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Representando envelhecimentos nos percursos da hetero e da homossexualidade masculinaMaria Monteiro Maravilha, Laura 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Alagoas / Este trabalho teve o objetivo de investigar, através do referencial teórico das Representações
Sociais, as idéias de senso-comum - que circulam entre homens heterossexuais e
homossexuais- acerca do envelhecimento, a partir das diferenças que a orientação sexual traz
para suas vidas. Buscamos compreender também os processos psicossociais subjacentes à
representação social do envelhecimento para os grupos estudados; analisar a relação entre
envelhecimento e sexualidade e identificar possíveis vantagens e desvantagens vivenciadas
pelos homossexuais no processo de senescência, bem como as estratégias de enfrentamento
das possíveis desvantagens vivenciadas. A Teoria das Representações Sociais busca
compreender as teorias leigas sobre determinados objetos sociais, construídas e
compartilhadas de maneira coletiva, que orientam o comportamento dos indivíduos e a
relação social entre eles, além de justificar as práticas relativas a esses objetos. Participaram
deste estudo 16 homens a partir de sessenta anos de idade; sendo oito homens heterossexuais
e oito homossexuais. Para a coleta dos dados, utilizamos o instrumento da entrevista narrativa.
Na etapa de análise e interpretação dos dados, realizamos a análise de conteúdo clássica.
Observamos que a orientação sexual em si não é determinante para a formação de
representações sociais distintas sobre o envelhecimento. Para ambos os grupos, o
envelhecimento é representado como processo natural do desenvolvimento humano e
marcado por ganhos e perdas. Os ganhos são percebidos na experiência e aprendizado que
resultam de uma vida longa, enquanto que as perdas são objetivadas principalmente no
declínio físico e na menor inserção e interação social. O envelhecimento aparece ainda como
lugar de recompensas e/ou punições para as atitudes desenvolvidas durante a vida. A
sexualidade aparece como princípio organizador das práticas sociais que diferenciam
heterossexuais e homossexuais no processo de envelhecimento, já que para estes últimos as
mudanças estéticas e a diminuição do vigor sexual decorrentes do envelhecimento os instigam
a práticas de reparação do corpo e preservação da potência sexual. Para os heterossexuais, o
declínio no desempenho sexual é encarado com conformismo e como conseqüência natural do
envelhecimento, já que a prática sexual legitimada socialmente perde sua função com o fim da
capacidade reprodutiva. Podemos inferir que tais representações apontam para um processo
plural e dinâmico no modo de se conceber o envelhecimento e a velhice nas sociedades
contemporâneas, visto que ora ancora-se em aspectos biológicos, ora em aspectos sociais ou
religiosos
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O espírito empreendedor na Igreja Universal do Reino de Deus: as representações sociais sobre empreendedorismoDantas de Figueiredo, Carolina January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O presente trabalho busca analisar as Representações Sociais de empreendedorismo entre
os membros da Igreja Universal do Reino de Deus, por esta denominação concentrar cerca de 2
milhões de adeptos e em função do impacto que gerou na sociedade brasileira desde a sua
fundação. A grande novidade que esta Igreja apresenta para os seus seguidores é a capacidade de
conjugar elementos metafísicos da teologia cristã com questões do cotidiano dos fiéis, adaptandose
às suas necessidades, como é o caso do empreendedorismo.
Através da Teologia da Prosperidade a Universal destaca a importância do fiel obter
sucesso financeiro para que a promessa de vida e vida com abundância contida na bíblia seja
efetivamente cumprida. Dentro desta perspectiva o empreendedorismo, como forma de se ampliar
rendimentos, recebe então ares de missão: na IURD, o não se busca apenas obter um trabalho,
uma profissão, mas na medida do possível, o fiel deve buscar ter o seu próprio negócio.
Optamos por utilizar em nossa pesquisa a Teoria das Representações Sociais por
entendermos que as representações revelam as crenças de um determinado grupo e organizam o
conhecimento do senso comum, presente na vida cotidiana dos indivíduos em um conhecimento
articulado e passível de aplicações práticas.
Por meio do estudo das representações do empreendedorismo entre os participantes da
IURD pudemos chegar também à forma como a introjeção de tais representações colabora para
que a Igreja exerça seu poder sobre os fiéis uma vez que estabelece idéias e valores comuns aos
seus membros e aponta para as sanções e gratificações que podem decorrer de determinados
comportamentos considerados certos ou errados e representados por meio de termos como: fé,
criatividade, sucesso e fracasso
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O bem e o mal da lei : a liberdade assistida sob a perspectiva do adolescente infratorLIMA, Sandra Carla Pereira de January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O estudo em questão abordou a problemática da infração juvenil, no que diz respeito ao cumprimento da medida sócioeducativa de Liberdade Assistida prevista no Programa de Medidas Sócioeducativas do Estatuto da Criança e do Adolescente. Esta medida tem como proposta de enfrentamento à prática infracional dos adolescentes, a intervenção em sua realidade familiar e comunitária. Diante desta perspectiva, destacou-se a necessidade de uma reflexão entre o sentido legal da norma e os elementos representacionais elaborados e compartilhados pelos adolescentes infratores sobre a medida de Liberdade Assistida. A partir desta reflexão, o nosso objetivo consistiu em identificar as representações sociais sobre a medida de Liberdade Assistida pelos adolescentes para analisar o seu conteúdo e as implicações do contexto no qual ela foi construída. Neste sentido, o estudo foi desenvolvido com base na Teoria das Representações Sociais, enquanto teoria voltada ao conhecimento prático da realidade. Para a sua operacionalização foi utilizado o método de abordagem qualitativa e como instrumentos de coleta de dados, a observação participante e a aplicação de entrevistas semi-estruturadas. Foram entrevistados quinze adolescentes infratores e os dados foram analisados através do software Alceste. Em seus resultados, a investigação indica principalmente que a medida enfocada é objetivada pelos adolescentes entrevistados no estudo, no horário determinado para o recolhimento em casa, nos cursos profissionalizantes e numa oportunidade de emprego. O sentido dado à infração ancora-se num valor cultural que associa infração à culpa e punição. E, por sua vez, o sentido dado à punição revela sua associação à privação de liberdade. Nesta perspectiva, na construção do sentido da Liberdade Assistida os adolescentes fazem referência a experiência de internação. Observou-se ainda que o significado da Liberdade Assistida é permeado pelo contexto familiar, infracional e sócioeducativo. A medida também assume um caráter avaliativo evidenciado na oposição entre o bem e o mal, no qual o bem relaciona-se a medida enquanto uma oportunidade oferecida para o adolescente que infracionou e o mal ao uso indevido desta oportunidade
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Maconha e representações sociais: A construção discursiva da cannabis em contextos midiáticosSOUSA, Yuri Sá Oliveira 27 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T12:30:56Z
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Previous issue date: 2013-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O campo das drogas é constituído por uma pluralidade de objetos que assumem diferentes formas e significados a depender do contexto de inserção. A cannabis – ou maconha, por sua vez, é a droga ilícita mais utilizada no Brasil e, além disso, tem movimentado debates em diferentes setores como os da política, saúde e direito. A pesquisa realizada teve o objetivo de analisar a construção social da maconha a partir de discursos produzidos em dois meios de comunicação: um jornal de circulação nacional e um fórum digital de discussão. Desse modo, foram realizados dois estudos complementares a partir do campo teórico-conceitual das representações sociais. De forma comum aos dois meios de comunicação abordados, se considerou todo o material textual veiculado no período de dois anos (2010 - 2012) cujo tema central fosse a maconha. No primeiro estudo foram analisadas 489 matérias do jornal Folha de S. Paulo. Os dados foram tratados com auxílio do software Alceste e em seguida foram realizadas análises de conteúdo. A partir do procedimento de Classificação Hierárquica Descendente o Alceste dividiu o material em 6 classes, permitindo identificar diferentes formas de discurso sobre o tema. A classe 1 apresentou a maconha como uma mercadoria do tráfico, objetivando-a nas apreensões policiais; a classe 4 também apresentou discursos sobre a apreensão de maconha, mas de forma relacionada especificamente à fronteira entre Brasil e Paraguai; a classe 2 contemplou notícias sobre casos de consumo de maconha que produzem alguma ruptura com a ordem cotidiana, como a descoberta do consumo entre celebridades e crianças; a classe 6 tratou da regulação política da cannabis, particularmente a partir de transformações legais experimentadas em outros países; na classe 5 a maconha surge como um objeto da medicina, tratando sobre os seus potenciais efeitos danosos e terapêuticos; por fim, a classe 3 apresentou a inserção da cannabis em manifestações da marcha da maconha. Para compor o material do segundo estudo, foram coletadas as produções do fórum digital Yahoo Respostas, totalizando 1058 publicações de participantes. Com auxílio do software Atlas.ti, os dados foram analisados pelo procedimento de análise de conteúdo temática. Os resultados inserem a maconha nas relações de consumo e tráfico de drogas, enfatizando a dimensão legal do objeto. Além disso, a maconha foi descrita como responsável pela emergência de fenômenos negativos: dependência; “porta de entrada” para outras drogas; tráfico e crimes violentos; sofrimento familiar; danos à saúde e mortes. De forma minoritária, o prazer decorrente do consumo e a cura de doenças foram mencionados. Apesar disso, os discursos dos participantes privilegiam a caracterização da maconha como uma droga marcadamente negativa. Tal resultado importa, por exemplo, para o entendimento do processo de estigmatização social da cannabis e dos seus usuários, que são comumente compreendidos a partir de lógicas criminosas, patológicas e de degradação moral. Por fim, os resultados dos dois estudos apontam para o caráter polêmico e polissêmico do processo de construção social da maconha no Brasil, demandando reflexão constante sobre os fenômenos psicossociais a ela relacionados.
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Representações sociais de velhice por diferentes grupos etários: analisando estruturas e processosANDRADE, Danyelle Almeida de 25 February 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T12:51:00Z
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Previous issue date: 2014-02-25 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O fenômeno mundial de envelhecimento populacional, que altera a forma da pirâmide etária de uma população, motiva o interesse científico para a temática do envelhecimento. As consequências desse fenômeno repercutem em todos os segmentos da sociedade, que se depara com um desafio, frente às necessidades desse grupo etário emergente. Diante desta nova realidade, um dos desafios diz respeito às práticas sociais decorrentes de modos de conceber a velhice. As representações sociais podem ser consideradas como um modo de pensamento de sociedades ou grupos. Essa perspectiva teórica debruça-se sobre a construção de teorias do senso comum ou os saberes socialmente compartilhados. Esta pesquisa teve o objetivo de analisar as representações sociais de velhice por diferentes faixas etárias. Para isto dois estudos foram realizados. O primeiro buscou analisar a estrutura da representação de velhice para três grupos etários (crianças, jovens/adultos e idosos). Participaram deste estudo 145 sujeitos, que responderam um questionário de caracterização e associação livre de palavras. Os dados do questionário foram analisados através da estatística descritiva e as evocações foram analisadas com o auxilio do software EVOC. A velhice, para as crianças, está intimamente relacionada a uma fase da vida envolta de dependência, doenças e à imagem de seus avós. Para os jovens e adultos, o núcleo central da representação social de velhice é composto por elementos que enfatizam qualidades e ganhos, enquanto que a primeira e segunda periferia são compostas predominantemente por aspectos negativos e de perdas. Para os idosos há um maior equilíbrio entre elementos positivos e negativos. O segundo estudo investigou as características dos processos utilizados por cada faixa etária. Para isto três sujeitos foram entrevistados, cada um pertencendo a um grupo etário do estudo anterior. Os conteúdos das entrevistas foram categorizados em torno de quatro eixos, que variam sobre a saúde/doença, a dependência/autonomia, a solidão/contato social e a exclusão/inclusão social. Quanto aos processos, os resultados deste estudo reafirmaram alguns pontos do estudo anterior. A criança apresentou uma visão mais concreta e objetivada da velhice, construída a partir dos elementos de seu cotidiano e relações com pessoas idosas. A jovem adulta, por sua vez, representou a velhice a partir de elementos que constituem o ideal de uma velhice bem sucedida, com uma maior ênfase nos aspectos positivos dessa faixa etária. Enquanto a idosa, ao falar do seu cotidiano, apresenta suas queixas e estratégias para lidar com as perdas e limitações. Identificam-se algumas características para cada faixa etária: para as crianças os elementos funcionais da representação demostraram maior importância, ao passo que para os jovens, adultos e idosos houve predominância de elementos normativos. As crianças se limitam à descrição da velhice através de elementos concretos, apontando para uma representação social em construção. Os jovens/adultos se apoderam do modelo da velhice bem-sucedida para representa-la, ao passo que a representação dos idosos envolve processos de proteção à sua identidade.
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Os contextos de uso do crack: representações e práticas sociais entre usuáriosACIOLI NETO, Manoel Lima 25 February 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T13:11:06Z
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Previous issue date: 2014-02-25 / O objetivo desse estudo foi compreender contextos de uso do crack, a partir da análise das práticas e representações sociais relacionadas, buscando o modo como se constroem nas redes interacionais de seus usuários. Para tanto, foram realizadas entrevistas entre 14 usuários de diferentes contextos e padrões de consumo. O consumo de crack é atualmente um tema de ampla repercussão pública, tratado como um problema social grave que necessita de intervenções urgentes. A ênfase dada ao problema é remetida a um determinismo farmacológico, responsável pela produção de efeitos individuais e sociais diversos, tais como a dependência e o envolvimento com a criminalidade, existindo poucas discussões acerca dos aspectos sociais e culturais envolvidos no fenômeno do consumo. As concepções predominantes sobre o assunto situam que o usuário da substância tende a perder o controle do consumo, voltando-se à compulsão de usá-la, desvinculando-se de suas atividades cotidianas, com prejuízos profissionais e pessoais, além de perda do contato com seus grupos sociais de pertença. Esses efeitos têm sido atribuídos à fissura que a droga pode provocar no usuário, considerada um fator crítico para o desenvolvimento do uso compulsivo e da dependência. Os dados foram analisados através de análise temática de conteúdo e sugerem que as representações encontradas nesses contextos situavam o crack como droga da destruição, responsável pelo fracasso de planos de vida, desconstrução familiar, carreira profissional, etc. Esse aspecto destruidor apareceu também no modo de consumir a droga, que implicava em episódios de ingestão intensa, com deterioração orgânica e prejuízos para a saúde. As práticas de cuidado no consumo se tornavam despercebidas, apesar de presentes, somente sendo focalizado o caráter nocivo da experiência. Diante dessa concepção, a dependência foi apresentada como um reforçador desse modo de lidar com a droga. Ao afirmar que se encontrava doente, dependente do crack, o usuário demonstrava não ter mais preocupações em mediar o consumo, tornando-se “escravo” da droga. Contudo, a experiência do consumo era sempre mediada por algum tipo de controle, mesmo quando o usuário considerava que a droga havia tomado conta de seu ser. Assim sendo, perante essa compreensão da dependência, os usuários consideravam que o envolvimento com a criminalidade era uma consequência do consumo do crack. Nesse âmbito, apesar dos usuários não se limitarem a realizar escolhas diante dessa ética do crime, as representações hegemônicas partilhadas em seus contextos de uso remetem essas
características como verdades sobre o crack. Dessa forma, mesmo vivenciando outras experiências com a droga, acreditam que seu uso remete ao âmbito do prazer destrutivo, da impossibilidade de ação voluntária, na encarnação de uma figura de repulsa. As normas sociais vigentes na informalidade desses campos convocam os usuários a se tornarem dependentes, criminosos, incapazes de construir planos de vida. Nesse âmbito, os padrões de controle devem ser evidenciados, pois foram unânimes entre os usuários. A tendência a se destacar os padrões de consumo, demarcando limites de uso, que situam usuários como controlados ou compulsivos, termina por não atentar para a existência de controles sociais mediadores da relação com o crack.
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Um nó insalubre :confronto entre representações sociais e educação em saúde bucal /Oliveira, Regis Fabiano de, 1977-, Silva, Neide de Melo Aguiar, 1958-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2013 (has links) (PDF)
Orientador: Neide de Melo Aguiar Silva. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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Autoria e plágio :representações sociais na educação superior /Freitas, Talita Cristiane Sutter, 1974-, Silva, Neide de Melo Aguiar, 1958-, Universidade Regional de Blumenau. Curso de Pós-Graduação em Educação. January 2013 (has links) (PDF)
Orientador: Neide de Melo Aguiar Silva. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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Identidade individual e coletiva: percepções e representações das mulheres na sua participação em um clube de mães no interior do Rio Grande do SulFassini, Edí 24 March 2010 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2010-06-21T20:23:42Z
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EdiFassini.pdf: 492392 bytes, checksum: c76b02471c940cd2413a13ab5a977173 (MD5) / A presente pesquisa enfocou as percepções e representações de um grupo de mulheres de uma rede social chamada clube de mães, localizada no município de Imigrante, Rio Grande do Sul, acerca de sua participação no grupo. A investigação foi realizada a partir de uma perspectiva etnográfica, onde a pesquisadora conviveu com o grupo na suas experiências coletivas, participando de reuniões e eventos juntamente com os sujeitos investigados. Foram realizadas entrevistas com todas as integrantes do grupo e em suas residências, visando a mais apreensões do pesquisador acerca da vida dos pesquisados (onde moram, como e com quem vivem, no quê trabalham). As entrevistas partiram de questões abertas, visando ao não direcionamento das respostas e demandaram constante interação dos envolvidos. Dada a complexidade que envolve temática tão subjetiva, o trabalho apresenta um arcabouço teórico acerca da conceituação de identidade, cultura e pertencimento, como ancoragem para a análise do conteúdo colhido na pesquisa. O texto apresenta o que Geertz chama de descrição densa, envolvendo situações cotidianas, cujos sentidos são apreendidos pelo pesquisador que as narra e interpreta a partir de sua experiência e do contexto local-cultural dos investigados. Construção identitária pessoal e de grupo, através do resgate da arte e da cultura, da educação alternativa, da autoestima e da competência para a cidadania são aspectos revelados pela pesquisa e possibilitados pela organização e convivência do grupo.
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Valores organizacionais no cotidiano de uma Fatec : representações sociais de professores e estudantes /Marcheti, Tânia Cristina Impocetto. January 2018 (has links)
Orientador: Francisco Hashimoto / Coorientadora: Ana Maria Rodrigues de Carvalho / Banca: Marcos Mariani Casadore / Banca: Carlos Rodrigues Ladeia / Banca: Guilherme Elias da Silva / Banca: Marcos Paulo Shiozaki / Resumo: Esse estudo qualitativo buscou analisar, descrever e entender aspectos estruturais das representações sociais de valores organizacionais a partir da constituição e rotina da Fatec Shunji Nishimura. Como se deu a construção e manutenção dos valores organizacionais trazidos do legado do imigrante japonês - Shunji Nishimura (1910-2010) - na trajetória de alunos e em sua utilização pelos professores nas práticas pedagógicas. Procurou-se compreender não somente o quê e como as pessoas representam, mas também como e por que o fazem dessa forma, recorrendo à Teoria das Representações Sociais para esse fim. Para tanto, um grupo de professores e alunos foi ouvido em diferentes momentos, utilizando-se de recursos variados (questionários, entrevistas). A leitura dos resultados possibilitou compreender que, na construção diária das práticas pedagógicas e nas aprendizagens dos alunos, encontram-se objetivados e ancorados os valores de seu idealizador, Sr. Shunji Nishimura. Esses valores povoam e compõem a subjetividade e memória desses atores, transformando-os em propagadores, construtores de novas representações. A análise dessas Representações Sociais suscitou pensar, também, no processo cotidiano de construção da cultura de uma organização, em que se fazem presentes seus pressupostos básicos, suas certezas, que compartilhadas determinam como seus membros pensam, sentem, percebem, agem e reconstroem. Destacou-se, durante o trabalho, o papel social de uma Faculdade, uma organização que... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This qualitative study sought to analyze, describe and understand structural aspects of social representations of organizational values from the constitution and routine of Fatec Shunji Nishimura. As it was the construction and maintenance of organizational values, brought from the legacy of the Japanese immigrant - Shunji Nishimura (1910 - 2010), on the trajectory of students and their use by teachers in their pedagogical practices. We seek to understand not only what and how people represent, but also how and why they do so, using the Social Representation Theory for this purpose. For this, a group of teachers and students were heard at different times, using different resources (questionnaires, interviews) and reading the results allowed us to understand that in the daily construction of pedagogical practices and in the students' learning the values are objectified and anchored of its idealizer, Mr. Shunji Nishimura. These values populate and compose the subjectivity and memory of these actors, transforming them into propagators, constructors of new representations. The analysis of these Social Representations has made us think, also in the daily process of building an organization's culture, where its basic assumptions, its shared certainties, are determined, as their members think, feel, perceive, act and rebuild. We emphasize, during the work, the social role of a Faculty, an organization whose purpose is scientific education within reach of all and hope that the results of this study can subsidize the institution in reflections and eventual restructuring in the pedagogical project, aiming at the improvement of their educational practices and the formation of conscious and critical subjects of the social and economic reality in which they act and not only the training of professionals who meet the economic demands and maintain the dominant social structure / Doutor
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