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O corredor de rua no interior de São Paulo: das barreiras ao comprometimento / The street runners in the countryside of São Paulo state: from constraints to commitment

Caio Tarcisio Ventura Alves 18 May 2018 (has links)
A corrida é um dos esportes mais acessíveis atualmente, pois sua prática não requer alto investimento financeiro, sendo praticável em academias ou ao ar livre. Indivíduos sedentários alegam falta de tempo, outras obrigações e outros fatores para não praticar exercícios físicos. Estratégias de negociação de barreiras às práticas esportivas se fazem necessárias para que indivíduos comecem ou continuem suas práticas de exercício físico. Esta pesquisa tem como objetivos:(1) descrever as principais barreiras que corredores de rua têm que superar para continuar correndo, (2) descrever as principais estratégias de negociação usadas por estes corredores para superar tais barreiras, (3) comparar corredores orientados com corredores autônomos nas suas estratégias de negociação para continuar correndo e (4) verificar se diferentes estratégias de negociação podem explicar a variância no envolvimento e no comprometimento de corredores amadores com a corrida de rua.. A escala de barreiras foi baseada em Alexandris, Tsorbatzoudis e Grouios (2002). A escala de negociação foi baseada em Alexandris, Kouthouris e Girgolas (2007). A escala de envolvimento foi traduzida a partir de Beaton et al. (2011) e a escala de comprometimento foi traduzida a partir de Pritchard, Havitz e Howard (1999), Funk et al. (2011) e Ridinger et al. (2012). Os corredores amadores (n = 437) eram, na sua maioria, do sexo masculino (60,1% homens), 45% eram alunos de assessoria de corrida, com idade média de 39,9 anos (DP = 11,6) e tinham experiência média em corrida de 6,79 anos (DP = 7,19). As principais barreiras encontradas por corredores amadores foram a falta de tempo (M = 2,93; DP = 1,22) e a falta de local adequado (M = 2,65; DP = 1,31). Os corredores investigados informaram que utilizam estratégias para continuar correndo baseadas na negociação para falta de vontade (M = 5,93; DP = 0,8) e na flexibilidade de local, dias e horários para correr (M = 4,26; DP = 1,16). Com relação ao envolvimento, os respondentes informaram que se tornam mais envolvidos com a corrida principalmente por valores hedônicos (M = 5,9; DP = 1,13). O nível de comprometimento com a corrida de rua informado pelos corredores foi moderado (M = 4,89; DP = 1,56). Os resultados dos testes t mostraram que não houve diferença entre corredores autônomos e corredores orientados nas estratégias de negociação de flexibilidade e de negociação para dor, mas eles diferiram nas estratégias de negociação de tempo (t=-6,605; p<0,001), na busca de parceiros e informação (t=-10,613; p<0,001) e na negociação para falta de vontade (t=-3,243; p =0,001). A partir do modelo de regressão, foram explicadas pelas cinco dimensões da negociação: 25,3% do envolvimento hedônico, 42,2% da centralidade, 21,6% do valor simbólico e 30,2% do comprometimento. As dimensões negociação para falta de vontade, e busca por parceiros e informação foram preditores significantes em todas as análises. Conclui-se que corredores amadores que utilizam estratégias de negociação para superar barreiras são mais envolvidos e comprometidos com a corrida de rua. / Running is one of the most accessible sports currently, because its practice does not require high financial investment, once it can be performed in gyms or outdoors. Sedentary individuals claim they do not have enough time to exercise, besides other personal obligations and reasons not to practice physical activities. Because of these excuses, it is necessary to create negotiation strategies to overpass these constraints and make people start or continue practicing exercises. The purposes of this study are: (1) describing the main constraints which street runners must overcome to keep running, (2) describing the main negotiation strategies used by these runners to surpass those constraints, (3) comparing runners who are coached by a running club to those who practice running autonomously in their negotiation strategies to keep running and (4) to verify if different negotiation strategies can explain the variation of amateur runner\'s involvement and commitment with the running.. The scale of negotiation was based on Alexandris, Kouthouris e Girgolas (2007). The scale of involvement was translated from Beaton et al. (2011) and the scale of commitment was translated from Pritchard, Havitz & Howard (1999), Funk et al. (2011) and Ridinger et al. (2012). The amateur runners (n = 437) were mostly male (60,1% men), 45% of them were coached by a running club, their average age was of 39,9 years old (SD = 11, 6) and they had been running for an average of 6,79 years (SD = 7,19). The main constraints that were faced by amateur runners were: lack of time (M = 2,93; SD = 1,22) and the absence of a suitable place (M = 2,65; SD = 1,31). The studied runners told that they make use of the strategies to keep on running based on negotiation due to the lack of will (M = 5,93; SD = 0,8) and on the flexibility of place, days and time to run (M = 4,26; SD = 1,16). Regarding involvement, the studied runners informed that they become more concerned to the running activity mainly because of the pleasant factors (M = 5,9; SD = 1,13). It was observed an average level due to the commitment with the street running (M = 4,89; SD = 1,56). The results of the t tests showed that there were no differences between the autonomous runners and the coached runners regarding the flexibility and pain strategies of negotiation. On the other hand, they differed in the time strategies of negotiation (t=-6,605; p<0,001), in the search of partners and information (t=-10,613; p<0,001) and in the negotiation for the lack of will (t=-3,243; p =0,001). Through regression model they were explained through five negotiation dimensions: 25,3% of involvement by pleasure, 42,2% of centrality, 21,6% of symbolism and 30,2% of commitment. The factors \'negotiation for the lack of will\' and \'negotiation for the search of partners and information\' were very important predictors for the analysis. It was possible to conclude that amateur runners who make use of negotiation strategies to overpass constraints are more engaged and committed to running.
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Corrida de rua: um fenômeno sociocultural contemporâneo / Road Race: a sociocultural contemporary phenomenon

Martha Maria Dallari 16 March 2009 (has links)
Corridas são praticadas há milênios. Nos últimos 30 anos reuniram milhões de praticantes nas ruas do mundo todo. Como outras atividades físicas, passou por transformações ao longo da história. Estas mudanças estão diretamente ligadas a questões da sociedade. A sociedade contemporânea tem duas características principais, a questão da identidade e a globalização. Estes pontos influenciam a visão de corpo, a compreensão de saúde, definem as relações pessoais, o papel das mulheres, os vínculos locais, a incorporação da tecnologia e o empreendedorismo. A Corrida Internacional de São Silvestre incorpora todas as características da sociedade formada nos últimos 30 anos. É um exemplo da ligação entre a corrida de rua e a sociedade. A corrida de rua é um fenômeno sociocultural contemporâneo. / People has being running for thousand years. In the last 30 years distance running put toghether million people in streets all around the world. As other physical activities, distance running has gone through changes along History. These changes relate directally to social issues. Contemporary society has two major characteristics, identity and globalization. These points relate on how eaach one sees the human body, health comprehension, personal relationship, women role, the urban ties, uses of technology and entrepreneurship. São Silvestre International Road Race bring togheter all characteristics of society in the last 30 years. It is an example of relation between running and society. Road races are a contemporary phenomenon.
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Impacto do exercício aeróbico intenso (corrida) na musculatura do sistema estomatognático - análise eletromiográfica, espessura muscular, força de mordida e eficiência mastigatória / Impact of intense exercise aerobic (running) in muscle stomatognathic system - electromyographic evaluation, muscle thickness, bite force and masticatory efficiency

Dinah Ribeiro Amoras 09 May 2014 (has links)
A corrida de rua é descrita como uma atividade aeróbica intensa que atualmente envolve milhões de adeptos. A prática regular desta modalidade esportiva promove alterações nos músculos estriados esqueléticos fato que despertou o interesse em analisar, por meio da eletromiográfica (EMG - Myosystem), seu efeito sobre a atividade dos músculos do sistema estomatognático masseter e temporal em diferentes posições posturais da mandíbula, além de sua espessura por meio da ultrassonografia (Ultrassom portátil SonoSite Titan Nacionalizado), como também, a força de mordida máxima utilizando o dinamômetro digital modelo IDDK- Kratos posicionado na região dos primeiros molares. Foram avaliados 40 indivíduos adultos com idades entre 18 a 65 anos, de ambos os gêneros sem alterações clínicas do sistema estomatognático divididos em dois grupos: Grupo I Corredores e Grupo II Controle, pareados sujeito a sujeito. As médias eletromiográficas foram tabuladas e submetidas à análise estatística utilizando Teste t (SPSS 19.0). Os resultados evidenciaram diferenças significantes (p<0,05) para atividades eletromiográficas no grupo formado por indivíduos praticantes da corrida de rua ocorrendo um maior equilíbrio muscular funcional nas posturas clínicas analisadas. Nas condições em que este estudo foi desenvolvido os resultados indicam que a corrida de rua promoveu alterações significativas no sistema mastigatório. / Running is described as an intense aerobic activity which currently involves millions of fans. Regular practice of this sport promotes changes in skeletal muscles striated fact which aroused interest in analyzing through the electromyographic ( EMG - Myosystem ) , its effect on the activity of the muscles of the stomatognathic system masseter and temporalis muscles in different positions mandible posture , plus its thickness by ultrasonography (SonoSite Titan portable Ultrasound Nationalized ) , as well as the maximum bite force using a digital dynamometer model IDDK Kratos - positioned in the region of the first molars . We evaluated 40 adults aged 18-65 years, of both genders without clinical alterations of the stomatognathic system divided into two groups: Group I Runners and Group II Control matched each subject. The average EMG were tabulated and subjected to statistical analysis using t Test (SPSS 19.0). The results showed significant differences (p < 0.05) in EMG activity for group of individuals practicing the street race occurring more functional muscle balance postures analyzed clinical. In the conditions in which this study was conducted the results indicate that the road race promoted significant changes in the masticatory system.
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Motivação intrinseca e o estado mental flow em corredores de rua / Intrinsic motivation and flow state in street runners

Massarella, Fabio Luiz 02 December 2008 (has links)
Orientador: Pedro Jose Winterstein / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-10T07:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Massarella_FabioLuiz_M.pdf: 601197 bytes, checksum: 1b1012b90208cfa0b1338fc7ac856874 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A motivação intrínseca é caracterizada pelo comportamento comprometido consigo mesmo e com o prazer e satisfação derivados da participação, enquanto a motivação extrínseca ocorre se a tarefa é realizada na expectativa de recompensas externas. Quando um indivíduo está motivado intrinsecamente pode vivenciar um estado mental diferenciado, denominado estado de flow, uma teoria desenvolvida pelo psicólogo e pesquisador Mihalyi Csikszentmihalyi. Trata-se de um estado de atenção plena e envolvimento profundo, que resulta em experiências marcantes e de grande significado pessoal. As duas teorias, motivação intrínseca e estado de flow, constituíram o referencial teórico para analisar: quais os motivos subjacentes à escolha da prática de corrida de rua como modalidade esportiva; a tendência motivacional intrínseca ou extrínseca; a vivência de um estado mental diferenciado como o flow e a relação com o engajamento na corrida. Este estudo analisou as respostas de praticantes de corrida de rua a uma entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados pelo método de ¿análise de conteúdo¿, baseado em Bardin, por meio da qual foram levantadas categorias temáticas relativas aos sentimentos e pensamentos dos praticantes quando estão correndo e às experiências pessoais vivenciadas nessa prática. As categorias levantadas foram: incentivos favoráveis e desfavoráveis com relação à motivação para a atividade; sentimentos favoráveis e desfavoráveis; pensamentos favoráveis e desfavoráveis; experiências pessoais positivas e negativas. As análises revelaram que a maioria dos praticantes começou seu envolvimento com a corrida motivada extrinsecamente, mas a motivação intrínseca é determinante no engajamento deles por muitos anos. Todos os praticantes apresentaram predominantemente uma tendência motivacional intrínseca. Foram verificados alguns elementos que caracterizam a vivência de um estado mental similar ao estado de flow. Os elementos da teoria do flow podem ser considerados como importantes direcionadores na estruturação das atividades físicas, podendo levar o indivíduo a um envolvimento profundo, à concentração total na atividade que realiza e a grande satisfação. A vivência de estados mentais positivos como o flow mantém o indivíduo intrinsecamente motivado, o que pode significar maior assiduidade e tempo de permanência enquanto praticante / Abstract: The intrinsic motivation is characterized by the compromised behavior within and with the pleasure and satisfaction derived from participation. When an individual is intrinsically motivated, he can experience a different mental state, named flow state, a theory developed by psychologist and researcher Mihalyi Csikszentmihaly. It is a state of full attention and deep involvement, which results in marked experiences and great personal significance. The two theories, intrinsic motivation and flow state, provided the theoretical benchmark for reviewing: the underlying reasons for choosing the practice of running as sports mode; the trends intrinsic and extrinsic motivation, the experience of a different mental state such as flow, and the connection with the engagement in the running. This study examined the responses of the practitioners of street running to a semi-structured interview. The data were analyzed by the method of "content analysis", based in Bardin, by means of which were raised thematic categories, related to the feelings and thoughts of the practitioners when they are running and the personal experiences lived on this practice. The categories were raised as follow: favorable and unfavorable incentives with respect to the motivation for the activity; favorable and unfavorable feelings, favorable and unfavorable thoughts; positive and negative on their own experiences. The analysis revealed that most practitioners began their involvement with running motivated by outer reasons than the intrinsic motivation, but it¿s crucial in engaging them for many years. All practitioners have shown predominantly a tendency motivation intrinsic. There where verify some elements that characterize the experience of a mental state similar to the flow state. The elements of the flow theory can be considered as important conditions in structuring physical activities given that the individual could lead to a deeper involvement, the total concentration on activity that holds and the greatest satisfaction. The experience of positive mental states such as flow keeps the individual intrinsically motivated and could mean higher attendance and length of stay while practicing / Mestrado / Educação Fisica e Sociedade / Mestre em Educação Física
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Análise da potencialidade ergogênica e riscos associados ao uso do antiinflamatório não-esteroidal ibuprofeno em corredores de endurance / Analysis of the ergogenic potential and risks associated with the use of non-steroidal anti-inflammatory ibuprofen in endurance runners

Silva, Eduardo Ramos da January 2009 (has links)
Introdução: Devido ao fato dos antiinflamatórios serem amplamente utilizados no meio atlético, da suposta melhora de desempenho pelo efeito analgésico, independentemente da presença ou não de lesão, e, por fim, em razão dos extensos relatos de efeitos adversos associados a esta classe farmacológica, o objetivo da presente Tese Doutoral foi verificar a potencialidade do antiinflamatório não-esteroidal (AINE) Ibuprofeno em enquadrar-se como doping segundo o Código Mundial Antidoping da Agência Mundial Antidoping (WADA-COI), segundo critérios de ergogenia e risco à saúde em atleta em corrida de duração. Para tanto, foram realizados um estudo observacional e três ensaios clínicos, randomizados e duplo-cego. Materiais e Métodos: No primeiro trabalho (laboratorial), 14 atletas especialistas em provas de longa duração realizaram dois testes progressivos de corrida em esteira rolante com 72 horas de intervalo (modelo cruzado), sendo administrada em cada teste dose única e por via oral de 1,2g de AINE ou Placebo (lactose). Os resultados indicaram que o uso de AINE reduziu a percepção de esforço no segundo limiar ventilatório (p 0,01), todavia com diminuição da velocidade associada (p=0,01) e redução do VO2máx (p=0,04). No segundo estudo, 20 sujeitos (2x10 sujeitos) condicionados e saudáveis, após determinação da velocidade associada ao segundo limiar ventilatório, foram submetidos a um protocolo de tempo limite para exaustão (tlim) em corrida antes e 48h após indução de dano muscular com exercícios concêntricos e excêntricos (em dinamômetro isoscinético) nos grupos musculares do compartimento anterior e posterior da coxa. No segundo teste (pós-dano) um grupo recebeu, em dose única e por via oral, 1,2g de AINE e o outro grupo Placebo. Os resultados indicaram redução significativa do tlim em ambos os grupos (p 0,01), contudo sem atenuação de queda pelo AINE (p=0,55). No terceiro e último experimento, 14 atletas realizaram duas provas simuladas (PS) de 10 km em pista com sete dias de intervalo. Em cada dia os sujeitos receberam tratamento farmacológico idêntico aos estudos anteriores (modelo cruzado) tendo sido monitorados a filtragem glomerular (FG) pela técnica de clearance de 51CrEDTA, assim como o desempenho (tempo total de teste). Em ambas PSs foi observada redução significativa da FG (p 0,01), porém sem diferenciação entre as situações de uso de AINE e Placebo (p=0,235). O desempenho foi impactado negativamente pelo fármaco (p=0,02). Conclusões específicas: em corredores condicionados e atletas, a administração profilática de Ibuprofeno em dose única por via oral possui potencial chance de redução do desempenho por impactar possivelmente a distribuição volêmica ao tecido ativo (efeito associado à redução de hiperemia tecidual e à resposta cronotrópica frente ao exercício). Não restou assegurada sua eficácia analgésica sobre a atenuação do desconforto agudo (gerado pela corrida) ou tardio (gerado por dano prévio) no que tange a relação dor X desempenho. E por fim, a administração de dose única deste Ibuprofeno antes da corrida (nas condições de análise), não potencializa a condição de insuficiência renal aguda gerada pelo próprio exercício. Conclusão geral: O presente modelo experimental indica que o uso do antiinflamatório não-esteroidal Ibuprofeno não apresenta potencialidade de enquadrar-se como doping segundo Código Mundial Antidoping da WADA. / Introduction: Considering that anti-inflammatory drugs are widely used in the athletic community because of their supposed improvement of performance due to their analgesic action, either in the presence of lesion or not, and the numerous reports of the adverse effects associated with this pharmacological class, the aim of the present Doctoral Dissertation was to investigate the possibility of nonsteroidal anti-inflammatory ibuprofen being fit to be considered as doping according to the World Anti-Doping Code of the World Anti-Doping Agency (WADA-COI), by the criteria of ergogeny and risk to health in athletes in long duration run. To that purpose, three randomized, double blind clinical trials were performed. Materials and Methods: In the first trial (laboratory setting), 14 athletes experienced in long duration runs were submitted to 2 progressive tests of running on treadmill with a 72-hour interval between the tests (crossover design), with oral administration of a single dose of 1.2g NSAID or placebo (lactose) before each test. The results showed that the use of NSAID reduced the perceived exertion at the second ventilatory threshold (p 0.01), yet with decreased associated speed (p=0.01) and reduced VO2máx (p=0.04). In the second trial, 20 fit healthy subjects (2x10 subjects), after determination of the speed associated with the second ventilatory threshold, were submitted to a limit time protocol for exhaustion (tlim) in run before and 48h after inducing muscle damage with concentric and eccentric exercises (in isokinetic dynamometer) in the muscle groups of the anterior and posterior thigh compartment. In the second test (postdamage), one group was given a single oral dose of 1.2g NSAID and the other, placebo. The results showed a significant reduction in tlim in both groups (p 0.01), still without attenuation of fall by the NSAID (p=0.55). In the third and last test, 14 athletes performed two 10-km simulated runs (SRs) on track with a 7-day interval. On each day the runners received the same pharmacological treatment as in the previous trials (crossover design) and had their glomerular filtration rate (GFR) monitored by the 51CrEDTA clearance rate technique as well as their performance (total time of test). In both runs a significant reduction in the GFR (p 0.01) was observed, yet with no difference between the situations of using NSAID and placebo (p=0,235). Performance was negatively affected by the drug (p=0,02). Specific conclusions: In experienced, fit runners and athletes, prophylactic Ibuprofen administration in oral single dose is potentially able to reduce performance as it is likely to adversely affect volemic distribution to the active tissue (an effect associated with reduction in tissue hyperemia and chronotropic response resulting from exercise). Its analgesic efficacy on attenuating acute (caused by the run) or late (caused by previous damage) discomfort Is not guaranteed as the pain X performance relation is concerned. Finally, a single dose of Ibuprofen administered before the run (in the conditions investigated here) does not potentialize the acute renal failure condition caused by the exercise itself. General conclusion: The present experimental model indicates that the use of non-steroidal anti-inflammatory Ibuprofen cannot be considered as doping according to the World Anti-Doping Code of the WADA.
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Comparação das variáveis cinemáticas, eletromiográficas e do conusmo de oxigênio da corrida no triathlon com uma corrida prolongada e uma corrida isolada / Comparison of kinematic and electromyographic variables and oxygen uptake of the triathlon running with a prolonged run and an isolated run

Fraga, Carina Helena Wasem January 2006 (has links)
A corrida representa um importante segmento do triathlon, sendo precedida pela prova de ciclismo. A compreensão dos efeitos do ciclismo sobre o desempenho da corrida, portanto, se torna indispensável para a otimização dos resultados finais de uma prova. O objetivo desse estudo foi comparar as variáveis cinemáticas, eletromiográficas e o consumo de oxigênio da corrida no triathlon com àquelas de uma corrida isolada e de uma corrida prolongada. As seguintes variáveis foram avaliadas no presente estudo: (1) freqüência e amplitude de passada; (2) o valor RMS (root mean square) médio do sinal EMG dos músculos bíceps femoral, reto femoral, vasto lateral, gastrocnêmio medial e tibial anterior; e, (3) o VO2. Participaram desse estudo nove triatletas do sexo masculino. O protocolo de avaliação foi realizado em três etapas: (1) teste para obtenção do VO2 máx, realizado em esteira ergométrica; (2) teste que envolveu a sucessão ciclismo-corrida da prova de triathlon (CT), com 40 km de ciclismo, seguidos de10 km de corrida – em um contexto de prova simulada; e (3) teste de corrida prolongada (CP), em que o atleta correu o tempo correspondente aos 40 km de ciclismo somado a 10 km de corrida. Os primeiros 10 km dessa corrida prolongada constituíram a corrida isolada (CI). Os dados cinemáticos, eletromiográficos e o VO2 foram coletados e analisados a partir de três intervalos: 1°, 5° e 9° km de corrida. O nível de significância dos testes estatísticos aplicados foi de α < 0,05. Os resultados não demonstraram diferenças significativas entre as diferentes corridas. Já entre os intervalos, foi verificada uma diminuição da amplitude de passada entre os intervalos 1 e 2, e entre os intervalos 1 e 3, bem como um aumento do valor RMS do músculo vasto lateral do intervalo 1 para o intervalo 3. A partir da análise específica da corrida do triathlon, foi encontrado um aumento da freqüência e da amplitude de passada entre os intervalos. A inexistência de diferenças entre as corridas se contrapõe aos resultados de estudos encontrados na literatura. Entretanto, os presentes resultados podem ser justificados à medida que o VO2 de teste se manteve abaixo do VO2 correspondente ao segundo limiar ventilatório. A existência de diferenças significativas entre os intervalos para algumas das variáveis analisadas pode sugerir a incidência de fadiga no transcorrer da atividade. / Running represents an important segment of triathlon and is preceded by cycling. Therefore, studying the influence of cycling in running performance is essential for performance optimization. The aim of this study was to compare the kinematic and electromyographic variables and oxygen uptake of the triathlon running with a prolonged run and an isolated run. The following parameters were analyzed and compared: (1) the kinematic variables stride frequency and stride length; (2) mean value of the RMS signal of EMG of the biceps femoris, rectus femoris, vastus lateralis, gastrocnemius medialis and tibialis anterior muscles; and, (3) the VO2. Nine male triathletes performed the tests, which were performed on three stages: (1) VO2 max test, performed on a treadmill; (2) 40km of cycling followed by 10km of running time-trial (CT), with 40 km of cycling, followed by 10 km of running – simulated race; (3) prolonged run test (CP): the athletes ran the time corresponding to the 40 km of cycling and more 10 km of running after it. The first 10 km of this prolonged run test was considered the isolated run (CI). Kinematic and eletromyographic variables and VO2 variables were collected and analyzed at three distinct moments: 1°, 5° e 9° km of the run. Statistical tests were applied for an α < 0.05. No significant differences were found between the running types. Between moments, decreased on stride length between moments 1 and 2, and between moments 1 and 3, was observed. There was an increase in the EMG signal RMS of the vastus lateralis from moment 1 to moment 3. In the comparison of triathlon running moments, were found increase in stride frequency and in stride length between moments. No differences were found in literature between running types, a completely opposite result compared to our results. However, these results can be justified for the VO2 values, which remained bellow the VO2 values corresponding to ventilatory threshold. The significant differences between moments of some variables may suggest a fatigue effect in the results.
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Efeitos de um treinamento de Pilates sobre variáveis fisiológicas e biomecânicas da corrida

Finatto, Paula January 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de 12 semanas do Método Pilates (MP) no solo sobre variáveis fisiológicas e biomecânicas da corrida em duas velocidades diferentes. A amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos, sendo 16 para o grupo controle (GC) e 16 para o grupo Pilates (GP). O GC realizou um treinamento de 12 semanas de corrida, enquanto o GP realizou o treinamento de corrida combinado com o treinamento do MP, este realizado em dias alternados. Previamente ao início do treinamento, os sujeitos foram familiarizados com procedimentos e equipamentos. Para análise de desempenho em prova, realizou-se uma prova de 5 quilômetros em pista antes do início do treinamento e após o seu término. Em uma sessão específica de testes foram mensurados o custo metabólico (Cmet) e ativação eletromiográfica nas fases de pré-ativação, fase de apoio e fase de balanço da passada referentes aos músculos obliquus internus abdominis (OI), obliquus externus abdominis (OE), gluteus medius (GM), longissimus (LO), latissimus dorsi (LA), biceps femoris (BF) e vastus lateralis (VA) durante a corrida em esteira nas velocidades de 10km.h-1 e 12km.h- 1. Os dados eletromiográficos foram normalizados através da amplitude isométrica máxima do sinal eletromiográfico obtido em teste específico para cada músculo. As fases de movimento foram definidas através da filmagem de forma sincronizada à coleta EMG no último minuto de cada estágio de corrida. Para a análise entre os grupos, no período prétreinamento, utilizou-se ANOVA one-way. Em caso de distribuição não-paramétrica foi utilizado o teste de Mann-Whitney. As comparações referentes às variáveis de desempenho de corrida, metabólicas, ativação muscular e caracterização da amostra, entre os fatores tempo e grupo, foram realizadas através do modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE). Como resultados, em relação ao tempo de 5km, tanto o GC (25,33 ± 0,58 min; 24,61 ± 0,52min. p=0,006) quanto o GP (25,65 ± 0,44 min; 23,23 ± 0,40min. p<0,001) apresentaram uma redução após o treinamento e GP foi significativamente mais rápido (p=0,039) comparado ao GC. Em relação a variável Cmet em 12km.h-1, as análises apresentaram uma melhora significativa quando comparados pré- e pós-treinamento para os dois grupos, e GP (4,33 ±0,07J.kg-1.m-1) teve melhores respostas comparado a GC (4,71±0,11J.kg-1.m-1) no pós-treinamento. O GP apresentou uma menor ativação comparado ao GC na fase de apoio para OI, LO, GM (p<0,05) e na fase de balanço para OE, OI, LO, GM após o treinamento. Entretanto, os músculos BF, VA e LA não apresentaram diferenças entre os grupos. Conclui-se o GP apresentou melhoras significativamente maiores comparadas ao GC no pós-treinamento para tempo de 5km e Cmet12. O GP apresentou redução no percentual de ativação muscular para OI, OE, LO e GM no pós-treinamento e foi menor do que GC evidenciando que um treinamento de corrida associado a um treinamento de MP pode proporcionar uma maior economia de corrida, através de uma menor demanda muscular o que parece influenciar o desempenho em provas de 5km. / The aim of this study was to analyze the effects of a 12-week training of Pilates Method (MP) in the physiological and biomechanical variables of running at two different speeds. The sample was randomly divided into two groups, 16 subjects for the control group (CG) and 16 subjects for the Pilates group (GP). GC held a 12 weeks of a running training program while the GP performed the running training program combined with Pilates training on alternate days. Prior to the start of training, subjects performed a familiarization session with procedures and equipment. For performance evaluation, a five kilometers running test on track was performed before and after the training period. In a specific test session, metabolic cost (Cmet) and EMG activation in the pre-activation, support and swing phase were obtained for obliquus internus abdominis (OI), obliquus externus abdominis (OE), gluteus medius (GM), longissimus (LO), latissimus dorsi (LA), biceps femoris (BF) and vastus lateralis (VA) muscles during treadmill running at speeds of 10km.h-1 and 12km.h-1. The electromyographic data were normalized by maximum isometric amplitude of the electromyographic signal obtained in specifics tests for each muscle. Motion phases were determined through a synchronized shooting during the EMG collection, wich was obtained in the last minute of each of the two running stages. For statistical analysis between groups in the pre-training period one-way ANOVA was performed. In the case of nonparametric data distribution the Mann-Whitney test was applied. Comparisons related to running performance, metabolic variables, muscle activation and characterization of the sample, among the factors time and group, were performed using the Generalized Estimation Equation Model (GEE). Regarding to the 5km performance, both the GC (25.33 ± 0.58 min;. 24.61 ± 0,52min p = 0.006) and the GP (25.65 ± 0.44 min; 23.23 ± 0, 40min. p <0.001) showed a reduction after the training program and GP was significantly faster (p = 0.039) compared to the GC. For the Cmet12 the analysis showed a significant improvement when compared pre- and post-training in both groups. Also,GP (4.33 ± 0.07) had better responses than GC (4.71 ± 0.11 ) in the post-training period. Futhermore, GP had a lower activation compared to the CG in the stance phase for OI, LO, GM (p <0.05) and in the swing phase for OE, OI, LO, GM in post-training period. The BF muscle, VA and LA did not differ between groups. In Conclusion, the GP showed significantly greater improvements compared to the GC in post-training for 5km performance and Cmet12 . Also, GP showed a reduction in the percentage of muscle activation to OI, OE, LO and GM in the post-training and was smaller than GC, showing that a running training associated with a Pilates training program can provide greater running economy through a smaller muscular demand which seems to influence performance in 5km performance test.
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Analise comparativa das caracteristicas cinematicas da coluna durante a marcha e a corrida / Comparative analysis of the kinematics characteristics of the spine during the gait and the running

Paula, Marcelo Costa de, 1978- 13 August 2018 (has links)
Orientador: Rene Brenzikofer / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-13T03:56:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula_MarceloCostade_M.pdf: 5360368 bytes, checksum: a1fb5554ef7ea27266eb13ba4825ac62 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A marcha e a corrida são duas atividades amplamente empregadas pela população por serem as principais formas de locomoção. Além de serem de fácil execução e praticáveis nos mais variados lugares, a marcha e a corrida são caracterizadas por movimentos cíclicos e de alta reprodutibilidade, o que as qualificam como valiosas fontes de informações a respeito da condição biomotora. É consenso na literatura científica que a locomoção é um movimento complexo porque exige integração e sinergismo entre as diversas estruturas do aparelho locomotor. Por isto, espera-se que as diferenças vistas na movimentação dos membros inferiores, entre marcha e corrida, sejam visíveis também na mobilidade vertebral. O objetivo do presente trabalho é analisar e comparar, através da metodologia proposta por Brenzikofer et al. (2000), as adaptações geométricas da coluna vertebral durante a marcha e a corrida em esteira ergométrica. Os voluntários foram submetidos às seguintes velocidades: 1.2 m/s; 1.5 m/s; 1.8 m/s; 2.2 m/s; 2.6 m/s; e 3.0 m/s. A amostra foi composta por vinte e três sujeitos assintomáticos. Os procedimentos metodológicos consistiram numa avaliação físico-funcional/antropométrica, na fixação de marcadores retro refletivos analérgicos aderidos à pele do dorso do voluntário e na filmagem do dorso e de membros inferiores durante o protocolo experimental. A metodologia empregada para análise dos dados é um procedimento não invasivo que consiste na reconstrução tridimensional (3D), por videogrametria, de marcadores. Após a reconstrução 3D dos marcadores foram ajustadas funções polinomiais para quantificar a curva da coluna nos planos de projeção frontal e sagital e para calcular as curvaturas geométricas bidimensionais correspondentes. Para verificar as diferenças entre as variáveis analisadas utilizou-se a anova one way e, quando necessário, o teste de Tukey para constatar entre quais velocidades de locomoção tais variáveis distinguiram entre si. Para analisar a interação linear entre as variáveis de interesse empregou-se o coeficiente de correlação de Pearson. Em todas as análises foi adotada a significância estatística de 5% (p<0,05). Os resultados mostraram que, em geral, as lordoses e cifoses foram mais acentuadas na situação de marcha do que na corrida. Além disso, verificou-se que as curvas neutras, referentes às velocidades de locomoção, se sobrepuseram com bastante propriedade, exceto na região do pico lombar sagital - onde se constatou diferenças entre as duas situações. Aliás, foi nesta mesma região que foi encontrada distinções entre as curvas neutras e a curva estática para todos os participantes, reforçando a idéia de que as curvas dinâmicas aparentam ser mais "naturais" do que as estáticas. A região de maior mobilidade vertebral da coluna torácica e lombar também se mostrou distinta entre a marcha e a corrida já que velocidades mais intensas de locomoção ocasionaram maior movimentação das respectivas estruturas anatômicas, exceto para a região lombar no plano frontal. Foi verificado, ainda, que o movimento da coluna é dependente da velocidade e da mobilidade dos membros inferiores. Portanto, a metodologia empregada mostrou-se capaz de distinguir as características cinemáticas da coluna vertebral durante a marcha e a corrida. / Abstract: The gait and the run are two activities widely used by the population as being the main forms of locomotion. Besides being easily executed and feasible in the most diversified places, the gait and the run are characterized by cyclical and accurately reproducible movements that qualifies them as valuable sources of information regarding the biodynamic condition. It is consensual in the scientific literature that the locomotion is a complex movement because it demands integration and synergism among the diverse structures of the motor systems. Owing to that, one expects that the differences seen in the movement of the inferior limbs, during the gait and the run, are also visible in the spinal mobility. The objective of this research is to analyze and compare, through the methodology proposed by Brenzikofer et al. (2000), the geometric adaptations of the spinal column during the gait and the run in treadmill. The volunteers were submitted to the following speeds: 1.2 m/s; 1.5 m/s; 1.8 m/s; 2.2 m/s; 2.6 m/s; and 3.0 m/s. The studied group was composed by twenty three non-symptomatic subjects. The methodological procedures consisted of a physical/functional and anthropometric evaluation, the setting of back reflective markers adhered to the skin of the volunteer's back and the filming of the back and the inferior limbs during the experimental protocol. The methodology used in the analysis of the data was a non invasive procedure that consisted of a three-dimensional (3D) reconstruction video made from the back markers. After that, polynomial functions were adjusted to quantify the spinal column curve on the frontal and sagittal plans and to calculate the corresponding bidimensional geometric curves. In order to verify the differences between the analyzed variables, we used the Anova one way test and, if necessary, the Tukey test to discriminate which speeds distinguished the variables among themselves. In order to analyze the linear interaction among the variables of interest, we used the Pearson's correlation coefficient. In all analyzes, we elected 5% (p<0,05) as the statistic significance. The results revealed that, in general, the spinal flexures were more accentuated on walking. Moreover, we verified that the neutral curves, referring to the locomotion speeds, were mostly overlapped, except for the sagittal lumbar peak - where we demonstrated differences between the two locomotion modalities. Thus far, it was in this same region that we found distinctions between the neutral curves and the static curve for all the participants, strengthening the idea of that dynamic curves seem more "natural" than static ones. The spinal region of greater mobility in the thoracic and lumbar segments was also distinctive between the gait and the run, since more intense speeds caused greater movement shifts of the respective anatomical structures, except for the lumbar region in the frontal plan. We also verified that the movement of the spinal column depends on the speed and the mobility of the inferior limbs. Therefore, the employed methodology revealed capability to distinguish the kinematics characteristics of the spinal column during gait and run. / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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Comparação entre protocolos de marcadores anatomicos e tecnicos para analise cinematica na marcha e na corrida / Comparison of technical and anatomical markers protocols for kinematical analysis in the walking and in the running

Miana, Andreia Nogueira 08 March 2007 (has links)
Orientador: Ricardo Machado Leite de Barros / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-08T23:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miana_AndreiaNogueira_M.pdf: 1861684 bytes, checksum: 665eaddcfbbcd37b0517005f4dfb680e (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O propósito deste trabalho foi comparar dois protocolos para análise cinemática de velocistas em função das velocidades, segmentos corporais e ângulos articulares durante a marcha e a corrida. Um protocolo utiliza marcadores fixados diretamente sobre a pele e outro utiliza marcadores montados sobre estruturas rígidas fixadas no segmento corporal. Seis velocistas do sexo masculino, usando ambos os protocolos, andaram a 5 Km/h e correram a 20 Km/h, em uma esteira ergométrica. Os velocistas foram representados por um modelo tridimensional constituído por quinze segmentos corporais: cabeça, tórax, pelve, pés, pernas, coxas, braços e antebraços. Foram utilizadas oito câmeras de vídeo digital (120 Hz) para aquisição das imagens e a calibração das câmeras e reconstrução das coordenadas 3D dos marcadores foram feitas no software Dvideo®. O tratamento e análise dos dados foram feitos em ambiente Matlab??7.0. Os resultados mostraram que a variabilidade do comprimento dos segmentos e das distâncias entre os marcadores e a diferença máxima entre os ângulos obtidos por cada protocolo foram maiores com o aumento da velocidade, mostrando que os erros na análise do movimento durante a corrida foram maiores que estes durante a marcha. Não houve efeito das velocidades na correlação entre os ângulos obtidos por cada protocolo. A variabilidade da distância entre os marcadores foi maior nos membros inferiores do que nos membros superiores e a variabilidade do comprimento da perna foi maior do que esta nos outros segmentos. Os resultados também mostraram que a maior correlação foi encontrada entre os ângulos de flexão/extensão (0,99) obtidos por cada protocolo e para cada articulação, seguido dos ângulos de adução/abdução (0,78) e dos ângulos de rotação interna/externa (0,65). E os menores valores encontrados na diferença angular máxima foram entre os ângulos de flexão/extensão (6,3° ± 3,4°) obtidos por cada protocolo e para cada articulação, seguido dos ângulos de adução/abdução (13,2° ± 7,9°) e dos ângulos de rotação interna/externa (17,2° ± 8,4°). Os protocolos não apresentaram diferenças na variabilidade do comprimento dos segmentos e também na análise da cinemática angular, porém os ângulos de adução/abdução e rotação externa/interna devem ser observados com mais cautela / Abstract: The purpose of this study was to compare two protocols for kinematical analysis of sprinters according to velocities, body segments and joint angles during walking and running. The first protocol uses retroreflective markers mounted on fixtures attached to the body segment and the second uses retroreflective markers directly located on the skin surface. Six male athletes were studied during treadmill running at 5 and 20 Km/h and recorded with eight 120 Hz video cameras. A three-dimensional model constituted by fifteen segments represented the sprinters: head, thorax, pelvis, the right and left feet, shanks, thighs, scapulas, arms and forearms. The calibration of the cameras, the synchronization of the registrations and the 3D reconstruction of the coordinates of the markers were done in the Dvideo ® software. All data were analyzed using Matlab® 7.0. The results show that the variability of the length of the segments and of the distances between the markers and the maximum difference maximum between the angles obtained by each protocol were higher with the increase of the velocities, showing that the errors in the analysis of the movement during the running were larger than these ones during the gait. There was no effect of the velocities in the correlation between the angles obtained by each protocol. The variability of the distances between the markers in the lower limb were higher than this one in the upper limbs and the variability of the length of the shank was higher than this one in the other segments. The results also showed a higher correlation was found between the flexion/extension angles (0,99) obtained by each protocol and for each joint, followed by the abduction/adduction angles (0,78) and the angles of internal/external rotation (0,65). The lower values found in the maximum angular difference were between the flexion/extension angles (6,3° ± 3,4°) obtained by each protocol and for each articulation, followed by the abduction/adduction angles (13,2° ± 7,9°) and the angles of internal/external rotation (17,2° ± 8,4°). No differences were found in the variability of the length of the segments and also in the analysis of the angular kinematics, however the adduction/abduction and internal/external rotation angles should be regarded with much more caution / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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Efeito do treinamento fisico em judocas e corredores fundistas de alto nivel na plasticidade neural / Effects of physical practice in professional judo players and long distance runners on neural plasticity

Jacini, Wantuir Francisco Siqueira, 1974- 15 February 2007 (has links)
Orientador: Li Li Min / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T08:01:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jacini_WantuirFranciscoSiqueira_M.pdf: 1344884 bytes, checksum: c81854d2225fd240d4f60b8fa20ab14e (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Estudos experimentais têm sugerido que a prática de exercícios físicos associados a treinamento, planejamento e execução de movimentos complexos causam alterações estruturais no sistema nervoso. Essas podem refletir modificações benéficas à plasticidade cerebral, em resposta ao aumento da atividade imposta pela aprendizagem motora e exercícios físicos. Todavia, efeitos estruturais, com potencial implicação para o auxílio em reabilitação de problemas neurológicos, não são bem entendidos. A prática de judô demanda planejamento de atividades motoras complexas e exercícios físicos. A prática de corrida de fundo demanda pouca aprendizagem motora e contém exercícios físicos. Nosso objetivo foi Investigar variações no volume de substância cinzenta estimulada pela prática de judô e corrida de fundo através de morfometria baseada em voxels (VBM) em imagens de ressonância magnética (RM). Imagens de RM foram feitas em atletas de judô, de corrida de fundo e não atletas em um scanner de 2T (Elscint Prestige, Haifa, Israel). VBM foi feita usando os programas de analise matemática estatística de imagem (Statistical Parametric Mapping, SPM 2 e Matlab 7.0), utilizando imagens em T1 e voxels isotrópicos de 1mm. Os mapas probabilísticos com a substância cinzenta foram comparados voxel a voxel usando teste t-student para determinar diferenças significativas na CSC entre os grupos. Os resultados finais foram corrigidos por um algoritmo de correção para achados falso-positivos (False Discovery Rate - FDR) que minimiza o efeito das múltiplas comparações e eleva a sensibilidade do resultado final. Foram encontrados aumentos significativos no volume de substância cinzenta, no grupo de judocas em diversas áreas, descritas a seguir: Motoras primárias e suplementar no hemisfério esquerdo: giro pré-central (227 voxels); giro frontal superior (398 Voxels); giro frontal médio (34 Voxels); área motora suplementar (196 Voxels). E no hemisfério direito: área motora suplementar (51 Voxels). Áreas relacionadas a planejamento no hemisfério esquerdo: giro frontal inferior triangular (418 Voxels); rolando opercular (62 Voxels); giro frontal médio orbital (56 Voxels); giro reto (69 Voxels). No hemisfério direito, giro frontal inferior triangular, (162 Voxels) e giro reto (517 Voxels). Áreas relacionadas a concentração no hemisfério esquerdo: giro frontal superior orbital (357 Voxels); giro frontal médio orbital (305 Voxels); giro frontal inferior opercular (530 Voxels). No hemisfério direito: giro frontal superior orbital (283 Voxels); giro frontal inferior opercular (472 Voxels). Região dos lobos occipital e parietal, em áreas relacionadas à visão e associativas no hemisfério esquerdo: giro occipital médio (133 Voxels); giro parietal superior (435 Voxels); giro parietal inferior (46 Voxels). No hemisfério direito: giro occipital superior (169 Voxels); giro parietal superior (114 Voxels). Região do lobo temporal em áreas relacionadas à memória do hemisfério esquerdo: lóbulo para central (55 Voxels); giro temporal médio (326 Voxels); giro temporal inferior (1040 Voxels). No hemisfério direito: giro temporal médio (122 Voxels); giro temporal inferior (398 Voxels). Também foram encontrados aumento na concentração de substância cinzenta, no cerebelo em áreas relacionadas a aprendizagem motora no hemisfério esquerdo: cerebelo 1 (32 Voxels); cerebelo 7b (51 Voxels). No hemisfério direito: cerebelo 6 (29 Voxels). No grupo de corredores fundistas, encontramos alterações significativas, com aumentos e diminuições na concentração de substância cinzenta em diversas áreas. Diferentemente do que foi descrito no grupo de judocas, o grupo de corredores apresentou aumento e diminuição na concentração de substância cinzenta em áreas muito difusas. As alterações foram encontradas nas seguintes áreas: Na região do lobo frontal: houve aumento no volume de substância cinzenta de 14.457 voxels, entretanto apresentou uma diminuição de 5.720 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria ganho, foi de 8.737 voxels. Na região do lobo temporal e na insula foram encontradas mais diminuição que aumento: houve aumento no volume de substância cinzenta de 1.629 voxels, entretanto apresentou uma diminuição muito maior, de 9.580 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria perda, foi negativa em 7951 voxels. Região do lobo parietal foi encontrado aumento superior a diminuição no volume de substância cinzenta: houve aumento no volume de substância cinzenta de 11.298 voxels, enquanto apresentou uma diminuição de 10.725 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria ganho, foi de 573 voxels. Região do lobo occipital foi encontrado aumento superior a diminuição no volume de substância cinzenta: houve aumento no volume de substância cinzenta de 4.241 voxels, enquanto apresentou uma diminuição de 1.047 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria ganho, foi de 3.194 voxels. Também foram encontrados mais aumento que diminuição no volume de substância cinzenta no cerebelo: houve aumento no volume de substância cinzenta de 10.117 voxels, enquanto apresentou uma diminuição de 7.778 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria ganho, foi de 2.339 voxels. Sugerimos que a prática de esportes resulte em alterações morfológicas no córtex motor primário, cerebelo e áreas associativas. Nossos achados sugerem que planejamento motor e execução de movimento, associada a prática de exercícios físicos podem induzir melhoras na plasticidade cerebral, e justificar o uso de esportes na reabilitação de doenças neurológicas. Treinamento físico em atletas judocas e corredores fundistas induz a plasticidade neural. A magnitude da plasticidade neural são diferentes nessas duas modalidades, sugerindo que as mudanças podem ser específicas de acordo com a modalidade desportiva. O mecanismo da indução da plasticidade neural pode ser relacionado a aprendizagem motora como visto nos judocas ou relacionado a possíveis efeitos de fatores troficos e hormonais no cérebro liberados durante o exercício físico prolongado como visto nos corredores fundistas / Abstract: The regular practice of physical exercises can stimulate the cerebral plasticity, caused a great benefit consequently, to a healthy nervous system. This phenomenon are induced by increases the liberation of many local trophic factor as nerve growth factor (NGF), brain derived neurotrophic factor (BDNF) and fibroblast growth factor - 2 (FGF - 2). These local trophic factor are responsible for cell surviving, a best resistance to nervous system insults and increases the neuronal connections. Moreover, motor learning was described at literature as an interesting alternative to improve cerebral plasticity, also increasing local tropic factors. Experimental studies have suggested that physical exercise encompassing practice, planning and execution of complex movements is associated with changes in brain structure. These changes possibly reflect plastic modifications of the cortical mantle in response to an enhanced demand imposed by the motor task. In humans, cortical plasticity in relation to physical activities is yet to be fully determined and quantified. Moreover, the effects of physical exercise on brain structure, with intrinsic potential implications for rehabilitation of brain damage, are not fully understood. The practice of judo, as physical exercise, demands complex motor planning and control. The practice of long distance running demands mainly physical exercise. To investigate the variations of gray matter volume stimulated by the practice of judo, a physical exercise involved with complex motor planning and control, by using MRI voxel based morphometry (VBM). Eight judo, eight long distance runners and healthy controls were enrolled in this study. MRI was performed in a 2T scanner (Elscint Prestige Haifa, Israel). VBM was performed using the software package SPM 2, on T1-weighted images with 1 mm isotropic voxels. The resulting gray matter concentration (GMC) probabilistic maps were compared, voxel-by-voxel, using a t-test, in order to determine differences in white and gray matter concentration between controls and judo practitioners. Contrasts were defined in order to estimate the probability of each voxel being gray matter. Statistical results were correct by for multiple comparisons using FDR (false discovery rate). We found significative changes compatible with gray matter increases in the judo players group in many different areas. The increases in gray matter volume are related with the enhanced areas where are neuron cells present, and their was found areas such as: In the region of the frontal lobe; motor areas primary and supplementary in the left hemisphere: pre-central gyrus, (227 voxels); frontal superior gyrus (398 Voxels); frontal middle gyrus (34 Voxels); supplementary motor area (196 Voxels). In the right hemisphere: supplementary motor area (51 Voxels). We also found planning related areas compatible with motor actions in the left hemisphere: frontal inferior triangular gyrus (418 Voxels); rolandic opercular, (62 Voxels); frontal middle orbital gyrus (56 Voxels); rectus gyrus (69 Voxels). In the right hemisphere: frontal inferior triangular gyrus (162 Voxels); rectus gyrus, (517 Voxels). Concentration related areas in the left hemisphere: frontal superior orbital gyrus (357 Voxels); frontal middle orbital gyrus (305 Voxels); frontal inferior opercular gyrus (530 Voxels). In the right hemisphere: frontal superior orbital gyrus (283 Voxels); frontal inferior opercular gyrus (472 Voxels). Region of the parietal e occipital lobes, vision and associative related areas in the left hemisphere: occipital middle gyrus (133 Voxels); parietal superior gyrus (435 Voxels); parietal inferior gyrus (46 Voxels). In the right hemisphere: occipital superior gyrus (169 Voxels); parietal superior gyrus (114 Voxels). Region of the temporal lobe; memory related areas in the left hemisphere: para central temporal middle gyrus (326 Voxels); temporal inferior gyrus (1040 Voxels). In the right hemisphere: temporal middle gyrus (122 Voxels); temporal inferior gyrus (398 Voxels). There were also found GMC increases in the cerebella left hemisphere: cerebellum 1 (32 Voxels); cerebellum 7b (51 Voxels). In the right hemisphere cerebellum 6 (29 Voxels).; On the running group we found many significative alterations when comparing with the health control group. We found increases and diminution on gray matter volume in several areas. The increases or diminution on gray matter volume is compatible with the increases or diminution in the areas where are the presence of more neuronal cell concentration. Differently of what we found in our previous study with judo group, the running group demonstrate an increase and diminution on gray matter volume in many and difuse inespecific areas. That alteration was mostly incompatible between this areas functions and the stimulus of running. The areas where was found increases and diminution of gray matter concentration was: in the region of frontal lobe we found an increase of 14.457 voxels, however this region demonstrated a decrease of 5.720 voxels. The difference between increase and decrease was 8.737 voxels. In the region of temporal lobe and insula was found more diminution then increases in related memory areas Increase in grey matter volume: the increase in grey matter volume was 1.629 voxels, however the decrease was much bigger, 9.580 voxels. The difference between increase and decrease was negative in 7.951 voxels. In the region of parietal lobe was found more increases then diminution in grey matter volume: the increase in grey matter volume was 11.298 voxels, however the decrease was 10.725 voxels. The difference between increase and decrease that represents a gain was 573 voxels. In the region of parietal lobe was found more increases then diminution in grey matter volume: the increase in grey matter volume was 4.241 voxels, however the decrease was 1.047 voxels. The difference between increase and decrease that represents a gain was 3.194 voxels. There were also found increases in the gray matter concentration in the cerebella in motor learning, motor memory and postural control related areas Increase in GMC: the increase in grey matter volume was 10.117 voxels, however the decrease was 7.778 voxels. The difference between increase and decrease that represents a gain was 2.339 voxels. Our findings suggest that motor planning and execution, embedded in sport practice, including judo, can induce plasticity related changes in the brain. These findings can justify the use of sports for rehabilitation of brain injuries such as cerebral palsy or stroke. The physical practice in judo players and long distance runners can increase neural plasticity. The increases of neural plasticity are different between this two sport modalities, suggesting that the change can be specific according to sport modalities. The mechanisms of neural plasticity increases can be related to motor skill as was shown in the judo players group or related to possible effects of tropic factors or hormonal released during prolonged physical exercises as shown in the long distance runners grou / Mestrado / Neurociencias / Mestre em Fisiopatologia Médica

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