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Estresse oxidativo em ratos exercitados em diferentes intensidadesAraújo, Michel Barbosa de [UNESP] 24 November 2008 (has links) (PDF)
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araujo_mb_me_rcla.pdf: 396536 bytes, checksum: 0af725229a672941ea475a288811f915 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / São raros os estudos que associam variáveis metabólicas à intensidade de esforço em ratos. O presente estudo visou analisar os efeitos do treinamento físico em diferentes intensidades sobre biomarcadores de condicionamento aeróbio e de estresse oxidativo em ratos. Foram utilizados ratos da linhagem Wistar (90 dias), que tiveram a transição metabólica aeróbia / anaeróbia determinada pelo teste de Máxima Fase Estável de Lactato (MFEL). O teste para determinação da MFEL foi composto de series de 25 minutos de exercício de corrida em esteira, com diferentes velocidades, fixas em cada série, com intervalos de 48 horas entre elas e coleta de sangue a cada 5 minutos para dosagem de lactato. Em seguida, os ratos foram treinados 40 minutos por dia, 5 dias por semana, na velocidade equivalente à MFEL (TT) ou 25% superior essa (TS), por 8 semanas. Como controles, foram usados ratos mantidos sedentários (S). Ao final, todos os animais foram sacrificados para análise de biomarcadores de ataque oxidativo: produtos que reagem ao ácido tiobarbitúrico – TBARs, do sistema de defesa antioxidante: atividade da enzima catalase e de atividade celular: atividade da enzima fosfatase alcalina em diferentes órgãos: músculo sóleo, fígado, cérebro e sangue assim como aspectos do metabolismo da glicose (captação e oxidação da glicose, síntese de glicogênio e produção de lactato) pelo músculo sóleo. Os principais resultados foram: No inicio do experimento, considerando todo o lote de animais avaliados, a maior parte dos animais (82%) obtiveram a MFEL na velocidade de 25m/min à concentração de 4,38+0,22mmol/L sangüínea de lactato. Ao final do experimento, a maior parte dos ratos treinados na TT (63,63%) apresentou MFEL na velocidade de 25m/min, à concentração sanguínea de lactato 3,10+0,27 mmol/L. A maioria (54,54%) dos treinados TS teve MFEL na velocidade de 25m/min à... / There are few the studies that associate metabolic variables to the intensity of the effort in rats. The present study aim to analyze the effects of physical training in different intensities on biomarkers of aerobic conditioning and of oxidative stress in rats. Wistar rats (80 days) that had the aerobic / anaerobic metabolic transition determined by Maximal Lactate Steady State test (MLSS) were used. The test for determination of MLSS was composed of 25 minutes treadmill running, with different speeds, fixed in each series, with intervals of 48 hours between them and collection of blood every 5 minutes for lactate dosage. Soon afterwards, the rats were trained 40 minutes a day, 5 days a week, in the speed equivalent to MLSS (MT) or 25% above it (AT), for 8 weeks. As controls, rats maintained sedentary (S) were used. At the end, all rats were sacrificed for analysis of biomarkers of oxidative attack: amount of substances that react with thiobarbituric acid - TBARs, of the antioxidant defense system: activity of the enzyme catalase and of cellular activity: activity of the enzyme alkaline phosphatase in different organs: muscle soleus, liver, brain and blood. Aspects of glucose metabolism (glucose uptake and oxidation, glycogen synthesis and lactate production) by the soleus muscle were also evaluated. The main results were: in beginnig of the experiment, considering the whole lot of animals, in most of them (82%) the MLSS was obtained in the speed of 25m/min, to the concentration of 4.38+0.22mmol/L of blood lactate. At the end of the experiment, most of the rats training at the MLSS intensity (63,63%) presented MLSS in the speed of 25m/min, to the concentration of 3.10+0.27 mmol/L of blood lactate. Most (54,54%) of those animals trained above-MLSS they had MLSS in the speed of 25m/min, to the concentration of 3.36+0.62 mmol/L of blood lactate. The sedentary ones (72,72%) showed MLSS in... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Relação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e a cinemática do membro inferior durante a corridaSantos, Daniel Augusto dos 24 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / The reduction in dorsiflexion has been related to the presence of movement patterns in the knee and hip potentially injurious the patellofemoral joint in various tasks. However, no studies have evaluated the association during running. The aim of this study was to investigate the association between the range of ankle dorsiflexion and the kinematics of the hip, knee and ankle during the stance phase of the running. Were recruited 39 healthy runners of both genders and aged between 18 and 35 years. The evaluation of ankle dorsiflexion amplitude was performed by lunge test. The kinematics of the running on a treadmill was performed using the Qualisys motion capture system. Pearson correlation was performed to evaluate the association between the range of ankle dorsiflexion and kinematic variables. Three kinematic variables were significantly associated with the range of ankle dorsiflexion: peak knee flexion (r = .510, p = .001), peak lateral rotation of the knee (r = -.527, p = .001) and peak ankle dorsiflexion (r= .377, p = .022). Whereas the decreased knee flexion and ankle dorsiflexion, and the increase in lateral rotation of the knee, increase the burden on the patellofemoral joint, limitation of ankle dorsiflexion range may be related to the origin of patellofemoral pain in runners. / A redução da dorsiflexão tem sido relacionada à presença de padrões de movimento no joelho e quadril potencialmente lesivos à articulação patelofemoral em diversas tarefas. Entretanto, nenhum estudo avaliou esta associação durante a corrida. O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e a cinemática do quadril, joelho e tornozelo durante a fase de apoio da corrida. Foram recrutados 39 corredores saudáveis de ambos os gêneros e com idades entre 18 e 35 anos. A avaliação da amplitude de dorsiflexão do tornozelo foi realizada por meio do lunge test. A avaliação cinemática da corrida em esteira ergométrica foi realizada utilizando o sistema de captura de movimento Qualisys. Correlação de Pearson foi realizada para avaliar a associação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e as variáveis cinemáticas. Três variáveis cinemáticas foram significativamente associadas com a amplitude de dorsiflexão do tornozelo: pico de flexão do joelho (r = .510; p = .001), pico de rotação lateral do joelho (r = -.527; p = .001) e o pico de dorsiflexão do tornozelo (r = .377; p = .022). Considerando que a diminuição da flexão do joelho e da dorsiflexão do tornozelo, bem como o aumento na rotação lateral do joelho, aumentam o a sobrecarga na articulação patelofemoral, a limitação da amplitude de dorsiflexão do tornozelo pode estar relacionada à origem da dor patelofemoral em corredores.
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Força de reação do solo na corrida estacionária em ambiente aquático e terrestre: efeito do nível de imersão, da cadência do movimento e da densidade corporal / Ground Reaction Forces during Stationary Running in water and on land: Effect of immersion level, movement cadence and body densityFontana, Heiliane de Brito 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the vertical component peak (Fymáx) of ground reaction forces during stationary running in water and on land. 32 healthy subjects, aged between 20 and 35 years, participated in the study. The sessions were held in the Aquatic Biomechanics Research Laboratory and at the swimming pool of CEFID/UDESC. Force data were acquired through to force plates which were connected to the signal conditioner and A/D convertor ADS2000-IP. The effects of immersion (land, hip level and chest level of immersion), movement cadence (eight sub-maximal cadences and one maximal cadence at each level of immersion) and of body density were analyzed. 35 seconds of stationary running at each analysis situation were acquired, with an interval of one minute between trials. The maximum cadence reached by subjects (Cadmáx) was verified through Fast Fourier Transform (FFT). All curves were exported and analyzed through a processing routine created with the Scilab 4.1.2 software. Descriptive and inferential statistics were used. A predictive model of Fymáx was created through the multiple regression (stepwise) analysis of immersion level, movement cadence and body density. Higher Cadmáx were found during on-land stationary running, followed by hip and chest immersion respectively. Not only level of immersion, but also cadence and body density, showed a significant effect on Fymáx. Although Fymáx values were higher on land regardless of the movement cadence, there was a significant interaction between levels of immersion and cadence: on land, Fymáx increased linearly with increasing cadence; while, at hip and chest immersion, Fymáx increased up to a certain point, where it started to decrease with increasing cadence. This limit point was observed at 130 bpm at chest level of immersion and at 145 bpm when immersed to the hip. Regarding the effect of body density, the results show that less dense subjects present lower values of Fymáx. Two valid predictive models were developed. The first one was for both on-land and water stationary running, being capable of determining 75% of Fymáx variability. The second one was developed exclusively for water stationary running and explicated 69% of Fymáx variability. Although the second model presented a lower determination coefficient, it also showed the lower levels of residue, which indicates that this model is more adequate for Fymáx prediction. The results confirm that the water environment can be used as an alternative for Fymáx reduction during stationary running; however, there is need of controlling the level of immersion, the movement cadence and, to a lesser extent, the body density of subjects. The choice of which cadence to use depends on the immersion level. The presence of a limit on the increasing effect of cadence on Fymáx can be an interesting tool when prescribing stationary running in water. The significant effect of body density on Fymáx suggests a differenced prescription for obese or overweight people. / Este estudo objetivou analisar o pico máximo da componente vertical (Fymáx) da força de reação do solo durante a corrida estacionária em ambiente aquático e terrestre. Os efeitos da imersão (solo, nível de imersão do quadril e nível de imersão do xifóide), da cadência do movimento (oito cadências pré-estabelecidas e uma máxima em cada imersão) e da densidade corporal dos participantes no Fymáx foram analisados. Participaram da pesquisa 32 sujeitos saudáveis, com idade entre 20 e 35 anos. As coletas de dados foram realizadas na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC. Foram utilizadas duas plataformas de força extensométricas conectadas ao sistema de aquisição de dados ADS2000-IP. Foram adquiridos 35 segundos de corrida estacionária em cada situação de análise, com intervalo de um minuto entre as execuções. A máxima cadência alcançada (Cadmáx) em cada imersão foi verificada através da Transformada de Fourier (FFT). O processamento dos dados foi realizado por meio de rotinas criadas no software Scilab 4.1.2 e analisados com a utilização da estatística descritiva e inferencial (p≤0,05). Um modelo de predição para Fymáx a partir da cadência, do nível de imersão e da densidade corporal foi desenvolvido através da regressão múltipla pelo método stepwise. Maiores intensidades de Cadmáx foram encontradas no solo, seguido pelo nível de imersão do quadril e do xifóide respectivamente. Tanto o nível de imersão, bem como a cadência do movimento e a densidade corporal dos sujeitos tiveram efeito significativo sobre Fymáx. Embora os valores de Fymáx tenham se mostrado maiores no solo, seguido pelo quadril, independentemente da cadência utilizada; houve uma interação significativa entre o efeito da imersão e o efeito da cadência do movimento: no solo, quanto maior a cadência, mais intenso foi Fymáx; no entanto, para os níveis do quadril e do xifóide, a intensidade de Fymáx diminuiu quando a corrida estacionária foi realizada em cadências maiores que 130 bpm no nível do xifóide ou maiores que 145 bpm no quadril. Em relação ao efeito da densidade, verificou-se que os sujeitos menos densos apresentaram menor intensidade de Fymáx. Dois modelos válidos de predição de Fymáx foram desenvolvidos. O primeiro foi proposto para a predição na corrida estacionária no solo e no ambiente aquático, sendo capaz de explicar 75% da variação de Fymáx. O segundo foi desenvolvido exclusivamente para o ambiente aquático e foi capaz de determinar 69% da variação de Fymáx. Embora o segundo modelo tenha apresentado um coeficiente de determinação menor, o resíduo envolvido na predição também foi menor, o que o torna mais adequado para uso na prática clínica. Os resultados confirmam que o ambiente aquático pode e deve ser utilizado como uma alternativa para a redução de Fymáx na corrida estacionária; no entanto, o controle da cadência do movimento, do nível de imersão e, em uma menor intensidade, da densidade corporal se faz necessário. Além disso, conclui-se que a escolha da cadência do exercício deve levar em conta os diferente níveis de imersão e que a presença de uma deflexão na curva cadência versus Fymáx pode ser uma ferramenta interessante na prescrição da corrida estacionária no ambiente aquático. O efeito significativo da densidade corporal em Fymáx sugere uma prescrição diferenciada para pessoas com sobrepeso e/ou obesas.
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Relação entre economia de corrida e força muscular: análise pelo modelo de dano muscular induzido pela corrida em declive / The relationship between running economy and strength: using the downhill running-induced muscle damage model for analysesLima, Leonardo Coelho Rabello de [UNESP] 07 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-07 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Alguns estudos longitudinais têm mostrado que a força pode influenciar a economia de corrida (EC). Entretanto, outros modelos [p.ex., dano muscular (DM) induzido por corridas em declive (CrED)] mostram que a magnitude e a cinética de recuperação da EC e da força máxima medida em exercícios de cadeia cinética aberta [pico de torque isométrico de extensão do joelho (PTI)] podem ser diferentes. Fatores como o tipo de exercício usado para medir a força e a forma pela qual a força se manifesta (máxima e explosiva), podem explicar, pelo menos em parte, estes dados antagônicos. O objetivo geral deste estudo foi utilizar o modelo de DM induzido pela CrED para analisar a relação entre força máxima e explosiva e a EC. Método: Para isso, foram empregadas três intervenções para modular o DM induzido pela CrED e verificar seus efeitos sobre a força e a EC. Participaram do estudo 85 sujeitos ativos (22,3 ± 2,4 anos, 78 ± 9,4 kg, 176,9 ± 5 cm) que foram aleatoriamente separados em grupo controle (CON), placebo (PLA), suplementação (SUP), isométrico (ISO) e combinado (COMB). CON foi dividido em indivíduos com presença e ausência da α-actinina-3, resultante de polimorfismo do gene ACTN3. Todos os grupos realizaram uma CrED (-15%) por 30 min a 70% VO2max. SUP ingeriu um suplemento rico em compostos flavonoides antes e após a CrED, PLA ingeriu um placebo nos mesmos períodos, ISO realizou 10 contrações isométricas máximas (CIM) dois dias antes da CrED e COMB ingeriu o suplemento e realizou 10 CIM antes da CrED. Foram avaliados marcadores indiretos de DM (força, dor, amplitude de movimento e circunferência da coxa, e atividade sérica de CK) e EC antes e imediatamente, 24, 48, 72 e 96 horas após a CrED. Alterações ao longo do tempo e entre grupos foram analisadas por meio de ANOVA de dois caminhos com post-hoc de Bonferroni. Resultados: Os resultados obtidos demonstraram comprometimento significante da EC após a CrED, assim como alterações significantes em marcadores de DM. Foi identificado um efeito de aceleração da recuperação nas alterações no DM e EC para os grupos SUP e COMB (que apresentaram retorno do VO2 e PTI a níveis basais no dia seguinte e dois dias após a CrED, respectivamente) em relação ao grupo CON. Os grupos que consumiram o suco antioxidante também apresentaram atenuação significante da dor muscular após a CrED. Entretanto, a diferença de cinética de recuperação entre força e EC se manteve mesmo frente aos tratamentos. O grupo ISO apresentou aceleração da recuperação do PTI, mas não da EC, assim como atenuação da dor muscular em relação ao grupo CON. Alterações na altura de saltos foram significantes, sendo que os valores retornaram a níveis basais antes dos valores de PTI. Em relação aos polimorfismos do gene ACTN3, não houve influência do genótipo nas alterações na EC. Entretanto, como esperado, houve maior perda de força para indivíduos RR (que sintetizam a α-actinina-3). Conclusão: Em conjunto, os resultados obtidos sugerem que há, sim, uma relação entre aspectos neuromusculares e a EC. Entretanto, outros fatores, que não a capacidade de produção de força isoladamente, parecem contribuir para essa relação. Ademais, as estratégias de atenuação do DM investigadas no presente estudo parecem ser eficazes na aceleração da recuperação da EC e da força muscular e o polimorfismo do gene ACTN3 parece ser um dos fatores que explicam a susceptibilidade ao DM. / Introduction: Longitudinal studies have been showing that strength production capacity might influence running economy (RE). However, other study models [e.g., downhill running (DhR) induced muscle damage (MD)] show different magnitudes of change and recovery kinetics between strength measured with open kinetic chain exercises [knee extension isometric peak torque (IPT)] and RE might differ. Factors such as the type of exercised used to measures strength and its form of manifestation (maximal or explosive) might, at least in part, explain these differences. The aim of the present study was to analyze the association between strength production capacity and RE using an DhR induced MD model. Methods: To do so, three different prophylactic strategies were adopted to modulate MD induced by DhR and also analyze their effects on strength production capacity and RE. Eighty five active subjects (22.3 ± 2.4 years, 78 ± 9.4 kg, 176.9 ± 5 cm) participated in the study and were randomly allocated to control (CON), placebo (PLA), supplementation (SUP), isometric (ISO), and combined (COMB) groups. Participants in CON were separated based on their ACTN3 polymorphisms. All groups ran downhill (-15%) for 30 min at 70%VO2max. SUP ingested a flavonoid-rich supplement before and following DhR, PLA ingested an isocaloric placebo at the same time points, ISO performed 10 maximal isometric contractinons (MIC) two days prior to the DhR, and COMB ingested the supplement and performed the MIC before DhR. MD symptoms (strength, soreness, knee joint range of motion, thigh circumference, and serum CK activity) and RE were assessed before, immediately after, and 1-4 days following DhR. Changes over time and between groups were analyzed with two-way ANOVA followed by Bonferroni’s post hoc tests. Results: Results showed that RE was significantly compromised following DhR and MD markers were also affected. Faster recovery of RE and MD markers was identified for the SUP and COMB groups (which reached full recovery of VO2 and IPT 1 and 3 days following the DhR, respectively), as compared to CON. Both groups that consumed the antioxidant supplement also presented significant attenuation of muscle soreness following DhR. However, the difference in the recovery kinetics of strength and RE was maintained with this treatment. ISO presented faster recovery of IPT, but not RE, and attenuation and faster recovery of soreness, as compared to CON. Significant changes in jump height were found for all groups, with faster recovery when compared to IPT. No influence of the ACTN3 gene polymorphism was found for changes in RE. However, as expected, RR individuals presented significantly greater strength loss following DhR. Conclusion: When put together, our results suggest that there is, indeed, an association between neuromuscular aspects and RE. However, factors other than strength production per se seem to contribute to this association. Moreover, the prevention/recovery strategies investigated in the present study seem to be effective to promote faster recovery of RE and strength following DhR. Also, ACTN3 gene polymorphism seems to be one of the factors contributing to susceptibility to MD, but not changes in RE. / FAPESP: 2013/23585-4
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Efeitos do dano muscular sobre indicadores neuromusculares e de aptidão aeróbia /Assumpção, Claudio de Oliveira. January 2014 (has links)
Orientador: Benedito Sergio Denadai / Banca: Sérgio Ricardo de Abreu Camarda / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Jonato Prestes / Banca: Tiago Rezende Figueira / Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito protetor de uma sessão de corrida em declive sobre a economia de corrida (EC) e os indicadores de dano e fadiga muscular, induzidos durante e após uma corrida de longa duração no plano. Trinta indivíduos ativos do gênero masculino com idade de 23,6±3,9 anos, massa corporal de 73,8±10,2 Kg, estatura de 174,3±6,8 cm e índice de massa corporal de 24,2±3,1 Kg.m2, foram divididos randomicamente entre grupo experimental (GEXP) e controle (GCON). Testes progressivos até a exaustão foram realizados para a determinação do limiar de lactato (LL) e do consumo máximo de oxigênio ( O2max) na esteira rolante. Posteriormente, foram determinados: a) os indicadores da fadiga - pico de torque isométrico (PTI), atividade eletromiográfica raiz quadrática da média do sinal eletromiográfico durante o PTI (RMSpti) e taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos músculos reto da coxa e vasto lateral (extensores), bíceps da coxa e semitendinoso (flexores); b) indicador de dano muscular (creatina quinase - CK) e; c) a EC antes, imediatamente após e 48 h após a realização da corrida 1 (C1) de longa duração (60 min a 70% O2max). Na semana seguinte, o grupo GEXP realizou uma corrida em declive (30 min a 70% O2max com -15% de inclinação) para indução do dano muscular (DM) sendo mensuradas as mesmas variáveis e respeitando os mesmos intervalos para as avaliações posteriores a C1. Quatorze dias após a corrida em declive foi realizada a corrida 2 (C2), sendo determinados novamente os indicadores de fadiga, do DM e a EC nos mesmos instantes da C1. O grupo GCON não realizou a corrida em declive, contudo, 21 dias após a realização da C1, foram realizados os mesmos procedimentos do grupo GEXP. As variáveis foram comparadas através da análise de variância ANOVA-F medidas repetidas, sendo adotado um nível de significância de p < 0,05. A corrida em declive determinou queda do PTI (~ 15%) e piora... / Abstract: The aim of this study was to analyze the protective effect of a downhill running bout on running economy (RE), muscle damage and fatigue markers induced by a long-distance level running bout. Thirty healthy active males aged 23.6 ± 3.9 years, weight 73.8 ± 10.2 kg, height of 174.3 ± 6.8 cm and body mass index 24.2 ± 3.1 kg.m2 took part on the study and were randomically divided into experimental (GEXP) and control (GCON) groups. Their maximal oxygen consumption ( O2max) and lactate threshold (LT) were determined by incremental test until exhaustion. Fatigue indexes (isometric peak torque - IPT), electromyographic signal (root mean square during the IPT - RMSipt), rate of force development (RFD) of the rectus femoris and vastus lateralis (knee extensors), biceps femoris (BF) and semitendinous (knee flexors), muscle damage markers (creatine quinase - CK) and RE were assessed before, immediately after and 48 hours after a first long-distance running bout (R1) (60 min at 70% O2max). On the following week, volunteers of the GEXP performed a downhill running bout (30 min at 70% O2max with a -15% slope) to induce muscle damage (MD) with all aforementioned variables being assessed at the same time points of the condition R1. Fourteen days after the downhill running bout a second long-distance run (R2) was performed, repeating the same assessment protocol. The GCON group did not perform the downhill running bout. However, the GCON performed the same procedures of GEXP, 21 days after R1. The variables were compared by analysis of variance (ANOVA-F) for repeated measures, with the significance level set as p < 0.05. On the long-distance runs (R1 and R2), significant differences over time (decrease in pre vs. post; increase in post vs. 48 h) for IPT of the knee extensors and knee flexors, and RFD of the knee extensors were found, irrespectively of the run or group. Statistical treatment also showed significant difference for CK activity between... / Doutor
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Estresse oxidativo em ratos exercitados em diferentes intensidades /Araújo, Michel Barbosa de. January 2008 (has links)
Orientador: Maria Alice Rostom de Mello / Banca: Eliane Stevanato / Banca: Cláudio Alexandre Gobatto / Resumo: São raros os estudos que associam variáveis metabólicas à intensidade de esforço em ratos. O presente estudo visou analisar os efeitos do treinamento físico em diferentes intensidades sobre biomarcadores de condicionamento aeróbio e de estresse oxidativo em ratos. Foram utilizados ratos da linhagem Wistar (90 dias), que tiveram a transição metabólica aeróbia / anaeróbia determinada pelo teste de Máxima Fase Estável de Lactato (MFEL). O teste para determinação da MFEL foi composto de series de 25 minutos de exercício de corrida em esteira, com diferentes velocidades, fixas em cada série, com intervalos de 48 horas entre elas e coleta de sangue a cada 5 minutos para dosagem de lactato. Em seguida, os ratos foram treinados 40 minutos por dia, 5 dias por semana, na velocidade equivalente à MFEL (TT) ou 25% superior essa (TS), por 8 semanas. Como controles, foram usados ratos mantidos sedentários (S). Ao final, todos os animais foram sacrificados para análise de biomarcadores de ataque oxidativo: produtos que reagem ao ácido tiobarbitúrico - TBARs, do sistema de defesa antioxidante: atividade da enzima catalase e de atividade celular: atividade da enzima fosfatase alcalina em diferentes órgãos: músculo sóleo, fígado, cérebro e sangue assim como aspectos do metabolismo da glicose (captação e oxidação da glicose, síntese de glicogênio e produção de lactato) pelo músculo sóleo. Os principais resultados foram: No inicio do experimento, considerando todo o lote de animais avaliados, a maior parte dos animais (82%) obtiveram a MFEL na velocidade de 25m/min à concentração de 4,38+0,22mmol/L sangüínea de lactato. Ao final do experimento, a maior parte dos ratos treinados na TT (63,63%) apresentou MFEL na velocidade de 25m/min, à concentração sanguínea de lactato 3,10+0,27 mmol/L. A maioria (54,54%) dos treinados TS teve MFEL na velocidade de 25m/min à ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: There are few the studies that associate metabolic variables to the intensity of the effort in rats. The present study aim to analyze the effects of physical training in different intensities on biomarkers of aerobic conditioning and of oxidative stress in rats. Wistar rats (80 days) that had the aerobic / anaerobic metabolic transition determined by Maximal Lactate Steady State test (MLSS) were used. The test for determination of MLSS was composed of 25 minutes treadmill running, with different speeds, fixed in each series, with intervals of 48 hours between them and collection of blood every 5 minutes for lactate dosage. Soon afterwards, the rats were trained 40 minutes a day, 5 days a week, in the speed equivalent to MLSS (MT) or 25% above it (AT), for 8 weeks. As controls, rats maintained sedentary (S) were used. At the end, all rats were sacrificed for analysis of biomarkers of oxidative attack: amount of substances that react with thiobarbituric acid - TBARs, of the antioxidant defense system: activity of the enzyme catalase and of cellular activity: activity of the enzyme alkaline phosphatase in different organs: muscle soleus, liver, brain and blood. Aspects of glucose metabolism (glucose uptake and oxidation, glycogen synthesis and lactate production) by the soleus muscle were also evaluated. The main results were: in beginnig of the experiment, considering the whole lot of animals, in most of them (82%) the MLSS was obtained in the speed of 25m/min, to the concentration of 4.38+0.22mmol/L of blood lactate. At the end of the experiment, most of the rats training at the MLSS intensity (63,63%) presented MLSS in the speed of 25m/min, to the concentration of 3.10+0.27 mmol/L of blood lactate. Most (54,54%) of those animals trained above-MLSS they had MLSS in the speed of 25m/min, to the concentration of 3.36+0.62 mmol/L of blood lactate. The sedentary ones (72,72%) showed MLSS in... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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A comparative study of the management and socio-economic impacts of sport tourism events in Durban and Cape TownJohnson, Deborah Joanne January 2010 (has links)
Thesis (DTech (Tourism and Hospitality Management ))--Cape Peninsula University of Technology, 2010 / The relationship between sport and tourism is symbiotic and offers valued visitor experiences that aid sport tourism development. The growth of sport tourism justifies critical consideration, as sport is an important activity within tourism, while tourism is fundamentally associated with several types of sport. Sport and tourism have become significant economic activities in both the developed and the developing world. Sport tourism events is an essential category of sport tourism and because of their special characteristics, require particularly good organisation. Hence, the monitoring and evaluation of sport tourism events are integral to developing a sustainable sport tourism event industry in South Africa.
The focus of this study was a comparative analysis of the management and socio-economic impacts of sport tourism events in Durban and Cape Town, utilising a case study approach. The study specifically evaluates the Comrades Marathon (CM), the Hansa Powerade Dusi Canoe Marathon (DCM), the Old Mutual Two Oceans Marathon (OMTOM) and the Isuzu Berg River Canoe Marathon (BR). Of importance in this study is stakeholders‟ involvement, perceptions, attitudes and understanding relating to the costs and benefits linked to the events. These particular events provided excellent case studies for comparative event impact analysis, as they are well-known sport tourism events, namely two running marathons and two canoe marathons that are held at popular tourist destinations. These case studies reflect a cross-section of experiences contrasting institutional dynamics, management issues, resident perceptions, sport event types as well as socio-economic and spatial contexts. As stakeholders have a direct influence on managerial decision making, a stakeholder analysis was undertaken. Stakeholders included individuals and organisations that were actively involved in the sport tourism events and whose interests may have been positively or negatively affected by the sport tourism event, viz. spectators, managers, sponsors, local government officials and residents.
Due to the outdoor nature of the events, the movement of several people at spectator areas and along routes and the surveys being conducted face to face, a multistage, stratified, spatially-based purposive sampling method was used for spectators and residents. Two surveys were conducted at the events: a spectator questionnaire (n = 200 per event) and a service quality questionnaire (n = 100 per event). Spectators were approached while within the various spectator congregation points of each of the sport tourism events, whereas residents located within a 10-km radius of the sport tourism event route were surveyed (n = 200 per event) after the events. Structured key informant interviews were conducted with sponsors, managers and local government authorities.
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Influência do ciclismo na eficiência e economia de corrida em triatletasRosa, Rodrigo Gomes da January 2014 (has links)
O triatlo é um esporte composto por natação, ciclismo e corrida. Embora existam evidências que apontem influência do ciclismo prévio à corrida, mecanismos que expliquem fatores bioenergéticos e biomecânicos na corrida após o ciclismo não são completamente compreendidos. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do ciclismo prévio, sobre a corrida, em triatletas de nível médio nos seguintes parâmetros: economia de corrida (ECO), eficiência mecânica (Eff), trabalho mecânico (Wmec), rigidez do membro inferior e do sistema massa-mola (Kleg e Kvert) e comprimento e frequência de passada (CP e FP). Participaram do estudo 14 triatletas de nível médio (média ± DP; VO2max = 65,3 ± 2,7 ml.kg-1.min-1, idade = 30 ± 5 anos; tempo de prática = 6,8 ± 3,0 anos). Os atletas realizaram quatros testes: 1) um teste máximo de corrida, 2) um teste máximo de ciclismo, randomizados, 3) um teste de ECO de 20 minutos a 14km.h-1 com coleta cinemática e do consumo de O2 em quatro momentos, e 4) o mesmo teste após pedalar durante 30 minutos na potência equivalente a 80% do 2° limiar ventilatório (2ºLMV), realizados de forma randomizada. A ECO não presentou diferença quando realizada após o ciclismo em relação a corrida sem corrida isolada, assim como o Wmec que foi menor ao final do teste de corrida isolada (p<0,05). A Eff no teste com ciclismo prévio no último momento foi maior que a corrida isolada (0,60 x 0,52) e o contrário ocorreu com Kleg (20,2 x 24,4 kN.m-1) e Kvert (7,1 x 8,2k N.m-1, p<0,05). FP foi maior e CP menor em todos os momentos da corrida com ciclismo prévio p<0,05. A ECO, Wmec, Kleg e Kvert são mantidos ao longo do teste de velocidade constante quando realizado ciclismo em intensidade moderada, demonstrando que o ciclismo prévio à corrida pode contribuir para a manutenção da Eff em triatletas, porém ajustes ocorrem no CP e FP para manutenção da ECO. / The triathlon is composed of swimming, cycling and running. Although there are evidences indicating the influence of cycling prior to running, bioenergetics and biomechanics mechanisms describing the effects on running are not completely understood. The aim of this study was to investigate the effects of cycling on running economy (RE), mechanical efficiency (Eff), mechanical work (Wmec), spring stiffness (Kleg e Kvert) stride frequency and length (SF and SL). Fourteen intermediate level triathletes (mean ± SD: maximum oxygen uptake, VO2max = 65.3 ± 2.7ml.kg-1.min-1, age = 30 ± 5 years, practice time = 6.8 ± 3.0 years) performed four tests: 1) running maximal oxygen uptake test and 2) cycling maximal oxygen uptake test (VO2max) randomized and 3) running economy test of 20 minutes at 14 km.h-1 with kinematic and oxygen consumption data collected in four moments and 4) the same test after 30 minutes on the power equivalent to 80% of 2º ventilatory threshold (VT2) randomized. No differences were observed post cycling in ECO or Wmec that was lower at the end of isolated running (p<0.05). The Eff in running test post cycling at the last moment was greater than the isolated run (0.60 x 0.52) and opposite was observed with Kleg (20.2 x 24.4 kN.m-1) and Kvert (7.1 x 8.2 kN.m-1, p<0.05). SF was higher and SL smaller all the moments in the running post cycling p<0.05). The RE, Wmec, Kleg e Kvert are maintained throughout the constant speed test when performed at moderate intensity cycling. Therefore, we concluded that prior cycling race contributes to the maintenance of Eff in triathletes, and adjusts occur in CP and FP for maintenance of ECO.
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Efeitos de um treinamento de Pilates sobre variáveis fisiológicas e biomecânicas da corridaFinatto, Paula January 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de 12 semanas do Método Pilates (MP) no solo sobre variáveis fisiológicas e biomecânicas da corrida em duas velocidades diferentes. A amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos, sendo 16 para o grupo controle (GC) e 16 para o grupo Pilates (GP). O GC realizou um treinamento de 12 semanas de corrida, enquanto o GP realizou o treinamento de corrida combinado com o treinamento do MP, este realizado em dias alternados. Previamente ao início do treinamento, os sujeitos foram familiarizados com procedimentos e equipamentos. Para análise de desempenho em prova, realizou-se uma prova de 5 quilômetros em pista antes do início do treinamento e após o seu término. Em uma sessão específica de testes foram mensurados o custo metabólico (Cmet) e ativação eletromiográfica nas fases de pré-ativação, fase de apoio e fase de balanço da passada referentes aos músculos obliquus internus abdominis (OI), obliquus externus abdominis (OE), gluteus medius (GM), longissimus (LO), latissimus dorsi (LA), biceps femoris (BF) e vastus lateralis (VA) durante a corrida em esteira nas velocidades de 10km.h-1 e 12km.h- 1. Os dados eletromiográficos foram normalizados através da amplitude isométrica máxima do sinal eletromiográfico obtido em teste específico para cada músculo. As fases de movimento foram definidas através da filmagem de forma sincronizada à coleta EMG no último minuto de cada estágio de corrida. Para a análise entre os grupos, no período prétreinamento, utilizou-se ANOVA one-way. Em caso de distribuição não-paramétrica foi utilizado o teste de Mann-Whitney. As comparações referentes às variáveis de desempenho de corrida, metabólicas, ativação muscular e caracterização da amostra, entre os fatores tempo e grupo, foram realizadas através do modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE). Como resultados, em relação ao tempo de 5km, tanto o GC (25,33 ± 0,58 min; 24,61 ± 0,52min. p=0,006) quanto o GP (25,65 ± 0,44 min; 23,23 ± 0,40min. p<0,001) apresentaram uma redução após o treinamento e GP foi significativamente mais rápido (p=0,039) comparado ao GC. Em relação a variável Cmet em 12km.h-1, as análises apresentaram uma melhora significativa quando comparados pré- e pós-treinamento para os dois grupos, e GP (4,33 ±0,07J.kg-1.m-1) teve melhores respostas comparado a GC (4,71±0,11J.kg-1.m-1) no pós-treinamento. O GP apresentou uma menor ativação comparado ao GC na fase de apoio para OI, LO, GM (p<0,05) e na fase de balanço para OE, OI, LO, GM após o treinamento. Entretanto, os músculos BF, VA e LA não apresentaram diferenças entre os grupos. Conclui-se o GP apresentou melhoras significativamente maiores comparadas ao GC no pós-treinamento para tempo de 5km e Cmet12. O GP apresentou redução no percentual de ativação muscular para OI, OE, LO e GM no pós-treinamento e foi menor do que GC evidenciando que um treinamento de corrida associado a um treinamento de MP pode proporcionar uma maior economia de corrida, através de uma menor demanda muscular o que parece influenciar o desempenho em provas de 5km. / The aim of this study was to analyze the effects of a 12-week training of Pilates Method (MP) in the physiological and biomechanical variables of running at two different speeds. The sample was randomly divided into two groups, 16 subjects for the control group (CG) and 16 subjects for the Pilates group (GP). GC held a 12 weeks of a running training program while the GP performed the running training program combined with Pilates training on alternate days. Prior to the start of training, subjects performed a familiarization session with procedures and equipment. For performance evaluation, a five kilometers running test on track was performed before and after the training period. In a specific test session, metabolic cost (Cmet) and EMG activation in the pre-activation, support and swing phase were obtained for obliquus internus abdominis (OI), obliquus externus abdominis (OE), gluteus medius (GM), longissimus (LO), latissimus dorsi (LA), biceps femoris (BF) and vastus lateralis (VA) muscles during treadmill running at speeds of 10km.h-1 and 12km.h-1. The electromyographic data were normalized by maximum isometric amplitude of the electromyographic signal obtained in specifics tests for each muscle. Motion phases were determined through a synchronized shooting during the EMG collection, wich was obtained in the last minute of each of the two running stages. For statistical analysis between groups in the pre-training period one-way ANOVA was performed. In the case of nonparametric data distribution the Mann-Whitney test was applied. Comparisons related to running performance, metabolic variables, muscle activation and characterization of the sample, among the factors time and group, were performed using the Generalized Estimation Equation Model (GEE). Regarding to the 5km performance, both the GC (25.33 ± 0.58 min;. 24.61 ± 0,52min p = 0.006) and the GP (25.65 ± 0.44 min; 23.23 ± 0, 40min. p <0.001) showed a reduction after the training program and GP was significantly faster (p = 0.039) compared to the GC. For the Cmet12 the analysis showed a significant improvement when compared pre- and post-training in both groups. Also,GP (4.33 ± 0.07) had better responses than GC (4.71 ± 0.11 ) in the post-training period. Futhermore, GP had a lower activation compared to the CG in the stance phase for OI, LO, GM (p <0.05) and in the swing phase for OE, OI, LO, GM in post-training period. The BF muscle, VA and LA did not differ between groups. In Conclusion, the GP showed significantly greater improvements compared to the GC in post-training for 5km performance and Cmet12 . Also, GP showed a reduction in the percentage of muscle activation to OI, OE, LO and GM in the post-training and was smaller than GC, showing that a running training associated with a Pilates training program can provide greater running economy through a smaller muscular demand which seems to influence performance in 5km performance test.
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Serious Running: Factors that lead to awareness, attraction, attachment and loyalty to long distance runningJanuary 2014 (has links)
abstract: Commitment to an activity is widely studied in leisure research. Serious Leisure Perspective (SLP) describes characteristics a committed activity participant possesses. The Psychological Continuum Model (PCM) describes the psychological process a person goes through to become committed to a leisure activity. Awareness, attraction, attachment and loyalty make of the four stages of PCM. Both perspectives have been used to describe committed leisure activity participants and commitment to organized recreational events. Research on leisure activity has yet to determine how the individual becomes loyal. Therefore, the purpose of this study is to determine the process in which recreation activity participates becomes loyal and to identify who can be labels as serious within the PCM Framework. Data was obtained from an online electronic survey distributed to participants of four U.S. marathon and half marathon events. A total of 579 responses were used in the final analysis. Path analysis determined the process in which a runner becomes committed. MANOVA is used to determine difference between leisure groups in the four stages of PCM. Results indicate that activity participants need to go through all four stages of PCM before becoming loyal. As knowledge increases, individuals are more motivated to participate. When the activity satisfies motives and becomes a reflection of their identity, feelings become stronger which results in loyalty. Socialization is instrumental to the progression through the PCM Framework. Additionally, attachment is the "bottleneck" in which all loyal activity participants my pass through. Differences exist between serious leisure groups in the attachment and loyalty stages. Those that are `less serious' are not as committed to the activity as their counterparts. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Community Resources and Development 2014
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