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O desafio da igreja para propor um mundo de paz

Lied, Leandro Luiz 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438600.pdf: 1839653 bytes, checksum: e26973fe1787b091f23e193d0e2d49d7 (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / The present research paper about The challenge of the church to propose a peaceful world consists in a study of the history of power relationships, within of development of Christianity formation and actions of Christians to overcome violence proposing, for this, the peace. The research hangs the history about chosen people by God and violence faced up, with the fights of empires and of their representatives, for control of nations and territories. The God s promise starts being fulfilled with the presence of Jesus Christ that proposes a peaceful world. After passing through a long and arduous apprenticeship, the process of Christianity construction proves the big mistakes committed which create more violence. Two thousand years proved that to build a peaceful world is necessary the distance of estate s power and building new relationships among society. Recent experiences, made by churches, show that this world, where all of us are just one, will be built from new alliances indicated by the Church, toward a Christian ecumenism, a solidarism and brotherhood actions. The practices developed by Christian churches in Brazil, in campaigns (Brotherhood Campaign) and in social pastorals indicate for this new way that moves away from institutionalized power and violence, allying directly with poor people, to build peace / O presente trabalho de pesquisa sobre O desafio da Igreja para propor um mundo de paz consiste em um estudo sobre a hist?ria das rela??es de poder, dentro do desenvolvimento de forma??o do cristianismo e da atua??o dos crist?os para superar a viol?ncia propondo, para tanto, a paz. A pesquisa enfoca a hist?ria do povo escolhido por Deus e a viol?ncia enfrentada, com a luta dos imp?rios e de seus representantes, pelo controle da sua na??o e do seu territ?rio. A promessa de Deus come?a a ser cumprida com a presen?a de Jesus Cristo que prop?e um mundo de paz. Ap?s passar por um longo e ?rduo tiroc?nio, o processo de constru??o do cristianismo comprova os grandes equ?vocos cometidos e que geraram mais viol?ncia. Dois mil anos mostraram que para construir a paz ? necess?rio o afastamento do poder do Estado e a constru??o de novas rela??es entre os homens. As experi?ncias recentes, realizadas pelas igrejas, revelam que este mundo, no qual todos somos um, ser? constru?do a partir de novas alian?as indicadas pela Igreja, na dire??o de um ecumenismo crist?o, de um solidarismo e de a??es de fraternidade. As pr?ticas desenvolvidas pelas igrejas crist?s no Brasil, nas campanhas (Campanha da Fraternidade) e nas pastorais sociais apontam para este caminho novo que se distancia do poder institucionalizado e da viol?ncia e, aliando-se diretamente com os pobres, para construir a paz
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O desafio da igreja para propor um mundo de paz

Lied, Leandro Luiz January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438600-Texto+Completo-0.pdf: 1839653 bytes, checksum: e26973fe1787b091f23e193d0e2d49d7 (MD5) Previous issue date: 2012 / The present research paper about “The challenge of the church to propose a peaceful world” consists in a study of the history of power relationships, within of development of Christianity formation and actions of Christians to overcome violence proposing, for this, the peace. The research hangs the history about chosen people by God and violence faced up, with the fights of empires and of their representatives, for control of nations and territories. The God’s promise starts being fulfilled with the presence of Jesus Christ that proposes a peaceful world. After passing through a long and arduous apprenticeship, the process of Christianity construction proves the big mistakes committed which create more violence. Two thousand years proved that to build a peaceful world is necessary the distance of estate’s power and building new relationships among society. Recent experiences, made by churches, show that this world, where all of us are just one, will be built from new alliances indicated by the Church, toward a Christian ecumenism, a solidarism and brotherhood actions. The practices developed by Christian churches in Brazil, in campaigns (Brotherhood Campaign) and in social pastorals indicate for this new way that moves away from institutionalized power and violence, allying directly with poor people, to build peace. / O presente trabalho de pesquisa sobre “O desafio da Igreja para propor um mundo de paz” consiste em um estudo sobre a história das relações de poder, dentro do desenvolvimento de formação do cristianismo e da atuação dos cristãos para superar a violência propondo, para tanto, a paz. A pesquisa enfoca a história do povo escolhido por Deus e a violência enfrentada, com a luta dos impérios e de seus representantes, pelo controle da sua nação e do seu território. A promessa de Deus começa a ser cumprida com a presença de Jesus Cristo que propõe um mundo de paz. Após passar por um longo e árduo tirocínio, o processo de construção do cristianismo comprova os grandes equívocos cometidos e que geraram mais violência. Dois mil anos mostraram que para construir a paz é necessário o afastamento do poder do Estado e a construção de novas relações entre os homens. As experiências recentes, realizadas pelas igrejas, revelam que este mundo, no qual todos somos um, será construído a partir de novas alianças indicadas pela Igreja, na direção de um ecumenismo cristão, de um solidarismo e de ações de fraternidade. As práticas desenvolvidas pelas igrejas cristãs no Brasil, nas campanhas (Campanha da Fraternidade) e nas pastorais sociais apontam para este caminho novo que se distancia do poder institucionalizado e da violência e, aliando-se diretamente com os pobres, para construir a paz.
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[pt] O DESAFIO SOLIDARISTA PARA A SOCIEDADE INTERNACIONAL E INTERVENÇÃO HUMANITÁRIA: OS CASOS DE KOSOVO E DARFUR / [en] THE SOLIDARIST CHALLENGE TO INTERNATIONAL SOCIETY AND HUMANITARIAN INTERVENTION: THE CASES OF KOSOVO AND DARFUR

MURIELLE STEPHANIE PEREIRA LORENZ 02 May 2017 (has links)
[pt] Esta dissertação é fruto de um estudo sobre o surgimento de conflitos intraestatais após o fim da Guerra Fria e como estes conflitos, muitas vezes imprevisíveis e difíceis, tornaram-se fonte de preocupação internacional na década de 1990. Violações de direitos humanos em outros estados passaram a ser cada vez mais retratadas como ameaças à ordem internacional, levando a um aumento na mobilização de defensores de direitos humanos e atores políticos que pedem um maior envolvimento de potências estrangeiras, e a um aumento do otimismo relativo à capacidade dos Estados em agir dentro da esfera internacional. Em particular, identifica-se uma maior esperança de que as Nações Unidas iriam assumir mais responsabilidades como aplicadora de normas internacionais. Neste contexto, a presente pesquisa procura entender como reivindicações humanitárias na década de 1990 desafiaram a compreensão de soberania e não-intervenção como princípios fundamentais das relações internacionais, e a própria base de um sistema internacional estatista. Também, questiona se a lacuna entre os compromissos normativos dos Estados para com os direitos humanos, e seu respeito na prática, foi abordado, e se os estados são capazes de agir como agentes morais. Foi conduzida uma pesquisa composta de dois estudos de caso de intervenções humanitárias pós-Guerra Fria que trouxeram respostas muito diferentes da comunidade internacional: o caso do Kosovo, em 1999, e o de Darfur, desde 2004. Esse trabalho sugere que dois fatores principais ajudam a explicar a vontade ou relutância dos Estados de intervir em cada caso: a percepção do conflito como uma ameaça ou não para a ordem internacional e a existência de interesses estratégicos que ditam diferentes respostas. O principal argumento desenvolvido aqui é que, enquanto a moral desempenha um papel importante na motivação de Estados para intervir, estes são atores predominantemente racionais e o altruísmo não consegue compensar quando interesses ditam uma resposta diferente. Conclui-se que, a menos que uma crise determinada seja interpretada como grave ameaça para os interesses de segurança dos estados, provavelmente não ocorrerá intervenção. Consequentemente, os defensores de direitos humanos não conseguiram deslocar a primazia da ordem sobre a justiça. / [en] This thesis studies the rise of intra-state conflicts following the end of the Cold War and how these often unpredictable and intractable conflicts became the source of international concern in the 1990s. Human rights violations in other states were increasingly portrayed as a threat to international order, leading to an increase in calls from human rights advocates and political actors for greater involvement from foreign powers and increased optimism concerning states capacity to act within the international realm. In particular, there were hopes that the United Nations would take on more responsibility as a norm enforcer. Against this background, the present study explores how humanitarian claims in the 1990s challenged the understanding of sovereignty and non-intervention as the foundational principles of international relations, and the very basis of a statist international system. It questions whether the gap between states normative commitments towards human rights, and their respect in practice, has been addressed, and whether states are capable of acting as moral agents. This research has carried out two case studies of post-Cold War humanitarian interventions, which generate very different responses from international community: Kosovo in 1999, and Darfur from 2004 to the present. The present thesis suggests that two principal factors help explain states willingness or reluctance to intervene in each case: the perception of the conflict as (or not) a threat to international order and the existence of strategic interests that dictated different responses. The main argument developed here is that while morality plays an important role in motivating states to intervene, they are predominantly rational actors and humanitarian concerns are not sufficient when interests dictate a different response. It concludes that unless a determinate crisis is interpreted as a serious threat to states security interests, probably no intervention will occur. Consequently, human rights advocates did not succeed in dislocating the primacy of order over justice.

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