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Formação de radicais livres induzida por cromo trivalente (Cr3+) e hexavalente (Cr6+)Lopes, Ana Carolina de Freitas 04 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2013. / Submitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-07-22T17:54:51Z
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2013_AnaCarolinadeFreitasLopes.pdf: 2375093 bytes, checksum: 4d3e1d02be7e7e27cdcf4d94efa32efb (MD5) / Íons trivalente (3+) e hexavalente (6+) são os estados de oxidação mais estáveis do metal de transição cromo. Enquanto a forma Cr 3+ é um micronutriente essencial para a adequada regulação da homeostase glicêmica, Cr 6+ é reconhecidamente tóxico e carcinogênico. Estudos prévios tem indicado, entretanto, que ambas espécies de cromo podem ter em comum uma expressiva capacidade em gerar espécies reativas de oxigênio (EROs). Assim, procurou-se aprofundar o estudo da formação de EROs a partir da interação entre íons cromo e H2O2 in vitro e as características dessa produção, a fim de contribuir com a discussão dos mecanismos químicos desse processo. Além disso, o efeito oxidativo em proteínas isoladas (albumina sérica bovina e β- lactoglobulina) também foi estudado. A presença de radical hidroxil (OH) após incubação de Cr 3+ e H2O2 foi identificada de forma direta em EPR com a formação característica do aduto DMPO/OH, e reiterada com os resultados de degradação oxidativa da 2-desoxirribose (2-DR), hidroxilação do ácido tereftálico (TPA) e oxidação de dimetilsulfóxido (DMSO). A formação de OH por Cr 3+ mostrou-se dependente do tempo de incubação, com produção contínua por 10 dias no experimento de oxidação de 2-DR em temperatura ambiente (Cr 3+ 0,1 mM, H2O2 1 mM, 2-DR 5 mM, tampão fosfato 5 mM, pH 7,2). Foi descartada experimentalmente uma influência significativa da própria 2-DR ou de metais contaminantes durante essa produção contínua. A concentração de Cr 3+ e H2O2 manteve relação direta com a formação de OH e é sugerido uma produção concomitante de H2O2 durante a formação de OH, num processo de “reciclagem” de H2O2. Ocorre porém a decomposição espontânea dos níveis de H2O2 ao longo do tempo. Não foi observada produção significativa de proteínas carboniladas a partir da oxidação de albumina ou β-lactoglobulina induzida por Cr 3+ 0,1 mM, mesmo na presença de H2O2. O cromo hexavalente também mostrou- se capaz de gerar OH, sendo neste caso um processo extremamente rápido (inferior a 10 min, possivelmente de segundos). A concentração de Cr 6+ e H2O2 também influencia diretamente a produção de OH, sem interferência significativa de metais contaminantes, e da mesma forma sugere-se um mecanismo de reciclagem de H2O2. A oxidação de proteínas por Cr 6+ foi significativa e mostrou-se independente da adição de H2O2. Os resultados sugerem ainda que os mecanismos de geração de OH mediados por Cr 3+ e/ou Cr 6+ sejam independentes e que não há oxidação/redução até a outra forma mais estável do metal. Os mecanismos sugeridos compreendem a formação de OH a partir de reação similar ao Fenton “clássico”, envolvendo as formas Cr 3+ e Cr 6+ e compostos intermediários (possivelmente radical superóxido e O2) em interação com o H2O2. Dessa forma, atribui-se mais peso a evidência da capacidade tóxica do Cr 6+ e alerta quanto a utilização terapêutica do Cr 3+ , especialmente de forma crônica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Trivalent (3+) and hexavalent (6+) ions are the most stable forms of the transition metal chromium. Whereas Cr 3+ is an essential nutrient for the accurate regulation of glycaemia homeostasis, Cr 6+ is acknowledged as toxic and carcinogenic. Previous studies have indicated that both chromium species might have in common a significant ability of generating reactive oxygen species (ROS). Thus, we sought to deepen the study of the formation of ROS from the interaction between chromium and H2O2 in vitro and the characteristics of this production, in order to contribute to the discussion of the chemical mechanisms of this process. Moreover, the oxidative effect in isolated proteins (bovine serum albumin and β-lactoglobulin) is also presented. The presence of hydroxyl radical after incubation of Cr 3+ and H2O2 was directly identified on EPR by the characteristic adduct DMPO/OH, and confirmed with results from oxidative degradation of 2- deoxyribose (2-DR), hydroxylation of terephthalic acid (TPA) and oxidation of dimethylsulfoxide (DMSO). The formation of OH-radical by Cr 3+ was dependent on incubation time, with persistent production even after 10 days on the experiment with 2- DR at room temperature (0.1 mM Cr 3+ , 1 mM H2O2, 5 mM 2-DR, 5 mM phosphate buffer, pH 7,2). It was experimentally ruled out a significant influence of 2-DR or contaminant metals during the continuous production of OH-radical. Concentration of Cr 3+ and H2O2 was directly related with OH-radical formation and it is suggested a production of H2O2 during free radical production, in a H2O2 “recycle” process. Spontaneous decay of H2O2 do occurs over time. It was not observed significant production of carbonyl protein from the oxidation of albumin and β-lactoglobulin induced by 0.1 mM Cr 3+ , even in the presence of H2O2. Hexavalent chromium also proved capable of generating OH-radical, but extremely rapid (less than 10 min, possibly seconds). Concentration of Cr 6+ and H2O2 also directly influenced the production of OH-radical, without significant interference of contaminant metals, and similarly it is suggested a mechanism with H2O2 recycle. Oxidation of proteins was significant by Cr 6+ and it was independent on the addition of H2O2. The results suggest the mechanisms of generation of OH-radical mediated by Cr 3+ and/or Cr 6+ are independent and there is no oxidation / reduction to the other stable form of the metal. The suggested mechanisms of OH-radical formation is similar to the “classic” Fenton reaction, involving Cr 3+ and Cr 6+ forms and its intermediate compounds (possibly superoxide radical and O2) in interaction with H2O2. Thus, more weight is assign to the evidence of the toxic ability of Cr 6+ and warning about the therapeutic use of Cr 3+ , especially in a chronic routine.
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Efeito da suplementação de vitamina E, vitamina C e zinco no estresse oxidativo e no tempo de reepitelização em pacientes pediátricos queimadosBarbosa, Eliana January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:42:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
244901.pdf: 1623318 bytes, checksum: 15e54f57a2877c9799f488d4a463bd06 (MD5) / Nas queimaduras, uma resposta pro inflamatória de fase aguda aumentada e prolongada está relacionada ao aumento da produção de radicais livres, os quais associados com a diminuição das defesas antioxidantes podem gerar estresse oxidativo (EO), interferindo no estado metabólico do paciente. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito da suplementação de vitamina E (acetato dl-a-tocoferol - 1,3 UL), vitamina C (1,5 UL) e zinco (2x RDA) no EO e no tempo de reepitelização (TR) de pacientes pediátricos queimados, diante do sinergismo de ambos neste processo. A duração da suplementação foi de 7 dias, colhendo-se os exames antes e após a intervenção. Foram investigados 32 pacientes que internaram na Unidade de Queimados do Hospital Infantil Joana de Gusmão, sendo 15 no grupo controle (GC) com suplementação de placebo e 17 no grupo estudo (GE) com suplementação de vitamina E, C e zinco. Os dados foram analisados por meio do pacote estatístico SPSS, versão 13.0, adotando-se o nível de significância de p<0,05. A média de superfície corporal queimada foi de 16% para o GC e de 15% para o GE, com predominância do sexo masculino e de eutrofia, e sendo a média da idade de 54 meses para ambos os grupos. Houve diferença significativa, em relação ao % do consumo alimentar planejado somado ao suplemento, para os três micronutrientes entre os grupos. O TR foi significativamente menor para o GE. Na diferença entre as dosagens final e inicial do estado nutricional e avaliação clínica, observou-se diferença significante apenas para a contagem total de linfócitos. Na análise dos dados referentes à avaliação dos antioxidantes e do EO, observou-se um aumento significante da concentração sérica da vitamina E no GE; os níveis séricos da vitamina C e capacidade antioxidante total diminuíram em ambos os grupos, sendo mais acentuada no GC; o zinco aumentou em ambos os grupos sem diferença estatística; e o malondialdeído apresentou-se com uma diferença estatisticamente menor do aumento de suas concentrações séricas no GE. Não houve mortalidade ou agravamento das condições clínicas dos pacientes de ambos os grupos. Em adição, apesar de não significante, o tempo de hospitalização, número e dias de antibióticos/paciente foram inferiores para o grupo estudo, apesar da maior ocorrência do número de enxertos/paciente para estas mesmas crianças. Embora os resultados com a utilização de suplementos antioxidantes combinados tenham sido promissor, outros estudos bem controlados com pacientes queimados necessitam ser realizados para obtenção de evidências sólidas de sua eficácia.
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O efeito do alopurinol na viabilidade de hepatócitos murino, in vitro / Sandra Maria Ferreira ; orientador, João Eduardo Leal NicoluzziFerreira, Sandra Maria January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 49-55 / Introdução: A falta de órgãos é um problema em todo o mundo, o uso de hepatócitos isolados poderá ser a solução para este problema. Resta determinar o comportamento dos hepatócitos in vitro. Os radicais livres, que contribuem para o dano celular, pois tem / Background: The lack of organs is a serous problem all over the world. The use of isolated hepatocytes could be indicated in some specific cases replacing whole organ liver transplant.. One of the most important steps before its application is to determin
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Estudo da fração inspirada de oxigênio na isquemia-reperfusão pulmonar em ratosSilveira, Rafael José January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T17:32:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
187955.pdf: 591222 bytes, checksum: b932f77b42329660bcddc23a586d47b6 (MD5) / A lesão da isquemia-reperfusão pulmonar é o dano tecidual que ocorre no período de tempo entre a retirada do órgão do doador e sua respectiva implantação no receptor, constituindo-se no fator que mais influencia na qualidade da preservação, relacionada à técnica do transplante. Nessa lesão, interferem o modo da expansão pulmonar e a fração inspirada de oxigênio (FiO2), que modificam o metabolismo celular neste período, e alteram a resposta do pulmão à isquemia-reperfusão. Desse modo, o objetivo dessa pesquisa foi estudar o efeito das frações inspiradas de oxigênio a 0,21, 0,40 e 1,00 na isquemia-reperfusão pulmonar. Utilizaram-se 40 ratos Wistar distribuídos aleatoriamente em 4 grupos. O grupo I foi o controle e, nos grupos II, III e IV, os animais foram ventilados durante a isquemia-reperfusão com uma FiO2 a 0,21,0,40 e 1,00 respectivamente. O tempo de isquemia foi de 30 minutos e o de reperfusão de 10 minutos. O modelo utilizado foi de isquemia- reperfusão normotérmica, in situ. Como parâmetros de avaliação, utilizou-se a pressão arterial média sistêmica (P AM), a relação da pressão parcial de oxigênio arterial/fração inspirada de oxigênio (PO2IFiO2), a dosagem de antioxidantes e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e a relação do peso pulmonar úmido/seco. Os resultados mostrarllill que a ventilação com FiO2 a 0,21, quando comparada à ventilação com FiO2 a 0,40 e 1,00, durante o período de isquemia- reperfusão, apresentou menor diminuição da P AM, melhor relação PO2IFiO2, maiores valores nas medidas da glutationa reduzida, glutationa redutase e glutationa S-transferase, menor produção das TBARS e menor formação de edema pulmonar . Concluiu-se que a ventilação com baixa FiO2 (0,21) mostrou melhores resultados quando comparada àquelas realizadas com FiO2 mais elevadas (0,40 e 1,00) na isquemia-reperfusão pulmonar.
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Avaliação da expressão do citocromo P4501A1 hepático e das defesas antioxidantes em ratos tratados com albendazol e mebendazolLocatelli, Claudriana January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:47:24Z : No. of bitstreams: 1
177280.pdf: 6404935 bytes, checksum: 192c927dad0d2303f19b535ec8770496 (MD5) / O albendazol (ABZ) e o mebendazol (MBZ) são dois fármacos derivados benzimidazólicos com marcada atividade antihelmíntica, amplamente utilizados pela população em geral no tratamento e controle das helmintíases. Os fármacos da família benzimidazóis produzem muitas alterações bioquímicas nos helmintos suscetíveis. Eles são muito utilizados no controle de infecções por helmintos, tanto em monoparasitoses como em poliparasitoses, em muitos países onde as helmintíases são endêmicas, principalmente nos países sub-desenvolvidos, onde o sistema de saneamento básico é precário. Como os helmintos são organismos anaeróbicos ou aeróbicos facultativos que vivem com baixas tensões de oxigênio, alguns antihelmínticos parecem exercer sua ação deletéria através da geração de espécies reativas de oxigênio(ERO). Neste contexto, avaliou-se as possíveis alterações nas defesas antioxidantes e estresse oxidativo provocados por estes fármacos nos hospedeiros, além da indução do citocromo P4501A1 (CYP4501A1), sistema ativador de compostos pró-carcinogênicos. Como modelo experimental, utilizou-se ratos machos Wistar tratados com estes antihelmínticos durante diferentes períodos de tempo (2, 4, 8 e 10 dias) com uma dose de 40mg/Kg de peso. Após o tratamento, avaliou-se o estresse oxidativo através de medidas das atividades enzimáticas da catalase, CAT, superóxido dismutase, SOD, glutationa peroxidase, GPx e glutationa redutase, GR, além dos níveis de dano celular (TBARS) e os níveis dos tióis não protéicos glutationa total, GT, glutationa reduzida, GSH e glutationa oxidada, GSSG, além da atividade EROD e da expressão do CYP4501A1 e a atividade da glutationa-S-transferase, GST, em fígado de ratos. Os resultados revelaram que o ABZ e o MBZ promoveram uma condição de estresse oxidativo traduzido pelo aumento nos níveis de TBARS e pela inibição de algumas das enzimas antioxidantes e de outras defesas antioxidantes não enzimáticas. Além de aumentar o estresse oxidativo nestes animais, o ABZ foi capaz de induzir a atividade e expressão do CYP4501A1 e promover uma diminuição na atividade da GST, a qual não foi observada no tratamento com MBZ. Desta forma, é possível concluir que o ABZ é um forte gerador de ERO, enquanto o MBZ tem um pequeno e transitório efeito sobre a geração de ERO e no estabelecimento de um estresse oxidativo. Sobre a expressão do CYP4501A1, o ABZ parece exercer um efeito potente, provavelmente levando à ativação de compostos mutagênicos. A partir destes dados, sugere-se que o MBZ poderia ser o fármaco de primeira escolha para o tratamento das helmintíases, já que o mesmo parece causar um menor efeito nas defesas antioxidantes e na expressão do CYP4501A1 do hospedeiro, além de apresentar indicações terapêuticas semelhantes às do ABZ.
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Análise por injeção em batelada com detecção amperométrica da astaxantina e da capacidade antioxidante em alimentosOliveira, Gracy Kelly Faria 17 March 2017 (has links)
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nesta tese, apresenta-se o desenvolvimento de métodos eletroquímicos que
empregam a análise por injeção em batelada (BIA) com detecção amperométrica para
determinação da capacidade antioxidante de amostras de chá e extratos vegetais e
determinação de astaxantina em salmão. O primeiro método foi desenvolvido para
determinar a capacidade antioxidante de amostras de chá e extratos de plantas com
base na medida do consumo de radicais DPPH, uma vez que este radical é eletroativo.
Com este método, mediu-se a concentração eficaz ou o valor CE50 que corresponde
à concentração necessária de amostra ou padrão capaz de consumir 50% de radicais
DPPH. Para a determinação exata do CE50, as amostras foram incubadas com radical
DPPH durante 1 h, pois muitos compostos polifenólicos tipicamente encontrados nas
plantas e responsáveis pela atividade antioxidante exibem cinética lenta. O sistema
BIA com detecção amperométrica utilizando um eletrodo de carbono vítreo apresentou
alta precisão (DPR = 0,7%, n = 12), baixo limite de detecção (1 μmol L-1) e seletividade
do radical DPPH (livre de interferências de antioxidantes). Estes resultados
contribuíram para baixos limites de detecção para os antioxidantes ácido gálico e butilhidroxitolueno
(0,015 e 0,19 μmol L-1, respectivamente). O segundo método
desenvolvido baseou-se na oxidação eletroquímica do antioxidante astaxantina em
eletrodo de carbono vítreo para sua determinação amperométrica em amostras de
salmão. O método consistiu na injeção de 80 μL de extrato da amostra diretamente
no eletrodo de carbono vítreo imerso em solução composta por acetona,
diclorometano e água (80:10:10 v/v) contendo 0,1 mol L-1 HClO4. Este método
apresentou vantagens que incluem alta precisão (DPR de 2,4%), frequência analítica
de 240 h-1 e baixo limite de detecção (0,3 μmol L-1, que corresponde a 0,1 μg g-1) para
a análise de amostras de salmão extraídas com acetona. Valores de recuperação
entre 83 e 97% foram obtidos. Além disso, ambos métodos propostos são promissores
pois trazem a possibilidade do uso de sistemas portáteis uma vez que a
instrumentação usada (micropipeta eletrônica e potenciostato) está disponível
comercialmente. / In this thesis, we present the development of electrochemical methods using batch
injection analysis (BIA) with amperometric detection to determine the antioxidant
capacity of tea samples and plant extracts and determination of astaxanthin in salmon.
The first method was developed to determine the antioxidant capacity of tea samples
and plant extracts based on the extent of the consumption of DPPH radicals, since this
radical is electroactive. In this method the effective concentration or EC50 value
corresponding to the required concentration of sample or standard capable of
consuming 50% of DPPH radicals was measured. For the exact determination of the
EC50, the samples were incubated with DPPH radical for 1 h, since many polyphenolic
compounds typically found in plants and responsible for the antioxidant activity exhibit
slow kinetics. The BIA system with amperometric detection using a vitreous carbon
electrode showed high precision (RSD = 0.7%, n = 12), low detection limit (1 μmol L-1)
and DPPH radical selectivity (free of antioxidant interferences). These results
contributed to low detection limits for the antioxidants gallic acid and butylhydroxytoluene
(0.015 and 0.19 μmol L-1, respectively). The second method developed
was based on the electrochemical oxidation of the antioxidant astaxanthin on a glassy
carbon electrode for its amperometric determination in salmon samples. The method
consisted of the injection of 80 μL of sample extract directly into the vitreous carbon
electrode immersed in a solution composed of acetone, dichloromethane and water
(80:10:10 v/v) containing 0.1 mol L-1 HClO4. This method presented advantages that
include high accuracy (RSD of 2.4%), analytical frequency of 240 h-1 and low detection
limit (0.3 μmol L-1, corresponding to 0.1 μg g-1) for The analysis of salmon samples
extracted with acetone. Recovery values between 83 and 97% were obtained. In
addition, both proposed methods are promising because they bring the possibility of
using portable systems since the instrumentation used (electronic micropipette and
potentiostat) is commercially available. / Tese (Doutorado)
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