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The present perfect : an exercise in the study of events, plurality and aspect

Molsing, Karina Veronica 22 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422739.pdf: 1435459 bytes, checksum: f6319ddd22b6cda20d948b2f14cd31d3 (MD5) Previous issue date: 2010-01-22 / A presente tese visa um duplo objetivo. O objetivo geral ? contribuir para o entendimento de um m?todo de investiga??o que enfatiza as rela??es interdisciplinares e intradisciplinares nas an?lises de fundamentos, te?ricas e emp?ricas. O objetivo espec?fico ? aplicar este m?todo ao t?pico de fen?menos tempo-aspectuais nas l?nguas naturais. Para obter um entendimento melhor do significado associado ? estrutura do pret?rito perfeito composto (PPC) no portugu?s brasileiro, esta tese assume uma abordagem que envolve a constru??o de interfaces em todos os n?veis de an?lise. O problema excepcional que o PPC apresenta ? o seu significado muitas vezes obrigat?rio de repeti??o, mesmo que sem modifica??o adverbial, e apesar da sua estrutura morfol?gica, ter+partic?pio passado, que se espelha nas de outras l?nguas rom?nicas e germ?nicas. A abordagem assumida neste estudo envolve quatro etapas: i) uma investiga??o de fundamentos filos?ficos de plurais e eventos; ii) uma investiga??o dos fundamentos ling??sticos de plurais e eventos; iii) uma an?lise de como as primeiras duas etapas modelam a concep??o de teorias de aspecto lexical e aspecto gramatical; iv) uma an?lise composicional do PPC, levando em considera??o as primeiras tr?s etapas.
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Teoria da argumenta??o na l?ngua : nova perspectiva para o ensino da leitura desde a educa??o b?sica

Rahal, Cl?udia Belmonte 21 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-22T09:59:20Z No. of bitstreams: 1 475845 - Texto Completo.pdf: 1580950 bytes, checksum: 3348d3692b6aae66c8162ba402889749 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-22T09:59:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475845 - Texto Completo.pdf: 1580950 bytes, checksum: 3348d3692b6aae66c8162ba402889749 (MD5) Previous issue date: 2015-08-21 / Official organs have divulged negative indices regarding the results of reading skills tests, which points out the need for innovative initiatives from the school on this issue. In view of that, this work aims to present the Theory of Argumentation in Language (ANL), by Oswald Ducrot with collaboration of Jean-Claude Ascombre and, currently, of Marion Carel, as a possibility of change of the conception in regard to the reading teaching in Basic Education. We start from the ANL perception according to which reasoning is building sense, and sense is possible through the relation set among the words, inherent to language and aprehended on the discourse. The goal is to consider this perspective during the act of reading and understanding texts. Therefore, we have chosen this theoretical approach because ANL allows us to analyze language in use, which comes to agree with what we understand as essential on working with text reading. We believe in a work which understands that argumentation in language explains argumentation on discourse and that this linguistic argumentation is established by the relation among the words. That has led us to choose didactic transposition from the basic concept of relation of ANL to teaching. In order to emphasize the need for change on teaching perspective, we have analyzed reading activities on 6th grade didactic books, the level in which the curriculum organization changes from single-teacher-to-all-subjects system to assume a multiple-treacher character. Aiming to prove the possibility of change under ANL ideas, we have prepared purposes of reading activities based on the principle of relation. These activties will be presented in a guide format to drive the work of the teachers and, as a consequence, the learning of the students. We believe that the use of the theory of Oswald Ducrot will enable schools to promote a more meaningful teaching, in which the study of reading will be focused on a reader attentive to the linguistic expressions as argumentative buildings on the use of language. Thus, masters and pupils will be challenged to reflect upon the argumentaive guidance present all over the text. / ?ndices negativos divulgados por ?rg?os oficiais como resultados de compreens?o leitora sinalizam a necessidade de um trabalho diferenciado por parte da escola no ?mbito da leitura. Diante dessa constata??o, a presente pesquisa tem como objetivo apresentar a Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), de Oswald Ducrot, com a colabora??o de Jean-Claude Ascombre e, atualmente, de Marion Carel, como uma possibilidade de mudan?a de concep??o no que diz respeito ao ensino da leitura desde a Educa??o B?sica. Partimos da percep??o da ANL de que argumentar ? construir sentido e que este ? poss?vel pela rela??o estabelecida entre as palavras, inerente na l?ngua e percebida no discurso, para considerarmos essa perspectiva no ato de ler e compreender textos. Portanto, a op??o pela abordagem te?rica deve-se ao fato de que a ANL permite explicar os sentidos constru?dos pela l?ngua em uso, indo ao encontro do que entendemos como essencial no trabalho com a leitura de textos. Acreditamos em um trabalho de leitura que tenha a concep??o de que a argumenta??o na l?ngua serve para explicar a argumenta??o no discurso e que essa argumenta??o lingu?stica ? estabelecida pela rela??o entre as palavras, o que nos levou a optar pela transposi??o did?tica do conceito b?sico de rela??o da ANL para o ensino. Para evidenciarmos a necessidade de mudan?a na perspectiva do ensino, analisamos atividades de leitura em livros did?ticos de 6? ano do Ensino Fundamental, etapa em que a organiza??o curricular deixa de ser unidocente para assumir o car?ter disciplinar. Para firmarmos a possibilidade de mudan?a ? luz da ANL, elaboramos propostas de trabalho com a leitura embasada no princ?pio de rela??o presente na teoria que ser?o apresentadas em forma de roteiro para orientar o trabalho do professor e, consequentemente, a aprendizagem do aluno. Acreditamos que a aplica??o da teoria de Oswald Ducrot possibilitar? uma aprendizagem significativa, na qual o estudo da leitura estar? centrado em um leitor atento ?s express?es lingu?sticas enquanto constru??es argumentativas no uso da l?ngua. Assim, docentes e discentes, diante dessa teoria elucidativa da natureza da linguagem, ser?o desafiados a refletir sobre as orienta??es argumentativas presentes em todo texto.
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Nega??o : um olhar sem?ntico-argumentativo sobre os morfemas a-, i- e des-

Oswald, ?rica Krachefski Nunes 16 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-01T13:09:44Z No. of bitstreams: 1 TES_ERICA_KRACHEFSKI_NUNES_OSWALD_COMPLETO.pdf: 820063 bytes, checksum: 5bac1878c2be5a252e88236997d553b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-01T13:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ERICA_KRACHEFSKI_NUNES_OSWALD_COMPLETO.pdf: 820063 bytes, checksum: 5bac1878c2be5a252e88236997d553b5 (MD5) Previous issue date: 2016-01-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This thesis aims to describe and explain the semantic function of a-, i(m/n)- and des- morphemes, taking into account their negative sense. Therefore, this study is based on the Theory of Argumentation within Language (TAL), developed by Oswald Ducrot and colaborators. TAL has a strong relation with the saussurian theory, mainly about language, speech, sign, value and relation. It is from an example presented in Course of General Linguistics (CGL), desfazer (undo), that this work has its beginning: to explain the different argumentative values of the negative morphemes. For this purpouse, it was necessary, in addition to study what Ferdinand de Saussure has left, to verify how the negation theme was discussed since the beginning of TAL. This research is anchored in the current phase, Theory of the Semantic Blocks (TSB), developed, since 1992, by Marion Carel and Ducrot. For TSB, the negation is considered a way of poliphony, when the locutor, while enunciates, puts in scene enunciators, taking a stand about them. However, the authors study only the common negation and the metalinguistic negation. In this moment, it is intended to explain a different case of negation that has not been presented by the authores yet, and it is called deconstructive negation. So, twelve signs were analyzed, three of them are compounded by the morpheme a-, three other occurrences with i(m/n)-, and six with the morpheme des-. The cases with the morpheme des- were divided into two types of different negations. After the analysis, it was possible to explain how the negation can work in different ways, depending on the sign that the morpheme is related, especially, the morpheme des-. / Esta tese tem como objetivo descrever e explicar o funcionamento sem?ntico dos morfemas a-, i(m/n)- e des-, considerando seu sentido negativo. Para tanto, tal estudo est? fundamentado na Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. A ANL tem forte rela??o com a teoria saussuriana, principalmente no que concerne os conceitos de l?ngua, fala, signo, valor e rela??o. ? a partir de um exemplo apresentado no Curso de Lingu?stica Geral (CLG), desfazer, que este trabalho tem seu princ?pio: explicar os diferentes valores argumentativos dos morfemas negativos. Para isso, foi necess?rio, al?m de estudar o legado deixado por Ferdinand de Saussure, verificar como a nega??o foi abordada desde o in?cio da ANL. Esta pesquisa est? ancorada na atual fase da ANL, a Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS), desenvolvida, desde 1992, por Marion Carel junto com Ducrot. Pela TBS, a nega??o ? vista como uma forma de polifonia, em que o locutor, ao enunciar, coloca em cena enunciadores, tomando posi??o em rela??o a eles. No entanto, os autores estudam somente a nega??o comum e a nega??o metalingu?stica. Aqui, pretende-se explicar um caso diferente de nega??o ainda n?o apresentado pelos autores, chamado de nega??o desconstrutiva. Para tanto, foram analisados doze signos, sendo tr?s do morfema a-, outros tr?s com ocorr?ncias de i(m/n)-, e seis com des-. Os casos do morfema des- foram divididos em dois tipos diferentes de nega??o. Ap?s as an?lises, chegou-se ? explica??o de como a nega??o pode agir de forma diferente dependendo do signo com que os morfemas est?o relacionados, especificamente, o morfema des-.
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Estudo sint?tico-sem?ntico das posi??es de adjetivos no portugu?s e mandarim

Lang, Si 08 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 454109.pdf: 1412748 bytes, checksum: 299ca1ac4eb3e5f1edc408ae212d88c2 (MD5) Previous issue date: 2014-01-08 / The aim of this paper is to research the position of adjectives in both Mandarin and Brazilian Portuguese, with respect to syntax and semantics. When compared to Mandarin which has a more rigid order, Brazilian Portuguese has the greater flexibility in the word order of the noun phrase, especially, the adjective position. Firstly, the relevant studies concern about adjectives of the two languages are taken up, with the objective of showing what they form a class of words with a peculiar syntactic-semantic behavior. Secondly, this paper also presents the syntactic approaches that explain the flexibility of the position of adjectives in Brazilian Portuguese in an interface with semantics. Meanwhile, proposals are illustrated, in which describe syntactic and semantic properties with regard to the adjective positioning in Mandarin. Lastly, this work discusses the limitations and reflections of the adopted theories. In addition, the analysis of adjectives within a noun phrase of Brazilian Portuguese and Mandarin, leads proposing a syntactic-semantic proximity between the two both languages in some extent / Este trabalho tem como objetivo investigar a posi??o de adjetivos no portugu?s brasileiro e no mandarim com rela??o ? sintaxe e sem?ntica. O portugu?s brasileiro apresenta maior flexibilidade na ordem dos elementos no sintagma nominal, sendo mais livres as posi??es que os adjetivos ocupam, se comparadas ?s do mandarim que apresenta uma ordem mais r?gida. Em primeiro lugar, retomam-se os estudos relevantes sobre adjetivos das duas l?nguas para evidenciar que eles formam uma classe de palavras com o comportamento sint?tico-sem?ntico peculiar. Segundo, buscam-se abordagens sint?ticas que explicam a flexibilidade da posi??o de adjetivos do portugu?s brasileiro em interface com a sem?ntica. Em paralelo, ilustram-se propostas que apresentam propriedades sint?tica e sem?ntica, no que diz respeito ao posicionamento de adjetivos no mandarim. Finalmente, discutem-se as limita??es e reflex?es das teorias adotadas neste trabalho. Al?m disso, ao propor que existe, de certa forma, a proximidade sint?tico-sem?ntica entre o portugu?s brasileiro e mandarim, realiza-se a an?lise de adjetivos dentro de sintagma nominal em ambas as l?nguas
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O paradoxo da an?lise : uma abordagem epistemol?gica

Rosa, Luis Fernando Munaretti da 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425456.pdf: 446354 bytes, checksum: 2d09b14e1d3c6c348b8f3e0a98f21992 (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / H? pelo menos duas formas de paradoxo da an?lise. Uma situa??o paradoxal ocorre em contexto n?o-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado... analisa.... No entanto, as duas situa??es paradoxais surgem devido a duas condi??es que se tomam como necess?rias para a an?lise: a condi??o de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condi??o de que o analysans informa como o analysandum est? constitu?do. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estrat?gias de solu??o ao paradoxo s?o propostas conforme a demonstra??o. Dentre estas estrat?gias, se destaca uma que pode resolver as duas situa??es paradoxais de uma s? vez: aquela em que se afirma que n?o ? necess?rio que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas s?o ainda avaliadas, como a estrat?gia de negar o princ?pio de substitui??o salva significatione entre express?es sin?nimas, ou ainda a estrat?gia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epist?micos. Argumentos s?o oferecidos para a rejei??o de algumas destas propostas. S?o constru?das algumas observa??es sobre justifica??o epist?mica que apontam para a n?o identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discrimina??o epist?mica ? proposta para as condi??es de identidade entre conceitos.
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Antropologia e sem?ntica formal : fenomenologia e linguagem

Trapp, Rog?rio Vaz 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433557.pdf: 651443 bytes, checksum: 6395d825ca0c362474b1c94890bb8218 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / O objetivo do texto consiste em demonstrar que a Sem?ntica formal, enquanto campo de articula??o entre L?gica e Ontologia, exige sua fundamenta??o em uma Antropologia. Para isto ser? necess?rio demonstrar que a distin??o entre fundamento relativo e absoluto conduz a Sem?ntica formal ao modo de fundamenta??o da fenomenologia de Heidegger. Isto significa que, ao inv?s de apenas fornecer controle anal?tico ao m?todo fenomenol?gico de Heidegger, a Sem?ntica formal tamb?m inverte a rela??o de implica??o entre ambos os m?todos, de tal modo que o pr?prio m?todo anal?tico ? que acaba suplementado pelo m?todo fenomenol?gico. Portanto, o que Tugendhat n?o teria percebido ? que a diferencia??o entre fundamento relativo e absoluto, entre fundamento sem?ntico-ontol?gico e fundamento fenomenol?gico, introduz no cerne de sua filosofia a distin??o heideggeriana entre fundamento ?ntico e ontol?gico, isto ?, a diferen?a ontol?gica. Assim, para demonstrar nossa tese, deveremos tomar a circularidade entre o fundamento nos estados-de-?nimo e o fundamento nas regras sem?ntico-formais para senten?as assert?ricos como campo de articula??o entre L?gica e Ontologia com a Antropologia. Para isto, precisaremos tomar o conjunto de regras elaboradas por Tugendhat para a verifica??o de enunciados assert?ricos e demonstrar que, tal como a rela??o est?vel entre um sujeito e um objeto no espa?o ou no tempo permite a constru??o de um sistema de refer?ncias a partir do qual a objetualidade pode ser estabelecida, assim tamb?m uma rela??o comportamental est?vel entre o sujeito e um sistema de regras objetivas permite o surgimento do sistema de refer?ncias pr?ticocomportamental a consci?ncia.
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Gera??o procedural de ambientes virtuais sem?nticos / Procedural generation of semantic virtual environments

Marson, Fernando Pinho 29 August 2012 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:42:52Z No. of bitstreams: 1 TES_FERNANDO_PINHO_MARSON_COMPLETO.pdf: 2230276 bytes, checksum: d3c096fc249a7901be303718ecb561ba (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:42:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_FERNANDO_PINHO_MARSON_COMPLETO.pdf: 2230276 bytes, checksum: d3c096fc249a7901be303718ecb561ba (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This work describes a computational model to generate semantic virtual environments procedurally, which can be used in games and behavioral simulations of crowds and groups of autonomous virtual agents. The process of creating environments, starts with a set of semantic information provided by the user. Such information are based on an abstract mental model, which describes relationships among the spaces that should be created. The proposed approach works in two different ways: building residential environments (i.e. houses and apartments) and also large environments. Large environments can be understood as complex virtual buildings, e.g., shopping malls, airports or train stations. For each type of environment is used a distinct method, more suitable to treat the specific environmental issues. After subdivide all spaces, the flow turns to become one again. As output we have geometry files and semantic description files that can be used in different applications as games and behavioral crowd simulations. / Este trabalho descreve um modelo computacional para a gera??o procedural de ambientes virtuais sem?nticos, os quais podem ser utilizados em jogos e na realiza??o de simula??es comportamentais com grupos e multid?es de agentes virtuais aut?nomos. O processo de cria??o dos ambientes se d? a partir de informa??es sem?nticas fornecidas pelo usu?rio que tem como base um modelo mental abstrato. Este modelo mental serve como ponto de partida para a especifica??o das rela??es existentes entre os diversos espa?os que devem ser criados no ambiente virtual. O modelo computacional proposto trabalha em duas linhas distintas: cria??o de ambientes residenciais (casas e apartamentos) e gera??o de ambientes amplos. Ambientes virtuais amplos podem ser entendidos como constru??es virtuais mais complexas, como shopping centers, aeroportos e galerias comerciais. Para cada um dos tipos de ambiente ? utilizado um m?todo distinto, melhor adequado para tratar os problemas existentes em cada situa??o. Ap?s a realiza??o das subdivis?es dos espa?os, a sequ?ncia de etapas volta a confluir, mantendo uma arquitetura ?nica para a gera??o do ambiente virtual. Como sa?da s?o obtidos arquivos de geometria e de descri??o sem?ntica que podem ser utilizadas em diferentes aplica??es nas ?reas de jogos, computa??o gr?fica e de simula??o.
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Que palavra vem a sua mente? : um estudo de associa??o sem?ntica em libras

Ramos, Lucilene Ongaratto 26 July 2017 (has links)
Submitted by PPG Letras (letraspg@pucrs.br) on 2017-12-21T18:41:07Z No. of bitstreams: 1 Disserte??o - Lucilene.pdf: 1471962 bytes, checksum: b31e40edd06d99f4f75e832edd23ad49 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-12-26T18:14:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disserte??o - Lucilene.pdf: 1471962 bytes, checksum: b31e40edd06d99f4f75e832edd23ad49 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-26T18:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserte??o - Lucilene.pdf: 1471962 bytes, checksum: b31e40edd06d99f4f75e832edd23ad49 (MD5) Previous issue date: 2017-07-26 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) / Sign languages are natural languages made up of the same linguistic properties of oral languages; they operate using visuospatial means for communication. The Brazilian Sign Language (Libras) is the language used by the hearing impaired and deaf in Brazil. Libras has a rich and complex structure, with all the linguistic elements found in Brazilian Portuguese. Research on lexical decision and semantic association in Libras are recent, and there are no data published on these issues as related to Libras. Therefore, the goal of the present study was to investigate pairs of semantic association in Libras and their strength of association from the point of view of independent variables related to Libras and to users of Libras. The present study was carried out at an association for deaf people and included 41 deaf participants signers of Libras. Based on the overall goal, the specific goals were to investigate the semantic association strength of word pairs using a list of words in Libras. Participants were asked to sign the first word that came to their minds after seeing a target sign in Libras. We also investigated iconicity and strength of association of the semantic pairs in relation to age of acquisition and schooling of deaf signers. We also investigated the pairs of words produced in comparison to those produced in Brazilian Portuguese based on a study by Holderbaum et al. (2015). The results show that 60.98% of word pairs in Libras with strong semantic association. The results also show that the iconic signs generated 12 semantically strong associations. In terms of age of acquisition and schooling, there were no significant differences in the strengths of semantic association. There were, however, differences in relation to the word list generated in Brazilian Portuguese. We suggest that cultural and visuospatial factors are associated with the mental lexicon of deaf individuals and play a role in their lexical choices. / As l?nguas de sinais s?o l?nguas naturais que consistem nas mesmas propriedades lingu?sticas tais quais as l?nguas orais e utilizam-se do canal visuoespacial para comunica??o. A L?ngua Brasileira de Sinais (Libras) ? a l?ngua usada por indiv?duos surdos no Brasil. A Libras possui uma estrutura rica e complexa, com todos os elementos lingu?sticos que tamb?m est?o presentes na l?ngua portuguesa. Associa??o sem?ntica ocorre quando palavras ou o conjunto delas est?o associadas devido a alguma rela??o lingu?stica em comum (NELSON; SCREIBER, 1992). Pesquisas que envolvam associa??o sem?ntica s?o recentes em l?ngua de sinais e n?o h? dados publicados sobre esse tema em L?ngua Brasileira de Sinais. Afim de aprofundar o entendimento de aspectos sem?nticos e lingu?sticos de Libras, o objetivo do presente estudo ? investigar pares de associa??o sem?ntica entre sinais assim como suas for?as de associa??o e tamanhos dos conjuntos na L?ngua Brasileira de Sinais, comparando diferentes vari?veis independentes relacionadas ? Libras e aos surdos. Participaram deste estudo 41 ind?viduos surdos utentes de Libras (19 mulheres e 22 homens) frequentadores de uma associa??o de surdos na cidade de Porto Alegre (RS). Foi empregada uma lista de sinais em Libras adaptada de uma lista de associa??o sem?ntica em l?ngua portuguesa (HOLDERBAUM et al., 2015) para investigar a for?a de associa??o sem?ntica de pares de sinais atrav?s da produ??o do primeiro sinal que viesse ? mente dos participantes. Al?m disso, foi comparado a for?a de associa??o e a iconicidade (uma propriedade lingu?stica de palavras cuja forma e significado se assemelham) dos pares sem?nticos, al?m da for?a de associa??o dos pares sem?nticos em rela??o ? idade de aquisi??o (precoce ou tardia) e escolaridade dos participantes surdos. Ainda, foi comparado os sinais produzidos pelos participantes surdos em rela??o ? associa??o de pares sem?nticos produzidos no portugu?s brasileiro por participantes ouvintes (estudo de Holderbaum et al. 2015). Os dados obtidos foram analisados atrav?s de porcentagem e testes estat?sticos. Os resultados mostraram que 60,98 % dos pares em Libras apresentaram uma forte associa??o sem?ntica, assim como ocorre em l?nguas orais. Ademais, os resultados tamb?m mostraram que os sinais ic?nicos n?o geraram pares semanticamente fortes estatisticamente. Outra contribui??o deste trabalho trata-se da semelhan?a entre as for?as de associa??o entre os sinais de participantes com aquisi??o precoce ou tardia de Libras da mesma forma que os participantes com ensino m?dio e superior apresentaram a mesma for?a de associa??o nos pares semanticamente gerados. Em contrapartida, foram encontradas diferen?as nas escolhas lexicais entre participantes surdos e ouvintes em rela??o ? Libras e l?ngua portuguesa. A partir dos dados deste estudo, pode-se sugerir que a Libras tenha uma organiza??o interna n?o relacionada ? l?ngua portuguesa. Desse modo, pode-se considerar que os fatores visuais e culturais envolvidos no l?xico mental dos indiv?duos surdos podem ter papel importante em suas escolhas lexicais.
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Um framework para agentes adaptativos na web sem?ntica

Elian, Daniel da Silva 29 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408109.pdf: 2444989 bytes, checksum: 8aac156bb8d26425eead423ae07e88d4 (MD5) Previous issue date: 2008-01-29 / As arquiteturas atuais para agentes adaptativos n?o apresentam uma preocupa??o expl?cita para com as exig?ncias da Web Sem?ntica. Essas exig?ncias se referem ao uso de linguagens para se expressar metainforma??o process?vel por m?quina. Al?m disso, essas arquiteturas n?o se mostram gen?ricas o suficiente para permitirem que componentes b?sicos, presentes na maioria dos processos adaptativos, sejam utilizados em diferentes dom?nios e resolu??es de problemas, conforme a necessidade de aplica??o de Sistemas Multiagentes. Quando se fala em arquitetura gen?rica, quer-se dizer que a mesma ? capaz de alterar o seu processo de adapta??o, e n?o somente a estrutura do agente. Quanto aos processos adaptativos, afirma-se serem todas as a??es necess?rias para se modificar a estrutura de um agente. Dado ao exposto, o presente trabalho visa apresentar o desenvolvimento de um framework que permita a adapta??o da estrutura e do comportamento de agentes de software na Web Sem?ntica, de acordo com o contexto composto por propriedades descritas, principalmente, por meio de ontologias. Adicionalmente, esse framework possibilita a abstra??o da arquitetura espec?fica utilizada na constru??o de um agente, sendo necess?rio apenas o acoplamento entre o agente e o framework de adapta??o.
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Um modelo de integra??o de tecnologias e padr?es para execu??o de aplica??es baseadas em agentes para a web sem?ntica

Escobar, Mauricio da Silva 12 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410619.pdf: 1093376 bytes, checksum: 9f3a254816e018c7ea18576bcafe59c0 (MD5) Previous issue date: 2008-12-12 / A Web Sem?ntica prov? acesso a informa??es distribu?das e heterog?neas, permitindo aos softwares a media??o entre as necessidades dos usu?rios e as fontes de informa??es dispon?veis. Os agentes de software s?o uma das tecnologias mais promissoras para o desenvolvimento da Web Sem?ntica. Entretanto, as tecnologias baseadas em agentes n?o ser?o difundidas a menos que existam infra-estruturas adequadas para o desenvolvimento de sistemas multiagentes (SMAs). Tornar agentes de software uma abstra??o pr?tica, capaz de lidar com ontologias e de ser integrado com as ferramentas Web existentes s?o desafios ainda existentes. Este trabalho prop?e uma arquitetura para ser integrada a navegadores e a servidores Web para permitir a cria??o de dom?nios sem?nticos onde os agentes de software vivem, estendendo a Web, sem interferir na sua estrutura atual. Estes dom?nios alteram o atual paradigma request-response utilizado na Web para um paradigma h?brido requestresponse / peer-to-peer. Os agentes vivendo nas m?quinas cliente em dom?nios sem?nticos associados a navegadores Web ser?o capazes de comunicar-se com outros agentes em outros dom?nios e processarem conte?dos anotados semanticamente em p?ginas Web

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