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AFROCIBORGUE: PERFORMANCES NEGRO- DIASPÓRICAS E PRÓTESES DIGITAIS DO HIP HOP BRASILEIRO

Góes, JancleideTexeira 20 February 2017 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-07-13T18:14:40Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Completa_Jan - 19ABRIL2017.pdf: 1540676 bytes, checksum: 40b3a066c2c862a6f4f15630cc2ae9e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-20T19:35:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Completa_Jan - 19ABRIL2017.pdf: 1540676 bytes, checksum: 40b3a066c2c862a6f4f15630cc2ae9e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T19:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Completa_Jan - 19ABRIL2017.pdf: 1540676 bytes, checksum: 40b3a066c2c862a6f4f15630cc2ae9e0 (MD5) / FAPESB / Emaranhado de fios, cabos e mais cabos. Plugues que saem do lado direito para o lado esquerdo, do estabilizador para o monitor, todos em direções desordenadas que fazem reluzir na tela, a internet. Olhar atrás de uma mesa de computador em meados da década de 1990 é constatar o caos causado por fios e conectores que geravam a inserção do internauta nas redes virtuais. É nesse lugar de cotidiano que este trabalho apresenta o conceito de afrociborgue enquanto performances negro-diaspóricas e próteses digitais do hip hop brasileiro. Evidenciar como mulheres do hip-hop fazem das tecnologias um jogo para trazer à tona seus raps à cena nacional, desde estratégias usadas para tornarem-se enunciadoras de letras e performances que trazem consigo interseccionalide de gênero e raça, imbricados num trabalho artístico-político. O conceito afrocibogue, para além das evidências do termo, trata-se de uma complexa compreensão do trabalho artístico produzido por rappers negras que não se dividem em arte e ativismo, mas fazem do corpo um lugar híbrido e interseccional entre os debates, os conceitos e os modos de operações das identidades. Esse debate terá como instigadores teóricos: Haraway ([1991] 2009); Weiner ([1950]1954); Santaella (2003) para pensar o contexto da cibernética nos estudos sociais. Alondra Nelson (2002); Kodwo Eshun (2003); Ron Eglash (1999; [1995] 2006); Kalí Tal (2002); Erik Davis (2006) para as questões do sujeito negro com o futuro e como as novas tecnologias colocam em desvanecimento as tensões nunca superadas de gênero e raça; Hall (2003); Gilroy ([2001] 2012); Fanon (2008) Guerreiro (2010) que despontam nas questões da negra-diáspora. Rose (1994) Saunders (2015); Miranda (2014); Lopes (2012); Pimentel (1999) para ilustrar o contexto do hip-hop tanto no Brasil como nos Estados Unidos. Trata-se, pois, de um debate que se inicia ) *** Você já sabe que pode, mediante exercícios diários e condições especiais, tornar-se mais humano? (Um ano entre os humanos, 2010, Ricardo Aleixo) RESUMO Emaranhado de fios, cabos e mais cabos. Plugues que saem do lado direito para o lado esquerdo, do estabilizador para o monitor, todos em direções desordenadas que fazem reluzir na tela, a internet. Olhar atrás de uma mesa de computador em meados da década de 1990 é constatar o caos causado por fios e conectores que geravam a inserção do internauta nas redes virtuais. É nesse lugar de cotidiano que este trabalho apresenta o conceito de afrociborgue enquanto performances negro-diaspóricas e próteses digitais do hip hop brasileiro. Evidenciar como mulheres do hip-hop fazem das tecnologias um jogo para trazer à tona seus raps à cena nacional, desde estratégias usadas para tornarem-se enunciadoras de letras e performances que trazem consigo interseccionalide de gênero e raça, imbricados num trabalho artístico-político. O conceito afrocibogue, para além das evidências do termo, trata-se de uma complexa compreensão do trabalho artístico produzido por rappers negras que não se dividem em arte e ativismo, mas fazem do corpo um lugar híbrido e interseccional entre os debates, os conceitos e os modos de operações das identidades. Esse debate terá como instigadores teóricos: Haraway ([1991] 2009); Weiner ([1950]1954); Santaella (2003) para pensar o contexto da cibernética nos estudos sociais. Alondra Nelson (2002); Kodwo Eshun (2003); Ron Eglash (1999; [1995] 2006); Kalí Tal (2002); Erik Davis (2006) para as questões do sujeito negro com o futuro e como as novas tecnologias colocam em desvanecimento as tensões nunca superadas de gênero e raça; Hall (2003); Gilroy ([2001] 2012); Fanon (2008) Guerreiro (2010) que despontam nas questões da negra-diáspora. Rose (1994) Saunders (2015); Miranda (2014); Lopes (2012); Pimentel (1999) para ilustrar o contexto do hip-hop tanto no Brasil como nos Estados Unidos. Trata-se, pois, de um debate que se inicia nessa dissertação para mapear as relações tecno-informacionais que a cultura negra-diaspórica emprega em suas conexões culturais de uma globalização existente há séculos de história. A criação está em comunhão com os mais diversos processos de ancestralidade (Oliveira, 2007) que o enunciador dessa diáspora faz dialogar, sempre num jogo de sobrevivência e reexistência (Santos, 2012). / Tangle of wires, cables and more cables. Plugs that exit from the right side to the left side. From stabilizer to monitor, disorderly directions that sparkle on the screen, the internet. Looking behind a computer desktop in the mid-1990s is to find the chaos caused by wires and connectors that generated the insertion of the Internet user into virtual networks. From this daily life place, this work presents the concept of afrocyborg as black-diasporic performances and digital prosthetsis of Brazilian hip hop. Demonstrate as hip-hop women are at stake with the technologies in order to bring their raps to the national scene. The strategies used to become enunciators of lyrics and performances that bring with them gender and race, imbricated in a political work. The Afrocyborg concept, beyond the evidence of the term, is a complex understanding of the artistic work produced by black women rappers that do not divide between art and activism, but make the body a hybrid and intersectional place between debates, concepts and the modes of operations of identities. This debate will have as theoretical instigators: Haraway (1991); Weiner (1954); Santaella (2003) To think about the context of cybernetics in social studies. Nelson Alondra (2002); Kodwo Eshun (2003); Ron Eglash (2006); Kalí Tal (2002); Erik Davis (2006) to the issues of the black individual with the future and how the new technologies fade the never overcame gender and race tensions; Hall (2003); Gilroy ([2001] 2012); Fanon (2008) Guerreiro (2010) that emerge in the black diaspora issues. Rose (1994) Saunders (2015); Miranda (2014); Lopes (2012); Pimentel (1999) to illustrate the context of hip hop in both Brazil and the United States. A debate that begins in this dissertation to map the techno-informational relations that the black-diasporic culture uses in its cultural connections of a globalization existing for centuries of history. The creation is in communion with the most diverse processes of ancestry (Oliveira, 2007) that the enunciator of this diaspora dialogues, always in a game of survival and reexistence (Santos, 2012).
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Women Rappers and Neoliberal Indifference: Reevaluating the Racial and Sexual Politics of Los Angeles Gangsta Rap in the Early 1990s

Golter, Samuel 10 April 2018 (has links)
This thesis asks why women gangsta rappers have been excluded from virtually all academic and popular discourses about the genre. While ‘positive’ and ‘empowering’ New York-based female rappers in the late 80s and 90s are often referenced by those concerned with gangsta rap’s misogynistic tendencies, women rappers in Los Angeles who performed alongside male gangsta rappers, were represented on labels managed by gangsta rappers, and were otherwise self-consciously engaging in the gangsta rap style are almost never acknowledged by either the genre’s defenders or detractors. By interrogating this discursive absence, I reevaluate the neoliberal sexual and racial politics of gangsta rap’s censorship discourse and interrogate the rhetorical and representational strategies deployed by female gangsta rappers such as Lady of Rage, Bo$$, NiNi X, Menajahtwa, H.W.A., and Yo-Yo to both contest misogyny and express coalitional affinity with their male counterparts from within the genre itself.
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The Emcee's Site of Enunciation: Exploring the Dialectic Between Authorship and Readership in Hip Hop

Del Hierro, Victor J 16 December 2013 (has links)
The relationship between authors and readers has been heavily studied in western literatures since the shift between the spoken-subject lost its privileged position to the written author. The struggle for who determines truth has formed a specific dialect that requires either the author or the reader to be silent. Since the acceptance of literary theories like the “death of the author” and “author-function,” we continue to map these concepts on to similar relationships and discourses. Hip-hop culture defies this dialect, instead, based around the concept of the cipher, hip-hop insists on a constant inclusive discourse. Based in African-American traditions of call-and-response, hip-hop is always looking for voices to speak to each other and push the conversation further. In my thesis, I open up an exploration of the role of an author in hip-hop. Paying specific attention to the rapper, I flesh out the ways western ideas of reading conflate and disrupt the structures of a cipher in hip-hop. Imposing an “author-function” on rappers, displaces the call-and-response relationship that hip-hop thrives on. While hip-hop becomes more prevalent in popular culture, rappers have to learn to navigate within and outside of the immediate hip-hop community. As a case study, I examine the career trajectory of Jay Z. Sean Carter employs the site of enunciation that Jay Z creates to transcend and transform his experiences into a platform for creative expressions as well as lucrative business ventures. Finally, this thesis serves as an initial inquiry into future research plans to explore rappers as nepantler@s and listeners as “digital griots.” Both of these designations represents important rhetorical spaces that allow hip-hop culture to continue to work within a cipher and promote inclusivity. These future plans build towards creating a possible model for more productive collaboration, education, and activism.
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Racionais MC s: música, mídia e crítica social em São Paulo

Grecco, Anderson da Costa e Silva 19 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anderson da Costa e Silva Grecco.pdf: 2572431 bytes, checksum: 26f5d42696335bcedf032aa5b941c5bd (MD5) Previous issue date: 2007-10-19 / Titled as The Racionais Mc`s: music, media and social criticizing in São Paulo the research aimed on presenting and analyzing the production and the constitution of the greastest rappers of the country since the biggining, the end of the 80`s boomed on the media by their social arguements and being in front of the several situations of the society. Their contestant attitude are known for about two decades and during this journey are icluded embate the media, against the repression forces of the State with the political class and also with the State itself. Their cronics were part of the ethic questions, by the capital and work relation and by the world family relationship as well. During their career, they headed their rap songs as a machine gun of social criticizing using annalize or cronics about reality experienced from their poor lives from the suburbs of São Paulo. In spite of their concequences and acts, they reached the top of the opinions division that they couldn´t neutralize their respect. On one more chapter of this great interaction of music and history, they present a work of a group that renewed the protest songs and represented a new act by making songs with no indirect or side to side criticizings. The great big deal of Racionais songs went over edges of São Paulo and named themselves as the parameter to annalize several other poor areas in Brazil, after all suburbs are suburbs / Intitulada como: Os Racionais Mc s: música, mídia e crítica social em São Paulo a pesquisa objetiva apresentar e analisar a produção e a constituição do maior grupo de rap do país que desde seus primórdios no final da década de 80 ganhou projeção pelas críticas sociais e por se confrontar com os mais diversos setores da sociedade. As atitudes contestadoras dos rappers se estendem a quase duas décadas e, neste percurso, incluíram embates com a mídia em geral, com as forças de repressão do Estado, com a classe política e o próprio Estado. As crônicas dos Racionais Mc s também enveredaram pelas questões étnicas, pela relação capital e trabalho e pelo mundo das relações familiares. No decorrer da carreira o quarteto paulistano encaminhou sempre seu rap por uma trilha que continha uma metralhadora giratória de críticas sociais disparada em análises ou crônicas da realidade vivida nas periferias pobres de São Paulo. Por conseqüência de suas atitudes e atos, o grupo alcançou tal patamar na divisão de opiniões, que impossibilitou a neutralidade a seu respeito. Em mais capítulo da ampla relação entre música e história, apresenta-se a obra de um grupo que revitalizou as músicas de protesto e representou uma novidade por construir músicas onde não existem críticas veladas ou indiretas. A amplitude do rap dos Racionais ultrapassou as fronteiras paulistanas e os gabaritou como parâmetro para analisar diversas outras áreas pobres do Brasil afinal Periferia é periferia
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A Constituição de Identidades, Representações e Violência de Gênero nas letras de RAP(São Paulo na década de 1990)

Carvalho, João Batista Soares de 11 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Batista Soares de Carvalho.pdf: 6853509 bytes, checksum: e8625f0dd0c458cdfd8148dcdb0d2f63 (MD5) Previous issue date: 2006-04-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The intention with this research was to analyze the representations of sort in the letters of RAP of the Racionais MC's, to understand as the social construction of the manhood and the womanhood happened in this musical expression produced and consumed by parecI of the young of the periphery - SãoPauloCity- duringthe decadeof 1990. It was looked to demonstrate that, while the ethnic representations, religious, of social classes and of the urban violence of the songs found references in the daily one of the young rap's producers, the representation of sort was based mainly in the social opinions preconceived that, nor always, could have been observed in the daily one characterized for the songs. If the masculines integrant of the movement had developed denouncers rhyme and critical in relation to the etnia questions and classes, soon the feminine integrant will go to question, by means of its rhymes, the diseases who affected the lives of millions of poor women and its families. The representations of sort in rap from the feminine insertion in this universe had contributed to perceive as the conceptions of private spaces were crystallized, positions previously detennined for men and women in the singing and in the making of rappers / O objetivo dessa pesquisa é analisar as representações de gênero nas letras de RAP dos Racionais MC' s, no intuito de compreender como se deu a construção social da masculinidade e da feminilidade nessa expressão musical produzida e consumida por parcela dos(as) jovens de periferia - Cidade de São Paulo - durante a década de 1990. Procura-se demonstrar que, enquanto as representações de etnia, religião, classes sociais e violência urbana encontravam referências no cotidiano dos jovens produtores do RAP, a representação de gênero se fundamentava principalmente em estereótipos sociais que nem sempre puderam ser observados no dia-a-dia caracterizado pelas canções. Se os integrantes masculinos do movimento desenvolveram rimas denunciadoras e criticas em relação às questões de etnia e classes, logo as integrantes questionaram, também por meio de suas rimas, as mazelas que afetaram as vidas de milhões de mulheres pobres e de suas famílias. As representações de gênero no RAP, a partir da inserção feminina nesse universo, contribuíram para perceber como estavam cristalizadas as concepções de espaços reservados e posições pré-determinas para homens e mulheres no cantar e no fazer doseas) rappers
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Analýza a porovnání dialogických a jazykových aspektů v interakcích youtuberů a raperů prostřednictvím zveřejňování hudební/audiovizuální tvorby / Dialogical and linguistic aspects of the interactions of YouTubers and rappers in the publication of musical/audiovisual creative material

Novotný, Tomáš January 2018 (has links)
This paper aims to introduce a concept called digital dialogical network. This concept is inspired by a similar concept called medial dialogical network, which was elaborated in past sociolingustic research. Whereas the concept of medial dialogical network is used to describe dialogical interactions, which may take place in a sequence of published media contributions, the concept of digital dialogical network aims to describe similar interactions which may take place in a series of language contributions published on the internet. Furthermore, this paper shows some language behaviour similarities between rappers and youtubers. Those are also social groups, language of which has been used as a primary language data source.
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En kritisk diskurspsykologisk studie av svenska kvinnliga rappares konstruktioner av kön och sexualitet i sina låttexter

Andersson, Emelie, Timjan, Hofmann January 2015 (has links)
Hiphopen har i alla dess tider varit en mansdominerad musikgenre och bransch men detta har under de senaste åren kommit att förändras, inte minst inom den svenska kontexten. Svensk hiphop karakteriseras idag av en utpräglad feminism, då till exempel det kvinnliga kollektivet Femtastic har växt fram. Att kvinnor idag har en minst lika stor roll som män inom den svenska hiphopen och att denna har en stark relation till feminism, visar på att den sexism vänd emot kvinnor som har präglat många raptexter skrivna av män här har kommit att förlora sin popularitet. Vi har genom att använda Edleys kritiska diskurspsykologi undersökt hur svenska kvinnliga rappare uttrycker sig och positionerar sig själva och andra i sina låttexter utifrån aspekterna kön och sexualitet, aspekter som manliga rappare ofta har använt vid beskrivning av kvinnor. Vi har med hjälp av tolkningsrepertoarer, subjektspositioner, ideologiska dilemman och Judith Butlers begrepp subversivitet kunnat urskilja olika mönster i konstruktioner av kön och sexualitet och funnit att artisterna i fråga många gånger agerar på ett sätt som bryter eller frångår köns- och sexualitetsbundna normer. Vi har även kunnat uttyda hur artisterna använder språkliga resurser som ett verktyg för att till exempel framhäva en kvinnlig styrka, såväl individuell som kollektiv. / Hip hop has throughout the years been a male dominated music genre and industry but this has recently come to change, not least within the Swedish context. Today Swedish hip hop is largely characterized by its pronounced feminism, partly because of the development of the female collective Femtastic. The fact that women today have an at least equally clear role in the Swedish hip hop industry as men indicates that sexism, which has been a frequently reoccurring theme in male rap lyrics, has come to lose its popularity. We have, through the use of Edleys critical discourse psychology, examined how Swedish female rappers express gender and sexuality and how they position themselves and others with regard to these aspects, aspects that male rappers often have used to describe women. By using interpretative repertoires, subject positions, ideological dilemmas and Judith Butlers term subversivity, we have been able to distinguish certain patterns in the constructions of gender and sexuality. We have found that the artists frequently express themselves in ways that digresses from stereotypical norms of gender and sexuality and distinguished how they use linguistic resources as tools with which they, among other things, accentuate female strength, individual as well as collective.
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De Oyó-Ilé a Ilé-Yo: Xangô e o patrimônio civilizatório nagô na identidade de um rapper afrodescendente / From the Oyó-Ilé to the Ilé-Yo: Xangô and the civilizatory nagô patrimony in the identity of an afrodescendent rapper

Braga, Liliane Pereira 23 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Liliane Pereira Braga.pdf: 663723 bytes, checksum: 02710f5a67698c9243916edc6121de47 (MD5) Previous issue date: 2007-10-23 / This research tried to understand how the civilizatory patrimony of the yorubas - known as "nagôs" in Brazil make it possible to constitute the afrodescendent identities with an emancipatory sense as they respect the freedom of the differences with the valorization of the social equality. The respect to diverseness is a fundamental value among the nagôs and the candomblé, one of the main receivers of its tradition, disseminates that value mainly through the yoruba mythology. This mythology is portrayed here as part of that civilizatory patrimony and encompasses, in persona of the orixás, the search for a society in which there is space for the diversity of human types, in an equalitarian way. To understand how the original inheritance of a piece of Africa makes it possible to constitute the afrodescendent identities with a emancipatory sense, a case study was done which involves the life history of Ilícito - a rapper who demonstrates in his music to share many of the present aspects of the African legacy being studied. Among them, it is the identification with the persona of the orixás, especially with Xangô. The plot around that orixá allows us to explore a little more the subject of the respect to alteration among the nagôs. We used the theoretical-methodological approach of Antonio da Costa Ciampa as the theoretical support for this research, in whose opinion identity is a metamorphosis process in search of human emancipation / A presente pesquisa procura compreender como o patrimônio civilizatório dos iorubás - conhecidos como nagôs no Brasil - possibilita que identidades afrodescendentes se constituam com um sentido emancipatório ao respeitarem a liberdade das diferenças com a valorização da igualdade social. O respeito à alteridade é valor fundamental entre os nagôs e o candomblé, um dos grandes depositários da sua tradição, dissemina esse valor principalmente por meio da mitologia iorubana. Retratada aqui como parte desse patrimônio civilizatório, tal mitologia traz na figura dos orixás a busca de uma sociedade em que haja espaço para a diversidade dos tipos humanos, de forma igualitária. Para compreender como a herança originária de um pedaço de África possibilita que identidades afrodescendentes se constituam com um sentido emancipatório, foi realizado um estudo de caso envolvendo a história de vida de Ilícito - um rapper que, em suas músicas, demonstra compartilhar muitos dos aspectos presentes no legado africano em questão. Entre eles, está a identificação com as figuras dos orixás, especialmente com Xangô. O enredo em torno desse orixá permite-nos explorar um pouco mais a questão do respeito à alteridade presente entre os nagôs. Como suporte teórico desta pesquisa, é utilizada a abordagem teórico-metodológica de Antonio da Costa Ciampa, para quem identidade é o processo de metamorfose em busca da emancipação humana
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Vozez de rappers: experiências juvenis em Teresina

Luz, Lila Cristina Xavier 22 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:16:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lila.pdf: 1968445 bytes, checksum: a059996b927497dd3f394fc2a2cd902a (MD5) Previous issue date: 2007-06-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / El presente trabajo tiene por objeto de estudio las practicas sociales de los(as) rappers, inserto(a)s en grupos de raps de Teresina, com vistas a rescatar como ello(a)s se construyen, lo que hacen, en fin, sus modos de vida. Investigar desto(a)s jóvenes, ubicados en el tiempo y espacio determinados, con relación a los grupos de amigos, a los espacios de entretenimiento, al enfrentamiento de la violencia, a los diversos quehaceres y a la familia. Tiene por perspectiva los siguientes objetivos específicos: aprender las trayectorias de los rappers en la ciudad, los espacios por ello(a)s ocupados, las tensiones y los conflictos enfrentados, con vistas a recuperar las motivaciones que los conducirán al movimiento; rescatar y analizar las relaciones establecidas y los significados de las prácticas juveniles. El estudio tuve como referencia la historia de vida de ocho jóvenes, siendo cuatro del sexo masculino y cuatro del sexo femenino, y el analice llevó en cuenta las diferencias de genero. Algunas indagaciones nortearon la investigación: ¿Qué significados eso(a)s jóvenes atribuyen a sus experiencias? ¿Qué desafíos, investimientos y novedad emergen en sus vidas a partir de la entrada en el movimiento hip-hop? ¿Cómo lo(a)s jóvenes experimentan la vida de rapper? ¿Qué determinantes lo(a)s conducieron al movimiento? ¿Qué nuevos espacios/relaciones de sociabilidades fueron construidos por ello(a)s? ¿Qué trayectorias tienes/tenían esso(a)s jóvenes? El principal supuesto que norteó la investigación (y la realidad empírica evidenció su validad) es de que las experiencias de lo(a)s jóvenes rappers de Teresina tiene contribuido para redimensionar sus vidas, posibilitando las construcciones de nuevas subjetividad, a partir de la experimentación de nuevas prácticas de sociabilidad. El recurso a la historia de vida permitió la aprensión y comprensión de las trayectorias de lo(a)s rappers en la ciudad de Teresina, con especial relevancia a las experiencias de riesgos en el espacio privado y reclusión. Sobre estos dos tipos de experiencias se puede observar especificidades marcadas pelas diferenciaciones de géneros: las jóvenes viven riesgos en el espacio privados y son punidas con la reclusión en casa; los jóvenes se arriesgan en el espacio públicos y se les punen con reclusión en casa o son punidos por distintas instancias sociales con reclusiones sociales en los espacios aprisiónales.A partir de las historias analizadas, se puede concluir aun, que lo(a)s jóvenes vivieron mucho temprano algunas experiencias que les posibilitarán no solamente una reducción de la fase de la infancia, sino también, la sustitución de prácticas muy particulares a ésta como lúdicas y la frecuencia escolar por el trabajo, por la medicancía y por actividades ilícitas. También, estas misma historias permiten afirmar que la participación en grupos de rap, el envolvimiento y las participaciones en actividades político-culturales, como aquellas propiciadas a partir de la inserción en el movimiento hip-hop, posibilita el establecimiento de nuevas relaciones y, también, la resignificación de sus practicas / O presente trabalho tem por objeto de estudo as práticas sociais do(a)s rappers, inseridos em grupos de raps de Teresina, com vistas a resgatar como ele(a)s se constroem, o que fazem; enfim, seus modos de vida. Dessa forma, localizados em tempo e espaço determinados Teresina, investiga as práticas desse(a)s jovens na cidade com relação aos grupos de amigos, aos espaços de lazer, ao enfrentamento da violência, aos diversos afazeres e à família. A perspectiva é de perseguir suas trajetórias e apreender essas relações. Para tanto, define como necessário o desvendamento dos seguintes objetivos específicos: apreender as trajetórias do(a)s rappers na cidade, os espaços ocupados, as tensões e os conflitos enfrentados, com vistas a recuperar as motivações que os conduziram ao movimento; resgatar e analisar as relações estabelecidas e os significados das práticas juvenis, tendo como referência a história de vida de oito jovens, sendo quatro do sexo masculino e quatro do sexo feminino, calcada no conceito de gênero. Por esta viam algumas indagações nortearam a investigação: que significados esses jovens atribuem às suas experiências? Que desafios, investimentos e novidades emergem em suas vidas a partir da entrada no movimento hip-hop? Como o(a)s jovens experimentam a vida de rapper? Que determinantes os conduziram ao movimento? Que novos espaços/relações de sociabilidades são construídos por ele(a)s? Que trajetórias têm/tinham esse(a)s jovens? Minha suposição principal (e a realidade empírica tem evidenciado) é de que as experiências do(a)s jovens rappers de Teresina tem contribuído para redimensionar suas vidas, possibilitando a construção de novas subjetividades, a partir da experimentação de novas práticas de sociabilidade construídas por meio da inserção deles no movimento. O recurso à história de vida permitiu a apreensão e compreensão das trajetórias do(a)s rappers na cidade de Teresina, com especial relevância às experiências de risco e reclusão. Sobre estas duas experiências pôde-se observar especificidades marcadas pelas diferenciações de gênero: as jovens vivem risco no espaço privado e são punidas com a reclusão em casa; os jovens arriscam-se no espaço público e se punem com a reclusão em casa ou são punidos pelas diferentes instâncias sociais com a reclusão em espaços prisionais. A partir das histórias analisadas, pôde-se concluir ainda, que o(a)s jovens viveram muito cedo algumas experiências que lhes possibilitaram não apenas um encurtamento da fase de infância, mas também, a substituição de práticas muito particulares a esta como as lúdicas e a freqüência escolar pelo trabalho, pela mendicância e por atividades ilícitas. Também, estas mesmas histórias permitem afirmar que o pertencimento a grupos de rap, o envolvimento e a participação em atividades político-culturais, como aquelas propiciadas a partir da inserção no movimento hip-hop, propiciam o estabelecimento de novas relações e, portanto, a ressignificação de práticas
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Rappers and linguistic variation : a study of non-standard language in selected Francophone rap tracks

Verbeke, Martin R. J. January 2015 (has links)
This thesis examines the use of non-standard language, more specifically non-standard vocabulary (i.e. slang, verlan, colloquialisms, vulgarities, foreign borrowings, and abbreviations), in a corpus of selected francophone rap tracks in order both to quantify its use and to investigate what determines its variation, focusing on the impact of diachronic, diatopic, gender and diaphasic determinants. The methodology relies on a lexicographic analysis to produce quantitative results which are then analysed qualitatively by means of extract analyses and semi-structured interviews with francophone rappers. To answer the research questions, the thesis is divided into five chapters. The first chapter presents the aforementioned methodology and the overall quantitative results from the thesis, while also introducing the notion of variation, which is then tackled in the last four chapters. The second chapter investigates diachronic determinants from two perspectives: different generations of rappers (1990/1991, 2001 and 2011) and one artist throughout his career (Akhenaton in 1991, 2011 and 2011). The third chapter looks at diatopic determinants, analysing the impact of ethnic and spatial origins. Three ethnic origins are compared (rappers of French, Algerian and Senegalese origin), together with three cities (Marseille, Paris and Brussels) and three departments (Hauts-de-Seine, Seine-Saint-Denis and Val-de-Marne). The fourth chapter focuses on gender determinants, with a comparison of male versus female rappers that also takes broader gender performativity into account. Finally, the fifth chapter examines the impact of diaphasic determinants. It analyses three rap genres (jazz/poetic, ego trip and knowledge rap), which then form the foundation for qualitative discussions of the effect of aesthetics, figures of speech, themes and performance. In conclusion, the contribution to knowledge of this work is the observation that the main determinant of high use of non-standard vocabulary is the performance of modern ego trip. The other determinants do not impact non-standard vocabulary to the same extent quantitatively or systematically, due to the complexity of the contextual and fluid identity performances involved with these determinants.

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