• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 6
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fatores que contribuem para a iniciação tabágica em adolescentes de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana / Factors that contribute to smoking initiation among adolescents in four schools of Porto Alegre and metropolitan area / Los factores que contribuyen al inicio del tabaquismo en los adolescentes de cuatro escuelas del Porto Alegre y el área metropolitana

Teixeira, Carolina de Castilhos January 2015 (has links)
Introdução: O número de jovens que inicia o comportamento tabágico é significativo, apesar do atual poder de alcance da globalização, do avanço conquistado pela área da saúde com o desenvolvimento de novos estudos sobre o tema, da ampla informação disponível sobre os malefícios causados pelo tabaco e da legislação vigente. Objetivo: A analisar os fatores que contribuem para iniciação tabágica em adolescentes de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana. Método: Estudo misto composto de etapa quantitativa transversal com alunos do Ensino Médio de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana por meio de instrumento com questões sociodemográficas, aplicação da Escala de Fageström e o Inventário de Depressão de Beck. Uma segunda etapa, qualitativa, realizada com seleção aleatória por meio de sorteio com alunos tabagistas, os quais participaram de uma entrevista em grupo gravada em áudio. Os dados quantitativos foram digitados em banco de dados e analisados com auxílio do programa SPSS 18.0. Já os dados qualitativos foram transcritos e sofreram análise com auxílio do programa NVivo 10 por meio de técnica de Análise de Conteúdo. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob número de CAEE 20816513.2.0000.5347. Resultados: Participaram 864 alunos na etapa quantitativa e onze na etapa qualitativa. Observou-se uma prevalência de 6,3% de adolescentes tabagistas, com nível elevado de dependência à nicotina. Diversos são os fatores associados à iniciação tabágica, entre eles destaca-se gênero masculino, cor parda, renda familiar mensal acima de nove salários mínimos, famílias monoparentais, regular relação familiar, familiares usuários de drogas lícitas e ilícitas. Emergiram das entrevistas os temas: “Como tudo começou”, “O envolvimento da família” e “O despertar para os prejuízos do cigarro”. Esses temas abordaram a influência de pares, pais tabagistas, pouca presença dos pais e relações conflituosas, assim como os primeiros sintomas dos prejuízos do tabagismo e as percepções dos jovens acerca das propagandas anti-fumo. Considerações finais: Os resultados apontam para necessidade de se repensar uma estratégia de saúde que auxilie os adolescentes a enfrentarem seus problemas e dificuldades de forma construtiva e saudável, tornando-os capazes de se independentizar do cigarro para ocorrer uma verdadeira mudança na realidade da vida destes jovens. Conviver com os adolescentes e aprender a conhecê-los pode contribuir para instrumentalizar professores e profissionais da área da saúde que poderão, por meio do conhecimento científico, discutir com o jovem o que é saúde para o tabagista e planejar meios para promover sua saúde, reduzir os danos causados pelo uso indiscriminado do tabaco e a iniciação tabágica. / Introduction: There are many young people who still start smoking every day, though current globalization power size, the progress achieved by health zone with the developing of new studies about that theme, the wide information available about cigarette harms, and the current laws. Objective: to analyze the factors that stimulate teenagers from four high schools of Porto Alegre and nearby cities start smoking. Method: mixed study with a cross-quantitative stage with high school students of four schools of Porto Alegre and metropolitan area using an instrument containing sociodemographic questions, Fageström Scale and Beck Depression Inventory application. A second qualitative stage which twenty smoker students were randomly selected to participate in a group interview recorded on audio. The quantitative data were typed into the database and analyzed using the SPSS 18.0. The qualitative data were transcribed and analyzed by NVivo 10 program through content analysis technique. The project was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Sul, in number of CAEE 20816513.2.0000.5347. Results: were analyzed 864 students in quantitative and 11 in the qualitative stages. There was a prevalence of 6.3% to smoking adolescents with high nicotine dependence level. Several factors are associated with smoking initiation, like the male genre, mulatto, monthly family income above 9 minimum wages, single parents, regular family relationship, family members of legal and illegal drugs. The following issues were discussed during the interviews: “How everything started”, “The familiar involvement” and “The beginning to the cigarette losses”. These issues involved the influence of peers, smoker parents, absence of parents and conflicting relationships, just like the firsts symptoms of the cigarette losses and the vision of the teenagers about the commercials against smoke. Final Considerations: the results indicate a necessity to rethink some health strategy that helps teens facing their problems and difficulties in a constructive and healthy way, making them able to become independent of smoking, and happening a real change in the reality of their life. To know and to listen adolescents speech carefully can help equips teachers and health professionals, through scientific knowledge, to discuss with him what health is to the smoker and plan a support to improve his health, reduce damage and prevent smoking initiation. / Introducción: El número de jóvenes que empiezan el comportamiento tabágico aun es significativo, a pesar del actual poder de alcanze de la globalización, el avance logrado por el ramo de la salud con el desarrollo de nuevos estudios sobre el tema, de la amplia información disponible solbre los maleficios causados por el tabaco y la legislación vigente. Objectivo: analizar los factores de que contribuyen para la iniciación tabágica en adolescentes de cuatro escuelas de Porto Alegre y región metropolitana. Método: estudio mixto con etapa quantitativa transversal con alumnos de la enseñanza mediana inscriptos en quatro escuelas de Porto Alegre y región metropolitana por medio de instrumento que lleva cuestiones sociodemográficas, aplicación de la Escala de Fageström y el Inventario de depressão de Beck. Una segunda etapa qualitativa en que fueron sorteados veinte alumnos tabagistas para participaren de un encuesta grupal grabada en audio. Los datos quantitativos fueron digitados en banco de datos y analizados con ayuda del programa SPSS 18.0. Los datos qualitativos fuerons transcriptos y sufrieron análisis con ayuda del programa Nvivo 10 por medio de técnica de Análisis de Contenido. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de la Universidad Federal del Rio Grande del Sur, sob número de CAEE 20816513.2.0000.5347. Resultados: Fueron analizados 864 alumnos en la etapa quantitativa y once en la etapa qualitativa. Se ha observado una prevalencia de 6,3% de adolescentes tabagistas, con nivel de dependencia a la nicotina elevado. Diversos son los factores asociados a la iniciación tabágica, entre ellos se destacan el género masculino, color pardo, renta familiar mayor de 9 sueldos mínimos, familias monoparentales, regular relación familiar, familiares usuarios de drogas lícitas e ilícitas. Temas surgieron de las entrevistas: "Cómo todo empezó", "participación de la familia" y "El despertar de las pérdidas de cigarrillos". Estos temas abordan la influencia de parejas, padres tabagistas, poca presencia de los padres y relaciones conflictuosas, así como los primeros síntomas del tabaco y las percepciones de los jóvenes acerca de los anuncios contra el tabaco. Consideraciones finales: Los resultados apuntan para la necesidad de se repensar una estrategia de salud que auxilie los adolescentes a enfrentaren sus problemas y dificultades de manera constructiva y saludable, volvéndose capaz de librase del cigarrillo para que pase a ocurrir un verdadero cambio en la realidad de la vida de estas personas. Conocer y escuchar con calidad el habla de los adolescentes puede contribuir para instrumentalizar los profesores y profesionales de salud que poderán, por medio del conocimiento científico, discutir juntamente con el individuo lo que es salud para el tabagista y planificar un apoyo para promover su salud, reducir los daños y evitar la iniciación tabágica.
2

Fatores que contribuem para a iniciação tabágica em adolescentes de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana / Factors that contribute to smoking initiation among adolescents in four schools of Porto Alegre and metropolitan area / Los factores que contribuyen al inicio del tabaquismo en los adolescentes de cuatro escuelas del Porto Alegre y el área metropolitana

Teixeira, Carolina de Castilhos January 2015 (has links)
Introdução: O número de jovens que inicia o comportamento tabágico é significativo, apesar do atual poder de alcance da globalização, do avanço conquistado pela área da saúde com o desenvolvimento de novos estudos sobre o tema, da ampla informação disponível sobre os malefícios causados pelo tabaco e da legislação vigente. Objetivo: A analisar os fatores que contribuem para iniciação tabágica em adolescentes de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana. Método: Estudo misto composto de etapa quantitativa transversal com alunos do Ensino Médio de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana por meio de instrumento com questões sociodemográficas, aplicação da Escala de Fageström e o Inventário de Depressão de Beck. Uma segunda etapa, qualitativa, realizada com seleção aleatória por meio de sorteio com alunos tabagistas, os quais participaram de uma entrevista em grupo gravada em áudio. Os dados quantitativos foram digitados em banco de dados e analisados com auxílio do programa SPSS 18.0. Já os dados qualitativos foram transcritos e sofreram análise com auxílio do programa NVivo 10 por meio de técnica de Análise de Conteúdo. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob número de CAEE 20816513.2.0000.5347. Resultados: Participaram 864 alunos na etapa quantitativa e onze na etapa qualitativa. Observou-se uma prevalência de 6,3% de adolescentes tabagistas, com nível elevado de dependência à nicotina. Diversos são os fatores associados à iniciação tabágica, entre eles destaca-se gênero masculino, cor parda, renda familiar mensal acima de nove salários mínimos, famílias monoparentais, regular relação familiar, familiares usuários de drogas lícitas e ilícitas. Emergiram das entrevistas os temas: “Como tudo começou”, “O envolvimento da família” e “O despertar para os prejuízos do cigarro”. Esses temas abordaram a influência de pares, pais tabagistas, pouca presença dos pais e relações conflituosas, assim como os primeiros sintomas dos prejuízos do tabagismo e as percepções dos jovens acerca das propagandas anti-fumo. Considerações finais: Os resultados apontam para necessidade de se repensar uma estratégia de saúde que auxilie os adolescentes a enfrentarem seus problemas e dificuldades de forma construtiva e saudável, tornando-os capazes de se independentizar do cigarro para ocorrer uma verdadeira mudança na realidade da vida destes jovens. Conviver com os adolescentes e aprender a conhecê-los pode contribuir para instrumentalizar professores e profissionais da área da saúde que poderão, por meio do conhecimento científico, discutir com o jovem o que é saúde para o tabagista e planejar meios para promover sua saúde, reduzir os danos causados pelo uso indiscriminado do tabaco e a iniciação tabágica. / Introduction: There are many young people who still start smoking every day, though current globalization power size, the progress achieved by health zone with the developing of new studies about that theme, the wide information available about cigarette harms, and the current laws. Objective: to analyze the factors that stimulate teenagers from four high schools of Porto Alegre and nearby cities start smoking. Method: mixed study with a cross-quantitative stage with high school students of four schools of Porto Alegre and metropolitan area using an instrument containing sociodemographic questions, Fageström Scale and Beck Depression Inventory application. A second qualitative stage which twenty smoker students were randomly selected to participate in a group interview recorded on audio. The quantitative data were typed into the database and analyzed using the SPSS 18.0. The qualitative data were transcribed and analyzed by NVivo 10 program through content analysis technique. The project was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Sul, in number of CAEE 20816513.2.0000.5347. Results: were analyzed 864 students in quantitative and 11 in the qualitative stages. There was a prevalence of 6.3% to smoking adolescents with high nicotine dependence level. Several factors are associated with smoking initiation, like the male genre, mulatto, monthly family income above 9 minimum wages, single parents, regular family relationship, family members of legal and illegal drugs. The following issues were discussed during the interviews: “How everything started”, “The familiar involvement” and “The beginning to the cigarette losses”. These issues involved the influence of peers, smoker parents, absence of parents and conflicting relationships, just like the firsts symptoms of the cigarette losses and the vision of the teenagers about the commercials against smoke. Final Considerations: the results indicate a necessity to rethink some health strategy that helps teens facing their problems and difficulties in a constructive and healthy way, making them able to become independent of smoking, and happening a real change in the reality of their life. To know and to listen adolescents speech carefully can help equips teachers and health professionals, through scientific knowledge, to discuss with him what health is to the smoker and plan a support to improve his health, reduce damage and prevent smoking initiation. / Introducción: El número de jóvenes que empiezan el comportamiento tabágico aun es significativo, a pesar del actual poder de alcanze de la globalización, el avance logrado por el ramo de la salud con el desarrollo de nuevos estudios sobre el tema, de la amplia información disponible solbre los maleficios causados por el tabaco y la legislación vigente. Objectivo: analizar los factores de que contribuyen para la iniciación tabágica en adolescentes de cuatro escuelas de Porto Alegre y región metropolitana. Método: estudio mixto con etapa quantitativa transversal con alumnos de la enseñanza mediana inscriptos en quatro escuelas de Porto Alegre y región metropolitana por medio de instrumento que lleva cuestiones sociodemográficas, aplicación de la Escala de Fageström y el Inventario de depressão de Beck. Una segunda etapa qualitativa en que fueron sorteados veinte alumnos tabagistas para participaren de un encuesta grupal grabada en audio. Los datos quantitativos fueron digitados en banco de datos y analizados con ayuda del programa SPSS 18.0. Los datos qualitativos fuerons transcriptos y sufrieron análisis con ayuda del programa Nvivo 10 por medio de técnica de Análisis de Contenido. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de la Universidad Federal del Rio Grande del Sur, sob número de CAEE 20816513.2.0000.5347. Resultados: Fueron analizados 864 alumnos en la etapa quantitativa y once en la etapa qualitativa. Se ha observado una prevalencia de 6,3% de adolescentes tabagistas, con nivel de dependencia a la nicotina elevado. Diversos son los factores asociados a la iniciación tabágica, entre ellos se destacan el género masculino, color pardo, renta familiar mayor de 9 sueldos mínimos, familias monoparentales, regular relación familiar, familiares usuarios de drogas lícitas e ilícitas. Temas surgieron de las entrevistas: "Cómo todo empezó", "participación de la familia" y "El despertar de las pérdidas de cigarrillos". Estos temas abordan la influencia de parejas, padres tabagistas, poca presencia de los padres y relaciones conflictuosas, así como los primeros síntomas del tabaco y las percepciones de los jóvenes acerca de los anuncios contra el tabaco. Consideraciones finales: Los resultados apuntan para la necesidad de se repensar una estrategia de salud que auxilie los adolescentes a enfrentaren sus problemas y dificultades de manera constructiva y saludable, volvéndose capaz de librase del cigarrillo para que pase a ocurrir un verdadero cambio en la realidad de la vida de estas personas. Conocer y escuchar con calidad el habla de los adolescentes puede contribuir para instrumentalizar los profesores y profesionales de salud que poderán, por medio del conocimiento científico, discutir juntamente con el individuo lo que es salud para el tabagista y planificar un apoyo para promover su salud, reducir los daños y evitar la iniciación tabágica.
3

Fatores que contribuem para a iniciação tabágica em adolescentes de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana / Factors that contribute to smoking initiation among adolescents in four schools of Porto Alegre and metropolitan area / Los factores que contribuyen al inicio del tabaquismo en los adolescentes de cuatro escuelas del Porto Alegre y el área metropolitana

Teixeira, Carolina de Castilhos January 2015 (has links)
Introdução: O número de jovens que inicia o comportamento tabágico é significativo, apesar do atual poder de alcance da globalização, do avanço conquistado pela área da saúde com o desenvolvimento de novos estudos sobre o tema, da ampla informação disponível sobre os malefícios causados pelo tabaco e da legislação vigente. Objetivo: A analisar os fatores que contribuem para iniciação tabágica em adolescentes de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana. Método: Estudo misto composto de etapa quantitativa transversal com alunos do Ensino Médio de quatro escolas de Porto Alegre e região metropolitana por meio de instrumento com questões sociodemográficas, aplicação da Escala de Fageström e o Inventário de Depressão de Beck. Uma segunda etapa, qualitativa, realizada com seleção aleatória por meio de sorteio com alunos tabagistas, os quais participaram de uma entrevista em grupo gravada em áudio. Os dados quantitativos foram digitados em banco de dados e analisados com auxílio do programa SPSS 18.0. Já os dados qualitativos foram transcritos e sofreram análise com auxílio do programa NVivo 10 por meio de técnica de Análise de Conteúdo. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob número de CAEE 20816513.2.0000.5347. Resultados: Participaram 864 alunos na etapa quantitativa e onze na etapa qualitativa. Observou-se uma prevalência de 6,3% de adolescentes tabagistas, com nível elevado de dependência à nicotina. Diversos são os fatores associados à iniciação tabágica, entre eles destaca-se gênero masculino, cor parda, renda familiar mensal acima de nove salários mínimos, famílias monoparentais, regular relação familiar, familiares usuários de drogas lícitas e ilícitas. Emergiram das entrevistas os temas: “Como tudo começou”, “O envolvimento da família” e “O despertar para os prejuízos do cigarro”. Esses temas abordaram a influência de pares, pais tabagistas, pouca presença dos pais e relações conflituosas, assim como os primeiros sintomas dos prejuízos do tabagismo e as percepções dos jovens acerca das propagandas anti-fumo. Considerações finais: Os resultados apontam para necessidade de se repensar uma estratégia de saúde que auxilie os adolescentes a enfrentarem seus problemas e dificuldades de forma construtiva e saudável, tornando-os capazes de se independentizar do cigarro para ocorrer uma verdadeira mudança na realidade da vida destes jovens. Conviver com os adolescentes e aprender a conhecê-los pode contribuir para instrumentalizar professores e profissionais da área da saúde que poderão, por meio do conhecimento científico, discutir com o jovem o que é saúde para o tabagista e planejar meios para promover sua saúde, reduzir os danos causados pelo uso indiscriminado do tabaco e a iniciação tabágica. / Introduction: There are many young people who still start smoking every day, though current globalization power size, the progress achieved by health zone with the developing of new studies about that theme, the wide information available about cigarette harms, and the current laws. Objective: to analyze the factors that stimulate teenagers from four high schools of Porto Alegre and nearby cities start smoking. Method: mixed study with a cross-quantitative stage with high school students of four schools of Porto Alegre and metropolitan area using an instrument containing sociodemographic questions, Fageström Scale and Beck Depression Inventory application. A second qualitative stage which twenty smoker students were randomly selected to participate in a group interview recorded on audio. The quantitative data were typed into the database and analyzed using the SPSS 18.0. The qualitative data were transcribed and analyzed by NVivo 10 program through content analysis technique. The project was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Sul, in number of CAEE 20816513.2.0000.5347. Results: were analyzed 864 students in quantitative and 11 in the qualitative stages. There was a prevalence of 6.3% to smoking adolescents with high nicotine dependence level. Several factors are associated with smoking initiation, like the male genre, mulatto, monthly family income above 9 minimum wages, single parents, regular family relationship, family members of legal and illegal drugs. The following issues were discussed during the interviews: “How everything started”, “The familiar involvement” and “The beginning to the cigarette losses”. These issues involved the influence of peers, smoker parents, absence of parents and conflicting relationships, just like the firsts symptoms of the cigarette losses and the vision of the teenagers about the commercials against smoke. Final Considerations: the results indicate a necessity to rethink some health strategy that helps teens facing their problems and difficulties in a constructive and healthy way, making them able to become independent of smoking, and happening a real change in the reality of their life. To know and to listen adolescents speech carefully can help equips teachers and health professionals, through scientific knowledge, to discuss with him what health is to the smoker and plan a support to improve his health, reduce damage and prevent smoking initiation. / Introducción: El número de jóvenes que empiezan el comportamiento tabágico aun es significativo, a pesar del actual poder de alcanze de la globalización, el avance logrado por el ramo de la salud con el desarrollo de nuevos estudios sobre el tema, de la amplia información disponible solbre los maleficios causados por el tabaco y la legislación vigente. Objectivo: analizar los factores de que contribuyen para la iniciación tabágica en adolescentes de cuatro escuelas de Porto Alegre y región metropolitana. Método: estudio mixto con etapa quantitativa transversal con alumnos de la enseñanza mediana inscriptos en quatro escuelas de Porto Alegre y región metropolitana por medio de instrumento que lleva cuestiones sociodemográficas, aplicación de la Escala de Fageström y el Inventario de depressão de Beck. Una segunda etapa qualitativa en que fueron sorteados veinte alumnos tabagistas para participaren de un encuesta grupal grabada en audio. Los datos quantitativos fueron digitados en banco de datos y analizados con ayuda del programa SPSS 18.0. Los datos qualitativos fuerons transcriptos y sufrieron análisis con ayuda del programa Nvivo 10 por medio de técnica de Análisis de Contenido. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de la Universidad Federal del Rio Grande del Sur, sob número de CAEE 20816513.2.0000.5347. Resultados: Fueron analizados 864 alumnos en la etapa quantitativa y once en la etapa qualitativa. Se ha observado una prevalencia de 6,3% de adolescentes tabagistas, con nivel de dependencia a la nicotina elevado. Diversos son los factores asociados a la iniciación tabágica, entre ellos se destacan el género masculino, color pardo, renta familiar mayor de 9 sueldos mínimos, familias monoparentales, regular relación familiar, familiares usuarios de drogas lícitas e ilícitas. Temas surgieron de las entrevistas: "Cómo todo empezó", "participación de la familia" y "El despertar de las pérdidas de cigarrillos". Estos temas abordan la influencia de parejas, padres tabagistas, poca presencia de los padres y relaciones conflictuosas, así como los primeros síntomas del tabaco y las percepciones de los jóvenes acerca de los anuncios contra el tabaco. Consideraciones finales: Los resultados apuntan para la necesidad de se repensar una estrategia de salud que auxilie los adolescentes a enfrentaren sus problemas y dificultades de manera constructiva y saludable, volvéndose capaz de librase del cigarrillo para que pase a ocurrir un verdadero cambio en la realidad de la vida de estas personas. Conocer y escuchar con calidad el habla de los adolescentes puede contribuir para instrumentalizar los profesores y profesionales de salud que poderán, por medio del conocimiento científico, discutir juntamente con el individuo lo que es salud para el tabagista y planificar un apoyo para promover su salud, reducir los daños y evitar la iniciación tabágica.
4

Vivência da gestação e maternidade por adolescentes/jovens que nasceram infectadas pelo HIV : trajetórias de vida e de cuidado / Experience of pregnancy and maternity by adolescents/young adults who were born infected with HIV : life trajectory and care / Vivencia de la gestación y maternidad por adolescentes/jóvenes que nacieron infectadas por el VIH : trayectorias de vida y de cuidado

Silva, Clarissa Bohrer da January 2018 (has links)
A gestação no contexto do HIV é, geralmente, abordada com a finalidade do controle da transmissão vertical, sendo emergente o conhecimento acerca da vivência dos direitos reprodutivos pelas adolescentes/jovens que nasceram infectadas. Objetivou-se: compreender a vivência da gestação e maternidade por adolescentes/jovens que nasceram infectadas pelo HIV na relação com a trajetória de vida e de cuidado. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado em serviço especializado em HIV de Porto Alegre. Participaram 10 adolescentes/jovens, contemplando todas aquelas que respeitavam os critérios de inclusão/exclusão do estudo, por meio de entrevista semiestruturada individual, no período de junho de 2017 a março de 2018. Foi utilizada a análise temática, sendo tais trajetórias analisadas à luz do Quadro da Vulnerabilidade e dos Direitos Humanos. Estudo aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa da UFRGS (Parecer Nº 1.844.848) e do cenário de pesquisa (Parecer Nº 1.912.645). Os resultados apontam que, longitudinalmente, a vivência da gestação e maternidade pode ser elucidada a partir da articulação de processos de construção tanto da exposição como da proteção à gestação não planejada, nas três dimensões de vulnerabilidade, que mutuamente referidos auxiliam na compreensão das trajetórias pessoais em que acontecem os desfechos de saúde, como é o caso das gestações entre o grupo estudado. Evidencia-se que a ocorrência da gestação é, no geral, fortuita, no sentido de não pensada antecipadamente, e não planejada, em sua maioria No plano individual predomina uma trajetória marcada por uma história de transmissão vertical pouco compreendida e aceita, decorrente da postergação de informações no âmbito familiar, social e de saúde que favoreceriam o conhecimento acerca da doença e do acesso aos meios oportunos para o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos. No plano social, constitui-se a violação sistemática de direitos, como: relações de gênero e normas de condutas sociais sexistas que expõe a adolescente às infecções sexualmente transmissíveis, à gravidez indesejada e ao constrangimento de sua autonomia para tomar decisões; processo de estigmatização e discriminação que repercutem nos seus contextos sociais; abordagem superficial acerca da sexualidade no ambiente escolar, familiar e de saúde, focalizado apenas na necessidade de utilização do preservativo. Uso irregular e inconsistente do preservativo, denotando não-consideração de exposição efetiva. No plano programático, tem-se uma atenção frágil na perspectiva da integralidade de modo a promover a saúde sexual e reprodutiva, pela carência e qualidade na provisão de orientações sobre o planejamento reprodutivo, o que é aconselhável no contexto do HIV, devido ao risco materno, do parceiro e infantil. Conclui-se que ainda há muito o que avançar no processo de estruturação de um cuidado integral e humanizado, que abarque a dimensão psicossocial da produção de saúde, com relação ao acolhimento do desejo reprodutivo e suporte efetivo para sua concretização no contexto de cuidado das adolescentes/jovens que nasceram com HIV. As contribuições à enfermagem referem-se no sentido de subsidiar práticas inovadoras por meio de intervenções em saúde que se configurem de fato como cuidado, sendo mais adequadas e eficientes às demandas sexuais e reprodutivas dessas adolescentes/jovens. / Pregnancy in the context of HIV is generally approached to control vertical transmission. There is also the emerging acknowledgment of the experience of reproductive rights by the adolescents/young adults who were born infected. In this sense, the objective was to understand the experience of pregnancy and maternity by adolescents/young adults who were born infected with HIV regarding life trajectory and Care. This is a qualitative study carried out in a specialized HIV service in Porto Alegre. Ten adolescents/young adults participated, considering all those that met the inclusion/exclusion criteria of the study, through an individual semi-structured interview, from June 2017 to March 2018. It was used the thematic analysis, and these trajectories were analyzed considering the Vulnerability and Human Rights Framework. Study approved by the Research Ethics Committees of UFRGS (Report No.1.844. 848) and the research scenario (Report No.1.912.645). The results show that, longitudinally, the pregnancy experience can be elucidated from the articulation of construction processes, both on the exposure and the protection of unplanned pregnancy in the three dimensions of vulnerability, that, when mutually referenced, assist the understanding of the personal trajectories in which the health outcomes occur. It is an evidence that the occurrence of pregnancy is, in general, accidental, in the sense of not been thought in advance, and not planned, in most cases. At the individual level, predominates a trajectory characterized by a history of little understanding and acceptance of vertical transmission, due to failing in orientation in the family, social and health context, which would favor the knowledge about the disease and the access to the appropriate means for sexual and reproductive rights At the social level, there is a systematic violation of rights, such as gender relations and norms of sexist social conduct which expose the adolescent to sexually transmitted infections, unwanted pregnancy and the constraint of their autonomy to make decisions; stigmatization and discrimination that have repercussions in her social contexts; a superficial approach to sexuality in the school, family and health setting, focusing only on the necessity to use condoms. Irregular and inconsistent condom use, denoting no consideration of effective exposure. At the programmatic level, there is a fragile focus in the perspective of integrality in order to promote sexual and reproductive health, due to the lack of orientation and lack of quality in the provision of guidelines on reproductive planning which is advisable in the context of HIV, due to maternal, partner and child risk. It is concluded that there is still a large amount of improvement to be made in the process of structuring a comprehensive and humanized Care, encompassing the psychosocial dimension of health production, regarding the reception of the reproductive desire and effective support for its implementation in the context of adolescent/young adults Care who were born with HIV. The contributions to nursing refer to the idea of supporting innovative practices through health interventions that are actually defined as Care, being more appropriate and efficient to the sexual and reproductive demands of these adolescent/young adults. / La gestación en el contexto del VIH es generalmente abordada con la finalidad del control de la transmisión vertical, siendo emergente el conocimiento acerca de la vivencia de los derechos reproductivos por las adolescentes/jóvenes. Se objetivó: comprender la vivencia de la gestación y maternidad por adolescentes/jóvenes que nacieron infectadas por el VIH en la relación con la trayectoria de vida y de cuidado. Se trata de un estudio cualitativo, realizado en servicio especializado en VIH de Porto Alegre. Participaron 10 adolescentes/jóvenes, contemplando todas aquellas que respeta los criterios de inclusión/exclusión del estudio, por medio de entrevista semiestructurada individual, en el período de junio de 2017 a marzo de 2018. Se utilizó el análisis temático, siendo estas trayectorias analizadas a la luz del Marco de la Vulnerabilidad y de los Derechos Humanos. Estudio aprobado por los Comités de Ética en Investigación de la UFRGS (Nº1.844.848) y del escenario de investigación (Nº1.912.645). Los resultados apuntan que la vivencia de la gestación puede ser elucidada a partir de la articulación de procesos de construcción tanto de la exposición como de la protección a la gestación no planificada, en las tres dimensiones de vulnerabilidad, en que se producen los resultados de salud. Se evidencia que la ocurrencia de la gestación es, en general, fortuita, en el sentido de no pensada por adelantado, y no planificada, en su mayoría. En el plano individual predomina una trayectoria marcada por una historia de transmisión vertical poco comprendida y aceptada, resultante de la postergación de informaciones en el ámbito familiar, social y de salud que favorecer el conocimiento acerca de la enfermedad y el acceso a los medios oportunos para el ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos En el plano social, se constituye la violación sistemática de derechos, como: relaciones de género y normas de conductas sociales sexistas que expone a la adolescente a las infecciones sexualmente transmisibles, al embarazo no deseado y al constreñimiento de su autonomía para tomar decisiones; proceso de estigmatización y discriminación que repercuten en sus contextos sociales; el enfoque superficial sobre la sexualidad en el ambiente escolar, familiar y de salud, enfocado sólo en la necesidad de utilización del preservativo. Uso irregular e inconsistente del preservativo, denotando no consideración de exposición efectiva. En el plano programático, se tiene una atención frágil en la perspectiva de la integralidad para promover la salud sexual y reproductiva, por la carencia y calidad en la provisión de planificación reproductiva. Se concluye que todavía hay mucho que avanzar en el proceso de estructuración de un cuidado integral y humanizado que abarque la dimensión psicosocial de la producción de salud con relación a la acogida del deseo reproductivo y soporte efectivo para su concreción en el contexto de cuidado de las adolescentes/jóvenes que nacieron con VIH. Las contribuciones a la enfermería se refieren en el sentido de subsidiar prácticas innovadoras por medio de intervenciones en salud que se configuren de hecho como cuidado, siendo más adecuadas y eficientes a las demandas sexuales y reproductivas de esas adolescentes/jóvenes.
5

Vivência da gestação e maternidade por adolescentes/jovens que nasceram infectadas pelo HIV : trajetórias de vida e de cuidado / Experience of pregnancy and maternity by adolescents/young adults who were born infected with HIV : life trajectory and care / Vivencia de la gestación y maternidad por adolescentes/jóvenes que nacieron infectadas por el VIH : trayectorias de vida y de cuidado

Silva, Clarissa Bohrer da January 2018 (has links)
A gestação no contexto do HIV é, geralmente, abordada com a finalidade do controle da transmissão vertical, sendo emergente o conhecimento acerca da vivência dos direitos reprodutivos pelas adolescentes/jovens que nasceram infectadas. Objetivou-se: compreender a vivência da gestação e maternidade por adolescentes/jovens que nasceram infectadas pelo HIV na relação com a trajetória de vida e de cuidado. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado em serviço especializado em HIV de Porto Alegre. Participaram 10 adolescentes/jovens, contemplando todas aquelas que respeitavam os critérios de inclusão/exclusão do estudo, por meio de entrevista semiestruturada individual, no período de junho de 2017 a março de 2018. Foi utilizada a análise temática, sendo tais trajetórias analisadas à luz do Quadro da Vulnerabilidade e dos Direitos Humanos. Estudo aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa da UFRGS (Parecer Nº 1.844.848) e do cenário de pesquisa (Parecer Nº 1.912.645). Os resultados apontam que, longitudinalmente, a vivência da gestação e maternidade pode ser elucidada a partir da articulação de processos de construção tanto da exposição como da proteção à gestação não planejada, nas três dimensões de vulnerabilidade, que mutuamente referidos auxiliam na compreensão das trajetórias pessoais em que acontecem os desfechos de saúde, como é o caso das gestações entre o grupo estudado. Evidencia-se que a ocorrência da gestação é, no geral, fortuita, no sentido de não pensada antecipadamente, e não planejada, em sua maioria No plano individual predomina uma trajetória marcada por uma história de transmissão vertical pouco compreendida e aceita, decorrente da postergação de informações no âmbito familiar, social e de saúde que favoreceriam o conhecimento acerca da doença e do acesso aos meios oportunos para o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos. No plano social, constitui-se a violação sistemática de direitos, como: relações de gênero e normas de condutas sociais sexistas que expõe a adolescente às infecções sexualmente transmissíveis, à gravidez indesejada e ao constrangimento de sua autonomia para tomar decisões; processo de estigmatização e discriminação que repercutem nos seus contextos sociais; abordagem superficial acerca da sexualidade no ambiente escolar, familiar e de saúde, focalizado apenas na necessidade de utilização do preservativo. Uso irregular e inconsistente do preservativo, denotando não-consideração de exposição efetiva. No plano programático, tem-se uma atenção frágil na perspectiva da integralidade de modo a promover a saúde sexual e reprodutiva, pela carência e qualidade na provisão de orientações sobre o planejamento reprodutivo, o que é aconselhável no contexto do HIV, devido ao risco materno, do parceiro e infantil. Conclui-se que ainda há muito o que avançar no processo de estruturação de um cuidado integral e humanizado, que abarque a dimensão psicossocial da produção de saúde, com relação ao acolhimento do desejo reprodutivo e suporte efetivo para sua concretização no contexto de cuidado das adolescentes/jovens que nasceram com HIV. As contribuições à enfermagem referem-se no sentido de subsidiar práticas inovadoras por meio de intervenções em saúde que se configurem de fato como cuidado, sendo mais adequadas e eficientes às demandas sexuais e reprodutivas dessas adolescentes/jovens. / Pregnancy in the context of HIV is generally approached to control vertical transmission. There is also the emerging acknowledgment of the experience of reproductive rights by the adolescents/young adults who were born infected. In this sense, the objective was to understand the experience of pregnancy and maternity by adolescents/young adults who were born infected with HIV regarding life trajectory and Care. This is a qualitative study carried out in a specialized HIV service in Porto Alegre. Ten adolescents/young adults participated, considering all those that met the inclusion/exclusion criteria of the study, through an individual semi-structured interview, from June 2017 to March 2018. It was used the thematic analysis, and these trajectories were analyzed considering the Vulnerability and Human Rights Framework. Study approved by the Research Ethics Committees of UFRGS (Report No.1.844. 848) and the research scenario (Report No.1.912.645). The results show that, longitudinally, the pregnancy experience can be elucidated from the articulation of construction processes, both on the exposure and the protection of unplanned pregnancy in the three dimensions of vulnerability, that, when mutually referenced, assist the understanding of the personal trajectories in which the health outcomes occur. It is an evidence that the occurrence of pregnancy is, in general, accidental, in the sense of not been thought in advance, and not planned, in most cases. At the individual level, predominates a trajectory characterized by a history of little understanding and acceptance of vertical transmission, due to failing in orientation in the family, social and health context, which would favor the knowledge about the disease and the access to the appropriate means for sexual and reproductive rights At the social level, there is a systematic violation of rights, such as gender relations and norms of sexist social conduct which expose the adolescent to sexually transmitted infections, unwanted pregnancy and the constraint of their autonomy to make decisions; stigmatization and discrimination that have repercussions in her social contexts; a superficial approach to sexuality in the school, family and health setting, focusing only on the necessity to use condoms. Irregular and inconsistent condom use, denoting no consideration of effective exposure. At the programmatic level, there is a fragile focus in the perspective of integrality in order to promote sexual and reproductive health, due to the lack of orientation and lack of quality in the provision of guidelines on reproductive planning which is advisable in the context of HIV, due to maternal, partner and child risk. It is concluded that there is still a large amount of improvement to be made in the process of structuring a comprehensive and humanized Care, encompassing the psychosocial dimension of health production, regarding the reception of the reproductive desire and effective support for its implementation in the context of adolescent/young adults Care who were born with HIV. The contributions to nursing refer to the idea of supporting innovative practices through health interventions that are actually defined as Care, being more appropriate and efficient to the sexual and reproductive demands of these adolescent/young adults. / La gestación en el contexto del VIH es generalmente abordada con la finalidad del control de la transmisión vertical, siendo emergente el conocimiento acerca de la vivencia de los derechos reproductivos por las adolescentes/jóvenes. Se objetivó: comprender la vivencia de la gestación y maternidad por adolescentes/jóvenes que nacieron infectadas por el VIH en la relación con la trayectoria de vida y de cuidado. Se trata de un estudio cualitativo, realizado en servicio especializado en VIH de Porto Alegre. Participaron 10 adolescentes/jóvenes, contemplando todas aquellas que respeta los criterios de inclusión/exclusión del estudio, por medio de entrevista semiestructurada individual, en el período de junio de 2017 a marzo de 2018. Se utilizó el análisis temático, siendo estas trayectorias analizadas a la luz del Marco de la Vulnerabilidad y de los Derechos Humanos. Estudio aprobado por los Comités de Ética en Investigación de la UFRGS (Nº1.844.848) y del escenario de investigación (Nº1.912.645). Los resultados apuntan que la vivencia de la gestación puede ser elucidada a partir de la articulación de procesos de construcción tanto de la exposición como de la protección a la gestación no planificada, en las tres dimensiones de vulnerabilidad, en que se producen los resultados de salud. Se evidencia que la ocurrencia de la gestación es, en general, fortuita, en el sentido de no pensada por adelantado, y no planificada, en su mayoría. En el plano individual predomina una trayectoria marcada por una historia de transmisión vertical poco comprendida y aceptada, resultante de la postergación de informaciones en el ámbito familiar, social y de salud que favorecer el conocimiento acerca de la enfermedad y el acceso a los medios oportunos para el ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos En el plano social, se constituye la violación sistemática de derechos, como: relaciones de género y normas de conductas sociales sexistas que expone a la adolescente a las infecciones sexualmente transmisibles, al embarazo no deseado y al constreñimiento de su autonomía para tomar decisiones; proceso de estigmatización y discriminación que repercuten en sus contextos sociales; el enfoque superficial sobre la sexualidad en el ambiente escolar, familiar y de salud, enfocado sólo en la necesidad de utilización del preservativo. Uso irregular e inconsistente del preservativo, denotando no consideración de exposición efectiva. En el plano programático, se tiene una atención frágil en la perspectiva de la integralidad para promover la salud sexual y reproductiva, por la carencia y calidad en la provisión de planificación reproductiva. Se concluye que todavía hay mucho que avanzar en el proceso de estructuración de un cuidado integral y humanizado que abarque la dimensión psicosocial de la producción de salud con relación a la acogida del deseo reproductivo y soporte efectivo para su concreción en el contexto de cuidado de las adolescentes/jóvenes que nacieron con VIH. Las contribuciones a la enfermería se refieren en el sentido de subsidiar prácticas innovadoras por medio de intervenciones en salud que se configuren de hecho como cuidado, siendo más adecuadas y eficientes a las demandas sexuales y reproductivas de esas adolescentes/jóvenes.
6

Vivência da gestação e maternidade por adolescentes/jovens que nasceram infectadas pelo HIV : trajetórias de vida e de cuidado / Experience of pregnancy and maternity by adolescents/young adults who were born infected with HIV : life trajectory and care / Vivencia de la gestación y maternidad por adolescentes/jóvenes que nacieron infectadas por el VIH : trayectorias de vida y de cuidado

Silva, Clarissa Bohrer da January 2018 (has links)
A gestação no contexto do HIV é, geralmente, abordada com a finalidade do controle da transmissão vertical, sendo emergente o conhecimento acerca da vivência dos direitos reprodutivos pelas adolescentes/jovens que nasceram infectadas. Objetivou-se: compreender a vivência da gestação e maternidade por adolescentes/jovens que nasceram infectadas pelo HIV na relação com a trajetória de vida e de cuidado. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado em serviço especializado em HIV de Porto Alegre. Participaram 10 adolescentes/jovens, contemplando todas aquelas que respeitavam os critérios de inclusão/exclusão do estudo, por meio de entrevista semiestruturada individual, no período de junho de 2017 a março de 2018. Foi utilizada a análise temática, sendo tais trajetórias analisadas à luz do Quadro da Vulnerabilidade e dos Direitos Humanos. Estudo aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa da UFRGS (Parecer Nº 1.844.848) e do cenário de pesquisa (Parecer Nº 1.912.645). Os resultados apontam que, longitudinalmente, a vivência da gestação e maternidade pode ser elucidada a partir da articulação de processos de construção tanto da exposição como da proteção à gestação não planejada, nas três dimensões de vulnerabilidade, que mutuamente referidos auxiliam na compreensão das trajetórias pessoais em que acontecem os desfechos de saúde, como é o caso das gestações entre o grupo estudado. Evidencia-se que a ocorrência da gestação é, no geral, fortuita, no sentido de não pensada antecipadamente, e não planejada, em sua maioria No plano individual predomina uma trajetória marcada por uma história de transmissão vertical pouco compreendida e aceita, decorrente da postergação de informações no âmbito familiar, social e de saúde que favoreceriam o conhecimento acerca da doença e do acesso aos meios oportunos para o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos. No plano social, constitui-se a violação sistemática de direitos, como: relações de gênero e normas de condutas sociais sexistas que expõe a adolescente às infecções sexualmente transmissíveis, à gravidez indesejada e ao constrangimento de sua autonomia para tomar decisões; processo de estigmatização e discriminação que repercutem nos seus contextos sociais; abordagem superficial acerca da sexualidade no ambiente escolar, familiar e de saúde, focalizado apenas na necessidade de utilização do preservativo. Uso irregular e inconsistente do preservativo, denotando não-consideração de exposição efetiva. No plano programático, tem-se uma atenção frágil na perspectiva da integralidade de modo a promover a saúde sexual e reprodutiva, pela carência e qualidade na provisão de orientações sobre o planejamento reprodutivo, o que é aconselhável no contexto do HIV, devido ao risco materno, do parceiro e infantil. Conclui-se que ainda há muito o que avançar no processo de estruturação de um cuidado integral e humanizado, que abarque a dimensão psicossocial da produção de saúde, com relação ao acolhimento do desejo reprodutivo e suporte efetivo para sua concretização no contexto de cuidado das adolescentes/jovens que nasceram com HIV. As contribuições à enfermagem referem-se no sentido de subsidiar práticas inovadoras por meio de intervenções em saúde que se configurem de fato como cuidado, sendo mais adequadas e eficientes às demandas sexuais e reprodutivas dessas adolescentes/jovens. / Pregnancy in the context of HIV is generally approached to control vertical transmission. There is also the emerging acknowledgment of the experience of reproductive rights by the adolescents/young adults who were born infected. In this sense, the objective was to understand the experience of pregnancy and maternity by adolescents/young adults who were born infected with HIV regarding life trajectory and Care. This is a qualitative study carried out in a specialized HIV service in Porto Alegre. Ten adolescents/young adults participated, considering all those that met the inclusion/exclusion criteria of the study, through an individual semi-structured interview, from June 2017 to March 2018. It was used the thematic analysis, and these trajectories were analyzed considering the Vulnerability and Human Rights Framework. Study approved by the Research Ethics Committees of UFRGS (Report No.1.844. 848) and the research scenario (Report No.1.912.645). The results show that, longitudinally, the pregnancy experience can be elucidated from the articulation of construction processes, both on the exposure and the protection of unplanned pregnancy in the three dimensions of vulnerability, that, when mutually referenced, assist the understanding of the personal trajectories in which the health outcomes occur. It is an evidence that the occurrence of pregnancy is, in general, accidental, in the sense of not been thought in advance, and not planned, in most cases. At the individual level, predominates a trajectory characterized by a history of little understanding and acceptance of vertical transmission, due to failing in orientation in the family, social and health context, which would favor the knowledge about the disease and the access to the appropriate means for sexual and reproductive rights At the social level, there is a systematic violation of rights, such as gender relations and norms of sexist social conduct which expose the adolescent to sexually transmitted infections, unwanted pregnancy and the constraint of their autonomy to make decisions; stigmatization and discrimination that have repercussions in her social contexts; a superficial approach to sexuality in the school, family and health setting, focusing only on the necessity to use condoms. Irregular and inconsistent condom use, denoting no consideration of effective exposure. At the programmatic level, there is a fragile focus in the perspective of integrality in order to promote sexual and reproductive health, due to the lack of orientation and lack of quality in the provision of guidelines on reproductive planning which is advisable in the context of HIV, due to maternal, partner and child risk. It is concluded that there is still a large amount of improvement to be made in the process of structuring a comprehensive and humanized Care, encompassing the psychosocial dimension of health production, regarding the reception of the reproductive desire and effective support for its implementation in the context of adolescent/young adults Care who were born with HIV. The contributions to nursing refer to the idea of supporting innovative practices through health interventions that are actually defined as Care, being more appropriate and efficient to the sexual and reproductive demands of these adolescent/young adults. / La gestación en el contexto del VIH es generalmente abordada con la finalidad del control de la transmisión vertical, siendo emergente el conocimiento acerca de la vivencia de los derechos reproductivos por las adolescentes/jóvenes. Se objetivó: comprender la vivencia de la gestación y maternidad por adolescentes/jóvenes que nacieron infectadas por el VIH en la relación con la trayectoria de vida y de cuidado. Se trata de un estudio cualitativo, realizado en servicio especializado en VIH de Porto Alegre. Participaron 10 adolescentes/jóvenes, contemplando todas aquellas que respeta los criterios de inclusión/exclusión del estudio, por medio de entrevista semiestructurada individual, en el período de junio de 2017 a marzo de 2018. Se utilizó el análisis temático, siendo estas trayectorias analizadas a la luz del Marco de la Vulnerabilidad y de los Derechos Humanos. Estudio aprobado por los Comités de Ética en Investigación de la UFRGS (Nº1.844.848) y del escenario de investigación (Nº1.912.645). Los resultados apuntan que la vivencia de la gestación puede ser elucidada a partir de la articulación de procesos de construcción tanto de la exposición como de la protección a la gestación no planificada, en las tres dimensiones de vulnerabilidad, en que se producen los resultados de salud. Se evidencia que la ocurrencia de la gestación es, en general, fortuita, en el sentido de no pensada por adelantado, y no planificada, en su mayoría. En el plano individual predomina una trayectoria marcada por una historia de transmisión vertical poco comprendida y aceptada, resultante de la postergación de informaciones en el ámbito familiar, social y de salud que favorecer el conocimiento acerca de la enfermedad y el acceso a los medios oportunos para el ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos En el plano social, se constituye la violación sistemática de derechos, como: relaciones de género y normas de conductas sociales sexistas que expone a la adolescente a las infecciones sexualmente transmisibles, al embarazo no deseado y al constreñimiento de su autonomía para tomar decisiones; proceso de estigmatización y discriminación que repercuten en sus contextos sociales; el enfoque superficial sobre la sexualidad en el ambiente escolar, familiar y de salud, enfocado sólo en la necesidad de utilización del preservativo. Uso irregular e inconsistente del preservativo, denotando no consideración de exposición efectiva. En el plano programático, se tiene una atención frágil en la perspectiva de la integralidad para promover la salud sexual y reproductiva, por la carencia y calidad en la provisión de planificación reproductiva. Se concluye que todavía hay mucho que avanzar en el proceso de estructuración de un cuidado integral y humanizado que abarque la dimensión psicosocial de la producción de salud con relación a la acogida del deseo reproductivo y soporte efectivo para su concreción en el contexto de cuidado de las adolescentes/jóvenes que nacieron con VIH. Las contribuciones a la enfermería se refieren en el sentido de subsidiar prácticas innovadoras por medio de intervenciones en salud que se configuren de hecho como cuidado, siendo más adecuadas y eficientes a las demandas sexuales y reproductivas de esas adolescentes/jóvenes.
7

Violências nas relações afetivo-sexuais entre adolescentes do ensino médio de escolas públicas e privadas de Porto Alegre : prevalência e rede de apoio

Soares, Joannie dos Santos Fachinelli January 2012 (has links)
Este estudo insere-se na pesquisa multicêntrica intitulada “Violência entre namorados adolescentes: um estudo em dez capitais brasileiras”. Buscou-se explorar e analisar a prevalência de violências nas relações afetivo-sexuais entre adolescentes de 15 a 19 anos de idade, estudantes de escolas públicas e particulares de Porto Alegre, e analisar o sistema de atenção à saúde, por eles referido. O estudo utilizou a abordagem quantitativa e, em sequência, a qualitativa. A população foi composta por estudantes do 2° ano do ensino médio de escolas públicas e particulares de Porto Alegre. Os dados foram gerados mediante inquérito epidemiológico aplicado a 283 adolescentes, de quatro entrevistas individuais e de seis grupos focais. Os dados quantitativos foram analisados através de descrição de frequências e do cruzamento de variáveis, com o auxílio do software SPSS versão 18.0. Para os dados qualitativos, utilizou-se o método de análise de conteúdo na modalidade temática, com o auxílio do software NVivo versão 9.2. Os resultados mostram que 86,1% dos participantes já foram vítimas e que 86,5% já praticaram algum tipo de violência nas relações afetivo-sexuais, 84% foram, ao mesmo tempo, vítimas e perpetradores de violências. A violência verbal foi a tipologia mais prevalente, com 85,5%, sendo mais frequente entre as meninas e os estudantes do ensino público. As ameaças foram mencionadas por 32,7% dos participantes, sem distinção entre os sexos e entre as redes de ensino. A violência relacional foi referida por 22,4% desses adolescentes, sendo mais frequente entre os meninos e entre os estudantes do ensino privado. A violência física foi apontada por 34,7% dos adolescentes. As meninas apareceram mais como perpetradoras e os meninos como vítimas, sem diferença significativa entre as redes de ensino. A violência sexual entre os casais adolescentes foi identificada por 53,3% dos participantes, sem distinção entre as redes de ensino. Entre os sexos, não houve diferença quanto à vitimização, mas os meninos apareceram como os perpetradores mais frequentes. Observou-se frequente ocorrência de sobreposição das violências psicológica, física e sexual. Constatou-se, também, que os adolescentes que sofrem ou praticam violências nos relacionamentos afetivo-sexuais são mais propensos a apresentar ideação suicida, principalmente para as meninas e para os estudantes da rede pública. Observou-se a presença de normas culturais de gênero que influenciam e legitimam algumas formas de violência entre os adolescentes. Apenas 5% dos adolescentes afirmaram já ter solicitado ajuda por problemas decorrentes de violência nas relações afetivo-sexuais. Em primeiro lugar, procuram os amigos (51,5%), e, em segundo, os familiares (36,7%). Os profissionais de saúde foram procurados por 12,1% dos adolescentes. Os resultados foram semelhantes aos encontrados no estudo nacional, com destaque para Porto Alegre, em relação à violência física sofrida e à legitimidade dessa forma de agressão, especialmente entre os meninos. Destacou-se a necessidade de tensionar as implicações do sistema de atenção à saúde nesses eventos, considerando-se a responsabilização e o comprometimento dos profissionais de saúde na prevenção das violências e promoção da saúde dos adolescentes. / This study is inserted in the multicentric research named “Violence between dating adolescents: a study in ten Brazilian capitals.” It aimed at exploiting and analyzing the prevalence of violence in the affective and sexual relationships among 15 to 19 year-old adolescents, students in public and private schools from Porto Alegre and analyzing the health care system they referred to. The study utilized the quantitative approach and, thereafter, the qualitative one. The population was composed by students of the 2nd grade of senior high school of public and private schools from Porto Alegre. The data were generated by epidemiologic survey applied to 283 adolescents, of four individual interviews and of six focus groups. The quantitative data were analyzed through description of frequencies and cross of variables with the help of the 18.0 version SPSS software. For the qualitative data, one utilized the method of content analysis in the theme mode, with the help of the 9.2 version of the NVivo software. The results show that 86.1% of the participants already were victims and that 86.5% already practiced some type of violence in the affective-sexual relationships, while 84% were at the same type violence victims and perpetrators. Verbal violence was the most prevalent typology with 85.5% being more frequent among girls and students of public school. Menaces were mentioned by 32.7% of the participants without distinction between sexes and schools. Relation violence was referred by 22.4% of these adolescents being more frequent among boys and students of private schools. Physical violence was pointed out by 34.7% of the adolescents. Girls appear more as perpetrators and the boys as victims without significant difference between the school networks. Sexual violence among dating adolescents was identified by 53.3% of the participants without distinction between the school networks. Between the sexes, there was no difference as to the victim condition but boys appeared as the most frequent perpetrators. It has been observed the frequent occurrence of superposition of psychological, physical and sexual violence. It has also been found out that adolescents that suffer or practice violence in the affective and sexual relationships are more inclined to present suicide ideas mainly among girls and students of the public schools. One observed the presence of cultural rules of gender that influence and legitimate some forms of violence among adolescents. Only 5% of them said that they had already asked for help due to problems derived from violence in the affective and sexual relationships. Firstly, they look for friends (51.5%) and, secondly, for family members (36.7%). Health professionals were searched for by 12.1% of them. The results were similar to those found in the national study where Porto Alegre stood out regarding the physical violence suffered and to the legitimacy of this kind of aggression, especially among boys. It has been pointed out the need of stressing the implications of the health care system within these events, by considering the responsibility and commitment ascribed to the health professionals regarding the violence prevention and the promotion of the adolescents´ health. / Este estudio se inscribe en la pesquisa multicéntrica intitulada “Violencia entre parejas adolescentes: estudio en diez capitales brasileñas”. Se buscó explorar y analizar la prevalencia de violencias en las relaciones afectivo-sexuales entre adolescentes de 15 hasta 19 años de edad, estudiantes de escuelas públicas y privadas de Porto Alegre, y analizar el sistema de atención a la salud por ellos referido. El estudio utilizó el abordaje cuantitativo y, después, el cualitativo. La población se compuso de estudiantes del 2° grado del nivel medio de escuelas públicas y privadas de Porto Alegre. Los datos fueron generados por investigación epidemiológica aplicada a 283 adolescentes, cuatro entrevistas individuales y seis grupos focales. Los datos cuantitativos fueron analizados a través de descripción de frecuencias y del cruce de variables, con soporte del programa SPSS versión 18.0. Para los datos cualitativos, se utilizó el método de análisis de contenido en la modalidad temática, con soporte del programa NVivo versión 9.2. Los resultados apuntan que 86.1% de los participantes ya fueron víctimas y que 86.5% ya practicaron algún tipo de violencia en las relaciones afectivo-sexuales, siendo 84% al mismo tiempo, víctimas y perpetradores de violencias. La violencia verbal fue la tipología más prevalente, con 85.5%, siendo más frecuente entre niñas y estudiantes de escuelas públicas. Las amenazas fueron mencionadas por 32.7% de los participantes, sin distinción entre sexos y redes de enseñanza. La violencia relacional fue referida por 22.4% de eses adolescentes, siendo más frecuente entre niños y estudiantes de escuelas privadas. La violencia física fue apuntada por 34.7% de los adolescentes. Las niñas aparecieron más como perpetradoras y los niños como víctimas, sin diferencia significativa entre las redes de enseñanza. La violencia sexual entre las parejas adolescentes fue identificada por 53.3% de los participantes, sin distinción entre las redes de enseñanza. Entre sexos, no hubo diferencia en cuanto a la victimización, pero los niños aparecieron como los perpetradores más frecuentes. Se lo observó frecuente ocurrencia de superposición de violencias psicológica, física y sexual. Se lo constató, también, que los adolescentes que sufren o practican violencias en los relacionamientos afectivo-sexuales son más susceptibles a presentar ideación suicida, principalmente niñas y estudiantes de la red pública. Hay presencia de normas culturales de género que influencian y legitiman algunas formas de violencia entre ellos. Solamente 5% de los adolescentes afirmaron ya haber solicitado ayuda por problemas decurrentes de violencia en las relaciones afectivo-sexuales. Primeramente, buscan a los amigos (51.5%), en segundo, a los familiares (36.7%), por último a los profesionales de salud (12.1%). Los resultados fueron semejantes a los encontrados en el estudio nacional, con destaque para Porto Alegre, en relación a la violencia física sufrida y a la legitimidad de esa forma de agresión, especialmente entre los niños. Además, se destacó la necesidad de tensionar las implicaciones del sistema de atención a la salud en eses eventos, considerándose la responsabilización y el comprometimiento de los profesionales de salud en la prevención de las violencias y en la promoción de la salud de los adolescentes.
8

Violências nas relações afetivo-sexuais entre adolescentes do ensino médio de escolas públicas e privadas de Porto Alegre : prevalência e rede de apoio

Soares, Joannie dos Santos Fachinelli January 2012 (has links)
Este estudo insere-se na pesquisa multicêntrica intitulada “Violência entre namorados adolescentes: um estudo em dez capitais brasileiras”. Buscou-se explorar e analisar a prevalência de violências nas relações afetivo-sexuais entre adolescentes de 15 a 19 anos de idade, estudantes de escolas públicas e particulares de Porto Alegre, e analisar o sistema de atenção à saúde, por eles referido. O estudo utilizou a abordagem quantitativa e, em sequência, a qualitativa. A população foi composta por estudantes do 2° ano do ensino médio de escolas públicas e particulares de Porto Alegre. Os dados foram gerados mediante inquérito epidemiológico aplicado a 283 adolescentes, de quatro entrevistas individuais e de seis grupos focais. Os dados quantitativos foram analisados através de descrição de frequências e do cruzamento de variáveis, com o auxílio do software SPSS versão 18.0. Para os dados qualitativos, utilizou-se o método de análise de conteúdo na modalidade temática, com o auxílio do software NVivo versão 9.2. Os resultados mostram que 86,1% dos participantes já foram vítimas e que 86,5% já praticaram algum tipo de violência nas relações afetivo-sexuais, 84% foram, ao mesmo tempo, vítimas e perpetradores de violências. A violência verbal foi a tipologia mais prevalente, com 85,5%, sendo mais frequente entre as meninas e os estudantes do ensino público. As ameaças foram mencionadas por 32,7% dos participantes, sem distinção entre os sexos e entre as redes de ensino. A violência relacional foi referida por 22,4% desses adolescentes, sendo mais frequente entre os meninos e entre os estudantes do ensino privado. A violência física foi apontada por 34,7% dos adolescentes. As meninas apareceram mais como perpetradoras e os meninos como vítimas, sem diferença significativa entre as redes de ensino. A violência sexual entre os casais adolescentes foi identificada por 53,3% dos participantes, sem distinção entre as redes de ensino. Entre os sexos, não houve diferença quanto à vitimização, mas os meninos apareceram como os perpetradores mais frequentes. Observou-se frequente ocorrência de sobreposição das violências psicológica, física e sexual. Constatou-se, também, que os adolescentes que sofrem ou praticam violências nos relacionamentos afetivo-sexuais são mais propensos a apresentar ideação suicida, principalmente para as meninas e para os estudantes da rede pública. Observou-se a presença de normas culturais de gênero que influenciam e legitimam algumas formas de violência entre os adolescentes. Apenas 5% dos adolescentes afirmaram já ter solicitado ajuda por problemas decorrentes de violência nas relações afetivo-sexuais. Em primeiro lugar, procuram os amigos (51,5%), e, em segundo, os familiares (36,7%). Os profissionais de saúde foram procurados por 12,1% dos adolescentes. Os resultados foram semelhantes aos encontrados no estudo nacional, com destaque para Porto Alegre, em relação à violência física sofrida e à legitimidade dessa forma de agressão, especialmente entre os meninos. Destacou-se a necessidade de tensionar as implicações do sistema de atenção à saúde nesses eventos, considerando-se a responsabilização e o comprometimento dos profissionais de saúde na prevenção das violências e promoção da saúde dos adolescentes. / This study is inserted in the multicentric research named “Violence between dating adolescents: a study in ten Brazilian capitals.” It aimed at exploiting and analyzing the prevalence of violence in the affective and sexual relationships among 15 to 19 year-old adolescents, students in public and private schools from Porto Alegre and analyzing the health care system they referred to. The study utilized the quantitative approach and, thereafter, the qualitative one. The population was composed by students of the 2nd grade of senior high school of public and private schools from Porto Alegre. The data were generated by epidemiologic survey applied to 283 adolescents, of four individual interviews and of six focus groups. The quantitative data were analyzed through description of frequencies and cross of variables with the help of the 18.0 version SPSS software. For the qualitative data, one utilized the method of content analysis in the theme mode, with the help of the 9.2 version of the NVivo software. The results show that 86.1% of the participants already were victims and that 86.5% already practiced some type of violence in the affective-sexual relationships, while 84% were at the same type violence victims and perpetrators. Verbal violence was the most prevalent typology with 85.5% being more frequent among girls and students of public school. Menaces were mentioned by 32.7% of the participants without distinction between sexes and schools. Relation violence was referred by 22.4% of these adolescents being more frequent among boys and students of private schools. Physical violence was pointed out by 34.7% of the adolescents. Girls appear more as perpetrators and the boys as victims without significant difference between the school networks. Sexual violence among dating adolescents was identified by 53.3% of the participants without distinction between the school networks. Between the sexes, there was no difference as to the victim condition but boys appeared as the most frequent perpetrators. It has been observed the frequent occurrence of superposition of psychological, physical and sexual violence. It has also been found out that adolescents that suffer or practice violence in the affective and sexual relationships are more inclined to present suicide ideas mainly among girls and students of the public schools. One observed the presence of cultural rules of gender that influence and legitimate some forms of violence among adolescents. Only 5% of them said that they had already asked for help due to problems derived from violence in the affective and sexual relationships. Firstly, they look for friends (51.5%) and, secondly, for family members (36.7%). Health professionals were searched for by 12.1% of them. The results were similar to those found in the national study where Porto Alegre stood out regarding the physical violence suffered and to the legitimacy of this kind of aggression, especially among boys. It has been pointed out the need of stressing the implications of the health care system within these events, by considering the responsibility and commitment ascribed to the health professionals regarding the violence prevention and the promotion of the adolescents´ health. / Este estudio se inscribe en la pesquisa multicéntrica intitulada “Violencia entre parejas adolescentes: estudio en diez capitales brasileñas”. Se buscó explorar y analizar la prevalencia de violencias en las relaciones afectivo-sexuales entre adolescentes de 15 hasta 19 años de edad, estudiantes de escuelas públicas y privadas de Porto Alegre, y analizar el sistema de atención a la salud por ellos referido. El estudio utilizó el abordaje cuantitativo y, después, el cualitativo. La población se compuso de estudiantes del 2° grado del nivel medio de escuelas públicas y privadas de Porto Alegre. Los datos fueron generados por investigación epidemiológica aplicada a 283 adolescentes, cuatro entrevistas individuales y seis grupos focales. Los datos cuantitativos fueron analizados a través de descripción de frecuencias y del cruce de variables, con soporte del programa SPSS versión 18.0. Para los datos cualitativos, se utilizó el método de análisis de contenido en la modalidad temática, con soporte del programa NVivo versión 9.2. Los resultados apuntan que 86.1% de los participantes ya fueron víctimas y que 86.5% ya practicaron algún tipo de violencia en las relaciones afectivo-sexuales, siendo 84% al mismo tiempo, víctimas y perpetradores de violencias. La violencia verbal fue la tipología más prevalente, con 85.5%, siendo más frecuente entre niñas y estudiantes de escuelas públicas. Las amenazas fueron mencionadas por 32.7% de los participantes, sin distinción entre sexos y redes de enseñanza. La violencia relacional fue referida por 22.4% de eses adolescentes, siendo más frecuente entre niños y estudiantes de escuelas privadas. La violencia física fue apuntada por 34.7% de los adolescentes. Las niñas aparecieron más como perpetradoras y los niños como víctimas, sin diferencia significativa entre las redes de enseñanza. La violencia sexual entre las parejas adolescentes fue identificada por 53.3% de los participantes, sin distinción entre las redes de enseñanza. Entre sexos, no hubo diferencia en cuanto a la victimización, pero los niños aparecieron como los perpetradores más frecuentes. Se lo observó frecuente ocurrencia de superposición de violencias psicológica, física y sexual. Se lo constató, también, que los adolescentes que sufren o practican violencias en los relacionamientos afectivo-sexuales son más susceptibles a presentar ideación suicida, principalmente niñas y estudiantes de la red pública. Hay presencia de normas culturales de género que influencian y legitiman algunas formas de violencia entre ellos. Solamente 5% de los adolescentes afirmaron ya haber solicitado ayuda por problemas decurrentes de violencia en las relaciones afectivo-sexuales. Primeramente, buscan a los amigos (51.5%), en segundo, a los familiares (36.7%), por último a los profesionales de salud (12.1%). Los resultados fueron semejantes a los encontrados en el estudio nacional, con destaque para Porto Alegre, en relación a la violencia física sufrida y a la legitimidad de esa forma de agresión, especialmente entre los niños. Además, se destacó la necesidad de tensionar las implicaciones del sistema de atención a la salud en eses eventos, considerándose la responsabilización y el comprometimiento de los profesionales de salud en la prevención de las violencias y en la promoción de la salud de los adolescentes.
9

Violências nas relações afetivo-sexuais entre adolescentes do ensino médio de escolas públicas e privadas de Porto Alegre : prevalência e rede de apoio

Soares, Joannie dos Santos Fachinelli January 2012 (has links)
Este estudo insere-se na pesquisa multicêntrica intitulada “Violência entre namorados adolescentes: um estudo em dez capitais brasileiras”. Buscou-se explorar e analisar a prevalência de violências nas relações afetivo-sexuais entre adolescentes de 15 a 19 anos de idade, estudantes de escolas públicas e particulares de Porto Alegre, e analisar o sistema de atenção à saúde, por eles referido. O estudo utilizou a abordagem quantitativa e, em sequência, a qualitativa. A população foi composta por estudantes do 2° ano do ensino médio de escolas públicas e particulares de Porto Alegre. Os dados foram gerados mediante inquérito epidemiológico aplicado a 283 adolescentes, de quatro entrevistas individuais e de seis grupos focais. Os dados quantitativos foram analisados através de descrição de frequências e do cruzamento de variáveis, com o auxílio do software SPSS versão 18.0. Para os dados qualitativos, utilizou-se o método de análise de conteúdo na modalidade temática, com o auxílio do software NVivo versão 9.2. Os resultados mostram que 86,1% dos participantes já foram vítimas e que 86,5% já praticaram algum tipo de violência nas relações afetivo-sexuais, 84% foram, ao mesmo tempo, vítimas e perpetradores de violências. A violência verbal foi a tipologia mais prevalente, com 85,5%, sendo mais frequente entre as meninas e os estudantes do ensino público. As ameaças foram mencionadas por 32,7% dos participantes, sem distinção entre os sexos e entre as redes de ensino. A violência relacional foi referida por 22,4% desses adolescentes, sendo mais frequente entre os meninos e entre os estudantes do ensino privado. A violência física foi apontada por 34,7% dos adolescentes. As meninas apareceram mais como perpetradoras e os meninos como vítimas, sem diferença significativa entre as redes de ensino. A violência sexual entre os casais adolescentes foi identificada por 53,3% dos participantes, sem distinção entre as redes de ensino. Entre os sexos, não houve diferença quanto à vitimização, mas os meninos apareceram como os perpetradores mais frequentes. Observou-se frequente ocorrência de sobreposição das violências psicológica, física e sexual. Constatou-se, também, que os adolescentes que sofrem ou praticam violências nos relacionamentos afetivo-sexuais são mais propensos a apresentar ideação suicida, principalmente para as meninas e para os estudantes da rede pública. Observou-se a presença de normas culturais de gênero que influenciam e legitimam algumas formas de violência entre os adolescentes. Apenas 5% dos adolescentes afirmaram já ter solicitado ajuda por problemas decorrentes de violência nas relações afetivo-sexuais. Em primeiro lugar, procuram os amigos (51,5%), e, em segundo, os familiares (36,7%). Os profissionais de saúde foram procurados por 12,1% dos adolescentes. Os resultados foram semelhantes aos encontrados no estudo nacional, com destaque para Porto Alegre, em relação à violência física sofrida e à legitimidade dessa forma de agressão, especialmente entre os meninos. Destacou-se a necessidade de tensionar as implicações do sistema de atenção à saúde nesses eventos, considerando-se a responsabilização e o comprometimento dos profissionais de saúde na prevenção das violências e promoção da saúde dos adolescentes. / This study is inserted in the multicentric research named “Violence between dating adolescents: a study in ten Brazilian capitals.” It aimed at exploiting and analyzing the prevalence of violence in the affective and sexual relationships among 15 to 19 year-old adolescents, students in public and private schools from Porto Alegre and analyzing the health care system they referred to. The study utilized the quantitative approach and, thereafter, the qualitative one. The population was composed by students of the 2nd grade of senior high school of public and private schools from Porto Alegre. The data were generated by epidemiologic survey applied to 283 adolescents, of four individual interviews and of six focus groups. The quantitative data were analyzed through description of frequencies and cross of variables with the help of the 18.0 version SPSS software. For the qualitative data, one utilized the method of content analysis in the theme mode, with the help of the 9.2 version of the NVivo software. The results show that 86.1% of the participants already were victims and that 86.5% already practiced some type of violence in the affective-sexual relationships, while 84% were at the same type violence victims and perpetrators. Verbal violence was the most prevalent typology with 85.5% being more frequent among girls and students of public school. Menaces were mentioned by 32.7% of the participants without distinction between sexes and schools. Relation violence was referred by 22.4% of these adolescents being more frequent among boys and students of private schools. Physical violence was pointed out by 34.7% of the adolescents. Girls appear more as perpetrators and the boys as victims without significant difference between the school networks. Sexual violence among dating adolescents was identified by 53.3% of the participants without distinction between the school networks. Between the sexes, there was no difference as to the victim condition but boys appeared as the most frequent perpetrators. It has been observed the frequent occurrence of superposition of psychological, physical and sexual violence. It has also been found out that adolescents that suffer or practice violence in the affective and sexual relationships are more inclined to present suicide ideas mainly among girls and students of the public schools. One observed the presence of cultural rules of gender that influence and legitimate some forms of violence among adolescents. Only 5% of them said that they had already asked for help due to problems derived from violence in the affective and sexual relationships. Firstly, they look for friends (51.5%) and, secondly, for family members (36.7%). Health professionals were searched for by 12.1% of them. The results were similar to those found in the national study where Porto Alegre stood out regarding the physical violence suffered and to the legitimacy of this kind of aggression, especially among boys. It has been pointed out the need of stressing the implications of the health care system within these events, by considering the responsibility and commitment ascribed to the health professionals regarding the violence prevention and the promotion of the adolescents´ health. / Este estudio se inscribe en la pesquisa multicéntrica intitulada “Violencia entre parejas adolescentes: estudio en diez capitales brasileñas”. Se buscó explorar y analizar la prevalencia de violencias en las relaciones afectivo-sexuales entre adolescentes de 15 hasta 19 años de edad, estudiantes de escuelas públicas y privadas de Porto Alegre, y analizar el sistema de atención a la salud por ellos referido. El estudio utilizó el abordaje cuantitativo y, después, el cualitativo. La población se compuso de estudiantes del 2° grado del nivel medio de escuelas públicas y privadas de Porto Alegre. Los datos fueron generados por investigación epidemiológica aplicada a 283 adolescentes, cuatro entrevistas individuales y seis grupos focales. Los datos cuantitativos fueron analizados a través de descripción de frecuencias y del cruce de variables, con soporte del programa SPSS versión 18.0. Para los datos cualitativos, se utilizó el método de análisis de contenido en la modalidad temática, con soporte del programa NVivo versión 9.2. Los resultados apuntan que 86.1% de los participantes ya fueron víctimas y que 86.5% ya practicaron algún tipo de violencia en las relaciones afectivo-sexuales, siendo 84% al mismo tiempo, víctimas y perpetradores de violencias. La violencia verbal fue la tipología más prevalente, con 85.5%, siendo más frecuente entre niñas y estudiantes de escuelas públicas. Las amenazas fueron mencionadas por 32.7% de los participantes, sin distinción entre sexos y redes de enseñanza. La violencia relacional fue referida por 22.4% de eses adolescentes, siendo más frecuente entre niños y estudiantes de escuelas privadas. La violencia física fue apuntada por 34.7% de los adolescentes. Las niñas aparecieron más como perpetradoras y los niños como víctimas, sin diferencia significativa entre las redes de enseñanza. La violencia sexual entre las parejas adolescentes fue identificada por 53.3% de los participantes, sin distinción entre las redes de enseñanza. Entre sexos, no hubo diferencia en cuanto a la victimización, pero los niños aparecieron como los perpetradores más frecuentes. Se lo observó frecuente ocurrencia de superposición de violencias psicológica, física y sexual. Se lo constató, también, que los adolescentes que sufren o practican violencias en los relacionamientos afectivo-sexuales son más susceptibles a presentar ideación suicida, principalmente niñas y estudiantes de la red pública. Hay presencia de normas culturales de género que influencian y legitiman algunas formas de violencia entre ellos. Solamente 5% de los adolescentes afirmaron ya haber solicitado ayuda por problemas decurrentes de violencia en las relaciones afectivo-sexuales. Primeramente, buscan a los amigos (51.5%), en segundo, a los familiares (36.7%), por último a los profesionales de salud (12.1%). Los resultados fueron semejantes a los encontrados en el estudio nacional, con destaque para Porto Alegre, en relación a la violencia física sufrida y a la legitimidad de esa forma de agresión, especialmente entre los niños. Además, se destacó la necesidad de tensionar las implicaciones del sistema de atención a la salud en eses eventos, considerándose la responsabilización y el comprometimiento de los profesionales de salud en la prevención de las violencias y en la promoción de la salud de los adolescentes.

Page generated in 0.0818 seconds