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Avaliação da resposta imune in vitro induzida por antígeno de Schistosoma mansoni em indivíduos asmáticos.

Cardoso, Luciana Santos 06 December 2005 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-05-05T15:28:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ISC_Luciana Santos Cardoso.pdf: 4791824 bytes, checksum: adeea3b3d364d4f4df9afdcb3f7f0a53 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-05-23T13:28:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ISC_Luciana Santos Cardoso.pdf: 4791824 bytes, checksum: adeea3b3d364d4f4df9afdcb3f7f0a53 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-23T13:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ISC_Luciana Santos Cardoso.pdf: 4791824 bytes, checksum: adeea3b3d364d4f4df9afdcb3f7f0a53 (MD5) / Estudos vêm demonstrando diminuição da reatividade aos testes cutâneos para alérgenos e menor gravidade da asma em indivíduos infectados por helmintos, principalmente Schistosoma mansoni. A inibição da resposta inflamatória na asma em indivíduos infectados pelo S. mansoni parece ser mediada pela IL-10, desde que tem sido observada maior produção desta citocina por células de asmáticos infectados pelo S. mansoni estimuladas com o antígeno 1 do Dermatophagoides pteronyssinus (Der p1) quando comparado a asmáticos não infectados. A IL-10 é capaz de inibir a produção de citocinas do tipo Th2 e a degranulação de mastócitos e liberação de mediadores inflamatórios, fatores envolvidos na patogênese das doenças alérgicas. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade dos antígenos de S. mansoni Sm22.6, Sm14, PIII, P24 e Sm29 de estimular a produção de IL-10 in vitro, por células mononucleares de sangue periférico de asmáticos infectados e não infectados pelo S. mansoni. Foram também avaliadas as produções de IL-5, IL-13 e IFN-g. Foi adicionado Sulfato de Polimixina B às culturas estimuladas com os antígenos recombinantes para bloquear a ação da endotoxina em induzir a síntese de citocinas, desde que as proteínas recombinantes foram clonadas em Escherichia coli. As concentrações das citocinas foram medidas nos sobrenadantes das culturas de células utilizando-se a técnica ELISA sanduiche. Foi demonstrado que todos os antígenos de S. mansoni avaliados neste estudo induziram a produção de IL-10 por células de indivíduos infectados e de asmáticos não infectados. Nas culturas de 24 horas de células de asmáticos não infectados, os antígenos P24 e Sm 29 induziram as mais altas concentrações de IL-10 (828 ± 415 pg/mL e 891 ± 213 pg/mL,respectivamente). Em todos os grupos avaliados e para todos os antígenos usados, foi baixa a produção de IFN-g (valores em torno de 100 pg/mL) e os níveis de IL-5 foram abaixo do limite de detecção (15,6 pg/mL). A produção de IL- 13 induzida pelos antígenos Sm22.6, P24 e PIII foi avaliada no grupo de asmáticos não infectados, e foram observadas concentrações de 68 ± 60 pg/mL, 55 ± 49 pg/mL e 81 ± 67 pg/mL, para os respectivos antígenos. A adição dos antígenos de S. mansoni Sm22.6, P24 e PIII às culturas de asmáticos não infectados estimuladas com o Der p1 resultou em aumento na produção de IL-10. O fato dos antígenos de S. mansoni avaliados neste estudo terem induzido a produção de IL-10 e baixas concentrações de IL-5, IL-13 e IFN-g por células de asmáticos não infectados sugere que os mesmos pode ser futuramente utilizados como vacina para prevenir doenças alérgicas.
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AlteraÃÃes renais em pacientes com esquistossomose mansoni crÃnica em Ãrea de baixa endemicidade do Estado do CearÃ: AvaliaÃÃo da funÃÃo tubular e glomerular / Changes in Kidney patients in chronic schistosomiasis low endemic areas of Cearà State Brazil: Assessement of tubular and glomerular functions

Ana LÃcia de Paula Hanemann 24 February 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O envolvimento renal na esquistossomose mansoni à raramente descrito e pode ser caracterizada principalmente por alteraÃÃes glomerulares, podendo permanecer assintomÃtica, daà a importÃncia de biomarcadores que possam detectar precocemente alteraÃÃes da funÃÃo renal. O objetivo foi caracterizar as alteraÃÃes renais em pacientes portadores de esquistossomose mansoni, antes e apÃs tratamento na fase intestinal, procedentes de uma Ãrea de baixa endemicidade no Estado do CearÃ. Trata-se de um estudo transversal, de carÃter avaliativo e de natureza quantitativa e intervencionista, incluindo 85 pacientes com diagnÃstico parasitolÃgico (Kato-Katz) confirmado de esquistossomose mansoni. Os pacientes foram divididos em trÃs grupos: Grupo I (G-I) - grupo controle com 24 indivÃduos nÃo infectados; Grupo II (G-II) - grupo com 30 indivÃduos infectados por S. mansoni e Grupo III (G-III) - grupo com 31 indivÃduos infectados por S. mansoni, tratados e avaliados apÃs o tratamento. A funÃÃo renal foi avaliada atravÃs de marcadores renais tubular e glomerular, incluindo dosagem do pH urinÃrio, estimativa da fraÃÃo de excreÃÃo dos eletrÃlitos (FE), estimativa do ritmo de filtraÃÃo glomerular (eRFG), albumina urinÃria e MCP-1/CCL2 urinÃrio (proteÃna quimiotÃtica de monÃcitos-1). Dados do presente estudo mostram que a maioria dos indivÃduos estavam dentro da faixa etÃria em torno de 23,2  13 anos, sendo 39 (45,88%) homens e 46 (54,11%) mulheres. Quando os marcadores renais tubulares foram analisados verificou-se que nÃo houve diferenÃa entre os grupos. Com relaÃÃo aos marcadores renais glomerulares foi observado que MCP-1 foi o Ãnico que apresentou diferenÃa, sendo maior no G-II (178  97pg/mcg-Cr) e no G-III (175  87pg/mcg-Cr), quando comparado com o G-I (123  48pg/mcg-Cr), p=0,009 e p=0,007, respectivamente. NÃo houve diferenÃa quando os grupos G-II e G-III (p=0,892) foram comparados. Apesar da albumina urinÃria nÃo ter apresentado diferenÃa entre os trÃs grupos, ela correlacionou-se com MCP-1 (r=0,463; p=0,01). Em suma foi observado um aumento significativo dos nÃveis urinÃrios de MCP-1 nos pacientes com esquistossomose mansoni. Como esta proteÃna desempenha um importante papel no recrutamento de monÃcitos para os sÃtios de lesÃes e infecÃÃes, o seu aumento na urina sugere que hà uma inflamaÃÃo renal e isso nÃo se reverteu apÃs o tratamento desta doenÃa. / Renal involvement in schistosomiasis is rarely reported and can be characterized mainly by glomerular and may remain asymptomatic, hence the importance of biomarkers that can detect early changes in renal function. The objective was to characterize renal changes in patients with schistosomiasis mansoni before and after treatment in the intestinal phase, coming from an area of low endemicity in the state of CearÃ. This is a cross-sectional study of character evaluation, quantitative and interventionist, including 85 patients with parasitological (Kato-Katz) confirmed schistosomiasis. Patients were divided into three groups: Group I (GI) - control group of 24 uninfected individuals, Group II (G-II) - a group of 30 individuals infected with S. mansoni and Group III (G-III) - group with 31 individuals infected with S. mansoni, processed and evaluated after treatment. Renal function was assessed by renal tubular and glomerular markers, including measurement of urinary pH, estimation of fractional excretion of electrolytes (FE), estimated glomerular filtration rate (eGFR), urinary albumin and urinary MCP-1/CCL2 ( Monocyte chemoattractant protein-1). Data from this study show that most subjects were within the age range around 23,2 Â13 years, 39 (45,88%) men and 46 (54,11%) women. When the renal tubular markers were analyzed it was found that there was no difference between groups. With respect to renal glomerular markers was observed that MCP-1 was the only one that was different, being higher in G-II (178  97pg/mcg-Cr) and G-III (175  87pg/mcg-Cr) when compared with the GI (123  48pg/mcg-Cr), p = 0,009 and p = 0,007, respectively. There was no difference among the groups G-G-II and III (p = 0,892) were compared. Although the albumin excretion did not provide a difference between the three groups, it was correlated with MCP-1 (r= 0,463, p= 0.01). In short there was a significant increase in urinary levels of MCP-1 in patients with schistosomiasis. As this protein plays an important role in the recruitment of monocytes to sites of injury and infection, its increase in urine suggests that there is an inflammation of the kidneys and this is not reversed after treatment of this disease.
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Aspectos epidemiológicos e laboratoriais (Eosinófilos e IgE total) em portadores de Schistosoma mansoni e Geohelmintos. / Epidemiological aspects and laboratory (Eosinophils and total IgE) in patients with Schistosoma mansoni and Geohelminths.

Gama, Danielle Correia 01 July 2010 (has links)
This study aimed to evaluate laboratory aspects (total IgE and eosinophils) in patients with Schistosoma mansoni and geohelminths in three localities in Rio Largo, Alagoas. Coprological survey was conducted in 3030 subjects and examined two slides for each stool sample by the Kato-Katz technique, blood count to determine the absolute and relative number of eosinophilic and quantification of serum total IgE using the automated chemiluminescence system (Automated Chemiluminescence Systems) ACS: 180 SIEMENS, adapted to the System II and MAGIC LITE using commercial kits in 547 individuals from three localities infested by the snail Biomphalaria glabrata, close to the river Mundaú and environmental similarities. The subjects were divided into four groups, G1 (co-infected with S. mansoni and geohelminths): n = 115 (21.02%) with mean age 21.18 ± 13.08 years, G2 (infected only by S. mansoni): n = 127 (23.22%) with mean age 29.59 ± 16.54 years; G3 (infected only by geohelminths): n = 149 (27.24%) with mean age 23.99 ± 15.52 years and G4 (negative for S. mansoni and geohelminths, the control group): n = 156 (28.52%) with mean age 25.44 ± 14.60 years. The parasitic load of S. mansoni was quantified and classified according to intensity of infection by the number of eggs per gram of feces detected. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Alagoas and implemented in accordance with the resolution MS-CNS 196/96. For processing and data analysis used the software SPSS 11.5. In all analysis was considered the 5% level of significance. The descriptive statistical analysis of qualitative and quantitative variables were performed by the distribution of relative frequencies and absolute position measurements (mean) and dispersion (standard deviation). He applied the normality test, t test, analysis of variance oneway (ANOVA), chi-square test, Fisher exact test, Pearson and Spearman correlation and linear regression. Of the 3030 samples, 1,209 (39.90%) were positive for any helminth, and 679 (22.41%) positive for A. lumbricoides, 546 (18.02%) for T. Trichiura, 220 (7.26%) to Ancyostomatidae and 242 (8.0%) for S. mansoni. There was no statistically significant difference (p>0.05) of individuals positive for S. mansoni separated by gender, age and locality, the mean parasite burden was moderate and 111 epg (minimum 24 and maximum of 4,080 epg). Eosinophils increased significantly with increasing parasite load (p<0.05). The absolute and relative eosinophilia appear to have greater significance in relation to group coinfected, because presented more frequently than the other groups. There were no significant differences (p>0.05) between worm burden of S. mansoni and total IgE levels, nor between serum total IgE and age. Thus the total IgE test was not considered relevant to the diagnosis of Schistosomiasis mansoni. There was no correlation between markers of total IgE and geohelminth infections, whether they are co-infected with S. mansoni. The results suggest the importance of including eosinophil counts in epidemiological surveys, the complementation of the findings and parasitological diagnosis of schistosomiasis, contributing to more precise investigations focused on the control of schistosomiasis in endemic areas. / Este estudo objetivou avaliar aspectos laboratoriais (IgE total e eosinófilos) em portadores de Schistosoma mansoni e geohelmintos em três localidades no município de Rio Largo, Alagoas. Foi realizado inquérito coprológico em 3.030 indivíduos e analisadas duas lâminas para cada amostra de fezes pela técnica de Kato-katz, hemograma para determinar o número absoluto e relativo de eosinífilos e quantificação sérica de IgE total utilizando o sistema de quimioluminescência automatizado (Automated Chemiluminescence Systems) ACS: 180 da SIEMENS, adaptado ao Sistema MAGIC LITE II e usando kits comerciais em 547 indivíduos de três localidades infestadas pelo molusco Biomphalaria glabrata, próximas ao rio Mundaú e com semelhanças ambientais. Os indivíduos foram divididos em 4 grupos, G1 (co-infectados por S. mansoni e geohelmintos): n=115 (21,02%) com média de idade 21,18 ± 13,08 anos; G2 (infectados apenas por S. mansoni): n=127 (23,22%) com média de idade 29,59 ± 16,54 anos; G3 (infectados exclusivamente por geohelmintos): n=149 (27,24%) com média de idade 23,99 ± 15,52 anos e G4 (negativos para S. mansoni e geohelmintos, considerado grupo controle): n=156 (28,52%) com média de idade 25,44 ± 14,60 anos. A carga parasitária do S. mansoni foi quantificada e classificada de acordo com a intensidade da infecção pelo número de ovos por grama de fezes detectados. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Alagoas e executado de acordo com a resolução CNS-MS 196/96. Para o processamento e análise dos dados utilizou-se o software SPSS 11.5. Em todas as análises foi considerado o nível de 5% de significância. A análise estatística descritiva das variáveis qualitativas e quantitativas foram realizadas através da distribuição de freqüências relativas e absolutas, medidas de posição (média aritmética) e dispersão (desvio padrão). Aplicou-se teste de normalidade, teste t, análise de variância one-way (ANOVA), teste do quiquadrado de Pearson, teste exato de Fisher, correlação de Pearson e Spearman e regressão linear simples. Das 3.030 amostras, 1.209 (39,90%) estavam positivas para algum helminto, sendo 679 (22,41%) positivas para A. lumbricoides , 546 (18,02%) para T. Trichiura, 220 (7,26%) para Ancyostomatidae e 242 (8,0%) para S. mansoni. Não houve diferença estatisticamente significante (p>0,05) dos indivíduos positivos para S. mansoni separados por gênero, faixa etária e localidades, a média da carga parasitária foi moderada e de 111 opg (mínimo de 24 e máximo de 4.080 opg). Os eosinófilos aumentavam significantemente conforme o aumento da carga parasitária (p<0,05). As eosinofilias absoluta e relativa parecem ter maior significado em relação ao grupo de co-infectados, pois apresentram maior frequência em relação aos demais grupos. Não foram observadas diferenças significantes (p>0,05) entre carga parasitária de S. mansoni e níveis de IgE total, nem entre níveis séricos de IgE total e faixa etária. Desta forma o teste de IgE total não foi considerado relevante para o diagnóstico de esquistossomose mansoni. Não houve correlação entre os marcadores de IgE total e as infecções geohelmínticas, independente de estarem co-infectados por S. mansoni. Os resultados sugerem a importância da inclusão de contagem de eosinófilos em inquéritos epidemiológicos, na complementação dos achados parasitológicos e no diagnóstico da esquistossomose, contribuindo para investigações mais precisas voltadas para o controle da esquistossomose mansônica nas áreas endêmicas.
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Décryptage du Polymorphisme de Compatibilité dans l’interaction entre Biomphalaria glabrata et Schistosoma mansoni : une approche intégrative / Compatibility of Polymorphism Decryption in Biomphalaria glabrata and Schistosoma mansoni interaction : an integrative approach

Portet, Anaïs 17 October 2017 (has links)
Biomphalaria glabrata est un mollusque d’eau douce, vivant en Amérique latine. Ce planorbe est principalement connu pour être l’hôte intermédiaire de Schistosoma mansoni, vers plat parasite responsable de la bilharziose intestinale, seconde endémie parasitaire humaine mondiale derrière le paludisme.Dans ce contexte, il apparaît clairement qu’une meilleure compréhension de l’interaction entre le parasite et le mollusque, hôte intermédiaire, représente une voie de recherche prometteuse. La compréhension des interactions immunologiques entre l’escargot et le parasite ainsi que des mécanismes moléculaires par lesquels les deux partenaires interagissent apparaît comme un pré-requis à la découverte de nouvelles cibles ou de nouvelles stratégies afin de développer desmoyens de lutte contre le pathogène.Le projet de cette thèse s’inscrit dans cette optique et vise à une meilleure compréhension des interactions immunologiques entre le mollusque Biomphalaria glabrata et le trématode Schistosoma mansoni. Différents aspects de l’interaction entre B.glabrata et S.mansoni ont été explorés, des bases moléculaires et cellulaires à l’interaction tripartite entre l’immunité du mollusque, son microbiote et le pathogène. Dans un premier temps nous avons pu démontrer ungradient d’infectivité des parasites et de susceptibilité des mollusques de différents provenances géographiques. De plus, l’interaction immunologique entre le mollusque et le parasite est supportée par une adaptation locale, à l’échelle moléculaire. Nous avons également pu montrer qu’une opsonine, la BgTEP, jouait un rôle clé dans l’interaction entre B.glabrata et ses différents pathogènes. Enfin, l’existence d’une véritable interaction tripartite entre la réponse immunitaire du mollusque, son microbiote et son parasite a pu être mise en évidence. / Biomphalaria glabrata is tropical fresh water snail, living in Latin America. This planorbe is the intermediary host of Schistosoma mansoni, a trematode responsible for the intestinal Schistosomiasis, second worldwide human vector-borne disease after the malaria. In this context, a better comprehension of the parasite/snail interaction is necessary and appearsa promising research field. The understanding of immunological interaction between the host and the parasite and the molecular mechanisms used by the two partners appears like essential for the discovery of new targets and new strategies in order to develop means of struggle against the pathogen. The aim of this thesis is to better understand the immunological interactions between the B. glabrata snail and S. mansoni trematode. Different aspects of the interaction between the snail and the parasite have been explored, from molecular and cellular bases to the tripartite interaction between the snail immunity, its microbiota and the pathogen. In a first step we have been able to demonstrate a gradient of parasite infectivities and snail susceptibilities from different geographical origins. Moreover, the immunological interaction between B. glabrata and S. mansoni is supported by local adaptation, at the molecular level. We were also able to show than an opsonin, the BgTEP, plays a key role in the interaction between B. glabrata and its various pathogens. Finally, the existence of a true tripartite interaction between the snail immune response, its microbiota and its parasite could was demonstrated.
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Bases moléculaires du polymorphisme de compatibilité dans l'interaction Schistosoma mansoni / Biomphalaria glabrata

Moné, Yves 15 March 2011 (has links) (PDF)
La dynamique co-évolutive qui joue dans les systèmes hôte-parasite conduit à une véritable course aux armements entre les deux protagonistes qui se traduit, dans certaines interactions comme celle qui est traitée dans cette thèse, par un polymorphisme de compatibilité dont les bases moléculaires sont méconnues. L'objectif de cette thèse était de progresser dans la connaissance des mécanismes moléculaires sous-jacents à ce polymorphisme de compatibilité dans l'interaction Biomphalaria glabrata/Schistosoma mansoni. Une approche protéomique comparative entre des souches de parasites compatibles et incompatibles nous a permis d'identifier des déterminants moléculaires clés de l'interaction exprimés par le parasite. Il s'agit d'une part de mucines hautement polymorphes potentiellement antigéniques, les "Schistosoma mansoni Polymorphic Mucin" (SmPoMucs), et d'autre part de molécules anti-oxydantes ("ROS scavengers"). Afin d'aborder la question de la course aux armements de manière complète, nous avons également recherché la "contre-partie moléculaire" exprimée par le mollusque et susceptible d'exprimer ce polymorphisme de compatibilité. Dans ce but, des approches de co-précipitation ont été menées. Elles ont permis de montrer que les SmPoMucs interagissaient avec des récepteurs immunitaires diversifiés du mollusque, les Fibrinogen-related Proteins (FREPs). Nous montrons ainsi pour la première fois dans une interaction parasite/hôte invertébré l'intervention d'un "système de type antigène-anticorps" impliquant un répertoire individuel polymorphe d'antigènes potentiels du parasite (les SmPoMucs) et un répertoire individuel diversifié de récepteurs immunitaires de son hôte (les FREPs). Nous avons également montré que le complexe immun formé par les deux dernières molécules citées incluait un troisième partenaire, une thioester-containing protein (TEP) qui appartient à une classe de molécules connue pour son rôle dans la fagocytose ou l'encapsulation. La présence de ce troisième partenaire au sein d'un même complexe renforce le rôle potentiellement immunitaire de ce complexe dans la reconnaissance et l'élimination du parasite. Au travers de cette thèse, nous nous sommes également intéressés à la course aux armements jouant sur les mécanismes effecteurs de l'immunité du mollusque. Dans notre modèle, les effecteurs responsables de la destruction du parasite sont principalement des espèces réactives de l'oxygène (ROS). Dans ce cas aussi, nous avons montré qu'il existe une concordance phénotypique entre la production de ROS par l'hôte et le niveau de "ROS scavengers" produits par le parasite pour contrecarrer la réaction de l'hôte. Ainsi, les mécanismes moléculaires responsables du polymorphisme de compatibilité dans l'interaction B. glabrata/S. mansoni s'appuieraient au moins sur deux facteurs d'une part sur la confrontation de répertoires de molécules polymorphes et/ou diversifiées en ce qui concerne les mécanismes de reconnaissance immunitaire, et d'autre part sur une adaptation réciproque quantitative en ce qui concerne certains mécanismes effecteurs de l'immunité.

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