• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • 3
  • Tagged with
  • 33
  • 12
  • 11
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Concord?ncia interobservador da ultrassonografia musculoesquel?tica realizada por reumatologistas na artrite reumat?ide

Bisi, Melissa Cl?udia 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 450248.pdf: 2656251 bytes, checksum: 51f7ffe69064387ee0981dc9230e07fc (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Introduction: Ultrasonography (US) has a recent use in Rheumatology, and the reliability of the method in rheumatoid arthritis (RA) patients has yet to be clarified. Objective: To test, in a RA survey, the reproducibility of musculoskeletal US performed by Rheumatologists with one-year training through re- analysis by a Rheumatologist expert in the method. Patients and Methods: This cross-sectional study included consecutive RA patients from our tertiary center. US exam was performed in metacarpophalangeal joints, proximal interphalangeal joints, and wrists. Presence of synovitis, power Doppler (PD) signal, bone erosions, and cartilage changes comprised the US parameters evaluated. A kappa value in-between 0.20 and 0.40 was considered fair; in-between 0.41 and 0.60 was moderate; in-between 0.61 and 0.80 was good; and above 0.81 was excellent. Results: We analyzed 1380 joints of 60 RA patients (78% females, 78% caucasoids). Mean age was 58?11.56 years, mean disease duration was 9.98?7.79 years, mean DAS28 was 3.82?1.53, and mean HAQ was 0.91?0.67. Kappa agreement for synovitis ranged from 0.30 to 0.70; for PD signal, from 0.53 to absolute agreement; for erosions, from 0.70 to 0.97; for cartilage changes, from 0.28 to 0.63. Conclusion: While good, moderate and excellent interobserver agreement were obtained for erosions and PD, concordance for synovitis and cartilage changes were less impressive in our patients with active RA. Further studies on standardization of scanning technique is necessary to improve musculoskeletal US reproducibility / Introdu??o: a ultrassonografia (US) ? de uso recente no cen?rio da Reumatologia, e a reprodutibilidade do m?todo em pacientes com artrite reumat?ide (AR) ainda deve ser estabelecida. Objetivo: Avaliar, em uma popula??o com AR, a concord?ncia da US musculoesquel?tica quando efetuada por Reumatologistas com um ano de treinamento seguida de re-an?lise por Reumatologista experiente. Pacientes e M?todos: O estudo, transversal, incluiu pacientes consecutivos com AR de nosso centro terci?rio. O exame ultrassonogr?fico foi realizado nas segundas e terceiras articula??es metacarpofalangeanas, interfalangeanas proximais e punhos do lado dominante dorsal e volar. Presen?a de sinovite, sinal de power Doppler (PD), eros?es ?sseas e altera??es na cartilagem compuseram os par?metros ultrassonogr?ficos avaliados. A concord?ncia interobservador foi avaliada atrav?s de coeficientes kappa (0,21-0,40 razo?vel; 0,41-0,60 moderada; 0,61-0,80 boa; e 0,81-1 excelente). Resultados: Avaliamos 1380 articula??es de 60 pacientes com AR (78% mulheres, 78% caucas?ides). A m?dia de idade foi 58 ? 11,56 anos, enquanto a dura??o m?dia da doen?a foi 9,98?7,79 anos. A m?dia do DAS28 foi 3,82 ? 1,53, e a m?dia do HAQ foi 0,91 ? 0,67. Os valores kappa para avalia??o da sinovite variaram de 0,30 a 0,70; para sinal de PD, de 0.53 at? concord?ncia absoluta; para eros?es, de 0,70 a 0,97 e para avalia??o de cartilagem, de 0,28 a 0,63. Conclus?o: Apesar de boas, moderadas e excelentes concord?ncias terem sido obtidas para eros?es e PD, a reprodutibilidade para sinovite e altera??es de cartilagem foi menos expressiva em nossos pacientes com AR ativa. Novos estudos se fazem necess?rios para estabelecer a reprodutibilidade da US musculoesquel?tica em pacientes com AR
12

Estudo multicêntrico nacional para avaliação da incidência de autoanticorpos e eventos adversos em pacientes com diferentes enfermidades em uso de infliximabe / National multicenter study to evaluate the incidence of autoantibodies and adverse events in patients with different diseases using infliximab

João Luiz Pereira Vaz 06 May 2013 (has links)
Introdução: O infliximabe é um anticorpo monoclonal quimérico que inibe o fator de necrose tumoral, sendo usado em doenças autoimunes e/ou inflamatórias, tais como a artrite reumatóide (AR), a espondilite anquilosante (EA), a psoríase e a artrite psoriásica (AP) e as doenças inflamatórias intestinais (DII). Objetivos: Avaliar se o infliximabe induz à formação de autoanticorpos e verificar a ocorrência de eventos adversos, sobretudo o lúpus induzido por este medicamento. Metodologia: Trata-se de um estudo aberto, prospectivo, de fase IV, onde dosamos os autoanticorpos antes e depois do tratamento (das doenças citadas anteriormente), o qual teve duração mínima de 6 meses (5 infusões). Resultados: No total, 286 pacientes foram avaliados para o fator anti-nuclear (FAN) por imunofluorescência indireta em células Hep2, sendo significativo o aumento de número de indivíduos (p = 0,0001), antes e depois da medicação. Além do FAN, foram dosados, em 146 pacientes, 17 outros autoanticorpos pelo método multiplex, sendo que o anti-DNA de dupla hélice (anti-dsDNA) e o anticardiolipina IgM (aCL IgM) tiveram um aumento significativo (p = 0,003 e 0,0024, respectivamente). Pacientes com AR tiveram uma variação significativa nos títulos do anticorpo anti-proteína citrulinada (ACPA) (antes e depois do tratamento) (p = 0,012). De todos os pacientes avaliados (n = 286), somente 1 (0,35%) apresentou sinais clínicos e laboratoriais de lúpus induzido pelo infliximabe. Conclusão: O estudo demonstrou que o infliximabe interferiu na formação de autoanticorpos (FAN, anti-dsDNA, aCL IgM e ACPA), sendo rara a indução de lúpus pelo medicamento. / Background: Infliximab is a chimeric monoclonal antibody that inhibits tumor necrosis factor, and is thus used in the treatment of autoimmune and/or inflammatory diseases, such as rheumatoid arthritis (RA), ankylosing spondylitis (AS), psoriasis and psoriatic arthritis (PA), and inflammatory bowel diseases (IBD). Objective: To determine whether infliximab induces the formation of autoantibodies and assess the occurrence of adverse effects, mainly drug-induced lupus. Method: The study consisted of a phase IV, prospective, open-label trial, in which autoantibody levels were determined before and after treatment (of the above mentioned diseases) with a minimum duration of 6 months (5 infusions). Results: A total of 286 patients were assessed for the presence of antinuclear antibodies (ANA) by means of indirect immunofluorescence on human epithelial (HEp-2) cells, with a significant increase in the number of individuals observed after treatment (p = 0.0001). In addition to ANA, 17 other autoantibodies were assessed in 146 patients using multiplex technology, and a significant increase was observed in anti-double stranded DNA (anti-dsDNA) and anticardiolipin IgM (aCL IgM) antibody titers (p = 0.003 and 0.0024, respectively). Patients with RA showed significant variations in anti-citrullinated protein antibody (ACPA) titers (before and after treatment) (p = 0.012). Among the 286 patients assessed, only 1 (0.35%) presented clinical and laboratory signs of infliximab-induced lupus. Conclusion: The present study showed that infliximab did affect the formation of autoantibodies (ANA, anti-dsDNA, aCL IgM and ACPA), with a rare occurrence of drug-induced lupus.
13

Nuevas aportaciones al conocimiento acerca de la utilización clínica de la densitometría ósea

Roig Vilaseca, Daniel 19 July 2006 (has links)
Revisión de los factores que intervienen en la interpretación de la densitometría ósea (aparato, regiones de interés, información aportada por la técnica, curvas de referencia de normalidad poblacional) y su indicación (criterios de indicación de densitometría de diferentes organismos). Se relacionan 5 estudios con las aportaciones en relación a la interpretación de la densitometría y su indicación.En el primer estudio se evalúa la importancia de la curva de normalidad de referencia para la clasificación de personas y grupos poblacionales, comparándose, en cuello de fémur, la curva de normalidad española y la propuesta por el estudio americano NHANES III. No se observan diferencias apreciables en la clasificación de individuos, pero sí en la identificación de grupos poblacionales.En el segundo estudio se evalúa la necesidad de realizar una densitometría ósea en mujeres posmenopáusicas con una fractura vertebral clínica. Se observa que tres cuartas partes de las mujeres con fractura vertebral clínica tienen osteoporosis, y casi todo el resto tiene osteopneia. Se concluye que en este grupo de pacientes podría obviarse la realización de una densitometría ósea con fines diagnósticos en caso de dificultad de acceso a la técnica.El tercer y cuarto estudios estudian la frecuencia con que debería indicarse una densitometría ósea en consultas extrahospitalarias de Reumatología y en consultas de Atención Primaria, respectivamente, utilizando diferentes criterios. Se concluye que en ambos casos la proporción de individuos con indicación de densitometría ósea varía de forma importante según el criterio utilizado para su indicación.En el último estudio se evalúa la proporción de varones con artritis reumatoide que tienen osteoporosis según los criterios de la Organizaciçon Mundial de la Salud (aplicando a varones los criterios propuestos para mujeres posmenopáusicas) y de la International Society for Clinical Densitometry. Se concluye que la prevalencia de osteoporosis es inferior a la observada en mujeres con artritis reumatoide, sin que haya diferencias importantes entre los dos criterios utilizados.
14

Proteína oligomérica da matriz cartilaginosa/trombospondina 5(COMP/TSP-5) como biomarcador em diferentes estágios funcionais da artrite reumatóide

Andrade, Fernanda Duarte de January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000399977-Texto+Completo-0.pdf: 590001 bytes, checksum: 485a15e7428b697b28d0b0d2383db707 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) in a classic example of chronic erosive arthropathy. RA is a potentially severe and incapacitanting disorder. Progression of disease is mostly variable among affected individuals. The cartilage oligomeric matrix protein/thrombospondin 5 (COMP/TSP-5) is considered as a potential prognostic biomarker of RA. Studies on the association of functional class of RA with serum levels of COMP/TSP-5 have not been available as yet. Objective: To evaluate the serum levels COMP/TSP-5 in RA patients stratified for functional class and in healthy controls. Patients and methods: The study was cross-sectional. Fifty-eight patients with RA followed in the Outpatient Rheumatology Clinic of São Lucas Hospital of PUCRS comprised the target population. The Hochberg classification was utilized to estimate the functional status of RA patients. The control group included 100 blood donors consecutively selected. Levels of COMP/TSP-5 were evaluated by immunoenzimatic assay (AnaMar Medical TM, Lund, Suécia). Levels above 12 U/I were considered positive. Testing for rheumatoid factor was carried out by nephelometry. Anti-CCP antibodies were detected by immunoenzymatic assay. Comparison of groups was obtained by analysis of variation. A 5% significance levels was considered for P values. Results: The medium age was 48±6 years for the control group and of 54±14 years for RA patients (P>0. 05). The female gender predominated in patients with RA (P<0. 05). After adjustment for sex and age, the average levels of COMP/TSP-5 were 7. 0 U/L (95%CI 6. 1- 7. 9) for the control group and of 12. 6 U/L (95%CI 11. 1-14. 1) for patients with RA (P<0. 01).Among RA patients, 25 showed functional class I (43. 1%), 14 functional class II (24. 13%), 10 functional class III (17. 2%), and 9 class functional IV (15. 5%). With the exception of individuals with class functional III, patients from the other functional status presented higher frequency of positive test for COMP/TSP-5 as compared to controls (P<0. 001). In each of the functional classes, the average levels of COMP/TSP-5 were significangly higher that those of the control group (P<0. 05). The 28 RA patients with elevated COMP/TSP-5 were distributed uniformly in all 4 functional classes (P=0. 65). Similarly, RA patients with a positive test for rheumatoid factor (P=0. 36) and anti-CCP antibodies (P=0. 45) distributed homogeneously among all functional classes. Conclusion: The levels of COMP/TSP-5 were significantly higher in RA patients than in controls. The average serum levels of the protein remained elevated as compared to controls in all 4 functional classes of RA patients. With the exception of class III, positivity for COMP/TSP-5 was more frequent in all other functional classes as compared to controls. Positive testing for COMP/TSP-5, rheumatoid factor, and anti-CCP antibodies occurred uniformly in all functional classes of disease. The presence of these biomarkers associated to variable levels of functional incapacity in RA patients. / Introdução: A artrite reumatóide (AR) é o exemplo clássico de artropatia crônica erosiva. É uma doença potencialmente severa e incapacitante. Seu curso e sua progressão são bastante variáveis. A proteína oligomérica da matriz cartilaginosa/trombospondina-5 (COMP/TSP-5) é considerada um potencial biomarcador de prognóstico na AR. Não há, entretanto, estudos detalhados acerca da associação entre grau funcional da AR e níveis séricos de COMP/TSP-5. Objetivo: Avaliar os níveis séricos de COMP/TSP-5 em pacientes com AR estratificados para grau funcional e em controles sadios. Pacientes e métodos: O estudo foi transversal controlado. Cinqüenta e oito pacientes com AR, em acompanhamento no Ambulatório de Reumatologia do Hospital São Lucas da PUCRS compuseram a população-alvo. A classificação de Hochberg foi utilizada para estimar grau funcional destes pacientes. O grupo-controle consistiu de 100 doadores de sangue consecutivamente selecionados. Os níveis de COMP/TSP-5 foram avaliados através imunoensaio enzimático (AnaMar Medical TM, Lund, Suécia). Níveis acima de 12 U/I foram considerados positivos. A testagem para fator reumatóide foi efetuada por nefelometria. Anticorpos anti-CCP foram detectados por imunoensaio enzimático. A comparação entre os grupos foi obtida por análise de variância. Um nível de significância de 5% foi considerado para valores P. Resultados: A média de idade foi de 48±6 anos para o grupo-controle e de 54±14 anos para pacientes com AR (P>0,05). O sexo feminino predominou no grupo de pacientes com AR (P<0,05). Após ajuste para sexo e idade, os níveis médios de COMP/TSP-5 foram de 7,0 U/L (IC95% 6,1-7,9) para o grupo-controle e de 12,6 U/L (IC95% 11,1-14,1) para o grupo de AR (P<0,01).Entre os pacientes com AR, 25 apresentaram grau funcional I (43,1%), 14 grau funcional II (24,13%), 10 grau funcional III (17,2%) e 9 grau funcional IV (15,5%). Com exceção de indivíduos de classe funcional III, pacientes de outras classes funcionais tiveram maior freqüência de níveis superiores de COMP/TSP-5 superiores a 12 U/L do que controles (P<0,001). Em cada uma das classes funcionais, os níveis médios de COMP/TSP-5 foram significantemente maiores do que os do grupo-controle (P<0,05). Os 28 pacientes reumatóides com COMP/TSP-5 elevada distribuíram-se uniformemente entre as 4 classes funcionais (P=0,365). De forma similar, pacientes com AR positivos para fator reumatóide (P=0,360) e para anticorpos anti-CCP (P=0,450) se distribuíram homogeneamente em todas as classes funcionais. Conclusões: Os níveis de COMP/TSP-5 foram significativamente maiores em pacientes com AR do que em controles. Os níveis médios de COMP/TSP-5 se mantiveram acima dos controles para todas as classes funcionais da doença. Com exceção da classe III, a positividade para COMP/TSP-5 foi mais freqüente em todas as outras classes funcionais, comparativamente a controles. A testagem positiva para COMP/TSP-5, fator reumatóide e anticorpos anti-CCP, ocorreu uniformemente em todas as classes funcionais da doença. A presença destes biomarcadores associou-se a variados graus de incapacidade funcional na AR.
15

Estudo multicêntrico nacional para avaliação da incidência de autoanticorpos e eventos adversos em pacientes com diferentes enfermidades em uso de infliximabe / National multicenter study to evaluate the incidence of autoantibodies and adverse events in patients with different diseases using infliximab

João Luiz Pereira Vaz 06 May 2013 (has links)
Introdução: O infliximabe é um anticorpo monoclonal quimérico que inibe o fator de necrose tumoral, sendo usado em doenças autoimunes e/ou inflamatórias, tais como a artrite reumatóide (AR), a espondilite anquilosante (EA), a psoríase e a artrite psoriásica (AP) e as doenças inflamatórias intestinais (DII). Objetivos: Avaliar se o infliximabe induz à formação de autoanticorpos e verificar a ocorrência de eventos adversos, sobretudo o lúpus induzido por este medicamento. Metodologia: Trata-se de um estudo aberto, prospectivo, de fase IV, onde dosamos os autoanticorpos antes e depois do tratamento (das doenças citadas anteriormente), o qual teve duração mínima de 6 meses (5 infusões). Resultados: No total, 286 pacientes foram avaliados para o fator anti-nuclear (FAN) por imunofluorescência indireta em células Hep2, sendo significativo o aumento de número de indivíduos (p = 0,0001), antes e depois da medicação. Além do FAN, foram dosados, em 146 pacientes, 17 outros autoanticorpos pelo método multiplex, sendo que o anti-DNA de dupla hélice (anti-dsDNA) e o anticardiolipina IgM (aCL IgM) tiveram um aumento significativo (p = 0,003 e 0,0024, respectivamente). Pacientes com AR tiveram uma variação significativa nos títulos do anticorpo anti-proteína citrulinada (ACPA) (antes e depois do tratamento) (p = 0,012). De todos os pacientes avaliados (n = 286), somente 1 (0,35%) apresentou sinais clínicos e laboratoriais de lúpus induzido pelo infliximabe. Conclusão: O estudo demonstrou que o infliximabe interferiu na formação de autoanticorpos (FAN, anti-dsDNA, aCL IgM e ACPA), sendo rara a indução de lúpus pelo medicamento. / Background: Infliximab is a chimeric monoclonal antibody that inhibits tumor necrosis factor, and is thus used in the treatment of autoimmune and/or inflammatory diseases, such as rheumatoid arthritis (RA), ankylosing spondylitis (AS), psoriasis and psoriatic arthritis (PA), and inflammatory bowel diseases (IBD). Objective: To determine whether infliximab induces the formation of autoantibodies and assess the occurrence of adverse effects, mainly drug-induced lupus. Method: The study consisted of a phase IV, prospective, open-label trial, in which autoantibody levels were determined before and after treatment (of the above mentioned diseases) with a minimum duration of 6 months (5 infusions). Results: A total of 286 patients were assessed for the presence of antinuclear antibodies (ANA) by means of indirect immunofluorescence on human epithelial (HEp-2) cells, with a significant increase in the number of individuals observed after treatment (p = 0.0001). In addition to ANA, 17 other autoantibodies were assessed in 146 patients using multiplex technology, and a significant increase was observed in anti-double stranded DNA (anti-dsDNA) and anticardiolipin IgM (aCL IgM) antibody titers (p = 0.003 and 0.0024, respectively). Patients with RA showed significant variations in anti-citrullinated protein antibody (ACPA) titers (before and after treatment) (p = 0.012). Among the 286 patients assessed, only 1 (0.35%) presented clinical and laboratory signs of infliximab-induced lupus. Conclusion: The present study showed that infliximab did affect the formation of autoantibodies (ANA, anti-dsDNA, aCL IgM and ACPA), with a rare occurrence of drug-induced lupus.
16

Aplicação da tomografia por coerência óptica na avaliação do comprometimento da mucosa labial na esclerose sistêmica

PIRES, Natalia Sotero Machado 07 December 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-06-18T20:43:48Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Natália Sotero Machado Pires.pdf: 2386467 bytes, checksum: 328cc87e77a900f43268a8780c32d15c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T20:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Natália Sotero Machado Pires.pdf: 2386467 bytes, checksum: 328cc87e77a900f43268a8780c32d15c (MD5) Previous issue date: 2016-12-07 / CNPQ / A esclerose sistêmica (ES) é uma desordem crônica do tecido conjuntivo caracterizada pela fibrose da pele, dos vasos sanguíneos e de alguns órgãos, geralmente diagnosticada em estágio avançado, a partir de manifestações clínicas, associadas a exames complementares. Diante deste quadro,faz-se necessária a utilização de novos métodos de diagnóstico que possam contribuir para a identificação precoce da patologia. Dessa forma, esse estudo teve por objetivo avaliar as características qualitativas e quantitativas da mucosa do lábio inferior utilizando a Tomografia por Coerência Óptica (OCT) e sua associação com parâmetros clínicos em pacientes com ES. Trata-se de um estudo clínico observacional com 68 voluntários: 33 portadores de ES (GES), que preencheram os critérios ACR/EULAR, 18 da forma cutânea limitada (FL) e 15 da difusa (FD), sendo 28 do sexo feminino com média de idade de 46,1 anos, recrutados do serviço de Reumatologia do HC-UFPE. O grupo controle (GC) foi constituído de 35 indivíduos saudáveis, sendo 28 do sexo feminino com média de idade de 39,2 anos. Todos eles foram submetidos a avaliação da mucosa labial inferior pelo OCT. As imagens passaram por um processamento computacional com o programa Matlab, medindo a densidade óptica, e medidas da espessura das camadas em µm e quantidade de pixel nos tons de cinza foram realizadas utilizando o ImageJ. Para análise estatística, os dados foram tabulados em Excel e analisados pelo SYSTAT 9.0 Version Demo, considerando o valor estatístico significante de p<0.05. Observou-se que a densidade óptica em 300 µm de profundidade foi maior nos pacientes com ES quando comparado com o GC (0.87 e 0.82, respectivamente), p=0.016. A espessura do epitélio da mucosa labial no GES e no GC foi de290.90µm e de 442.63 µm, respectivamente, com p<0.0001, e a quantidade de pixels encontrada no tom de cinza 96 da camada externa foi de 315.79 pixels (GES) e 576.71 pixels (GC), p<0.0001, e da camada total, 764.27 pixels(GES) e 1013.14 pixels (GC), p=0.0001. Não houve diferença estatística significante na espessura do epitélio obtida, pelo OCT entre as fases precoce e estabelecida nas formas FL (p=0.9) e FD (p=0.4), podendo-se inferir que, mesmo na fase precoce, independente da forma clínica, os pacientes já apresentam alterações no espessamento deste epitélio similar com as fases de diagnóstico estabelecido. Nas correlações com os parâmetros tempo de doença, forma clínica, escore de Rodnan modificado, fenômeno de Raynaud,úlceras digitais, doença pulmonar intersticial, hipertensão arterial pulmonar, disfunção esofagiana e envolvimento músculo esquelético, não foi encontrada associação estatística. Desta forma, conclui-se que a avaliação da mucosa com o OCT mostrou características que a difere entre os grupos GC e GES, e acredita-se que, em analogia com a utilização do escore de Rodnan modificado para determinação do espessamento da pele no diagnóstico precoce e resposta terapêutica da ES, a identificação do envolvimento da mucosa labial possa ser um método complementar com igual importância. / Systemic sclerosis (SSc) is a chronic connective tissue disorder characterized by fibrosis of the skin, blood vessels and some organs, usually diagnosed at an advanced stage, from clinical manifestations associated with complementary exams. In view of this situation, it is necessary to use new diagnostic methods that may contribute to the early identification of the pathology. The aim of this study was to evaluate the qualitative and quantitative characteristics of the inferior labial mucosa using Optical Coherence Tomography (OCT) and its association with clinical parameters in SSc patients. This is an observational clinical study with 68 volunteers: 33 SSc patients, who met the ACR/EULAR criteria, 18 of the limited cutaneous (lcSSc) and 15 of the diffuse cutaneous (dcSSc) forms, of which 28 were women with a mean aged 46.1 years, recruited from the HC-UFPE Rheumatology Department. The healthy control (HC) consisted of 35 healthy individuals, being 28 females with a mean age of 39.2 years. All of them underwent evaluation of the inferior labial mucosa by OCT. The images underwent computational processing with the Matlab program, measuring the optical density, and measurements of the thickness of the layers in μm and number of pixels in the shades of gray were performed using ImageJ. For statistical analysis, the data were tabulated in Excel and analyzed by the SYSTAT 9.0 Version Demo, considering the statistical significance of p<0.05.It was observed that the optical density at 300 μm depth was higher in SSc patients when compared to HC (0.87 and 0.82, respectively), p = 0.016.The thickness of the labial mucosa epithelium in SSc and HC was 290.90 μm and 442.63 μm, respectively, with p <0.0001, and the number of pixels found in the shade of gray 96 of the outer layer was 315.79 pixels (SSc) and 576.71 pixels (HC), p <0.0001, and the total layer, 764.27 pixels (SSc) and 1013.14 pixels (HC), p = 0.0001.There was no statistically significant difference in the thickness of the epithelium obtained by OCT between the early and established phases in the lcSSc (p = 0.9) and dcSSc (p = 0.4) forms, and it can be inferred that, even in the early phase, independent of the clinical form, patients already present alterations in the epithelium thickening similar with the established diagnostic phases. In the correlations with the parameters of disease duration, clinical form, modified Rodnan score, Raynaud phenomenon, digital ulcers, interstitial lung disease, pulmonary arterial hypertension, esophageal dysfunction and musculoskeletal involvement, no statistical association was found. Thus, it is concluded that the evaluation of the mucosa with the OCT showed characteristics that differ between HC and SSc groups, and it is believed that in analogy with the use of the modified Rodnan score to determine skin thickening in the early diagnosis and the therapeutic response of ES, the identification of the involvement of the labial mucosa may be a complementary method with equal importance.
17

Prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina 5(COMP/TSP-5) como biomarcador em diferentes est?gios funcionais da artrite reumat?ide

Andrade, Fernanda Duarte de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399977.pdf: 590001 bytes, checksum: 485a15e7428b697b28d0b0d2383db707 (MD5) Previous issue date: 2008-01-31 / Introdu??o: A artrite reumat?ide (AR) ? o exemplo cl?ssico de artropatia cr?nica erosiva. ? uma doen?a potencialmente severa e incapacitante. Seu curso e sua progress?o s?o bastante vari?veis. A prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina-5 (COMP/TSP-5) ? considerada um potencial biomarcador de progn?stico na AR. N?o h?, entretanto, estudos detalhados acerca da associa??o entre grau funcional da AR e n?veis s?ricos de COMP/TSP-5. Objetivo: Avaliar os n?veis s?ricos de COMP/TSP-5 em pacientes com AR estratificados para grau funcional e em controles sadios. Pacientes e m?todos: O estudo foi transversal controlado. Cinq?enta e oito pacientes com AR, em acompanhamento no Ambulat?rio de Reumatologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS compuseram a popula??o-alvo. A classifica??o de Hochberg foi utilizada para estimar grau funcional destes pacientes. O grupo-controle consistiu de 100 doadores de sangue consecutivamente selecionados. Os n?veis de COMP/TSP-5 foram avaliados atrav?s imunoensaio enzim?tico (AnaMar Medical TM, Lund, Su?cia). N?veis acima de 12 U/I foram considerados positivos. A testagem para fator reumat?ide foi efetuada por nefelometria. Anticorpos anti-CCP foram detectados por imunoensaio enzim?tico. A compara??o entre os grupos foi obtida por an?lise de vari?ncia. Um n?vel de signific?ncia de 5% foi considerado para valores P. Resultados: A m?dia de idade foi de 48?6 anos para o grupo-controle e de 54?14 anos para pacientes com AR (P>0,05). O sexo feminino predominou no grupo de pacientes com AR (P<0,05). Ap?s ajuste para sexo e idade, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram de 7,0 U/L (IC95% 6,1-7,9) para o grupo-controle e de 12,6 U/L (IC95% 11,1-14,1) para o grupo de AR (P<0,01). Entre os pacientes com AR, 25 apresentaram grau funcional I (43,1%), 14 grau funcional II (24,13%), 10 grau funcional III (17,2%) e 9 grau funcional IV (15,5%). Com exce??o de indiv?duos de classe funcional III, pacientes de outras classes funcionais tiveram maior freq??ncia de n?veis superiores de COMP/TSP-5 superiores a 12 U/L do que controles (P<0,001). Em cada uma das classes funcionais, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram significantemente maiores do que os do grupo-controle (P<0,05). Os 28 pacientes reumat?ides com COMP/TSP-5 elevada distribu?ram-se uniformemente entre as 4 classes funcionais (P=0,365). De forma similar, pacientes com AR positivos para fator reumat?ide (P=0,360) e para anticorpos anti-CCP (P=0,450) se distribu?ram homogeneamente em todas as classes funcionais. Conclus?es: Os n?veis de COMP/TSP-5 foram significativamente maiores em pacientes com AR do que em controles. Os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 se mantiveram acima dos controles para todas as classes funcionais da doen?a. Com exce??o da classe III, a positividade para COMP/TSP-5 foi mais freq?ente em todas as outras classes funcionais, comparativamente a controles. A testagem positiva para COMP/TSP-5, fator reumat?ide e anticorpos anti-CCP, ocorreu uniformemente em todas as classes funcionais da doen?a. A presen?a destes biomarcadores associou-se a variados graus de incapacidade funcional na AR.
18

Avalia??o da rigidez arterial e comprimento de tel?meros na artrite idiop?tica juvenil

Picarelli, Maria Mercedes Caracciolo 31 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-21T18:39:03Z No. of bitstreams: 1 DIS_MARIA_MERCEDES_CARACCIOLO_PICARELLI_COMPLETO.pdf: 1479254 bytes, checksum: 1fc931d06c940f809dbcf8825a640251 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T18:39:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MARIA_MERCEDES_CARACCIOLO_PICARELLI_COMPLETO.pdf: 1479254 bytes, checksum: 1fc931d06c940f809dbcf8825a640251 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Introduction: Recent advances in juvenile idiopathic arthritis (AIJ) treatment promoted free disease survival. Cardiovascular disease (DCV) may emerge as an important cause of morbidity and mortality. Pulse wave velocity (VOP) and telomere length (TL) are considered as potential predictors of cardiovascular DCV. There are growing evidences of chronic and persistent inflammatory activity role on these processes. VOP and TL are potential early predictors of DCV and its outcomes. Objective: Access VOP and TL in a sample of AIJ patients, without cardiovascular risk factors, compare them with a group of healthy individuals sex and age matched and to test the correlation of these variables. Patients and Methods: 24 AIJ patients and 21 controls for TL and 20 controls for VOP were included. VOP was estimated by an oscillometric device (CardioSDyna ? MAPA +). TL was accessed by polimerase chain reaction in real time (qPCR). Inflammatory activity was accessed by Juvenile Disease Activity Score (JADAS-27).Obesity, systemic hypertension, diabetes mellitus, impaired renal function and other inflammatory diseases were excluded. Results: Oligoarticular (65, 2%) and polyarticular subtypes were included, with 73,9% females and 82,6% were Caucasian. The average age was 15,5 + 6,3 years and the median disease duration was 9 [5-19] years. Between cases and controls for LTL there was significant difference in age no differences in sex, ethnics and BMI. The JADAS median was 8 [0, 00 ? 20, 1], considered active when above 1, 0. PWV was normal in all patients, JIA and control (5.1 + 0.20 m/s vs. 4.98 + 0.06 m/s, P = 0, 66). TL expressed by T/S ratio (amplification telomere product and single copy gene) was significantly reduced between JIA patients and controls (0. 85 + 0, 34 vs. 1, 67 + 1, 38, Mann-Whitney test P = 0.025). When age adjusted by ANCOVA, the difference remained significant (P= 0,032). There was no correlation between TL and age (P =0, 449, r=0, 166), sex (P=0, 521), disease duration (P =0, 358, r=-0, 318), JADAS (P = 0, 184, r=-0, 287) e VOP (P = 0, 843, r=0, 044) in patients with AIJ. Conclusions: TL was significantly shorter in long disease duration and high to moderate disease activity with no DCV risk factors AIJ patients and compared to controls.VOP was normal and no significant difference between controls were found. No correlations were observed between TL or VOP and disease duration, age and sex. / Introdu??o: os avan?os na terap?utica da artrite idiop?tica juvenil (AIJ) promoveram o prolongamento da sobrevida livre de doen?a. A doen?a cardiovascular (DCV) pode emergir como importante causa de morbimortalidade. A velocidade de onda de pulso (VOP) e o comprimento de tel?meros (TL) s?o vistos como potenciais preditores de DCV. H? evid?ncias crescentes da import?ncia do papel da atividade inflamat?ria cr?nica e persistente nesses processos. VOP e TL s?o potenciais preditores precoces de DCV e seus desfechos. Objetivo: Avaliar a VOP e TL em uma amostra de pacientes com AIJ, sem fatores de risco para DCV, compar?-los com um grupo de indiv?duos saud?veis pareados por sexo e idade e testar a correla??o destas vari?veis. Pacientes e M?todos: 24 pacientes com AIJ e 21 controles para TL e 20 controles para VOP foram inclu?dos. A VOP foi estimada por um equipamento de an?lise oscilom?trica (CardioSDyna ? MAPA +). O TL foi avaliado atrav?s da rea??o em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR). A atividade inflamat?ria foi medida atrav?s do Juvenile Disease Activity Score (JADAS-27). Pacientes com obesidade, hipertens?o arterial sist?mica, diabetes mellitus e perda de fun??o renal e outras doen?as inflamat?rias foram exclu?dos. Resultados: Foram inclu?dos os subtipos oligoarticular (65, 2%) e poliarticular, sendo que 73,9% eram meninas, 82,6% eram caucasianos. A m?dia de idade foi 15,5 + 6, 3 anos e a mediana de dura??o da doen?a foi de 9 [5-19] anos. Entre casos e controle para TL, houve diferen?a significativa em rela??o ? idade e n?o foi encontrada diferen?a quanto a sexo, etnia, IMC, peso e altura. A mediana do JADAS foi 8 [0,00 ? 20,1],considerado ativo acima de 1 . Os valores da VOP foram normais em todos os pacientes (5,1 + 0,2 vs.4,98 + 0,06 m/s) (P = 0,66). TL expresso pela raz?o T/S (produto da amplifica??o dos tel?meros e gene de c?pia ?nica) estava reduzido nos pacientes com AIJ (0, 85 + 0, 34 vs.1,67 ? 1,38), Teste de Mann-Whitney: P=0, 025. Quando ajustado para idade atrav?s da ANCOVA, a diferen?a permaneceu significativa (P=0, 032). N?o houve correla??o entre TL e idade (P =0, 449, r=0, 166), sexo (P=0, 521) , dura??o da doen?a (P =0, 358, r=-0, 318), JADAS (P = 0, 184, r=-0, 287) e VOP (P = 0, 843, r=0, 044) em crian?as com AIJ. Conclus?o: O TL foi significativamente menor nessa amostra de pacientes com AIJ de longa dura??o e com atividade da doen?a alta a moderada e sem fatores de risco para doen?a cardiovascular em compara??o aos controles. A VOP foi normal e sem diferen?a significativa em rela??o aos controles. N?o foram observadas correla??es significativas do TL ou do VOP com atividade e dura??o da doen?a, idade e sexo.
19

Participação do receptor TRPA1 como um componente imunomodulador na artrite reumatóide / Participation of the TRPA1 receptor as an immunomodulatory component in rheumatoid arthritis

PEREIRA, Ione Cristna de Paiva 09 March 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-12-06T20:11:07Z No. of bitstreams: 1 IonePereira.pdf: 4313615 bytes, checksum: b4b18d96e95ccf2676273520e2380e31 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T20:11:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IonePereira.pdf: 4313615 bytes, checksum: b4b18d96e95ccf2676273520e2380e31 (MD5) Previous issue date: 2017-03-09 / CAPES / FAPEMA / INCT / The transient receptor potential ankyrin 1 (TRPA1) is a non-selective Ca+2 channel expressed on neuronal and non-neuronal cells, and mediates pain and inflammation; being implicated in rheumatoid arthritis (RA). Here, we evaluated the expression of TRPA1 on peripheral blood leukocytes obtained from RA patients, as well as its correlation with pain and disability, in addtition to the immune alterations in RA patients treated or not with antirheumatic drugs: the disease-modifying angent leflunomide (LFN) and the anti-TNFα adalimumab (ADA); in comparison with healthy subjects. Peripheral blood samples were taken from 15 healthy subjects (controls), 10 RA patients not undertaking anti-rheumatic therapy (NST), 15 patients treated with LFN and 15 patients treated with ADA. C reactive protein (CRP), rheumatoid factor (FR), hydrogen peroxide (H2O2), 4-hydroxynonenal (4- HNE) and tumour necrose factor α (TNFα) levels were quantified. Also, leukocyte subpopulations, the number of red blood cells, the levels of haemoglobin and the expression of TRPA1 on peripheral blood leukocytes, were evaluated. TRPA1 expression was increased on NST leukocytes and this was correlated with pain and disability and was associated with the number of polymorphonuclear cells and the activation of CD14+ cells. It was also demonstrated that treatment with either LFN or ADA attenuates anaemia in AR, with those treatments being effective in treating both the intra- and extra-articular disease. Overall, our data showns that TRPA1 influences pain and disability in RA and that its expression is reduced in patients treated with LFN or ADA. These evidences, together with the promissing data on the anti-rheumatic therapy in reducing anaemia in RA patients suggest that these drugs are effective in treating both the intra- and extra-articular alterations of RA. / O receptor de potencial transitório anquirina 1 (TRPA1) é um canal não seletivo para Ca+2 , expresso em neurônios sensoriais e células não neuronais, o qual medeia a transdução da dor e a inflamação; tendo sido implicado na artrite reumatoide (AR). Este trabalho avaliou a expressão de TRPA1 em leucócitos de sangue periférico de pacientes com AR, bem como sua correlação com a dor e a prda de função articular, além de alterações imunes encontradas em indivíduos com AR recebendo ou não terapia anti-reumática com o modificador da doença leflunomida (LFN) e ou o anti-TNFα adalimumab (ADA); em comparação à indivíduos sadios. Amostras de sangue foram coletadas de 15 indivíduos sadíos (controle), 10 pacientes artríticos não submetidos à terapia anti-reumática específica (NST), 15 pacientes tratados com LFN e 15 pacientes tratados com ADA. Os níveis circulantes de proteína C reativa (PCR), fator reumatóide (FR), peróxido de hidrogênio (H2O2), 4-hidroxinonenal (4-HNE) e fator de necrose tumoral (TNFα) foram quantificados. Ainda, avaliou-se as populações de leucócitos, o número de hemácias, os níveis de hemoglobina e a expressão de TRPA1 em leucócitos do sangue periférico. Observou-se que a expressão de TRPA1 em leucócitos de sangue periférico está aumentada em pacientes NST, e que isto está associado ao aumento do número de células polimorfonucleares e à ativação de células CD14+ . Ainda, a expressão de TRPA1 correlaciona-se com a dor e disfunção articular, alterações estas, que encontram-se reduzidas em pacientes tratados com LFN e ADA. Demonstrou-se ainda que o tratamento com LFN ou ADA previne a anemia relacionada à AR, sendo efetivos tanto no tratamento das alterações intra quanto extra articulares decorrentes da doença.. Em conjunto, os dados demonstram que o TRPA1 influencia a resposta dolorosa e a disfunção articular da AR, e que sua expressão é reduzida pelo tratamento com LFN ou ADA. Estas evidências, aliadas com dados promissores na redução da anemia dos pacientes artríticos sugerem que o tratamento com estas drogas anti-reumáticas é efetivo no tratamento de manifestações intra- e extra-articulares da AR
20

Artritis reumatoide y tabaco. Efecto del tabaco sobre la actividad, discapacidad y daño radiológico en la artritis reumatoide y su relación con los marcadores serológicos de la enfermedad

Ruiz-Esquide Torino, Virginia 26 November 2012 (has links)
La artritis reumatoide (AR) es la artropatía inflamatoria crónica más frecuente, afecta aproximadamente el 0.5% - 1% de la población general y causa una progresiva destrucción articular, discapacidad y disminución de la expectativa de vida. La etiología de la AR es desconocida y su patogenia solo parcialmente conocida al día de hoy. En los últimos años se han estudiado e identificado múltiples factores de riesgo para su desarrollo. Sabemos que intervienen factores genéticos y ambientales y que la interacción de ambos puede ser determinante en el desarrollo de la enfermedad. Entre los factores ambientales el tabaco ha sido ampliamente estudiado y actualmente se lo reconoce como el factor de riesgo no genético más importante para el desarrollo de AR, siendo este efecto particularmente importante en aquellos sujetos que presentan una susceptibilidad genética (presencia del epitopo reumatoide (ER)). Estudios más recientes ponen de manifiesto que el consumo de tabaco puede influir además en la expresión clínica de la enfermedad, determinar un curso evolutivo más grave y una mayor destrucción articular, aunque no todos los estudios son concordantes en estos últimos aspectos. El objetivo general de esta tesis fue analizar el efecto del consumo de tabaco en la expresión clínica y curso evolutivo de la artritis reumatoide en una cohorte de pacientes con artritis reumatoide de reciente comienzo. Para esto se llevó a cabo un estudio prospectivo en una cohorte de pacientes con artritis reumatoide de inicio (menos de dos años desde el inicio de los síntomas). En ellos se analizaron las características epidemiológicas, clínicas, serológicas y radiológicas basales y periódicamente, cada tres meses, hasta los dos años de evolución. Estas variables fueron comparadas entre aquellos pacientes fumadores y los no fumadores. Se observó que los pacientes con AR fumadores son con mayor frecuencia son portadores del epitopo reumatoide, lo que sugiere la existencia de una relación genético-ambiental en el desarrollo de la AR. En nuestra serie no hemos podido observar relación entre el consumo de tabaco y la presencia de ACPA. Desde el punto de vista de la expresión clínica de la AR, los pacientes fumadores presentaron un debut de su enfermedad más temprano que los no fumadores. La actividad clínica y biológica de la enfermedad y discapacidad que presentaron tanto al momento del debut de la AR como tras dos años de seguimiento fueron similares entre fumadores y no fumadores. El tabaco no parece influir en la expresión clínica de la enfermedad (a corto plazo). En cuanto a la destrucción articular, el tabaco demostró ser un factor predictor independiente de destrucción articular, junto con el sexo femenino y la presencia del ER. No obstante la magnitud de este efecto sería moderada. La prevalencia de ACPA en la población sana, tanto si son fumadores o no lo son, es del 1.9%. En grandes fumadores el consumo de tabaco no determina una mayor producción de ACPA. Sin embargo los grandes fumadores con EPOC sí tendrían una mayor predisposición a la producción de ACPA, aunque a títulos bajos. La implicación y relevancia clínica de los mismos debe ser aún estudiada en mayor profundidad.

Page generated in 0.4427 seconds