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Black-winged angels : theoretical underpinningsSlatter, Angela Gaye January 2006 (has links)
The creative work, Black-Winged Angels, is a collection of nine re-written fairytales. The collection is divided into three sections: Maiden, Mother, Crone and the three stories in each section explore various aspects of these traditional periods in a woman's life. The tales are re-written, or 're-loaded', to offer alternative views of the tales of childhood, to examine other forces that may be at work inside the stories themselves, and the possible consequences of 'living' those tales differently. The exegesis examines the colonisation and reclamation of a range of fairy tales. It traces the historical shift from oral to literary fairy tale traditions, and the ensuing patriarchal rewriting of those fairytales. The exegesis then considers the writing of Angela Carter and Emma Donoghue (specifically The Bloody Chamber and Kissing the Witch, respectively), in terms of how their work in the fairytale genre has both succeeded in, and failed to, avoid a simple inversion of gender with their revisions of the colonised literary fairytales. The exegetical work has grown, in large part, out of the process of critical reflexivity to which I have subjected my creative work. I chose Angela Carter's and Emma Donoghue's works of revisionist fairytales to act as 'bookends' for my own work; Carter as a starting point for fairytale reclamation and Donoghue as a more recent incarnation of the fairytale revisionist. In reflecting on my own work, I often looked back at what these two authors had done, to guide me in the eternal writers' struggle of what to leave in, what to leave out, and where to take the tale.
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A reescrita irônica de Angela Carter: O quarto do Barba-Azul / Angela Carter's ironic rewriting: O quarto do Barba-AzulMonte, Carlos Eduardo [UNESP] 30 April 2014 (has links) (PDF)
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000805737.pdf: 1021604 bytes, checksum: 3fa1c6c1fc91491e57f0b4b57d6d41f6 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O presente trabalho tem como escopo uma análise do conto contemporâneo de Angela Carter. Como ponto de partida, fizemos uma abordagem sobre algumas noções que permeiam a produção artística a partir da década de 60, do século passado, para, então, no capítulo primeiro, traçarmos alguns lineamentos sobre o conto como forma literária, observando os contextos em que Charles Perrault e Angela Carter produziram seus textos. Procuramos demonstrar características fundamentais não apenas destes autores, mas como a tipologia do conto, historicamente, pouco a pouco contribuiu para especificidade e sedimentação do gênero tal como o conhecemos hoje. Assim, classificações e formas de analisar seus procedimentos narrativos e discursivos permearam essa primeira parte de nosso estudo, quando nos deparamos com autores como Poe, Tchekhov, Maupassant, Joyce, Borges, Cortázar e Barth, entre outros. O segundo capítulo pretende melhor descrever uma nova abordagem da produção artística, pelo viés da pós-modernidade, quando elementos como saturação cultural, decadência, perda da energia, secundariedade e posterioridade, entre outros, canalizam para um novo ânimo produtivo, como observam teóricos como Moser, Jameson ou Lyotard, a quem recorremos, entre outros. A análise dessa descrição social permitiu-nos, como desdobramento do mesmo capítulo, chegar a algumas formas de arte que se sedimentam nesse novo contexto, fortalecendo tendências e vanguardas, tal como o feminismo, movimento a que se liga nossa autora. Interessa-nos, em particular, o atual conceito de paródia, conforme Linda Hutcheon, cujo texto, Uma teoria da paródia (1985), tornase arcabouço fundamental em nosso trabalho. Tendo definido estes conceitos, destacando a relevância do uso da ironia para o trabalho da reescrita, partimos para o capítulo fundamental, em que o texto paradigmático de Charles Perrault, O Barba-Azul é compara ... / Our goal with this research was constructed on an analysis of Angela Carter’s contemporary tales. From the bottom line we introduced an approach about some notions of her artistic productions-starting from the 60s of last century-for us to be able, in the first chapter, to start speculating about those tales, based on their literary forms, observing the contexts in which Charles Perrault and Angela Carter produced their texts. We expected to demonstrate fundamental characteristics, not only about these writers, but according to those tales' typology, constructed historically, step by step that contributed to gender’s specificity and fragmentation as we may live it, nowadays. This way, categorizations and forms to analyse some procedures used in narrative and discursive composition, surrounds this first part of our work, just when it allows us to mention Poe, Tchekhov, Maupassant, Joyce, Borges, Cortázar and Barth, among many others. The second chapter, intended to describe a new approach to the artistic production from a postmodern perspective when some elements as cultural satiety; decadence; loss of energy; secondariness and posteriority (surrounded by other possibilities), can point us to a new productive direction, as some researchers as Moser; Jameson and Lyotard (that represent a source for us) could have observed. The analysis of this social description allowed us in the development to reach some other forms of art, that compose all this new environment, reinforcing some tendencies and vanguards as feministic movement linked to the author. We were interested, particularly, in current parody’s concept, according to Linda Hutcheon, whose text: Uma teoria da paródia (1985), turned to a bases to this research. Due to these concepts, focusing to the relevance of irony, used to rewrite jobs, we keep on to reach our goal in the fundamental chapter, in which paradigmatic text is Charles Perrault’s: O Barba-Azul is compared ...
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Mamãe Ganso à brasileira : as personagens de Perrault no Sítio do Picapau Amarelo /Santos, Geovana Gentili. January 2009 (has links)
Orientador: João Luís Cardoso Tápias Ceccantini / Banca: Álvaro Santos Simões Junior / Banca: Vera Teixeira de Aguiar / Resumo: O presente trabalho estuda o modo de caracterização das personagens dos contos de fadas de Charles Perrault (1628-1703) e o processo de transcontextualização (Hutcheon) dessas figuras para o universo ficcional infantil de Monteiro Lobato (1882-1948). Num primeiro momento, são analisadas cinco narrativas selecionadas da obra Contes de ma mère l'oye (1697) e de seu contexto de produção, com vistas a determinar o posicionamento (Maingueneau) e a concepção literária de Perrault. Na seqüência, é elaborado um estudo crítico dos contos de Monteiro Lobato, verificando as adaptações e/ou transformações realizadas pelo escritor brasileiro ao introduzir as personagens de Perrault nas aventuras do Sítio do Picapau Amarelo. Na parte final do trabalho, realizamos uma apreciação teórica do procedimento criativo adotado por Lobato, a fim de delinear o modo como se processa a reapresentação (Sant'Anna) dos elementos característicos dos contos de fada na produção ficcional de Lobato. / Résumé: e travail étude la manière de caractérisation des personnages des contes de fées de Charles Perrault (1628-1703) et le processus de transcontextualisation (Hutcheon) de ces figures pour l'univers fictionel enfantin de Monteiro Lobato (1882-1948). Dans le premier moment, nous analysons cinq récits sélectionnés de l'oeuvre Contes de ma mère l'oye (1967) et son contexte de production, avec l'objectif de determiner le positionnement (Maingueneau) et la conception littéraire de Perrault. Ensuite, nous entreprenons une étude critique des contes de Monteiro Lobato, en vérifiant les adaptations et les transformations que l'auteur brésilien a réalisées dans les personnages de Perrault qui sont introduits dans les aventures du Sítio do Picapau Amarelo. Dans la dernière partie du travail, nous réalisons une appréciation théorique du procédé créatif adopté par Lobato, avec l' intention de tracer la manière comme est executée la re-présentation (Sant'Anna) des éléments caractéristiques des contes de fées dans la production ficcionnelle de Lobato. / Mestre
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Formulas for Cultural Success: Behavioral Prescriptions in Early American Translations of Perrault's Classic Fairy TalesCross, Megan E. 04 April 2014 (has links)
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De la postmodernité : Pierre Perrault et la culture innueLaporte-Rainville, Luc 12 1900 (has links)
Le présent mémoire définira ce qu’on entend par modernité et postmodernité, tout en juxtaposant ces concepts philosophiques au cinéma pratiqué par le documentariste Pierre Perrault. Les modernistes influencés par les Lumières ont toujours considéré les progrès scientifiques comme des avancées nécessaires à l’atteinte d’une béatitude universelle. Pour eux, le salut des sociétés nécessite un passage du côté de la science, du rationalisme. Le problème avec une telle démarche est que tout discours qui se dissocie de la rationalité est immédiatement annihilé au profit d’une (sur)dominance du progrès. Il ne s’agit pas de dire que la modernité est à proscrire – loin de là! –, mais il serait temps d’envisager une remise en question de certaines de ses caractéristiques.
La postmodernité, réflexion critique popularisée par Jean-François Lyotard, s’évertue à trouver des pistes de solution pour pallier à cette problématique. Elle est une critique de la domination exagérée des sciences dans la compréhension de notre monde. Il existe pourtant d’autres façons de l’appréhender, tels les mythes et les croyances. Ces récits irrationnels cachent souvent en eux des valeurs importantes (qu’elles soient d’ordre moral, écologique ou spirituel). Or, l’œuvre de Perrault regorge de ces petites histoires communautaires. Les deux films choisis pour notre travail – Le goût de la farine (1977) et Le pays de la terre sans arbre ou le Mouchouânipi (1980) – en sont l’exemple prégnant. Chacun d’eux présente des traditions autochtones (celles des Innus) opposées à la dictature du progrès. Et cette même opposition permet au réalisateur de forger un discours critique sur une modernité prête à tout pour effacer les coutumes uniques. Le cinéaste agit ainsi en postmoderniste, offrant une réflexion salutaire sur les pires excès véhiculés par les tenants du progrès. / This dissertation, juxtaposing modernity and postmodernity to Pierre Perrault’s documentary movies, will define what we understand from those philosophic concepts. Influenced with Les Lumières, modernists have always considered necessary to put forward scientific technology progress to reach universal beatitude. For them, science is the key to society’s salute and rationalism. The problem with this process is that all thinking dissociating from rationality brings its immediate annihilation by progress and “over-progress” domination. Far from us to say that modernity needs to be forbidden but maybe it would be time to call into question some of these concepts.
Popularized by Jean-François Lyotard, postmodernity criticizes the exaggerated science domination into trying to understand our world and wants to find solutions to counter the problem. Yet, there are other ways to apprehend this world of ours, like myths and believes. These irrational stories often reveal important moral, ecologic or spiritual values. The works of Perrault abound with community stories to refer to and we have chosen two pictures that are obvious examples. Le goût de la farine (1977) and Le pays de la terre sans arbre ou le Mouchouânipi (1980) present Innus’ traditions opposed to progress dictatorship. This same opposition allows the movie director to create a critical thinking about this modernity (in brief, a postmodernist thinking).
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Civilización y subversión en La Caperucita RojaDunlop Elzo, Toncy January 2010 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica mención Literatura
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La collaboration chez Pierre Perrault : étude comparative de Pour la suite du monde et La bête lumineuse.Vachon, Benoit 04 1900 (has links)
Ce mémoire propose une analyse de la collaboration à l’intérieur de projets cinématographiques dans l’œuvre de Pierre Perrault. Comme la collaboration entre cinéaste et participants soulève des questions éthiques, cette recherche étudie deux films pivots dans la carrière de ce cinéaste soit Pour la suite du monde et La bête lumineuse. Tout en contrastant le discours du cinéaste avec celui d’un protagoniste nommé Stéphane-Albert Boulais, cette étude détaille les dynamiques de pouvoir liées à la représentation et analyse l’éthique du créateur.
Ce mémoire présente une description complète de la pensée de Pierre Perrault, ainsi que sa pratique tant au niveau du tournage que du montage. Cette étude se consacre à deux terrains cinématographiques pour soulever les pratiques tant au niveau de l’avant, pendant, et après tournage. Ce mémoire se penche ensuite sur Stéphane-Albert Boulais, qui grâce à ses nombreux écrits sur ses expériences cinématographiques, permet de multiplier les regards sur la collaboration. Après une analyse comparative entre les deux terrains cinématographiques, ce mémoire conclut sur une analyse détaillée de l’éthique du créateur à l’intérieur de projets collaboratifs. / This research presents an analysis of collaboration in Pierre Perrault’s film projects. Since collaboration between filmmaker and participants raises ethical issues, this research examines two pivotal films in Perrault’s career: Pour la suite du monde and La bête lumineuse. Contrasting the filmmaker’s discourse with that of Stéphane-Albert Boulais, a protagonist in one of the movies, this study details the power dynamics linked to representation and analyzes the filmmaker’s ethics.
This research presents a full description of Pierre Perrault’s approach to filmmaking, as well as his practice in both shooting and editing the movies. It focuses on two film locations to highlight Perrault’s practices before, during and after the shooting of these movies. It then looks at Stéphane-Albert Boulais, whose many writings documenting his filmmaking experiences, provides multiple views on collaboration. Following a comparative study of both film locations, this research concludes with a detailed analysis of Perrault’s ethics within the framework of collaborative projects.
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Les enchantements de l'éloquence : contes de fées et stratégies hyperboliques au XVIIème siècleRousseau, Christine 19 October 2013 (has links) (PDF)
Les nombreux contes de fées qui paraissent à la fin du XVIIe siècle sont modélisés par un système hyperbolique omniprésent. Du niveau le plus micro-structural jusqu'aux macrostructures poétiques, l'hyperbole définit, justifie et confirme le genre merveilleux. Profusion, foisonnement, démultiplications, redoublements, dérivations ou créations débridées sont ainsi les déclinaisons prolifiques de l'hyperbole. Saturant les récits par des procédés récurrents, la distribution lexicale déborde des cadres alors insuffisants pour exposer des inventions originales et fantaisistes, et s'amplifie jusqu'à submerger les contes de néologismes, de listes ou de syntagmes figés dans une expansion logorrhéique. A un niveau supérieur, le discours du narrateur, comme celui des personnages, s'énonce et s'affiche ostensiblement dans une mise en scène générique exponentielle qui (se) joue de multiples formes pour divertir et se développer. Entre ingérence auctoriale fréquente et discordances démonstratives, le conte révèle une énonciation scalaire complexe et inédite dans un genre hérité d'une tradition orale univoque. Redoublant une elocutio composite et enchevêtrée, la dispositio supplétive des contes additionne, intercale et annexe les épisodes diégétiques dans une surcharge narrative qui prolonge les limites d'un genre paradoxalement bref. Les nombreux personnages qui dé/re/doublent le protagoniste participent à la mise en œuvre d'intrigues plurielles qui trouvent leur cohérence dans la figure centrale du conte. Marqué par une emphase systématisée qui se propage autour de lui, le héros rassemble et dirige tous les motifs diégétiques. Inscrit dans un environnement à sa mesure, distingué par des attributs outranciers, entouré de spectateurs enthousiastes, le héros domine le récit par la théâtralisation de son statut hors du commun. Genre hybride, kaléidoscopique et protéiforme, le conte propose une politique paradoxale de la surenchère permanente, du surnombre, de la surqualification, du grossissement, saturant le texte, et ce d'autant plus qu'il est bref, dans un processus jubilatoire. En concentrant dans un espace restreint les multiples éléments du conte, l'esthétique de l'hyperbole, si elle peut exister dans d'autres corpus et dans d'autres déclinaisons, permet spécifiquement d'accéder à la vérité du genre tel qu'il est pratiqué dans l'écriture mondaine des années 1690-1710.
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De la postmodernité : Pierre Perrault et la culture innueLaporte-Rainville, Luc 12 1900 (has links)
Le présent mémoire définira ce qu’on entend par modernité et postmodernité, tout en juxtaposant ces concepts philosophiques au cinéma pratiqué par le documentariste Pierre Perrault. Les modernistes influencés par les Lumières ont toujours considéré les progrès scientifiques comme des avancées nécessaires à l’atteinte d’une béatitude universelle. Pour eux, le salut des sociétés nécessite un passage du côté de la science, du rationalisme. Le problème avec une telle démarche est que tout discours qui se dissocie de la rationalité est immédiatement annihilé au profit d’une (sur)dominance du progrès. Il ne s’agit pas de dire que la modernité est à proscrire – loin de là! –, mais il serait temps d’envisager une remise en question de certaines de ses caractéristiques.
La postmodernité, réflexion critique popularisée par Jean-François Lyotard, s’évertue à trouver des pistes de solution pour pallier à cette problématique. Elle est une critique de la domination exagérée des sciences dans la compréhension de notre monde. Il existe pourtant d’autres façons de l’appréhender, tels les mythes et les croyances. Ces récits irrationnels cachent souvent en eux des valeurs importantes (qu’elles soient d’ordre moral, écologique ou spirituel). Or, l’œuvre de Perrault regorge de ces petites histoires communautaires. Les deux films choisis pour notre travail – Le goût de la farine (1977) et Le pays de la terre sans arbre ou le Mouchouânipi (1980) – en sont l’exemple prégnant. Chacun d’eux présente des traditions autochtones (celles des Innus) opposées à la dictature du progrès. Et cette même opposition permet au réalisateur de forger un discours critique sur une modernité prête à tout pour effacer les coutumes uniques. Le cinéaste agit ainsi en postmoderniste, offrant une réflexion salutaire sur les pires excès véhiculés par les tenants du progrès. / This dissertation, juxtaposing modernity and postmodernity to Pierre Perrault’s documentary movies, will define what we understand from those philosophic concepts. Influenced with Les Lumières, modernists have always considered necessary to put forward scientific technology progress to reach universal beatitude. For them, science is the key to society’s salute and rationalism. The problem with this process is that all thinking dissociating from rationality brings its immediate annihilation by progress and “over-progress” domination. Far from us to say that modernity needs to be forbidden but maybe it would be time to call into question some of these concepts.
Popularized by Jean-François Lyotard, postmodernity criticizes the exaggerated science domination into trying to understand our world and wants to find solutions to counter the problem. Yet, there are other ways to apprehend this world of ours, like myths and believes. These irrational stories often reveal important moral, ecologic or spiritual values. The works of Perrault abound with community stories to refer to and we have chosen two pictures that are obvious examples. Le goût de la farine (1977) and Le pays de la terre sans arbre ou le Mouchouânipi (1980) present Innus’ traditions opposed to progress dictatorship. This same opposition allows the movie director to create a critical thinking about this modernity (in brief, a postmodernist thinking).
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Pohádky ve výuce francouzského jazyka / Fairy Tales in French Language TeachingStolínová, Markéta January 2018 (has links)
This diploma thesis deals with the topic of fairy tales in French language teaching. The first part is dedicated to the definition of fairy tales as literary texts and to the presentation of general aspects related to the use of literary forms in foreign language teaching. The subsequent parts are focused exclusively on fairy tales. First of all, the fairytale genre is generally introduced. Afterwards, several ways of the application of fairy tales in French classes are outlined, with regard to the focus on language skills and sub-skills. The practical part includes more subsections, however, it mainly aims at the analysis of the role of fairy tales in French language teaching in the Czech Republic. Therefore, it consists of the analysis of significant French textbooks and of a questionnaire survey aimed at Czech lower secondary and high school teachers. The textbook analysis verifies the presence of fairy tales in didactic materials, whereas the aforementioned survey examines the experience and opinions of foreign language teachers on this issue. Finally, three worksheets, based on recently acquired knowledge, are created to serve as the source of inspiration and motivation for the use of fairy tales in foreign language teaching. KEYWORDS fairy tales, French language teaching, literary text,...
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