociais e psicológicos. As principais características patológicas da DP são a degeneração de neurônios dopaminérgicos dos Núcleos da Base, em especial da Substância Negra (SN), e a presença de corpos de inclusão eosinófilos no citoplasma dos neurônios, os chamados Corpos de Lewy. A ausência de medicamentos aprovados para uso em humanos capazes de modificar a progressão da doença, somada aos efeitos adversos associados às terapias existentes, traz urgência no desenvolvimento tanto de novas ferramentas no estudo da DP quanto de novos tratamentos mais eficazes ou que modifiquem o curso da doença. Este trabalho teve como objetivo, portanto, avaliar a atividade antiparkinsoniana do peptídeo sintético Neurovespina, análogo a um peptídeo isolado de vespa social, no modelo murino da Doença de Parkinson por injeção unilateral intraestriatal da neurotoxina 6-OHDA. Foram utilizados ensaios para avaliar, após três administrações do peptídeo e durante 22 dias, o efeito de três diferentes doses da Neurovespina. Para tal finalidade, foram realizados os seguintes procedimentos: avaliação do comprometimento motor no equipamento RotaRod, avaliação sensório-motora no teste de remoção de fita, teste de rotações induzidas por apomorfina, além da marcação imunoistoquímica da enzima tirosina hidroxilase (TH) na região da SN (e da região VTA anexa à SN) e de projeções dopaminérgicas na região do estriado (Densidade Ótica estriatal). Avaliando-se o comprometimento motor dos animais por meio da aferição da latência de queda dos animais no aparelho RotaRod, o tratamento com Neurovespina nas doses de 7mg/kg e de 4mg/kg resultou em uma diminuição do comprometimento motor induzido pela administração de 6-OHDA, de forma persistente ao longo de todo o período experimental. Na avaliação sensitivo-motora, somente foi possível observar diferenças significativas do grupo Sadio e o tratado com 4mg/kg em comparação com o grupo Lesado no último dia de experimento. O teste de rotações induzidas por apomorfina demonstrou diferença significativa somente entre os controles Sadio e Lesado, além de uma leve diminuição na média de rotações do grupo tratado com 7mg/kg (não significativa). Na análise de neurônios THr remanescentes (porcentagem em relação ao lado contralateral) na SN, foi observada diferença significativa entre as médias do tratamento com 4mg/kg e o controle Lesado, indicando ação neuroprotetora do peptídeo em neurônios dopaminérgicos nessa dose. O mesmo, entretanto, não foi observado para a região VTA, tão pouco para a análise Densidade Ótica. Estes dados mostraram que a administração do peptídeo Neurovespina na dose de 4mg/kg foi capaz não só de diminuir a descoordenação motora gerada pela infusão intraestriatal de 6-OHDA como também foi capaz de proteger os neurônios dopaminérgicos da SN, se mostrando uma potencial ferramenta para o estudo da DP e potencial fármaco-modelo para o desenvolvimento de novas moléculas neuroativas. / Parkinson's Disease (PD) is a relentless, progressively debilitating and fatal neurodegenerative disorder that causes both economic, social and psychological damage in patients with this disorder. The main pathological features of PD are the degeneration of dopaminergic neurons of the basal ganglia, especially the Substantia Nigra (SN), and the presence of eosinophilic inclusion bodies in the cytoplasm of neurons, the so-called Lewy bodies. In addition to the fact that there is no drug approved for use in humans able to modify the progression of the disease, the standard treatment for PD is associated with several adverse effects. This scenario brings urgency in the development of new tools for the study of PD, as well as new treatments that are more effective and able to modify the course of degeneration. Therefore, this study evaluated the antiparkinsonian activity of the synthetic peptide Neurovespina, analogous to a peptide isolated from a social wasp, in the murine model of PD by intrastriatal unilateral injection of the neurotoxin 6-OHDA. For this purpose, several assays were conducted, after three administrations of the peptide and for 22 days, to assess the effect of three different doses of Neurovespina. For such purposes, the following procedures were performed: assessment of motor impairment on the RotaRod equipment, motor-sensory evaluation in the adhesive tape removal test, apomorphine induced rotations test and immunohistochemical labelling of the enzyme tyrosine hydroxylase (TH) of the SN (and VTA region near the SN) and dopaminergic projections into the striatum region (striatum Optical Density). Evaluating motor impairment by measuring the animal’s latency to fall in the RotaRod apparatus, Neurovespina at the doses of 7mg/kg and 4 mg/kg resulted in a decrease of the motor impairment induced by the administration of 6-OHDA. Moreover, this effect was persistent throughout the experimental period. In the sensory-motor evaluation by the tape removal test, significant difference between the group treated with 4 mg/kg and the Lesioned group was observed only in the last of three evaluations. The apomorphine-induced rotations test showed a significant difference only between the Sham and Lesioned controls, plus a slight decrease in the average rotations of the group treated with 7 mg / kg (not significant). Analysis of the remaining THr neurons in SN showed significant difference between the treatment with 4 mg / kg and the Lesioned control, indicating a neuroprotective action of the peptide on dopaminergic neurons at this dose. In account of the VTA region and striatal Optical Density, there was no difference between the Lesioned group and the treatments. These data showed that the administration of the Neurovespina peptide at a dose of 4 mg/kg not only reduced the motor impairment generated by intrastriatal infusion of 6-OHDA, but also protected dopaminergic neurons in the SN. This indicates Neurovespina as a potential tool for the study of PD and a potential template molecule for the development of novel neuroactive compounds.

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