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Avaliação de distress para identificação de fatores de risco e proteção na experiência oncológica : contribuições para estruturação de rotinas e programas em psico-oncologiaBergerot, Cristiane Decat 08 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-03-28T12:04:36Z
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2013_CristianeDecatBergerot.pdf: 6742222 bytes, checksum: 0bed0f7b2cd93c3e5dee215eb1f7ba56 (MD5) / Fatores como distress, ansiedade e depressão são associados ao impacto da vivência do câncer e repercutem negativamente na qualidade de vida do paciente oncológico. No decorrer dessa vivência, estratégias de enfrentamento são adotadas para melhor regulação e manejo desses fatores. O presente estudo objetivou descrever, analisar e compreender o impacto do distress na incidência de ansiedade e depressão, bem como sua nnplicação na qualidade de vida e nas estratégias de enfrentamento do paciente com câncer. A coleta de dados ocorreu em etapas preestabelecidas: primeiro dia (Tl), metade do tratamento (T2) e último dia de quimioterapia (T3). Para tanto, 200 participantes que iniciaram o tratamento em um centro privado em Brasília, no período de setembro/2010 a outubro/2012, e que concordaram em participar do estudo, assinaram o TCLE e responderam ao: questionário sociodemográfico; Termômetro de Distress (TD) e Lista de Problema (LP); Escala de Ansiedade e Depressão (HADS); Transtorno Geral de Ansiedade-7 (GAD-7); Questionário sobre a Saúde do Paciente-9 (PHQ-9); Functional Assessment of Chronic lUness Therapy- General (FACT-G); Inventário de Estratégias de Coping (IEC). Os procednnentos de análise de dados incluíram: análise estatística descritiva dos dados para caracterização da amostra e das variáveis categóricas (distress, ansiedade, depressão, qualidade de vida e enfrentamento); teste qui-quadrado para detennmar a probabilidade de ocorrência do distress; ANOVA-MR, a fim de verificar a matriz de variância e covariância; regressão logística para avaliar o poder discriminatório preditivo quanto à gravidade do distress; análise das propriedades psicométricas das escalas de ansiedade e depressão. Dentre as características descritivas da amostra, venfieou-se uma idade média de 56,8 anos, predommâneia do sexo feminino (69,5%), de pessoas casadas (63%) e com escolaridade de nível superior (55%). Cáncer de mama e hematológico foram os mais meidentes; 59,5% apresentavam diagnóstico em estadiamento avançado (III e IV). Quanto à incidência de distress, ansiedade e depressão, houve queda gradual ao longo das avaliações. A proporção da queda, para mcidência de distress em T2 foi de 78.1% e em T3 de 89,4%. Resultado semelhante foi encontrado para a frequência de itens reportados na LP: ocorrendo o inverso com os escores de qualidade de vida, que aumentaram, mesmo com os pacientes em vigência da qiuimoterapia e de seus efeitos colaterais. Ademais, alto distress associou- se a um maior número de problemas repollados, à presença de Transtorno de Ansiedade e/ ou Depressão, a pior qualidade de \ida e a estratégias de enfrentamento como confronto e fuga-esquiva. Foram variáveis predi toras de baixo distress as estratégias de enfrentamento, afastamento, resolução de problema e reavaliação positiva. Na análise psieométnca, GAD-7 foi a escala mais indicada para ansiedade e a HADS-D para depressão. A rotina de avaliação de distress possibilitou a obtenção de mfonnações acerca da vivência do tratamento por paite da história dos pacientes, que direcionaram as condutas estabelecidas pela equipe e nortearam futuras avaliações. A partir dos resultados, recomenda-se a utilização do protocolo de avaliação de distress na rotina do serviço de Psico-Oncologia. É possível contnbuir, assim para o estabelecimento de uma assistência integral e multidisciplinar que norteie a organização de serviços oncólogicos. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Factors such as distress, anxiety and depression are associated with the impact of cancer experience and reflect negatively on the quality of life of the cancer patients. In the course of this experience, coping strategies are adopted for better regulation and management of these factors. The present study aimed to describe, analyze and understand the impact of distress on the incidence of anxiety and depression, as well as their repercussion in the quality of life and coping strategies of cancer patients. Data assessment were performed in pre-established phases: first day (Tl), half-treatment (T2) and in the last day of chemotherapy (T3). To this purpose, 200 participants that began treatment in a private cancer center in Brasilia, between September, 2010 to October, 2012, and that agreed to participate in this study, signed an informed consent and answered to: sociodemographic questionnaire; Distress Thermometer (DT) and Problem List (PL); Hospital Anxiety and Depression Scale; General Anxiety Disorder-7 (GAD-7); Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9); Functional Assessment of Chronic Illness Therapy-General (FACT-G); Ways of Coping Questionnaire (WOC). The data analysis procedures included, data’s descriptive statistical analysis to characterize the sample and also the categorical variable (distress, anxiety, depression, quality of life and coping); chi-square test to determine the probability of distress occurrence; ANOVA-RM in order to check the variance and covariance matrix; logistic regression to assess the discriminatory power related to the distress severity; analysis of the psychometric properties of anxiety and depression’s scales. Among the descriptive characteristics of the sample, it was found a middle age of 56.8 years old, predominance of female gender (69.5%), married people (63%) and college degree education (55%). Breast and hematological cancer prevailed; 59.5% had diagnosis in advanced stage (HI and IV). As for the incidence of distress, anxiety and depression, there was a gradual fall throughout assessments. The proportion of distress incidence decrease was 78.1% in T2 and 89.4% in T3. A similar result was obtained for items frequencies in the PL; unversed for quality of life scores, which mcreased even in patients under chemotherapy and its side effects. Furthermore, high distress was associated to an elevated number of problems reported, to the presence of Anxiety and/or Depression Disorder, to a worse quality of life and to a coping strategies such as confrontation and escape-avoidance. Were predictors of low distress coping strategies as distancing, problem solving and positive reappraisal. Regarding psychometric analysis, GAD-7 was the indicated scale for anxiety assessment and HADS-D for depression. The assessment routine of distress made it possible to obtain information about the treatment experience by patient history, which direct the conduct stablished by the team and guide future assessments. From the results, it is recommended to use the distress assessment guidelines in the routine of the Psycho- Oncology service. It is possible to contribute to the establishment of a comprehensive and multidisciplinary assistance that guides the cancer services structure.
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Associação entre qualidade de vida e depressão em pacientes portadores de doenças crônicasCruz, Luciane Nascimento January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da condição de saúde bucal e da qualidade de vida de pacientes com câncer de cabeça e pescoçoAndrade, Silvânia Suely Caribé de Araújo January 2005 (has links)
A Qualidade de Vida (QV) em pacientes com câncer de cabeça e pescoço é afetada por fatores relacionados à doença e seu tratamento. Este estudo teve por objetivo avaliar a QV em pacientes com câncer de localização na cabeça e no pescoço, relacionado-a as condições de saúde bucal. Foram examinados 30 pacientes com diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço. Foram pesquisadas variáveis socioeconômicas, hábitos e aspectos associados ao tumor, além de variáveis relacionadas à saúde bucal — CPOD, Uso e Necessidades Protéticas, Xerostomia e Consulta ao Dentista nos últimos seis meses, Mucosite e Mutilação. O questionário utilizado para avaliação da QV foi o EORTC QLQ-C30, e o módulo específico para câncer de cabeça e pescoço H&N35. A QV, no primeiro momento do estudo, foi considerada mediana, o nível funcional moderado e baixa sintomatologia. Não houve correlação estatisticamente significativa entre os componentes perdido e cariado do CPOD com a QV. O grupo de pacientes que necessitava de próteses relatou Desempenho Funcional e Função Social menores do que aqueles que não necessitavam. A Fadiga, a Dor e a Insônia foram maiores para o primeiro grupo. O grupo de pacientes com xerostomia demonstrou menor QV, menor nível funcional e maior sintomatologia quando comparado com aqueles sem queixa de xerostomia. O grupo dos fumantes apresentou maior sintomatologia e pior nível funcional do que os não-fumantes. Não foram encontradas diferenças significativas de QV entre os indivíduos que ingeriam ou não chimarrão. A QV dos pacientes no acompanhamento foi semelhante à primeira parte do estudo, porém houve aumento dos sintomas e diminuição do nível funcional. O CPOD aumentou, e o uso de próteses decresceu, enquanto a necessidade das mesmas aumentou Não foi possível verificar a associação entre a QV e a Mucosite, pois poucos pacientes foram afetados por esta condição. A Mutilação foi correlacionada negativamente com o Desempenho Funcional, Náusea e Vômito e Perda de Apetite. Apenas a avaliação clínica das variáveis de saúde bucal foi insuficiente para predizer a correlação entre a condição de saúde bucal e a QV, porém é essencial a atuação de uma equipe multidisciplinar de cuidado oncológico, na qual o cirurgião-dentista deve estar inserido de modo a minimizar os danos à saúde bucal desses pacientes, auxiliando na construção de uma melhor QV.
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Qualidade de vida no trabalho em duas empresas prestadoras de serviços de acesso à internet na região de Caxias do SulRomanzini, Carlos Daniel January 2002 (has links)
A expressão qualidade de vida implica a inter-relação mais ou menos harmoniosa dos vários fatores que moldam e diferenciam o cotidiano do ser humano, que resulta numa rede de fenômenos, pessoas e situações. Muitos fatores de natureza biológica, psicológica e sociocultural, tais como: saúde física, saúde mental, satisfação no trabalho, relações familiares, disposição, produtividade, entre outros, estão associados à expressão qualidade de vida. A sociedade atual tem tornado a vida cada vez mais estressante, fazendo com que alguns indivíduos se adaptem e outros não a essa situação, reagindo de diferentes formas, gerando reações positivas ou negativas, conforme a personalidade de cada um. Diante das exigências do mundo contemporâneo, há que se atentar não só para os aspectos atinentes à produtividade, tal como a qualidade do produto ou serviço prestado, mas também é necessário buscar uma melhor qualidade de vida para aqueles que elaboram produtos ou prestam serviços. O objetivo principal deste estudo foi identificar como os integrantes de dois provedores de acesso à internet percebem a qualidade de vida no trabalho em seu ambiente profissional. O método utilizado foi o estudo de caso, e o modelo teórico tomado como base foi o de Walton, de 1973. Para tanto, foi aplicado um questionário visando identificar como os fatores de segurança e saúde no trabalho; as oportunidades futuras; as relações entre trabalho e família; as capacidades humanas; o constitucionalismo na organização do trabalho; o relacionamento interpessoal e a relevância social de trabalho contribuem ou interferem na qualidade de vida dos funcionários de dois provedores de acesso à internet na região de Caxias do Sul. Através da análise dos resultados, pode-se verificar que vários fatores negativos estão agindo sobre o indivíduo, afetando a qualidade de vida do trabalhador no seu ambiente de trabalho. Agentes estressores, que atuam de forma negativa sobre os indivíduos e igualmente a deficiência em alguns fatores ergonômicos foram detectados. Outros fatores negativos, que afetam a qualidade de vida no trabalho, como: problemas no relacionamento interpessoal, longas jornadas de trabalho e problemas nas relações com a família e o trabalho também foram encontrados. Dessa forma, foi possível determinar que esses fatores afetam consideravelmente a qualidade de vida dos trabalhadores dos dois provedores de acesso à internet. / The expression quality of life implies the more or less harmonious interrelationship established among the various aspects which make up and distinguish the daily routine of human beings resulting in a net of phenomena, people and situations. Many aspects of the biological, psychological and socio-cultural kind such as physical health, mental health, work satisfaction, family relationship, willingness, productivity and others are related to the expression quality of life. Life has become more and more stressful because of our modern society. Some people adapt to this situation and others do not. People react differently, generating positive or negative reactions, according to each individual’s personality. Due to the contemporary world demand, there is an urge to concentrate not only on aspects related to the productivity such as the quality of the product as well as the service offered to customers, but also on aspects related to promoting a better quality of life for those who make the products or provide the service. The main goal of this study was to identify how the employees of two internet access providers see the quality of life in their working environment. The method used was the study case and the theoretical model used as a basis for this study was that of Walton, 1973. For such study a survey was conducted aiming at identifying how aspects related to safety and health at work, future opportunities, relationship between family and work, human capabilities, constitutionalism in the organization of the work, interpersonal relationship and the social relevance of the work can contribute or interfere in the quality of life of the employees of two internet access providers in the area of Caxias do Sul. Through the analysis of the results, it was verified that various negative aspects are acting on the individual, affecting the employee’s quality of life in their working environment. Stressing factors, which interfere negatively on the individuals, as well as the deficiency in some ergonomic factors were detected. Other negative factors which affect the quality of life at work such as problems related to the interpersonal relationship, relationship between family and work and long work hours were also found. Thus, it was possible to establish which factors affect significantly the quality of life of the employees at the two internet access providers.
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Prevalência de dor osteomuscular e sua associação com qualidade de vida em profissionais de enfermagem e equipes de cirurgiaVidor, Cristiane da Rocha January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da qualidade de vida através do questionário B.A.R.O.S. (Bariatric Analysis and reporting outcome) dos pacientes submetidos a derivação bileo-pancreátic / Evaluating changes in quality of life, using the B.A.R.O.S. (Bariatric Analisys and reporting outcome) questionnaire, of patients who have undergone biblio-pancreatic diversionPinto, Rinaldo Danesi January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Qualidade de vida no trabalho sob a ótica da macroergonomiaCortez, Helena Beatris Toschi de January 2004 (has links)
Esta pesquisa utilizou uma metodologia de ergonomia para diagnosticar a qualidade de vida percebida através de empregados em um grupo de empresas de comunicação em Porto Alegre-RS entre 2001 e 2003. A Análise Macroergônomica do Trabalho de Guimarães(1999) foi utilizada para entrevistar 80 trabalhadores, 10 gestores e 70 subordinados. A modalidade de entrevista foi semi estruturada com quatro perguntas, sendo que os gestores responderam uma quinta pergunta para relacionar com a fala dos subordinados. A todos os dados obtidos a partir das entrevistas foi atribuído um peso de importância, por função recíproca e posteriormente foram agrupados por similariedade. Os itens foram categorizados segundo os construtos ABCORE da Análise Macroergonômica do Trabalho de Guimarães(1999). Como ferramenta estatistíca utilizou-se a Análise da Variância - ANOVA não paramétrica. Houve uma comparação dos resultados obtidos com a Auditoria Operacional de RH de Fernandes(1996) que é um instrumento típico de medida de Qualidade de Vida no Trabalho. Comparou-se também com o Manual de Gestão de Pessoas do grupo de empresas. Concluiu-se que a percepção de Qualidade de Vida no trabalho pôde ser apreendida pela metodologia de Análise Macroergonômica do Trabalho de Guimarães(1999) e que as ferramentas de Qualidade de Vida no Trabalho podem ser complementares, especialmente, no que se refere à empresa e sua gestão Os resultados apontam para necessidades dos usuários no que diz respeito à organização do trabalho, mas por outro lado, há uma forte imagem interna da empresa. especialmente, no que concerne a benefícios que por vezes mascaram outras demandas dos trabalhadores. Para prosseguir com a investigação deste tema no grupo de empresas, sugeriu-se, como trabalho futuro, a elaboração de um questionário baseados nas demandas ergonômicas descortinadas e a participação efetiva dos trabalhadores em todas as etapas como prevê a Análise Macroergonômica do Trabalho de Guimarães(1999).
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Desempenho ocupacional e qualidade de vida em voz de agentes comunitários de saúdeLIMA, Ana Carollyne Dantas de 25 April 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T17:19:32Z
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Previous issue date: 2013-04-25 / A voz é um dos componentes mais importantes da comunicação, além de ser instrumento de trabalho de muitos profissionais. O uso da voz profissional pode sobrecarregar o aparelho fonador, que associado a hábitos de vida e/ou aspectos ambientais pode acarretar alterações vocais. Essas, em muitas situações, interferem no desempenho do individuo não apenas em suas atividades laborativas, mas também na vida diária e no lazer, influenciando na qualidade de vida destes profissionais. Este estudo tem como objetivo caracterizar o desempenho ocupacional e qualidade de vida em voz de Agentes Comunitários de Saúde com queixas vocais. O estudo foi realizado em todas as Unidades de Saúde da Família, do Distrito Sanitário IV da cidade do Recife. Participaram da pesquisa, Agentes Comunitários de Saúde que apresentaram queixas vocais relacionadas ao trabalho. Os indivíduos selecionados foram submetidos à avaliação de desempenho ocupacional, qualidade de vida relacionada à voz e sinais e sintomas vocais. As atividades mais referidas em prejuízos foram as de trabalho e socialização. As queixas vocais apresentadas pelas ACS foram relatadas por menos da metade da população e a maioria considerou a sua voz com pouca alteração. No que diz respeito à qualidade de vida, a principal queixa esteve relacionada aos efeitos da comunicação diária e no trabalho. A qualidade de vida mostrou-se mais atingida na área de comunicação diária e o nível de alteração vocal foi considerado pouco por mais da metade da amostra (63,4%). Houve associação estatisticamente significativa entre a queixa de rouquidão e a atividade de trabalho (p= 0,008). Outras relações não foram encontradas ao se comparar as queixas de voz com o desempenho ocupacional e a qualidade de vida relacionada à voz. As queixas vocais entre os ACS foram semelhantes a de outros profissionais da voz, porém não mostraram-se frequentes. O Desempenho da atividade de trabalho mostrou-se alterado e se relacionou a queixa de voz de rouquidão. A qualidade de vida e as atividades de lazer não apresentaram relação com as queixas vocais
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Qualidade de vida do cuidador familiar do idoso portador de doença de AlzheimerMaria da Silva Santos, Antonia 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Nos últimos anos tem aumentado o interesse de pesquisadores em relação à qualidade de vida dos indivíduos, e em particular aos que cuidam de idosos com doença de Alzheimer. Cuidar de um indivíduo que vai perdendo a capacidade de interagir com seus familiares provoca no cuidador familiar sentimentos de tristeza, medo, ansiedade, frustração e, por vezes, raiva. Tais sentimentos podem comprometer a qualidade de vida do cuidador. Esta dissertação compõe-se de dois artigos, a saber: o primeiro trata de um estudo de uma revisão de literatura com o objetivo de delinear o perfil da literatura sobre os cuidadores de idosos portadores da doença de Alzheimer; e o segundo trata de um artigo original, com 49 cuidadores familiares que freqüentam o ambulatório de neurologia do Núcleo de Atenção Básica ao Idoso da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com o objetivo de avaliar a qualidade de vida de cuidadores de idosos portadores da doença de Alzheimer, sob o seu ponto de vista. Estudo descritivo, exploratório, de abordagem quantitativa. Para a coleta de dados foram utilizados três instrumentos: um formulário de entrevista, a escala das Atividades da Vida Diária (AVD) e Caregiver Burden Scale (CBS), que mede o impacto subjetivo das doenças crônicas na vida dos cuidadores na versão traduzida, adaptada e validada no Brasil por Medeiros. Os dados foram analisados com o emprego do software SPSS 13.0 para Windows e o Excel 2003, e os resultados revelaram que os idosos cuidados em sua maioria foram do sexo feminino (55,1%), casadas (46,9%), com idade média de 78 anos, em relação à escolaridade possuíam o ensino fundamental (53%) e em relação ao diagnóstico da doença os mesmos possuíam de 3 a 6 anos (46,9%). Em relação às atividades da vida diária apresentou maior dependência o uso de medicação e cuidados pessoais. Quantos aos cuidadores a maioria é do sexo feminino (81%), casada (55%), idade média de 56 anos; quanto ao grau de parentesco, a maioria filhos (59,1%) e cônjuges (28,7%); que reside com o idoso, com renda familiar de 3 a 5 salários mínimos. A Caregiver Burden Scale tem um score que quanto mais próximo ao valor 4, mais comprometida à qualidade de vida. A média geral do comprometimento da qualidade de vida dos cuidadores a partir do escore global resultado do Caregiver Burden Scale foi 2,20, com desvio padrão de 0,6, apresentando desgaste mental com média 3,14, e considerando o enfrentando problemas difíceis de solução média 3,06. Conclui-se que os cuidadores apresentam déficit na qualidade de vida principalmente nas dimensões tensão geral, isolamento e percepção
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A qualidade de vida no trabalho na gestão das empresas exportadoras de São LuísHELUY, Vilma Moraes January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / As empresas exportadoras de São Luís são o foco do presente estudo de caso. Através da
aplicação do modelo de Walton para a aferição da Qualidade de Vida no Trabalho QVT,
procurou-se conhecer a percepção e o nível de satisfação dos trabalhadores quanto à QVT,
desse segmento que historicamente tem alavancado o crescimento econômico do Maranhão.
Trata-se de um estudo de natureza descritiva, que envolveu a opinião de 181 empregados,
escolhidos aleatoriamente no universo constituído pelos trabalhadores de seis empresas
exportadoras de São Luís. Os dados foram coletados por meio de questionário contendo
questões fechadas, onde a identificação da satisfação dos trabalhadores em relação aos fatores
e dimensões do modelo Walton foi medida por uma escala do tipo Likert de 5 pontos. Para a
caracterização das empresas e coleta de informações sobre políticas formais de recursos
humanos adotadas quanto a salários e benefícios, melhoria das condições de trabalho,
treinamento e desenvolvimento, movimentação de pessoal e qualidade de vida no trabalho,
aplicou-se um questionário em entrevista individual com os responsáveis pelas áreas de
recursos humanos das empresas. Os resultados da investigação demonstram que as empresas,
na visão dos empregados pesquisados, estão atendendo de forma satisfatória ou acima do
satisfatório das dimensões do modelo, concedendo benefícios, remuneração adequada,
condições de trabalho, proporcionando, aos empregados, motivação, reconhecimento do
trabalho e a realização profissional
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