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Da relação médico-paciente: aspectos semióticos de paixão e persuasão / Doctor-patient relationship: semiotics aspects of passion and persuasion

Vítor França Galvão 30 October 2006 (has links)
A presente tese tem por objetivo estudar alguns aspectos semióticos de paixão e persuação na relação médico-paciente, uma relação sempre marcada pela verticalização e pela complexidade - de um lado, o poder de persuasão de quem detém o conhecimento; de outro, a fragilidade de quem está doente e precisa da cura. Para esse estudo, será apresentado, em uma primeira parte, um panorama da história da Medicina ocidental, bem como comparações entre os médicos atuais e os xamãs e feiticeiros de antigas civilizações. Verificar-se-á que o prestígio do profissional da Medicina atual assemelha-se ao respeito de que gozava o xamã naquelas sociedades: tanto um quanto o outro, ao estabelecer a cura de um doente, possibilitam sua reintegração ao grupo social a que pertencia e do qual foi separado em razão de sua enfermidade. Em seguida, serão apresentados os modelos teóricos presentes nos escritos de A. J. Greimas e C. T. Pais para que se estudem três casos narrados por médicos de três diferentes especialidades - um ortopedista, um cirurgião de cabeça e pescoço e uma cardiologista. Com a análise semiótica das narrativas, chegar-se-á ao estudo da \"visão de mundo\" subjacente aos citados casos e seus desdobramentos, bem como a análise do comportamento dos sujeitos envolvidos na busca do objeto de valor: o restabelecimento da saúde. De um lado, o profissional da Medicina, que deve seguir os preceitos de sua profissão, bem como os mandamentos da chamada Bioética, para que seja sancionado positivamente pela sociedade da qual faz parte; de outro, o paciente, que freqüentemente deposita no médico mais expectativas de cura do que esse profissional pode alcançar. Serão levadas em conta, também, as teorias de J. Campbell sobre o \"mito do herói\", bem como a teoria dos \"arquétipos\" de C. Jung. Em suma, este trabalho procurou analisar, sob o ponto de vista da semiótica e da bioética, as condições em que se pode desenvolver a relação entre médico e paciente. Assim, esperamos poder contribuir, de alguma forma, para estudos posteriores que se proponham a investigar o universo da Medicina / This thesis intends to study some semiotics aspects of passion and persuasion in the doctor-patient relationship, a relationship marked by verticalization and complexity - on the one hand, the power of persuasion of a doctor who has the know-how; on the other hand, the fragility of someone who is ill and needs to be cured. On this study, a synthetic history of Western Medicine will be shown, including a comparison between the modern doctors and old witch doctors from primitive tribes. It´ll be clear that the status of the modern doctors has not changed from that time because both of them, when they get to cure a person, can bring back the patient to his social group, since any ill person is separated from his family and friends due to the ilness. After that, the theoric patterns of Greimas and Pais will be shown in order to study three cases told by three different doctors from three different areas of Medicine: Orthopedics, Head and Neck Surgery and Cardiology. With the semiotic analysis of the cases, the \"interpretation of the world\" will be identified according to the relationship studied, as well as the analysis of the behavior of the characters searching their goals: the recovering from the illness. We will find the doctor who must obey the laws of his profession, as well the commandments of Bioethics, to be approved by the social group in which he lives; but we will find, too, the patient who often expects more than he should from his doctor. J. Campbell´s theories about \"The mith of the hero\" and Jung´s \"Theory of the Archetypes\" will be important to this work too. In short, this work tried to study, considering Semiotic and Bioethic, the conditions and problems envolving the relationship between doctor and patient. We hope we can give some contribuiton to future works that may intend to investigate the Medicine world.
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O ensino da comunicação na graduação em medicina: uma abordagem / Learning communications skills im medical school: a approach

Rossi, Pedro Santo [UNIFESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004 / A partir da importância atribuída à comunicação na relação médico-paciente com fator de boa adesão ao tratamento, surgiu o interesse em saber quando e como s contempla o ensino/aprendizagem de comunicação nos cursos de graduação em medicina. As recomendações sobre o desenvolvimento da competência "comunicação" preconizadas nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais acrescentam uma justificava a mais para a pesquisa. Delimitado o campo da pesquisa, revisada a literatura e optado pelo referencial metodológico da pesquisa qualitativa, foram entrevistados doze egressos de cursos de medicina que estavam iniciando residência em Clínica Médica e nove professores, coordenadores de ensino de cursos de graduação em medicina. A análise da entrevistas, feita sob o olhar fenomenológico, privilegia o vivido. Aparece uma grande diversidade de concepções sobre o que seja a comunicação, contudo das falas dos entrevistadores emergem categorias de análise que mostram, em essência, uma tendência para considerar a competência comunicação como uma habilidade instrumental para se conseguir tirar informações e se fazer entender no procedimento médico. A temporalidade (o quando) também apresenta uma gama de possibilidades, distribuída entre as matérias iniciais e as atividades finais do curso. A forma (o como) de ensino/aprendizagem se distribui entre disciplinas básicas e atividades práticas. Em essência, o aprendizado se revela como produto da vivência pessoal ao longo do curso e da experiência na prática junto ao paciente. / The importance attributed to communication in the physician-patient relations as a factor of satisfactory adherence to treatment has spurred an interest in determining when and how the teaching/learning of communication in undergraduate medical courses should be contemplated. The recommendations on the development of the “communication” competence, advocated in the new National Curricular Guidelines, are one more reason to justify this study. Once the field of investigation was outlined, the literature reviewed and a choice of the qualitative research methodological criterion made, interviews were conducted with twelve graduates from the medical schools who were starting residency in Medical Practice and nine teachers who acted as area coordinators for undergraduate medical programs. The analysis of the interviews, made from a phenomenologic perspective, favors the experience lived. A broad range of concepts came up on what communication is, but, on the other hand, a number of analysis categories arose from the interviewees’ statements which show, in essence, a trend to consider communication competence as an instrumental skill to obtain information and make oneself understood in the medical procedure. Temporality (when) also points to a number of possibilities, spread out between the early disciplines and the final activities of the course. The form (how) of teaching/learning is distributed between basic disciplines and practical activities. Fundamentally, learning comes out as a product of personal experience throughout the course and of the practical experience with the patient. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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A consulta na atenção básica a Saúde: proposta de instrumento de estudo com base em informe de usuários / The medical consultation in primary health care: proposing an assessment instrument based on users'report

Fiorin, Anderson Cleber [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), a consulta médica é um momento que reúne excelentes condições para produzir atos e intervenções de impacto sobre os usuários e muitas de suas necessidades em saúde. O objetivo deste trabalho é construir um instrumento de investigação quantitativa que obtenha elementos para descrever a abrangência de uma primeira consulta, por meio de informe de usuários de UBSs. Para decidir o conteúdo e a forma das questões, além da aplicação do instrumento no campo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em várias fontes que estabelecem a estrutura da consulta médica, com a finalidade de elaborar o diagnóstico e desenvolver ações e condutas adequadas. Como pré¬ teste, de agosto a outubro de 2004 423 abordagens de usuários, nas circunvizinhanças de UBSs, que resultaram em 66 aplicações de uma versão preliminar do questionário em nove dias diferentes e em várias regiões da cidade de São Paulo. A cada vez o instrumento era reavaliado e reformulado visando melhorar sua eficiência. O produto dessa pesquisa é um questionário semi-¬estruturado com número variável de questões a depender das características sexo-etárias do respondente. Foi realizado um estudo-piloto em três UBSs, em diferentes regiões do município. Os dados coletados mostraram que o instrumento foi capaz de abordar questões relevantes sobre aspectos comportamentais (relação interpessoal médico-paciente e questionamento médico sobre hábitos e estilo de vida dos pacientes), interrogatório dos médicos sobre prevenção de agravos à saúde e, ainda, sobre a realização de alguns elementos do exame físico e da anamnese / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Privacidade e confidencialidade em diferentes cenários clínicos : comportamentos e justificativas de um grupo de jovens universitários de Porto Alegre

Loch, Jussara Azambuja January 2007 (has links)
Objetivo: conhecer as opiniões, comportamentos e justificativas de um grupo de universitários sobre o grau de privacidade que consideram adequado em vários cenários clínicos e em quais destas situações admitem a quebra de confidencialidade. Método: O estudo tem delineamento transversal, descritivo, de caráter populacional, utilizando metodologia qualitativa e quantitativa. Um questionário anônimo sobre a confidencialidade na assistência à saúde foi respondido por 711 universitários. O fator em estudo foi o reconhecimento dos limites éticos à confidencialidade e o desfecho avaliado foi a admissão da quebra de confidencialidade e suas justificativas, em situações clínicas freqüentes na morbidade desta faixa etária. A análise estatística utilizou o EpiInfo 6.04 e Microsoft Excel, 1997 e os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo de texto. A pesquisa foi aprovada pelo CEP/PUCRS, sob o registro n. 00/805, em 31 de outubro de 2000. Resultados: 82% dos jovens identificam a situação ideal de revelação mediante a autorização do paciente, diferenciando-a das demais formas de quebra de confidencialidade. Em relação a revelações não autorizadas, a maioria admite a quebra do segredo nas situações de ideação suicida (85%), violência (84,2%), abuso sexual (81,7%), anorexia nervosa (81,3%), riscos à vida de terceiros (72,3%) e em HIV/AIDS (57,9%); estão indecisos quanto à revelação no caso de drogadição (51,7%) e tendem a não aceitá-la em situações de DST (44,7%), gravidez (33,6%), homossexualidade (20,7%) e vida sexual ativa (15,6%). Conclusões: Os jovens interpretam a confidencialidade através de um forte componente deontológico, traduzido pela vinculante obrigação do médico com o segredo da informação, que predomina sobre o reconhecimento do direito do paciente à privacidade. Partindo do pressuposto que o segredo das informações compartilhadas é fundamental para a moralidade interna da profissão médica, os jovens inclinam-se a considerar a confidencialidade obrigatória no relacionamento com o profissional de saúde, ao mesmo tempo em que compreendem suas limitações éticas. Estabelecendo graus diferentes sobre o valor da confidencialidade no contexto assistencial, aceitam que as informações sejam comunicadas aterceiros quando houver autorização do paciente. Em situações clínicas específicas, admitem a possibilidade da quebra de confidencialidade quando existe envolvimento de riscos à sua própria vida e à de terceiros, porém dificilmente a aceitam nos aspectos referentes a sua sexualidade. A preservação da privacidade - representada pelo fato de preferirem ir sozinhos à consulta – é predominante nas consultas de orientações para a prática de sexo seguro e anticoncepção ou por suspeita de doença sexualmente transmissível, mas, nas situações de uso de drogas e transtorno mental, reconhecem a necessidade de serviços especializados em atendimento ao adolescente e da presença da família para suporte e apoio. A análise das justificativas para estes comportamentos frente às situações propostas permite concluir que os sujeitos pesquisados consideram importante um ambiente confidencial no cenário clínico. Esperam, inclusive que seus médicos saibam avaliar as situações em que eles precisam de auxílio familiar, discutindo esta alternativa com eles, enquanto pacientes, sinalizando indiretamente para a correta utilização de um processo de consentimento informado na questão da revelação de informações sensíveis para a família. / Background: To understand the opinions, behavior and justifications of a group of college students about the degree of privacy considered appropriate in several clinical settings and in which situations breach of confidentiality is admitted. Method: The study had a transversal, descriptive and qualitative-quantitative design. An anonymous questionnaire about confidenciality in clinical settings was answered by 711 college students. We studied recognition of the ethical criteria for confidentiality limitation, and in which situations, common in adolescent morbidity, disclosure of this information is admitted or justified. Data analysis used Epi-Info 6.04 and Microsoft Excel, 1997. Qualitative data was submitted to content analysis. The research was approved by PUCRS’ IRB, n. 00/805, in October 31, 2000. Results: the ideal situation for disclosing information was considered by 82% of the adolescents as the previous granting of authorization, which differs from others forms of breaching confidentiality. In cases of non-authorized disclosure, most of them admitted that in case of suicidal ideation (85%), violence (84.2%), sexual abuse (81.7%), nervous anorexia (81.3%), risks of live to third parties (72.3%) and HIV/AIDS (57.9%). Half of them agreed to it in drug abuse (51.7%); and they hardly accepted it in situations of STD (44.7%), pregnancy (33.6%), homosexuality (20.7%) and sexual activity (15.6%). Conclusions: Participants understand confidentiality as a strong normative and deontological concept, as a stringent medical obligation with the secrecy of information, which predominates upon the patient’s right for privacy: being fundamental to the internal morality of the medical profession, confidentiality was considered compulsory in doctor-patient relationship, but participants are able to understand its ethical limitations. Participants assigned different grades to the value of confidentiality in their health care, accepting that information may be disclosed to others when the patient authorizes it. They admitted breaching confidentiality in some clinical situations. The higher the risk to their integrity, the easier it was to them to admit non-authorized disclosure of information, however in aspects related to their sexuality disclosure is practically denied. The preservation of privacy –represented by the fact of being alone during consultation – prevails in clinical situations of orientation for save sex, contraceptives or STD. They recognize the need for specialized services on adolescent health and family support in case of drug abuse or mental illness. Confidentiality was the main reason for acting differently in each situation, and the participants expect to discuss with their doctors the disclosure of information to their families through an adequate process of informed consent.
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Laços de Sangue: saberes e experiências sobre a hemofilia a partir de histórias de vida

Bueno, Fábio Donizete [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / O processo historico de formacao da Medicina cientifica deu origem a transformacoes das relacoes medico-paciente que se caracterizaram pela desvalorizacao das experiencias de vida e identidades dos doentes. O doente passou a ser um objeto e o foco da atencao medica centrou-se na doenca. O objetivo principal de nossa pesquisa foi avaliar o potencial das narrativas transcriadas resultantes de projetos de historia oral de vida como recurso pedagogico em processos educacionais que visem a humanizacao em Saúde. Para isso realizamos uma pesquisa de historia oral de vida com hemofilicos, familiares e medicos da unidade de hemofilia do Hospital Brigadeiro de São Paulo. Apos os processos de gravacao, transcricao e transcriacao das narrativas de nossos colaboradores, realizamos uma discussao das identidades coletivas e das formas subjetivas de lidar com questoes coletivas apresentadas nas narrativas. Discutimos tambem as os conflitos entre medicos e pacientes narrados pelos colaboradores e as posturas frente a relacao medico-paciente apresentadas nas narrativas de nossos colaboradores medicos. Por fim, concluimos que as transcriacoes resultantes de pesquisas de historia oral de vida tem potencial para serem utilizadas como recurso pedagogicos em processos educacionais que visem a humanizacao da relacao medico-paciente, pois elas resgatam questoes desvalorizadas pelo modelo biomedico de assistencia a Saúde: experiencias de vida, identidades coletivas de minorias e demandas subjetivas do processo Saúde-doenca e da relacao medico-paciente / The history of the development of scientific medicine has led to changes of thedoctor-patient relationships that are characterized by the devaluation of life experiences and identities of patients. The patient became an object and focus ofmedical attention focused on the disease. The main objective of our research was to evaluate the potential of narrative transcriadas resulting from oral history projectsof life as a teaching tool in educational processes aimed at the humanization of health. To do this we conducted a survey of oral history of life with hemophilia, their families and doctors of haemophilia unit of Hospital São Paulo Brig. After recording processes, transcription and transcreation the narratives of our employees, we conducted a discussion of collective identities and subjective ways of dealing withcollective issues presented in the narrative. We also discuss the conflicts betweendoctors and patients narrated by employees and postures against the doctor-patient relationship presented in the narratives of our staff physicians. Finally, we concludethat the resulting research transcreations oral history of life have the potential to beused as a teaching resource in the educational process aimed at the humanizationof the doctor-patient relationship, as they rescue issues devalued by the biomedical model of health care: experiences of life, collective identities of minorities andsubjective demands of the health-disease and the doctor-patient relationship. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Acolhimento e vínculo na assistência prestada ao portador de diabetes em uma unidade básica de saúde no município do Rio de Janeiro / Receptiveness and trust relationship in the assistance given to the carrier of diabetes in a health centers in the city of Rio de Janeiro

Tresse, Valfredo Penchel e January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1003.pdf: 538593 bytes, checksum: 0f4cf56ed6f6b70a14a8d7e50d7998c9 (MD5) Previous issue date: 2008 / Acolhimento e vínculo são conceitos complexos e multidimensionais. Nopresente estudo, o acolhimento foi operacionalizado nas dimensões de acesso, atenção ao doente, humanização e autonomia. O vínculo foi analisado nas dimensões de confiança, responsabilidade e longitudinalidade. Acolhimento e vínculo são ferramentasque auxiliam na reorganização do processo de trabalho em saúde, influindo na qualidade do cuidado e proporcionando uma atenção mais efetiva e humanizada. Esse trabalho teve como objetivo efetuar uma análise sobre o acolhimento e vínculo ao portador de diabetes em um Centro de Saúde Escola (CSE) no qual atuamoito equipes de saúde da família e que também atende através do modelo tradicional (unidade com modelo assistencial misto). Os objetivos específicos da pesquisa foram:avaliar o acolhimento e a criação de vínculo entre unidade de saúde / profissionais da ESF e usuários portadores de diabetes, examinar aspectos de acolhimento e vínculorelacionado à estrutura, englobando instalações, recursos materiais, humanos e características organizacionais e comparar o acolhimento e vínculo proporcionado entre as ESF completas e incompletas.O diabetes mellitus foi escolhido como traçador para avaliar o acolhimento evínculo no PSF em razão de sua elevada prevalência, com influência direta sobre a qualidade de vida dos portadores e sobre os custos para o Sistema Único de Saúde. / O delineamento da pesquisa foi transversal e os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: roteiro para observação participante do processo de atenção nas diversas etapas do atendimento (agendamento de consultas, recepção e triagem, préconsulta, consulta e reunião de grupo de diabéticos) e aplicação de questionários em amostra de portadores de diabetes II selecionada do banco de dados do CSE a partir de uma amostra aleatória simples com partilha proporcional entre usuários assistidos por ESF completas e ESF não estruturadas. O inquérito contemplou 53 usuários que responderam ao questionário em suas residências.Os dados foram analisados comparando-se respostas dos usuários das ESFcompletas (5) e de ESF incompletas (3). Os usuários fizeram uma avaliação positiva da assistência recebida no CSE. As dimensões do acolhimento foram bem avaliadas com destaque para a humanização que foi avaliada de forma muito positiva por quase todosos usuários sendo o acesso a dimensão que os usuários tiveram maior dificuldade em razão do CSE ainda ser utilizado também no modelo tradicional de queixa consulta. As dimensões do vínculo também apresentaram resultados positivos sendo melhores para as ESF estruturadas principalmente na dimensão de responsabilidade com melhor orientação para medidas preventivas. A confiança nos médicos do PSF e a intenção de continuar o tratamento no CSE foram fatores positivos constatados na pesquisa. Ainda que os resultados do inquérito não possam ser generalizados, o estudo sugere que o modelo assistencial do PSF pode proporcionar o eselecimento de acolhimento e vínculos aos usuários.
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Adaptação da escala de percepção de coerção em pesquisa e da escala de expressão de coerção para procedimentos assistenciais em saúde

Protas, Júlia Schneider January 2010 (has links)
No processo de consentimento, a voluntariedade é a possibilidade de escolher no seu melhor interesse, livre de pressões externas. É importante diferenciar um valor ou crença pessoal de uma situação de coerção, de constrangimento no ato de decidir. O objetivo desta dissertação é adaptar a escala sobre coerção proposta pelo MacArthur Coercion Study (1993), já adaptada para o português falado no Brasil por Taborda (2002), para situações de pesquisa e assistência. A escala de Percepção de Coerção foi adaptada para situações de pesquisa e assistência e a Escala de Expressão de Coerção foi adaptada apenas para as situações assistenciais. A Escala de Percepção de Coerção em pesquisa foi aplicada em uma amostra de 385 participantes de projetos de pesquisa em execução, a Escala de Percepção de Coerção em assistência em 208 pacientes, enquanto que a Escala de Expressão de Coerção em assistência foi aplicada em uma amostra de 410 pessoas em tratamento. Além das escalas de coerção, todos os participantes responderam ao Instrumento de Desenvolvimento Psicológico- Moral (1968). Os dados foram coletados com pacientes ambulatoriais, maiores de 18 anos e que consentiram em participar. Da amostra total de 795 participantes, 97,7% obtiveram nível de desenvolvimento psicológico-moral compatível para uma tomada de decisão adequada. A maioria dos participantes de pesquisa (69,9%) teve coerção percebida entre os níveis “0” e “1”, indicando baixa percepção de coerção. Dos pacientes, 43,8% também tiveram nível “0” de coerção percebida em procedimentos assistenciais, e 69,8% tiveram nível “0” de expressão de coerção, demonstrando ter tido a possibilidade de expressar seus sentimentos e opiniões frente ao tratamento. / This study aims to adapt the scale on coercion proposed by MacArthur Coercion Study, already adapted to the Portuguese variant spoken in Brazil concerning research and assistance situations. The Perceived Coercion Scale was adapted for research and assistance, and the Scale of Coercion Expression was adapted for care situations. The Scale of Perceived Coercion in research has been applied to a sample of 385 participants in research projects in progress, while the Scale of Perceived Coercion in assistance was applied to 208 patients, and the Coercion Expression Scale in assistance was applied to a sample containing 410 people under treatment. Besides the coercion scales, all participants responded to the Moral-psychological Development Tool. Data were collected with outpatients aged over 18 years and who agreed to participate. The total sample of 795 participants had 97.7% of them achieving moral/psychological development suitable for an appropriate decision. Most participants in the survey (69.9%) had levels between perceived coercion "0" and "1", indicating a low perception of coercion. 43.8% of the patients have also had “0” as perceived coercion in assistance procedures. In addition to that, 69.8% had "0" in expression of coercion, showing that they had the opportunity to express their feelings and opinions during treatment.
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Privacidade e confidencialidade em diferentes cenários clínicos : comportamentos e justificativas de um grupo de jovens universitários de Porto Alegre

Loch, Jussara Azambuja January 2007 (has links)
Objetivo: conhecer as opiniões, comportamentos e justificativas de um grupo de universitários sobre o grau de privacidade que consideram adequado em vários cenários clínicos e em quais destas situações admitem a quebra de confidencialidade. Método: O estudo tem delineamento transversal, descritivo, de caráter populacional, utilizando metodologia qualitativa e quantitativa. Um questionário anônimo sobre a confidencialidade na assistência à saúde foi respondido por 711 universitários. O fator em estudo foi o reconhecimento dos limites éticos à confidencialidade e o desfecho avaliado foi a admissão da quebra de confidencialidade e suas justificativas, em situações clínicas freqüentes na morbidade desta faixa etária. A análise estatística utilizou o EpiInfo 6.04 e Microsoft Excel, 1997 e os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo de texto. A pesquisa foi aprovada pelo CEP/PUCRS, sob o registro n. 00/805, em 31 de outubro de 2000. Resultados: 82% dos jovens identificam a situação ideal de revelação mediante a autorização do paciente, diferenciando-a das demais formas de quebra de confidencialidade. Em relação a revelações não autorizadas, a maioria admite a quebra do segredo nas situações de ideação suicida (85%), violência (84,2%), abuso sexual (81,7%), anorexia nervosa (81,3%), riscos à vida de terceiros (72,3%) e em HIV/AIDS (57,9%); estão indecisos quanto à revelação no caso de drogadição (51,7%) e tendem a não aceitá-la em situações de DST (44,7%), gravidez (33,6%), homossexualidade (20,7%) e vida sexual ativa (15,6%). Conclusões: Os jovens interpretam a confidencialidade através de um forte componente deontológico, traduzido pela vinculante obrigação do médico com o segredo da informação, que predomina sobre o reconhecimento do direito do paciente à privacidade. Partindo do pressuposto que o segredo das informações compartilhadas é fundamental para a moralidade interna da profissão médica, os jovens inclinam-se a considerar a confidencialidade obrigatória no relacionamento com o profissional de saúde, ao mesmo tempo em que compreendem suas limitações éticas. Estabelecendo graus diferentes sobre o valor da confidencialidade no contexto assistencial, aceitam que as informações sejam comunicadas aterceiros quando houver autorização do paciente. Em situações clínicas específicas, admitem a possibilidade da quebra de confidencialidade quando existe envolvimento de riscos à sua própria vida e à de terceiros, porém dificilmente a aceitam nos aspectos referentes a sua sexualidade. A preservação da privacidade - representada pelo fato de preferirem ir sozinhos à consulta – é predominante nas consultas de orientações para a prática de sexo seguro e anticoncepção ou por suspeita de doença sexualmente transmissível, mas, nas situações de uso de drogas e transtorno mental, reconhecem a necessidade de serviços especializados em atendimento ao adolescente e da presença da família para suporte e apoio. A análise das justificativas para estes comportamentos frente às situações propostas permite concluir que os sujeitos pesquisados consideram importante um ambiente confidencial no cenário clínico. Esperam, inclusive que seus médicos saibam avaliar as situações em que eles precisam de auxílio familiar, discutindo esta alternativa com eles, enquanto pacientes, sinalizando indiretamente para a correta utilização de um processo de consentimento informado na questão da revelação de informações sensíveis para a família. / Background: To understand the opinions, behavior and justifications of a group of college students about the degree of privacy considered appropriate in several clinical settings and in which situations breach of confidentiality is admitted. Method: The study had a transversal, descriptive and qualitative-quantitative design. An anonymous questionnaire about confidenciality in clinical settings was answered by 711 college students. We studied recognition of the ethical criteria for confidentiality limitation, and in which situations, common in adolescent morbidity, disclosure of this information is admitted or justified. Data analysis used Epi-Info 6.04 and Microsoft Excel, 1997. Qualitative data was submitted to content analysis. The research was approved by PUCRS’ IRB, n. 00/805, in October 31, 2000. Results: the ideal situation for disclosing information was considered by 82% of the adolescents as the previous granting of authorization, which differs from others forms of breaching confidentiality. In cases of non-authorized disclosure, most of them admitted that in case of suicidal ideation (85%), violence (84.2%), sexual abuse (81.7%), nervous anorexia (81.3%), risks of live to third parties (72.3%) and HIV/AIDS (57.9%). Half of them agreed to it in drug abuse (51.7%); and they hardly accepted it in situations of STD (44.7%), pregnancy (33.6%), homosexuality (20.7%) and sexual activity (15.6%). Conclusions: Participants understand confidentiality as a strong normative and deontological concept, as a stringent medical obligation with the secrecy of information, which predominates upon the patient’s right for privacy: being fundamental to the internal morality of the medical profession, confidentiality was considered compulsory in doctor-patient relationship, but participants are able to understand its ethical limitations. Participants assigned different grades to the value of confidentiality in their health care, accepting that information may be disclosed to others when the patient authorizes it. They admitted breaching confidentiality in some clinical situations. The higher the risk to their integrity, the easier it was to them to admit non-authorized disclosure of information, however in aspects related to their sexuality disclosure is practically denied. The preservation of privacy –represented by the fact of being alone during consultation – prevails in clinical situations of orientation for save sex, contraceptives or STD. They recognize the need for specialized services on adolescent health and family support in case of drug abuse or mental illness. Confidentiality was the main reason for acting differently in each situation, and the participants expect to discuss with their doctors the disclosure of information to their families through an adequate process of informed consent.
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Adaptação da escala de percepção de coerção em pesquisa e da escala de expressão de coerção para procedimentos assistenciais em saúde

Protas, Júlia Schneider January 2010 (has links)
No processo de consentimento, a voluntariedade é a possibilidade de escolher no seu melhor interesse, livre de pressões externas. É importante diferenciar um valor ou crença pessoal de uma situação de coerção, de constrangimento no ato de decidir. O objetivo desta dissertação é adaptar a escala sobre coerção proposta pelo MacArthur Coercion Study (1993), já adaptada para o português falado no Brasil por Taborda (2002), para situações de pesquisa e assistência. A escala de Percepção de Coerção foi adaptada para situações de pesquisa e assistência e a Escala de Expressão de Coerção foi adaptada apenas para as situações assistenciais. A Escala de Percepção de Coerção em pesquisa foi aplicada em uma amostra de 385 participantes de projetos de pesquisa em execução, a Escala de Percepção de Coerção em assistência em 208 pacientes, enquanto que a Escala de Expressão de Coerção em assistência foi aplicada em uma amostra de 410 pessoas em tratamento. Além das escalas de coerção, todos os participantes responderam ao Instrumento de Desenvolvimento Psicológico- Moral (1968). Os dados foram coletados com pacientes ambulatoriais, maiores de 18 anos e que consentiram em participar. Da amostra total de 795 participantes, 97,7% obtiveram nível de desenvolvimento psicológico-moral compatível para uma tomada de decisão adequada. A maioria dos participantes de pesquisa (69,9%) teve coerção percebida entre os níveis “0” e “1”, indicando baixa percepção de coerção. Dos pacientes, 43,8% também tiveram nível “0” de coerção percebida em procedimentos assistenciais, e 69,8% tiveram nível “0” de expressão de coerção, demonstrando ter tido a possibilidade de expressar seus sentimentos e opiniões frente ao tratamento. / This study aims to adapt the scale on coercion proposed by MacArthur Coercion Study, already adapted to the Portuguese variant spoken in Brazil concerning research and assistance situations. The Perceived Coercion Scale was adapted for research and assistance, and the Scale of Coercion Expression was adapted for care situations. The Scale of Perceived Coercion in research has been applied to a sample of 385 participants in research projects in progress, while the Scale of Perceived Coercion in assistance was applied to 208 patients, and the Coercion Expression Scale in assistance was applied to a sample containing 410 people under treatment. Besides the coercion scales, all participants responded to the Moral-psychological Development Tool. Data were collected with outpatients aged over 18 years and who agreed to participate. The total sample of 795 participants had 97.7% of them achieving moral/psychological development suitable for an appropriate decision. Most participants in the survey (69.9%) had levels between perceived coercion "0" and "1", indicating a low perception of coercion. 43.8% of the patients have also had “0” as perceived coercion in assistance procedures. In addition to that, 69.8% had "0" in expression of coercion, showing that they had the opportunity to express their feelings and opinions during treatment.
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Rastreamento do câncer de mama: aspectos relacionados ao médico

Godinho, Eduardo Rodrigues January 2003 (has links)
Submitted by Miguel R. Amorim Neto (miguel@sibi.ufrj.br) on 2017-05-25T15:50:11Z No. of bitstreams: 1 612744.pdf: 11832573 bytes, checksum: 76c3cb404939e70d693f636cc20e507f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T15:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 612744.pdf: 11832573 bytes, checksum: 76c3cb404939e70d693f636cc20e507f (MD5) Previous issue date: 2003 / CAPES / Identifica as características sócio-demográficas destes profissionais, suas condutas, crenças, opiniões e conhecimentos sobre a doença. Foram obtidas listagens dos especialistas junto as respectivas sociedades de especialidades e Conselho Regional de Medicina, sendo enviados questionários aos 582 médicos considerados elegíveis. Os principais aspectos pesquisados foram: 1- características sócio-demográficas (sexo, idade, ano de formatura, atuação em serviços públicos ou particulares); 2- capacidade de reconhecimento dos fatores de risco; 3- atividades educativas desenvolvidas pelos médicos; 4- percepção de elementos limitadores ao rastreamento; 5- perguntas genéricas. A taxa de retorno dos questionários foi de 21,2% (n=105), sendo 70,5% dos médicos do sexo masculino. A idade variava de 26 a 70 anos, com média de 43,9 anos (DP= 9,7 anos). Tempo de formatura: 73,5% tinham menos de 20 anos de formado. Distribuição por especialidade: 88,6% ginecologistas, 4,8% ginecologistas e mastologistas, 3,8% mastologistas, 2,8% geriatras. Área de atuação: 62,5% atuavam na rede pública e particular simultaneamente; 35,2% exclusivamente na rede particular; 1,9% exclusivamente na rede pública. Capacidade de reconhecimento dos fatores de risco: apenas 13,3% dos médicos identificaram os 5 fatores de risco apresentados. Crenças e opiniões sobre rastreamento: foram bastante favoráveis. Atividades educativas durante as consultas: 92,5% dos pesquisados relataram exercer atividades educativas durante as consultas, no entanto, algumas respostas se mostraram conflitantes, além das recomendações sobre rastreamento do câncer de mama, pareceram pouco claras aos médicos. Elementos limitadores ao rastreamento: escassez de equipamentos e custo do exame foram identificados como obstáculos ao rastreamento do câncer de mama. Perguntas genéricas: cerca de 95% dos médicos responderam ter participado de cursos de atualização nos 2 anos que antecederam a pesquisa. Conclusões: a maioria dos médicos tem menos de 20 anos de formado, tendo ainda, expectativa de vários anos de atividade profissional. Aproximadamente dois terços deles atendem na rede pública e particular simultaneamente. A capacidade de reconhecimento dos fatores de risco para CM foi inadequada. As crenças e opiniões sobre rastreamento se mostraram bastante favoráveis Apesar de a maioria dos pesquisados ter relatado a prática de atividades educativas sobre câncer de mama durante as consultas, algumas respostas se mostraram contraditórias. Escassez de equipamentos e custo do exame foram identificados como barreiras a realização de mamografia. Os médicos que responderam os questionários parecem receptivos as atividades de atualização. / Identify the physicians' socio-demographic profiles, conducts, beliefs, opinions and knowledge on breast cancer. Listings of the specialists were obtained from their respective societies and the Regional Medical Council. Questionnaires were sent out to 582 physicians considered as eligible for the purposes of the study. The main aspects researched were: 1- socio-demographic characteristics (gender, age, year of university graduation, area of professional practice (publiclprivate sectors); 2- professional ability to recognise breast cancer risk factors; 3- educational activities developed by the doctors during the consultations; 4- perception of barriers in breast cancer screening; 5- generic questioning. Of the 582 questionnaires dispatched, 105 (21.2%) were completed and returned, with 70.5% of the respondents being male doctors. The age varied from 26 to 70 years, with the average being placed at 43.9 years of age (SD = 9.7 years). Time since graduation: 73.5% has practiced medicine for less than 20 years. Distribution by speciality: 88.6% gynaecologists, 3.8% senologists 4.8% were both (gynaecologistslsenologists), and 2.8% geriatricians. Area of professional practice: 62.5% simultaneously referred practicing medicine in both public and private sectors; 35.2% solely in the private sector, whilst 1.9% remain exclusively in the public sector. Ability to recognise breast cancer risk factors: only 13.3% of the physicians identified the 5 breast cancer risk factors presented. Beliefs and opinions on screening were promising and largely positive. Educational activities during consultation: 92.5% of respondents reported that they work to inform and educate patients during consultations; however, some of their answers were contradictory regarding this matter. Furthermore, the guidelines on breast cancer screening do not seem to be clear to a significant number of the respondents. Perception of limiting factors in screening: scarcity of equipment and the high costs of examinations were identified by the physicians as being obstacles to breast cancer screening. Generic questions: around 95% of the doctors reported to have taken refresher training and other professional courses within a two-year period prior to answering the questionnaire. Conclusions: The majority of the respondents has practiced medicine for less than 20 years and are expected to remain professionally active for many years to come. Approximately two thirds simultaneously practice in both, the public and private sectors. Their ability to recognise the risk factors associated with breast cancer was inadequate, yet their beliefs and opinions were largely positive. Even though most of the respondents claimed to have elaborated some form of educational activity in their clinics, concerning breast cancer, their answers were sometimes contradictory to these claims. Scarcity of equipment and high examination costs were pointed out as being chief barriers to patients taking mammograms. In general, the physicians that responded to the questionnaire seemed to be receptive to issues regarding medical updating.

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