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A inclus?o produtiva e os desafios para a PNAS e o SUAS

Klein, Fernanda Bortolini 18 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419469.pdf: 576226 bytes, checksum: 45813acde5e6451478ba73ea4d18caab (MD5) Previous issue date: 2009-12-18 / O sistema produtivo impulsionado pela reestrutura??o produtiva provocou inova??es e mudan?as como a constru??o de novas formas de organiza??o e condi??es de trabalho. Diante do agravamento da quest?o social ligada ? esta l?gica, muitas pol?ticas p?blicas foram direcionadas para a busca da garantia do direito ao trabalho e a sobreviv?ncia, entre as quais a Pol?tica de Assist?ncia Social. O estudo objetiva analisar como as alternativas de gera??o de trabalho e renda preconizadas pelo Sistema ?nico de Assist?ncia Social - SUAS para a inclus?o produtiva dos usu?rios da Pol?tica Nacional de Assist?ncia Social - PNAS tem contribu?do para o enfrentamento da desigualdade social. Constitui-se em pesquisa qualitativa, cujo tipo de amostra utilizada foi intencional, os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram formul?rio de entrevista semi-estruturada e observa??o sistem?tica. Essa investiga??o evidenciou que as alternativas de inclus?o produtiva fomentadas atrav?s do SUAS, no momento n?o contribuem para o enfrentamento da desigualdade social, visto que os n?veis de disparidade a que est?o expostos os usu?rios n?o diminuem com sua participa??o nas alternativas. Assim sendo, podese dizer que do ponto de vista econ?mico e social, essas alternativas de inclus?o produtiva s?o emergencialistas e diminutas, pois n?o permitem a satisfa??o das necessidades b?sicas, est?o longe de possibilitar uma vida digna, com acesso ? renda e aos demais direitos sociais. Mas tamb?m se verificou que essas alternativas demonstram contradi??es, pois ao mesmo tempo, percebem-se perspectivas quanto a auto-analise e princ?pios de organiza??o para o processo de autogest?o. Neste sentido o procedimento de Inclus?o Produtiva na Pol?tica de Assist?ncia Social est? em desenvolvimento, o caminho percorrido possui obst?culos que geram ansiedades, resist?ncias e disputas de poder. Mas ao mesmo tempo s?o processos que possibilitam uma reflex?o, visto que inquieta os profissionais, os quais se v?em diante de novas formas de desempenharem seus pap?is e desafiados a ocupar novos espa?os.
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O mercado de trabalho para o adolescente em conflito com a lei : a economia solid?ria como alternativa de inser??o social em Santo ?ngelo?

Ritter, Carolina 29 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421979.pdf: 1223417 bytes, checksum: 84c4c5c5982412fb9d4bbec635636331 (MD5) Previous issue date: 2010-01-29 / A presente disserta??o estuda a inser??o de jovens e egressos do sistema de atendimento ao adolescente em conflito com a lei em uma experi?ncia de concep??o econ?mica e solid?ria voltada para a gera??o de trabalho e renda no munic?pio de Santo ?ngelo, no Rio Grande do Sul. Trata-se, portanto, de um estudo de caso, caracterizado como uma pesquisa do tipo qualitativa, orientada pelo m?todo dial?tico-cr?tico. Aborda as dimens?es te?ricas e conjunturais do mercado de trabalho no Brasil, sobretudo a partir das transforma??es ocorridas no decorrer do s?culo XX e no in?cio do s?culo XXI, bem como seus impactos para a inser??o das juventudes nesse cen?rio. Analisa tamb?m aspectos relacionados aos adolescentes em conflito com a lei, bem como as restri??es para sua inser??o no mercado de trabalho. A pesquisa aproxima-se de uma das alternativas atuais para a gera??o de trabalho e renda, designada de Economia Solid?ria, que, neste estudo, ? destinada aos adolescentes em conflito com a lei. Desse modo, este estudo procura contribuir com o debate acerca das pol?ticas p?blicas para a juventude, bem como com o tratamento dado aos egressos do sistema socioeducativo, a partir das reflex?es que prop?em.
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Programa bolsa fam?lia e direito ao alimento : rompendo o ciclo da pobreza?

Jacques, In?s Terezinha Oliveira 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423249.pdf: 2631767 bytes, checksum: fa809875735f43d93cfdcdec1ae2f61f (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / O presente estudo aborda o Direito ao Alimento Adequado para as crian?as menores de 7 anos de idade de fam?lias vinculadas ao PBF - Programa Bolsa Fam?lia no Munic?pio de Gravata?/RS, no per?odo de 2009. O Programa Bolsa Fam?lia ? um programa federal de transfer?ncia de renda para fam?lias em situa??o de pobreza e extrema pobreza, sendo que uma das condicionalidades para inclus?o ? a fam?lia realizar o acompanhamento semestral nas Unidades de Sa?de da Fam?lia do munic?pio para verifica??o do perfil nutricional, onde este dado ? repasso para o SISVAN - Sistema de Vigil?ncia Alimentar e Nutricional. Este estudo apresenta uma pesquisa quanti-qualitativa, ou seja, foram ambas utilizadas, a partir dos pressupostos das abordagens quantitativa e qualitativa para atingir o objetivo da investiga??o. A pesquisa, primeiramente, obteve, atrav?s do SISVAN, o n?mero total de 244 crian?as no munic?pio com a condicionalidade sa?de atendidas neste per?odo, sendo que destas, 20,9% estavam acima do peso ideal para a idade e 1,64% estavam abaixo do peso. Assim, cerca de 22,54% das popula??o infantil atendida no PBF encontra-se fora das condi??es satisfat?rias em rela??o ao seu estado nutricional e, consequentemente, fora de peso. Atrav?s da pesquisa qualitativa, foi realizado o trabalho de campo, durante o qual foram feitas visitas nos domic?lios das fam?lias do PBF com crian?as que apresentavam os seguintes perfis: 2 crian?as de peso baixo, 2 crian?as com obesidade e 2 com peso normal. Nestas visitas, nas fam?lias, foram reconhecidos os sujeitos da pesquisa, identificadas transforma??es na viv?ncia familiar a partir do ingresso no programa, altera??es quanto ? organiza??o dom?stica, aquisi??o de bens, mudan?as nos h?bitos alimentares, direcionando mais especificamente a quest?o s?cio-econ?micanutricional que norteia a sua vida. Nesta caminhada, constatou-se que a inser??o de muitas fam?lias no PBF possibilitou a compra de alimentos, o aux?lio no aumento da renda familiar, a compra de material escolar e o saneamento das necessidades b?sicas de cada fam?lia pesquisada. Por fim, os resultados deste estudo revelam a import?ncia da integra??o do PBF com outros programas sociais que apontem para a promo??o de direitos e que construam condi??es para a emancipa??o de um contingente da popula??o brasileira bastante vulner?vel e, com isso, repercutir no direito ao alimento e na seguran?a alimentar e nutricional de nossa popula??o.
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Entre cestos e colares, far?is e parabrisas : crian?as Kaingang em meio urbano

Garlet, Marinez 26 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423955.pdf: 293956 bytes, checksum: c18105bcc2bb4f83d2b3f025c27ca99b (MD5) Previous issue date: 2010-03-26 / Esta disserta??o aborda o tema das atividades produtivas realizadas por meninos e meninas Kaingang na cidade de S?o Leopoldo/RS e tem como objetivo investigar o significado que essas atividades t?m para a comunidade Kaingang, com vistas a contribuir para o aprimoramento da prote??o social ?s crian?as, respeitando a sua cultura. A pesquisa foi desenvolvida no per?odo de abril a agosto de 2009 e se constituiu em uma abordagem qualitativa amparada no m?todo dial?tico-cr?tico. Foram realizadas seis entrevistas com os ind?genas da Aldeia Por Fi e tr?s entrevistas com os gestores p?blicos: Minist?rio P?blico Federal, Conselho Tutelar e Secretaria de Assist?ncia, Cidadania e Inclus?o Social do Munic?pio de S?o Leopoldo. A an?lise das entrevistas, das observa??es e do di?rio de campo aliados ? experi?ncia profissional da pesquisadora comp?em o produto aqui apresentado. Os resultados apontaram que as atividades produtivas infantis s?o compreendidas pela comunidade Kaingang como parte da cultura, e que os mais velhos s?o respons?veis pelo ensino dos mais jovens. O artesanato ? considerado trabalho pelos ind?genas e, em rela??o ? venda dos produtos pelas crian?as, h? o reconhecimento de que elas correm riscos diversos, como: atropelamentos, acidentes, etc. Os gestores p?blicos reconhecem a complexidade deste tema e a limita??o das leis criadas pela sociedade envolvente que n?o acolhe, apesar dos esfor?os expressos na Constitui??o Federal/88, as singularidades da cultura ind?gena. Salienta-se que ao Servi?o Social ? necess?rio adensar estudos quanto a quest?o social e seus rebatimentos que se expressam atrav?s do preconceito, o desemprego, legisla??o diferenciada, vulnerabilidade nas comunidades ind?genas que sofrem com a exclus?o social, no contexto da cidade. Deseja-se que esta pesquisa possa contribuir com subs?dios para implementar pol?ticas p?blicas voltadas para as comunidades ind?genas.
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Casas-abrigo para mulheres no Rio Grande do Sul : perspectivas de enfrentamento ? viol?ncia dom?stica na esfera familiar

Almeida, S?nia Maria Ara?jo Figueiredo 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424190.pdf: 269740 bytes, checksum: 78c9530de3157c50889e49cada7fdfd7 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / A pesquisa tem como objeto as casas-abrigo ? mulher em situa??o de viol?ncia dom?stica, na esfera familiar, existentes no estado do Rio Grande do Sul. Entende-se que as casas-abrigo constituem importante aparato institucional de prote??o e garantia de direitos da mulher, em especial no ?mbito da Lei Maria da Penha. Muito embora a import?ncia das casas-abrigo, elas ainda se apresentam em n?mero insuficiente neste estado, mostrando-se, algumas vezes, invis?veis enquanto fundamentais na garantia e defesa do direito ? liberdade e ao respeito ? mulher, independente de idade, classe social e ra?a/etnia. A perpetualidade da viol?ncia dom?stica atravessa a barreira do tempo, n?o encontrando ainda suficientes obst?culos para a ruptura, n?o obstante indigna??o na sociedade e indicadores de resolu??o nas a??es e programas sociais governamentais e n?o-governamentais. Assim, a cria??o de casas-abrigo faz parte do Plano Nacional de Pol?ticas Para as Mulheres, cujo compromisso o governo brasileiro assumiu e constitui uma das metas de enfrentamento da viol?ncia contra as mulheres. Para aprofundar essas quest?es s?o contempladas teoricamente as seguintes categorias: viol?ncias de g?nero e viol?ncia dom?stica na esfera familiar em rela??o ? mulher. Aborda-se, igualmente, movimento feminista e de mulheres, pol?ticas p?blicas e casas-abrigo. A pesquisa tem como objetivo analisar a contribui??o das casas-abrigo no enfrentamento da viol?ncia dom?stica ? mulher, na esfera familiar, atrav?s da identifica??o: do significado destes equipamentos para as mulheres; da a??o dos agentes envolvidos e dos fatores facilitadores e limitadores da contribui??o das casas-abrigos no tocante ? prote??o social das mulheres. A pesquisa envolve oito (8) casas-abrigo, abrangendo o estado do Rio Grande do Sul em seis (6) mesorregi?es. Optou-se pela pesquisa qualitativa, norteada pelo m?todo dial?tico-cr?tico, mediado pelas categorias de an?lise totalidade, historicidade e contradi??o. A coleta de dados valeu-se de: mapeamento das casas-abrigo identificando caracter?sticas sociodemogr?ficas das mulheres abrigadas; entrevistas semiestruturadas com mulheres, gestoras, funcion?rias e equipe t?cnica, totalizando 41 pessoas. Para a an?lise dos dados utilizou-se a an?lise de conte?do segundo Bardin (1977), adotando a an?lise tem?tica. A pesquisa evidenciou a contribui??o das casas-abrigo no enfrentamento da viol?ncia dom?stica, na esfera familiar, cuja percep??o foi revelada pelas entrevistadas, especialmente as mulheres abrigadas, como local efetivo de prote??o, como um ref?gio em situa??es-limite. Mostrou, igualmente, a import?ncia do acolhimento ?s mulheres, por meio do trabalho t?cnico interdisciplinar, na perspectiva de rede, muito embora ainda haja limites desafiadores no campo social e jur?dico quanto ? efetiva ruptura com a viol?ncia dom?stica. Nestes limites consideram-se a vulnerabilidade das mulheres abrigadas e as realidades locais de trabalho em/na rede social.
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Estrat?gias de enfrentamento das mulheres frente ? viol?ncia intrafamiliar

Vincensi, Jaqueline Goulart 21 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428505.pdf: 1040610 bytes, checksum: 597037f2e3e798366be432a33338b21d (MD5) Previous issue date: 2011-01-21 / O presente estudo, de natureza qualitativa, teve como objetivo geral analisar de que forma o Programa de Atendimento Especializado a Fam?lias e Indiv?duos (PAEFI) contribui na identifica??o e na ruptura de processos de viol?ncia vivenciados por mulheres em situa??o de viol?ncia dom?stica e familiar, nas suas diferentes express?es (psicol?gica, f?sica, sexual, patrimonial e moral). Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 11 sujeitos: a) tr?s mulheres vinculadas ao Programa de Atendimento Especializado a Fam?lias e Indiv?duos (PAEFI) do Centro de Refer?ncia Especializado em Assist?ncia Social (CREAS) do munic?pio de Porto Alegre, que vivenciaram a viol?ncia intrafamiliar e b) 8 profissionais do respectivo servi?o e de uma ONG que disponibilizava o servi?o anteriormente ? implementa??o do Sistema ?nico de Assist?ncia Social (SUAS). As entrevistas foram gravadas e transcritas e posteriormente submetidas ? an?lise de conte?do de Bardin. A an?lise foi norteada pelo m?todo dial?tico cr?tico, embasada nas categorias propostas por Marx, que seriam: totalidade, contradi??o, historicidade. Os resultados sugerem que as mulheres utilizam diversas estrat?gias de enfrentamento para rompimento da viol?ncia intrafamiliar, desde a confronta??o direta com o agressor, at? a busca de apoio na rede informal e formal (rede de servi?os socioassistenciais, sa?de e jur?dicos). Neste percurso, as mulheres sofrem diversas viola??es, desde a falta de acolhida e respeito, demora nos tr?mites legais, entre outros. Conclui-se que existe a urgente necessidade de pol?ticas p?blicas intersetoriais que d?em conta das principais necessidades apontadas pelas mulheres e profissionais, destacando principalmente, a autonomia financeira, essencial para o rompimento da viol?ncia. Al?m disso, a viol?ncia de g?nero requer um rompimento de uma cultura que ainda atribui ? mulher a responsabilidade principal pelo cuidado da fam?lia, contribuindo para a vis?o de que a mulher ? culpada pela viol?ncia sofrida e/ou pela falha na prote??o dos filhos. Os dados dessa pesquisa contrariam esta vis?o, pois sugerem que as mulheres n?o s?o coniventes ou passivas diante da viol?ncia.
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Servi?o social no Minist?rio P?blico : um mundo a desvendar e identidade(s) a construir

Perin, Silvana D?ris 17 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428533.pdf: 841493 bytes, checksum: 50016717dd51895ac8a57e0674d57326 (MD5) Previous issue date: 2010-12-17 / O presente estudo tem como tema a constru??o social da identidade profissional dos assistentes sociais nos Minist?rios P?blicos estaduais da Regi?o Sul do pa?s. A investiga??o tem abordagem qualitativa e fundamenta-se no materialismo hist?rico e dial?tico, constituindo-se em uma pesquisa descritiva. Utilizaram-se, como fontes de estudo, question?rio enviado aos assistentes sociais dos Minist?rios P?blicos estaduais da Regi?o Sul do pa?s que disponibilizaram seus endere?os eletr?nicos, artigos de assistentes sociais apresentados no I e no II Encontro Nacional do Servi?o Social no Minist?rio P?blico e documentos elaborados pelos Minist?rios P?blicos estaduais da Regi?o Sul que normatizam o cargo e as fun??es dos assistentes sociais. O objetivo principal do estudo ? analisar os processos identit?rios que est?o sendo delineados pelos assistentes sociais nos Minist?rios P?blicos pesquisados, visando contribuir na qualifica??o do exerc?cio profissional do assistente social na perspectiva de defesa e garantia de direitos. As indaga??es que estruturam a disserta??o referem-se a: a) aspectos sociodemogr?ficos dos profissionais; b) forma??o e experi?ncia profissional; c) atividades e projetos em execu??o; d) percep??o quanto aos fundamentos te?rico-metodol?gicos, ?tico-pol?ticos e t?cnicooperativos; e) como os profissionais delineiam suas fun??es e atribui??es na defesa e garantia de direitos; f) como (re)configuram seu exerc?cio profissional e que possibilidades e limites se apresentam institucionalmente. Os resultados do estudo apontam para processos identit?rios em constru??o no ?mbito do espa?o s?cioocupacional do Minist?rio P?blico, tensionados entre a identidade atribu?da institucionalmente e aquela em que os profissionais se reconhecem. ? apresentado, ainda, um contexto em que a pr?pria Institui??o expressa ambiguidades quanto ? sua identidade, interconectado com o movimento dos assistentes sociais na constru??o da sua(s) identidade(s), que se apresenta(m) de modo heterog?neo, por isso no plural. Movimentos concretos dos assistentes sociais demonstram potencialidades na tentativa de particularizar seu exerc?cio profissional frente a um campo de trabalho recente, mas que oscilam entre possibilidades e limites. Possibilidades identificadas na sintonia presente entre as fun??es constitucionais do Minist?rio P?blico e o projeto ?tico-pol?tico profissional, permitindo evocar a dire??o social na perspectiva da exigibilidade de direitos. Por outra banda, identificam-se limites que se apresentam no cotidiano, pela ambiguidade institucional quanto ao atendimento a demandas individuais e a demandas coletivas. Essas tens?es provocam movimentos dos assistentes sociais no sentido de se posicionarem profissionalmente, procurando tensionar para que demandas individuais sejam ampliadas na dire??o de demandas coletivas. Entretanto, o cotidiano tende a absorver os profissionais, que possuem relativa autonomia frente aos processos de trabalho institucionais. O Servi?o Social no Minist?rio P?blico carrega como pot?ncia identit?ria a possibilidade de contribuir com a institui??o no fomento das pol?ticas p?blicas e na defesa e garantia de direitos.
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Pol?tica de seguran?a alimentar nutricional e sua inser??o ao Sistema ?nico de Assist?ncia Social

Rocha, Brizabel M?ller da 13 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429398.pdf: 168239 bytes, checksum: c9a6f176c3810c36062e9bcb97d2792d (MD5) Previous issue date: 2011-01-13 / Esta disserta??o aborda o tema da Pol?tica P?blica de Seguran?a Alimentar Nutricional, sua constru??o e historicidade, buscando nas nossas ra?zes a constata??o do fen?meno da fome como algo constitu?do por um processo societ?rio, com a predomin?ncia de uma hegemonia pol?tica, cultural, econ?mica, por minorias conservadoras, senhores de terras, e das letras. Apresenta, na sequ?ncia, as pol?ticas p?blicas existentes por longos per?odos, da ?ltima metade do s?culo passado at? in?cio do s?culo XXI, apontando a preval?ncia de alternativas fragmentadas e assistencialistas para combat?-la. Aponta a pol?tica p?blica da assist?ncia social como pol?tica n?o contributiva, do trip? da seguridade social, resultado da participa??o e luta popular na constru??o dessa pol?tica, como norma constituinte, avan?ando at? a atualidade na implanta??o do SUAS - Sistema ?nico de Assist?ncia Social. Este estudo referencia a pol?tica de Seguran?a Alimentar Nutricional, fundamentada no direito humano ? alimenta??o adequada, e traz como um dos seus princ?pios legais a intersetorialidade. Foi preciso conhecer seus fundamentos, sua institucionalidade, e avan?ar na investiga??o de sua operacionalidade, atrav?s de uma rede socioassistencial que compreende para al?m dos Centros de Refer?ncia em Assist?ncia Social, ou seja, os servi?os de sa?de, onde a pol?tica nacional de alimenta??o e nutri??o est? inserida, atrav?s da rede b?sica, em sa?de. Para bem compreender essa rede e a forma de interven??o dos seus profissionais e para verificar de que forma o direito humano ? alimenta??o e nutri??o vem ocorrendo na cidade de Porto Alegre, nas tr?s regi?es pesquisadas, mobilizou-se a ?ltima etapa dessa pesquisa, cujos resultados poder?o potencializar a efetiva??o dessa pol?tica, com iniciativas que deem garantias ? popula??o desse direito.
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As pesquisas avaliativas de pol?ticas sociais p?blicas : um estudo sobre a metodologia de trabalho com fam?lias no SUAS

Carraro, Gissele 13 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430034.pdf: 1435729 bytes, checksum: 32bf5759ce3ba0c0c733891628dc81fe (MD5) Previous issue date: 2011-01-13 / O presente trabalho versa sobre a contribui??o da pesquisa avaliativa para o aprimoramento do processo de constru??o das orienta??es para o trabalho com fam?lias no Sistema ?nico de Assist?ncia Social no munic?pio de Caxias do Sul (RS), no per?odo de 2008 a 2010. O objetivo ? explicitar os tipos e as caracter?sticas da pesquisa avaliativa, destacando a metodologia na avalia??o de pol?ticas sociais p?blicas e busca mediar essa teoria para avaliar uma realidade concreta. O m?todo utilizado para a realiza??o da pesquisa foi o materialismo hist?rico dial?tico. A metodologia pautou-se pela abordagem quanti-qualitativa. A pesquisa pode ser qualificada como avaliativa que, embora utilize a mesma instrumentalidade aportada pela ci?ncia ao conjunto dos processos investigativos, tem algumas particularidades. Segundo o momento em que ocorreu durante o processo de constru??o das orienta??es do trabalho com fam?lias no SUAS, pode ser caracterizada como do tipo expost. E, conforme a natureza, papel ou fun??o constitui-se como formativa, na medida em que busca subsidiar decis?es, compreender processos e mecanismos empregados, contribuir para o aperfei?oamento das a??es. As t?cnicas utilizadas foram: pesquisa bibliogr?fica e documental, hist?ria oral tem?tica, observa??o participante, an?lise de conte?do. Como instrumentos utilizaram-se roteiros de coleta grupal e individual. No que tange a amostragem optou-se pela n?o probabilista intencional, no intuito de saber a opini?o dos sujeitos envolvidos na edifica??o das orienta??es para o trabalho com fam?lias no SUAS em Caxias do Sul representantes do ?rg?o formador, ?rg?o gestor e de controle social da pol?tica de assist?ncia social e da rede socioassistencial. A partir da avalia??o do processo de constru??o das orienta??es para o trabalho com fam?lias, as categorias de an?lise emergentes da pesquisa foram: orienta??es do trabalho com fam?lias, movimento decis?rio de constitui??o das orienta??es, sujeitos/institui??es e interesses envolvidos na elabora??o das orienta??es, fatos/acontecimentos que antecederam e determinaram a formula??o das orienta??es, expectativas, resultados, atendidos pela proposta, elementos que comp?em as orienta??es, intera??o e rela??es estabelecidas entre as representa??es envolvidas, opini?o dos diferentes sujeitos em rela??o ? proposta e ?s condi??es estruturais ofertadas pelo munic?pio. A pesquisa apontou a import?ncia do processo participativo e coletivo institu?do no munic?pio de Caxias do Sul para a constru??o das orienta??es para o trabalho com fam?lias e consequentemente para a qualifica??o t?cnico-pol?tica dos profissionais e a profissionaliza??o da pol?tica de assist?ncia social em Caxias do Sul. Tamb?m, demonstrou que os limites que devem ser enfrentados se relacionam ? forma??o profissional e ao exerc?cio profissional, aos sujeitos, ?s condi??es hist?rico-estruturais a pr?pria sistematiza??o no coletivo. Destacam-se aqui, os processos formativos (gradua??o e p?s-gradua??o) que devem contemplar conte?dos que forne?am subs?dios b?sicos sobre planejamento, diagn?stico, metodologias de an?lise e interven??o. Mas isso n?o basta se os sujeitos n?o se apropriarem desses processos e os mediarem no cotidiano de seu trabalho em qualquer ?rea, pol?tica social p?blica e se n?o dispuserem de condi??es de trabalho adequadas para tal.
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A prote??o social da pessoa idosa : desafios e estrat?gias para enfrentamento da viol?ncia familiar em Caxias do Sul

Tsuruzono, Eleni Raquel da Silva 24 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430663.pdf: 348710 bytes, checksum: 01c44bca92fde85aede10bba49844a0c (MD5) Previous issue date: 2011-01-24 / As pol?ticas p?blicas de enfrentamento ? viol?ncia familiar, contra a pessoa idosa, constituem a tem?tica central da presente disserta??o. Com base na fundamenta??o te?rica, realizou-se uma analisa cr?tica das refra??es da quest?o social e de seus rebatimentos, na organiza??o das pol?ticas p?blicas, dando destaque ?s pol?ticas de aten??o ao idoso, sua trajet?ria de regulamenta??o e materializa??o em diferentes ?mbitos, nacional, estadual e municipal. Discutiu-se, ainda, o processo do envelhecimento humano, a longevidade, a qualidade de vida na velhice e os desafios do s?culo XXI para enfrentamento da viol?ncia familiar contra a pessoa idosa. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que se apropria do m?todo dial?tico cr?tico para subsidiar o caminho do conhecimento, atrav?s das categorias te?ricas do m?todo (historicidade, totalidade e contradi??o), permitindo apreender, desvelar e realizar aproxima??es sucessivas da realidade pesquisada. As categorias te?ricas que nortearam a busca de explica??o da realidade foram: envelhecimento humano, idoso, fam?lia, viol?ncia familiar e pol?ticas p?blicas. No trabalho de campo, foram entrevistados 13 idosos e 10 cuidadores, tendo sido aplicados 40 question?rios aos profissionais da ?rea e a dois gestores. Al?m disso, foi realizada a an?lise documental de 44 procedimentos administrativos do Minist?rio P?blico Estadual. Dentre os principais resultados da pesquisa, identificou-se que a viol?ncia contra a pessoa idosa ?, muitas vezes, velada e, em consequ?ncia, nem sempre identificada e/ou notificada. A den?ncia, em geral, ocorre tardiamente, quando a viol?ncia tornou-se recorrente, e sua manifesta??o ? bastante grave, com ocorr?ncia de les?es, hematomas, amea?as de morte e outras. S?o v?rios os desafios para a rede de prote??o e garantia de direitos da pessoa idosa, dentre os quais, priorizar a implanta??o de pol?ticas p?blicas indutoras de inclus?o ou reinser??o, que possam garantir as necessidades b?sicas das fam?lias; a supera??o de situa??es de riscos e vulnerabilidades sociais; a constru??o de ambientes saud?veis e sem viol?ncia. Requer-se, ainda, aprimorar os crit?rios de coleta de dados, atrav?s de uma maior articula??o da rede intra e interinstitucional. Para isso, torna-se necess?ria a elabora??o de diagn?sticos e planos de atendimento qualificado, interdisciplinar, para subsidiar uma interven??o mais eficaz no enfrentamento das express?es da quest?o social vivenciadas pelos sujeitos, sejam os idosos, a fam?lia e os agressores. Nessa perspectiva, ressalta-se a import?ncia da capacita??o de profissionais, para que, atrav?s da constru??o de metodologias inovadoras, se consiga transformar pressupostos te?ricos em diretrizes operacionais capazes de nortear a a??o para a prote??o social ao idoso. A viol?ncia familiar contra a pessoa idosa necessita ser enfrentada e as possibilidades, sobretudo, dependem de uma a??o coletiva, de responsabilidade do Estado, da sociedade e da fam?lia.

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