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Efeitos da administração do RC-3095, um antagonista sintético de receptores do tipo bombesina/fator de liberação da gastrina (FLG), na sepse induzida em ratos wistar

Di Leone, Luciane Pons January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Dilatação e disfunção ventricular na sepse grave e no choque séptico : relação com disfunção endotelial e mortalidade

Furian, Thiago Quedi January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da depressão miocárdica na sepse : papel dos polimorfismos genéticos do TNF-α, Receptor Toll Like 2 e 4 em relação a parâmetros ecocardiográficos

Ribeiro, Cyntia Aguiar January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Antagonista do receptor da serotonina reverte a hipotensão e a hiporeatividade vascular no choque endotoxêmico em ratos

Metzker, Kiuanne Lino Lobo January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-10T03:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336042.pdf: 1439051 bytes, checksum: ad7e1481a50dae8809cfe252115d82c8 (MD5) Previous issue date: 2015 / O choque séptico é caracterizado principalmente por vasodilatação excessiva, hipotensão e hiporreatividade a vasoconstritores. A serotonina (5-hidroxitriptamina; 5-HT) é armazenada perifericamente em plaquetas e quando administrada cronicamente em ratos normotensos e hipertensos, induz uma queda na pressão arterial desses animais que é mediada por óxido nítrico (NO). O NO desempenha um papel proeminente na vasodilatação excessiva e na hiporeatividade vascular observadas na sepse ou choque séptico. Hipotetizamos que a serotonina pode ser liberada durante a agregação plaquetária descrita na sepse contribuindo para a queda na pressão arterial de animais sépticos por liberação de NO e, consequentemente, para a hiporreatividade a agentes vasoconstritores. Utilizamos o modelo experimental de endotoxemia induzido por lipopolissacarídeo (LPS). Antes, realizamos um protocolo de toxemia in vitro, onde anéis de aorta de ratos Wistar machos foram incubados em banho de órgão isolado por 12 horas com LPS. Alguns anéis de aorta, além da incubação com LPS, também foram incubados com diversos antagonistas de receptores da serotonina como o SB 269970, zacopride, WAY 100135, GR-127935, LY 266097 e ketanserina, antagonistas dos receptores 5-HT7, 5-HT3, 5-HT1A, 5-HT1B/1D, 5-HT2B e 5-HT2A respectivamente. A incubação dos anéis de aorta com LPS por 12 horas reduziu a contração induzida por noradrenalina quando comparada à obtida em anéis de aorta que não receberam LPS. A contração induzida por noradrenalina em aorta incubada com LPS por 12 horas foi significativamente aumentada na presença de todos os antagonistas de receptores da serotonina utilizados. Ratos receberam pré-tratamento com veículo (1 mL/Kg; ip) e depois de 5 minutos receberam tratamento com LPS (10 mg/Kg; ip) ou salina (1 mL/Kg; ip) para avaliação de vários parâmetros após 6 e 24 horas. Comparando os animais que receberam salina com os animais endotoxêmicos observamos que a aorta destes apresentaram hiporreatividade vascular induzida por noradrenalina e serotonina 6 horas após o tratamento com LPS e hiporreatividade induzida por noradrenalina, mas não por serotonina 24 horas após o tratamento com LPS. Os animais endotoxêmicos apresentaram diminuição na contagem de linfócitos e plaquetas, aumento na contagem de granulócitos eaumento na concentração plasmática de NO 6 e 24 horas após o tratamento com LPS; diminuição na pressão arterial média (PAM) em 6, mas não em 24 horas após o tratamento com LPS, e diminuição do efeito pressórico induzido por noradrenalina apenas 24 horas após o tratamento com LPS. Os animais foram pré-tradados com ketanserina, antagonista 5-HT2A (5 mg/Kg; ip) ou serotonina (2 mg/Kg), antes do tratamento com LPS (10 mg/Kg; ip) ou salina (1 mL/Kg; ip). O pré-tratamento com ketanserina aumentou a resposta contrátil induzida por noradrenalina e serotonina 24 horas após o tratamento com LPS ou salina, respectivamente; diminuiu a concentração de NO plasmático e aumentou a concentração de plaquetas 6 horas após o tratamento com LPS; aumentou a PAM 6 e 24 horas após tratamento com LPS, porém não alterou a resposta pressórica induzida por noradrenalina nos tempos avaliados. Já o pré-tratamento com serotonina diminuiu a resposta contrátil induzida por noradrenalina 6 horas após o tratamento com salina e inibiu a resposta pressórica induzida por noradrenalina 6 horas após o tratamento com LPS. Esses resultados sugerem que a serotonina está envolvida na hipotensão e na hiporreatividade a agentes contráteis na sepse e que o tratamento de animais endotoxêmicos com ketanserina parece contribuir para restaurar a função cardiovascular no choque séptico.<br> / Abstract : Septic shock is particularly characterized by excessive vasodilatation, hypotension and hyporeactivity to vasoconstrictors. Serotonin (5-hydroxytryptamine; 5-HT) is stored in platelets and when peripherally administered in normotensive and hypertensive rats chronically, it induces a fall in the blood pressure of these animals mediated by nitric oxide (NO). NO plays a prominent role in excessive vasodilatation and vascular hyporeactivity observed in sepsis or septic shock. In our work we hypothesized that serotonin may be released during platelet aggregation described in sepsis contributing to the fall in blood pressure in septic animals by NO release and, consequently, to the hyporeactivity to vasoconstrictor agents. Endotoxemia induced by lipopolysaccharide (LPS) was the experimental model chosen for the present study. We performed an in vitro protocol of toxemia, in which rat aortic rings were incubated in an isolated organ bath for 12 hours with LPS. In addition to LPS, some preparations were also incubated with different serotonin receptor antagonists such as SB 269,970, zacopride, WAY 100135, GR-127935, LY 266 097 and ketanserin, antagonists of the 5-HT7, 5-HT3 , 5-HT1A, 5-HT1B /1D, 5-HT2B and 5-HT2A receptors respectively. Incubation of aortic rings with LPS for 12 hours reduced norepinephrine-induced contraction compared to that obtained in the aortic rings that received no LPS. The contraction induced by norepinephrine in the aorta incubated with LPS for 12 hours was significantly enhanced in the presence of all serotonin receptor antagonists used. Male Wistar rats were pretreatedwith vehicle (1 ml / kg; ip) followed by treatment with LPS (10 mg / kg, ip) or saline (1 ml / kg; ip) after 5 minutes for evaluation of several parameters 6 and 24 hours after. Comparing the responses in aortic rings fromrats that received saline with those from rats that received LPS, a blunted contraction induced by norepinephrine and serotonin 6 hours after treatment with LPS and a blunted contraction induced by norepinephrine, but not by serotonin 24 hours after LPS treatment were observed. Endotoxemic animals showed decreased lymphocyte and platelet counts, increased granulocyte count and increased plasma concentration of NO at 6 and 24 hours after LPS treatment; decreased mean arterial pressure (MAP) in 6 but not at 24 hours after LPStreatment and decreased pressoric response induced by norepinephrine only 24 hours after treatment with LPS. Animals were pre-treatedt with ketanserin (5 mg / kg; ip) or serotonin (2 mg / kg; ip) before treatment with LPS (10 mg / kg; ip) or saline (1 ml / kg; ip). Pre-treatment with ketanserin increased the contractile response induced by norepinephrine and serotonin in aortic rings 24 hours after treatment with LPS and saline, respectively; decreased plasmatic NO concentration and increased platelet count 6 hours after LPS treatment; increased MAP 6 and 24 hours after LPS treatment, with no effect on norepinephrine-induced pressor response. Pre-treatment with serotonin induced a decrease in norepinephrine-induced contractile response 6 hours after treatment with saline and inhibited the pressoric response induced by norepinephrine 6 hours after LPS treatment. These results suggest that serotonin is involved in hypotension and hyporeactivity to contractile agents in sepsis and that ketanserin may represent a treatment to help restore the cardiovascular function in septic shock.
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Valor diagnóstico e prognóstico do CD64 na sepse

Dal Ponte, Silvana Teixeira January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A sepse é uma resposta inflamatória sistêmica causada por infecção suspeita ou confirmada. As avaliações clínicas são essenciais para a sua detecção e tratamento precoce. Hemoculturas podem demorar até dois dias para produzir um resultado, e nem sempre são confiáveis. No entanto, estudos recentes sugeriram que a expressão de CD64 de neutrófilos pode ser uma alternativa sensível e específica para o diagnóstico de uma infecção sistêmica. OBJETIVO: Analisar a diferença de valores entre CD64 de indivíduos com síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SIRS), e sepse suspeita ou confirmada, que satisfazem os critérios de diagnóstico para SIRS ao chegar na unidade de emergência. MÉTODO: Este foi um estudo de coorte prospectivo observacional. A amostra foi composta de 109 pacientes com idade de 18 anos ou mais, com critérios de SIRS na chegada ao serviço de emergência. Expressão CD64 foi medida no prazo de 6 horas de internação, e novamente após 48 h. RESULTADOS: A análise da curva ROC sugeriu que um corte de 1.45 dos níveis de CD64 poderia diagnosticar sepse com uma sensibilidade de 0,85, especificidade de 0,75, uma precisão de 82,08%, um valor preditivo positivo de 0,964, um valor preditivo negativo de 0,375 e uma razão de verossimilhança de 3,3381. A área sob a curva foi de 0,832. CONCLUSÃO: CD64 parece ser útil como biomarcador, sensível e específico para discriminar entre SRIS e sépsis. / INTRODUCTION: Sepsis is a systemic inflammatory response to suspected or confirmed infection. Clinical evaluations are essential for its early detection and treatment. Blood cultures may take as long as two days to yield a result, and are not always reliable. However, recent studies have suggested that neutrophil CD64 expression may be a sensitive and specific alternative for the diagnosis of systemic infection. OBJECTIVE: To analyze the difference in CD64 values between subjects with systemic inflammatory response syndrome (SIRS), suspected or confirmed sepsis, who meet diagnostic criteria for SIRS upon arriving at an emergency unit. METHOD: This was a prospective observational cohort study. The sample consisted of 109 patients aged 18 years with criteria for SIRS on arrival to Emergency department. CD64 expression was measured within 6 hours of hospital admission, and once again after 48 h. RESULTS: ROC curve analysis suggested that a cutoff of 1.45 for CD64 expression could diagnose sepsis with a sensitivity of 0.85, a specificity of 0.75, an accuracy of 82.08%, a positive predictive value of 0.964, a negative predictive value of 0.375 and a positive likelihood ratio of 3.3381. The area under the curve was 0.832. CONCLUSION: CD64 appears to be a useful, sensitive and specific biomarker in discriminating between SIRS and sepsis.
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Estudo sobre sepse neonatal : avaliação dos praâmetros hematológicos e de subpopulações linfocitárias em recém-nascidos sépticos e não sépticos / Studies on sepsis in the newborn : evaluation of the hematological parameters and immunophenotypy of lymphocytes in septics and non-septics.

Pitombeira, Alaíde da Silva January 2006 (has links)
PITOMBEIRA, Alaíde da Silva. Estudo sobre sepse neonatal : avaliação dos parâmetros hematológicos e de subpopulações linfocitárias em recém-nascidos sépticos e não-sépticos. 2006. 77 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-06-24T11:44:25Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-06-24T12:43:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-24T12:43:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_aspitombeira.pdf: 642210 bytes, checksum: 95d0b961fc5143cc67a25b063676a24b (MD5) Previous issue date: 2006 / Neonatal sepsis is one of the most important cause of death of the newborn admitted to the Intensive Care Units; hence, the identification of the prognostic factors of this disease becomes very relevant in the follow up and evaluation of the patients. The aim of this study was to evaluate the hematological parameters and the lymphocyte subpopulations of the newborn with sepsis; in order to identify those parameters that may correlate with the onset of this neonatal disease. Twenty one newborns admitted to the ICU of the Albert Sabin Children’s Hospital, and a group of 10 healthy newborns from the Obstetric Center of the Angeline General and Maternity Hospital, were studied. In the two groups, red cells, hematocrit, hemoglobin, platelets, total and differential leukocytes, absolute and relative T and B cells; as also the blood PCR values in the septic newborn, were determined. In addition, NK, B, TCD4+ and TCD8+ cell numbers were evaluated by immunophenotyping, using their respective markers CD56, CD19, (CD3 + CD4) and (CD3 + CD8). The data were expressed as variation and mean  SD, and analyzed by Student’s T test, at the significance level of p = 0.05. Significant differences were not observed between septic and non-septic newborn, in the mean values of the parameters: red cells, hematocrit, hemoglobin, platelets, total lymphocytes, and T, B, T CD4+, TCD8+ lymphocytes. Total leukocyte counts were elevated in septic newborns (18.080  9.210/µL in septic patients, against 12.040  3.980/µL in controls; the difference between the means significant, p = 0.0166); due, principally, to increase of circulating polymorphic neutrophils. PCR levels were elevated in newborns with fatal sepsis; as compared to those of septic newborns who responded to treatment (fatal sepsis: 38,00  13,15 mg/L; non-fatal sepsis: 13,00  8,83 mg/L – the differencea between the means highly significant, p < 0,01). The NK cells were highly significantly reduced in septic newborns (80  80/µL; v 250  220/µL dos controles; p = 0,0041). Of the septic cases, the mean NK values for those who responded to treatment was 32 20/µL; against 120  80,90/µL for those with fatal sepsis. Both these values were below that of the control group; but the difference between the means of the two subgroups of the septics was significant (p = 0,0124). These results suggest that NK cells were reduced significantly in septic newborn; irrespective of their response to treatment, or not. However, the true significance of the oscillation of NK cell numbers in neonatal sepsis could not be evaluated in this study, because of the small numbers of septic newborns available for the subgroups under study. Investigations with much larger number of cases of septic newborns could better define the real role of NK cells in sepsis and its evolution to fatality. / A sepse neonatal é uma das mais importantes causas de óbito de recém-nascidos (RNs) internados nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). Deste modo, torna-se relevante a identificação de fatores prognósticos no acompanhamento e avaliação desses pacientes. O objetivo deste estudo é determinar os valores hematológicos e as sub-populações dos linfócitos dos RNs sépticos, procurando identificar aqueles parâmetros que correlacionem com a incidência e evolução da sepse no RN. A população analisada foi constituída por 21 RNs sépticos admitidos na CTI do Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS) e um grupo controle de 10 RNs saudáveis do Centro Obstétrico do Hospital Geral e Maternidade Angeline (HGMA). Foram avaliados nos RNs dos dois grupos (casos e controles), as contagens de hemácias, hematócrito, hemoglobina, plaquetas, contagens total e diferencial de leucócitos, e contagens absolutas e relativas dos linfócitos T e B; além dos valores de PCR nos RNs sépticos. Adicionalmente, foram avaliados os linfócitos nulos (NK), células B, TCD4+ e TCD8+, pelo método de imunofenotipagem, utilizando-se os marcadores CD56, CD19, (CD3+CD4) e (CD3+CD8) respectivamente. Os resultados foram expressos em variação e média  DP, e avaliados pelo teste T, ao nível de significância de p = 0,05. Não foram constatadas diferenças estatísticamente significantes, entre RNs sépticos e não sépticos, quanto aos valores de hemácias, hematócrito, hemoglobina, plaquetas, linfócitos totais, e células T, B, T CD4+ e TCD8+. A contagem de leucócitos totais se mostrou elevada em RNs sépticos, 18.080  9.210/mm3, contra 12.040  3.980/µL nos controles (valores médios significativamente diferentes, p = 0.0166), devido, principalmente, ao aumento de neutrófilos circulantes. Os valores de PCR dos RNs que foram ao óbito estavam elevados, em comparação aos valores dos sépticos que responderam ao tratamento (sépticos que foram a óbito: 38,00  13,15 mg/L; sépticos que responderam ao tratamento: 13,00  8,83 mg/L – a diferença entre as médias altamente significativa (p < 0,041). Os linfócitos NK apresentaram uma diminuição significativa no grupo de RNs sépticos (80  80/µL; v 250  220/µL dos controles; p = 0,0041). Dos sépticos, o valor médio dos casos que responderam ao tratamento foi de 32 20,00/ µL; contra 120  80,90/µL para sépticos que foram a óbito. Ambos os valores se situam abaixo do valor para o grupo controle, porém a diferença entre as médias desses dois subgrupos de sépticos é significativa (p = 0,0124). Esses dados mostram que os NK dos sépticos apresentam valores significativamente abaixo dos controles, independente da resposta desses ao tratamento. Porém, o real significado da oscilação dos valores de NK entre os sépticos que responderam ao tratamento e os que foram a óbito, não pôde ser avaliado devido aos pequenos números de RNs que compuseram esses grupos de estudo. Investigações com maior número de casos de sepse podem melhor definir a possível relação da célula NK com a evolução e o óbito do recém-nascido com sepse.
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Atividade protetora da enzima PAF-acetilhidrolase (PAF-AH) na sepse: Efeitos sobre a eliminação bacteriana

Cunha, Mariana Gisely Amarante Teixeira da January 2010 (has links)
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2013-01-24T18:30:13Z No. of bitstreams: 1 mariana_g_a_t_cunha_ioc_bcm_0027_2010.pdf: 1299175 bytes, checksum: da479ef7164acc425c4555fb66d2ee9d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-24T18:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariana_g_a_t_cunha_ioc_bcm_0027_2010.pdf: 1299175 bytes, checksum: da479ef7164acc425c4555fb66d2ee9d (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / A incidência de sepse nas Unidades de Terapia Intensiva é alta e representa uma das maiores causas de mortalidade. Foi demonstrado pelo nosso laboratório que a atividade da enzima PAF-AH está reduzida no curso da sepse e que animais submetidos à sepse de origem polimicrobiana (CLP) e tratados com rPAF-AH apresentavam uma maior taxa de sobrevida quando comparados com animais não tratados e submetidos ao CLP. O objetivo desse estudo foi analisar o efeito do tratamento com a rPAF-AH sobre a eliminação bacteriana e os mediadores envolvidos nesse processo. Analisamos a eliminação de bactérias na cavidade de animais submetidos ao CLP ou a injeção intraperitoneal da bactéria Salmonella enterica sorotipo Typhimurium (S. Typhimurium), tratados com a rPAF-AH. Analisamos também o crescimento de bactérias em culturas de macrófagos peritoneais tratados com a rPAF-AH e estimulados com a bactéria Escherichia coli. Observamos que o tratamento com a rPAF-AH reduziu de forma significativa o crescimento bacteriano em animais submetidos ao CLP ou desafiados com a bactéria S. Typhimurium quando comparados aos animais sépticos. A rPAF-AH também favorece melhor eliminação de bactérias por macrófagos peritoneais estimulados com Escherichia coli. Nossos resultados sugerem que uma maior produção de MCP-1 e IFN-γ pode estar relacionada a um aumento na síntese de óxido nítrico, o qual poderia aumentar a eficiência da eliminação bacteriana. Portanto, arPAF-AH pode ser uma ferramenta terapêutica importante utilizada no tratamento de pacientes sépticos, pois é benéfica tanto durante infecções polimicrobianas (CLP), bem como em infecções causadas por apenas um microorganismo Gram negativo (como a Escherichia coliouS. Typhimurium). / The incidence of sepsis is high and represents the main cause of death in Intensive Care Units. Our laboratory has demonstrated that the rPAF-AH activity is reduced during sepsis and that animals subjected to polymicrobial sepsis (CLP) and treated with rPAF-AH showed a higher survival rate when compared with untreated animals. The purpose of this study was to analyze the effect of rPAF-AH treatment on bacterial clearance and to characterize the mediators involved on this process. We analyzed the bacterial clearance of mice submitted to CLP or intraperitoneally injected with Salmonella enterica serovar Typhimurium (S. Typhimurium)after the treatment with rPAF-AH. We also analyzed the bacterial growth in peritoneal macrophage culture treated with rPAF-AH and stimulated with Escherichia coli. We observed that rPAF-AH administration significantly reduced the bacterial growth in animals subjected to CLP or challenged with the S. Typhimurium when compared to septic animals. The rPAF-AH promotes better bacterial clearance by peritoneal macrophages stimulated with Escherichia coli. Our results suggest that anincreased production of MCP-1 and IFN- γis related to high synthesis of nitric oxidethat could lead to a more efficient bacterial clearance. Therefore rPAF-AH may be an important therapeutic tool used in treatment of septic patients, because it is beneficial either during polymicrobial infections (CLP) or in infections caused only by one Gram negative microorganism (such as Escherichia colior S. Typhimurium).
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Sepse neonatal: o impacto da diversidade genética na evolução clínica e sua aplicabilidade na prevenção da mortalidade em recém-nascidos vulneráveis

Carvalho, Juliana Kilesse January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-04T17:18:28Z No. of bitstreams: 1 Tese Juliana versão final.pdf: 2723014 bytes, checksum: f642b941dbb148220456d3a6c0aa894d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-04T17:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Juliana versão final.pdf: 2723014 bytes, checksum: f642b941dbb148220456d3a6c0aa894d (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A mortalidade infantil tem sofrido um declínio principalmente no componente pós-neonatal, que é mais susceptível às ações preventivas, como campanhas de vacinação, estímulo ao aleitamento materno e controle da doença diarreica. A mortalidade neonatal, por outro lado, resulta de uma estreita e complexa relação entre variáveis biológicas, imunológicas, sociais e de assistência à saúde, o que faz com que a redução seja mais difícil e lenta. Avanços recentes em estudos genômicos vêm buscando identificar a correlação entre polimorfismos genéticos de base única (SNPs) em genes reguladores da resposta inflamatória sistêmica e a suscetibilidade à sepse. Neste estudo, foram avaliados os polimorfismos de base única nas posições TNF- 308 G>A ;TNF-863 ; IL-6-174; LTA+252 ; MIF-173; IL-10- 819 em relação à gravidade de evolução clínica na sepse na população neonatal. Trata-se de um estudo retrospectivo com 58 crianças nascidas na maternidade no IFF, gravemente enfermas admitidas em UTI Pediátrica (UPG) e história pregressa de internação em UTI Neonatal (BAR e Neocirúrgica IFF/Fiocruz) com ou sem diagnóstico de sepse no período neonatal. A genotipagem de todos foi disponibilizada em banco de dados existente e resultados foram comparados com dados da evolução clínica desses pacientes no período neonatal através de medidas de associação regressão logística, sendo ajustadas covariáveis. Foi observada diferença estatisticamente significativa na distribuição de sepse neonatal entre crianças nascidas a termo e pré termo, o predomínio de sepse neonatal no grupo de menor peso ao nascer e a presença de fatores nosocomiais como necessidade de acesso profundo, uso de nutrição parenteral e permanência em ventilação mecânica invasiva apresentaram associação estatisticamente significativa entre tais fatores e o desenvolvimento de sepse neonatal . Não foi observada associação estatisticamente significativa na análise dos genótipos, alelos e carreadores dos polimorfismos nas posições TNF-308 G>A , LTA+252, IL-6-174, TNF-863, IL-10-819 e MIF-173 e o desenvolvimento de sepse neonatal na população estudada, nem na população estratificada por prematuridade. A dificuldade em identificar uma associação entre o desfecho e polimorfismos nessas citocinas é compatível com os resultados da literatura especializada, revistos em detalhe a partir de uma revisão sistemática do assunto. Juntos, os nossos dados indicam que as análises dessas associações já podem ser feitas em nossa instituição, mas que ainda não é possível definir um painel de biomarcadores que possa ser implementado rotineiramente como ferramenta prognóstica para a sepse neonatal. / Infant mortality is decreasing, especially in the post-neonatal age group, which is more amenable to preventive measures, such as vaccination, stimulation of breastfeeding and control of diarrheal disease transmission. Neonatal mortality, by contrast, results from a close and complex relationship between biological, immunological, social and health care factors, which makes the efforts to achieve reduction in disease both timeand labour-intensive. Recent progress in genomic studies have focussed on the correlation between single nucleotide polymorphisms (SNP) affecting genes relevant to the systemic inflammatory response and susceptibility to sepsis. In this study, we evaluated SNP in the positions TNF-α-308; TNF-α -863; IL-6 - 174; LTA +252; MIF -173; and IL-10 -819, for their impact on the risk of sepsis and clinical evolution of sepsis in neonates. Ours is a retrospective study of 58 children born in Instituto Fernandes Figueira, which due to serious disease were admitted in the Pediatric Intensive Care Unit of the same institute, and who had a history of admission in Neonatal Intensive Care Units of the same institution. All children could be classified as either having presented neonatal sepsis or having excluded neonatal sepsis as a diagnosis during their passage in the neonatal ICU. Genotypic data were obtained from the pediatric ICU data bank, and the results were compared with data from the clinical evolution of these patients in the neonatal period through measures of logistic regression, after adjustment for co-variables. We observed statistically significant differences in the distribution of neonatal sepsis between term and preterm newborns; a predominance of neonatal sepsis in the group of low birth weight newborns; and the influence of nosocomial factors, including the need for deep venous access, use of parenteral nutrition, and length of invasive mechanical ventilation, which were significantly associated with with neonatal sepsis. By contrast, we did not observe statistically significant association between genotypes, alleles or carriers of polymorphisms in positions TNF-308 G>A, LTA +252, IL-6 -174, TNF -863, IL-10 -819 and MIF -173 and the development of neonatal sepsis in our study population, even after stratification into term and preterm infants. Our difficulty in identifying an association between the outcome of interest and polymorphisms in these cytokine genes is consistent with results from the specialized literature, which were reviewed in detail on the basis of a systematic review of publications up to January 2012. Together, our results from reviewing published studies and patient data show that genomic association studies can be carried out in our institution, but it is not yet possible to define a panel of SNP that can be routinely applied as a prognostic tool in neonatal sepsis.
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Atividade inflamatória induzida pela morte encefálica em comparação a atividade inflamatória induzida pela doença crítica

Schwarz, Patrícia January 2017 (has links)
Órgãos provenientes de doadores em morte encefálica (ME) apresentam piores desfechos nos receptores transplantados quando comparados a órgãos de doadores vivos, relacionados ou não relacionados. A lesão desses órgãos dá-se pelos processos relacionados à sua retirada e estocagem e também pela intensa atividade inflamatória presente na ME. Os efeitos dessa inflamação, com aumento da expressão de citocinas, já foram comprovados em rins, fígado, pulmão, coração e pâncreas. A maioria dos estudos avaliou os níveis de citocinas após ter sido estabelecido o diagnóstico de ME ou durante a cirurgia de retirada de órgãos para transplante. Porém, acredita-se que a intensa liberação de catecolaminas que ocorre no momento da instalação da ME possa relacionar-se com elevação precoce desses marcadores. Os pacientes em ME frequentemente apresentam outros insultos que podem desencadear resposta inflamatória sistêmica, como ventilação mecânica, choque hemorrágico, parada cardíaca e sepse. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar o nível de inflamação, por meio de dosagem plasmática de citocinas, entre pacientes em ME e pacientes criticamente doentes, com ou sem sepse, além de avaliar o comportamento das citocinas ao longo do tempo. Demonstramos que a ME está associada a um maior nível de inflamação do que a induzida pela doença crítica e a um nível semelhante à inflamação induzida pela sepse. Mesmo excluindo da análise os pacientes em ME que apresentavam sepse, os achados não se modificaram, corroborando com a hipótese de que a ME, per se, desencadeia uma resposta inflamatória sistêmica. / Grafts from brain death (BD) donors in have worse outcomes as compared to grafts from living donors, even HLA-unmatched living donors. Besides the injuries related to organ retrieval and transplantation procedure, organs are also exposed to the intense systemic inflammatory response that occurs in BD. The deleterious effects of inflammation, with upregulation of cytokine expression, have already been documented in kidney, liver, lung, heart and pancreas. Most of these studies evaluated cytokine levels after BD confirmation or before organ retrieval. However, it is possible that the massive catecholamine release present at the time of BD installation might lead to a precocious cytokine increase. Moreover, brain-dead patients frequently suffer from other injuries that might also trigger an inflammatory cascade, such as mechanical ventilation, hemorrhagic shock, cardiac arrest and sepsis. Therefore, the purpose of this study was to compare, by means of plasmatic cytokines measurement, the level of inflammation in braindead patients and in critically ill patients, septic and non-septic, and to evaluate plasmatic cytokine kinetics in BD. We demonstrated that BD is associated with a higher level of inflammation than that induced by critical illness, which was similar to the induced by sepsis. Even when brain-dead patients with sepsis were excluded from the analysis, the results remain, corroborating the hypothesis that BD itself triggers a systemic inflammatory response.
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Prevalência da síndrome da resposta inflamatória sistêmica em portadores de infecção odontogênica no Hospital Geral Roberto Santos

Perez, Adriano Silva January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-14T16:52:14Z No. of bitstreams: 1 ADRIANO SILVA PEREZ.pdf: 725516 bytes, checksum: 5126fd24afc3bc0bf09169144fcd6968 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T16:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ADRIANO SILVA PEREZ.pdf: 725516 bytes, checksum: 5126fd24afc3bc0bf09169144fcd6968 (MD5) Previous issue date: 2013 / A resposta inflamatória é uma reação de defesa natural do organismo frente a agressões externas, constituindo ferramenta essecial à sobrevivência. Ela é a resposável pela proteção e reestruturação dos diversos tecidos e órgãos que sofrem injúria e, em última instância, pela manutenção da homeostase. Agentes químicos, físicos ou biológicos podem desencadear a reação inflamatória, cuja função visa a neutralização e/ou eliminação destes, limitando seu efeito lesivo e possibilitando a recuperação estrutural e funcional do tecido ou órgão afetado. Entretanto, por razões ainda desconhecidas, o organismo pode desenvolver uma resposta inflamatória desproporcional à injúria sofrida, onde algumas das ações inerentes ao processo são amplificadas muitas vezes. Esta reação é uma condição clínica conhecida como síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS). Embora tenham sido definidos parâmetros para seu diagnóstico, este nem sempre é óbvio ou fácil, sendo muitas vezes despercebida em seus estágios iniciais, o que permite sua progressão para condições bem mais complexas, de maiores morbidade e mortalidade. Desta forma, o diagnóstico precoce da SRIS é de fundamental importância, a fim de permitir um maior controle e reduzir riscos à saúde dos pacientes. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão da literatura a respeito da SRIS, abordando as caracterísiticas gerais de sua fisiopatologia, sua relação com infecção, e os métodos para seu diagnóstico.

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