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Efeitos da administração do RC-3095, um antagonista sintético de receptores do tipo bombesina/fator de liberação da gastrina (FLG), na sepse induzida em ratos wistar

Di Leone, Luciane Pons January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre esquistossomose mansônica e translocação bacteriana / sepse: perfil de citocinas na infecção crônica em camundongos submetidos à esplenectomia

Weber Sobrinho, Carlos Roberto 12 June 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T12:30:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Carlos Weber.pdf: 4500309 bytes, checksum: 645a1c21d8d8f1539c1003ea4837f83d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Carlos Weber.pdf: 4500309 bytes, checksum: 645a1c21d8d8f1539c1003ea4837f83d (MD5) Previous issue date: 2012-06-12 / Os helmintos são amplamente reconhecidos como organismos reguladores da resposta imune do seu hospedeiro. Um imunomodulador e potente indutor da resposta Th2 é o Trematódeo Schistosoma mansoni que no Brasil, é a espécie que apresenta as taxas mais alarmantes de infecção, principalmente no Nordeste do País. É de amplo conhecimento que a esquistossomose é um fator promotor de bacterioses, sendo descrita também a interação do S. mansoni com bactérias gram-positivas e bactérias anaeróbias. Alguns estudos estabelecem que mesmo com a realização da esplenectomia, os doentes não desenvolvem quadros sépticos graves nos primeiros dias de pós-operatório, assim como não há registro de tais complicações, de forma significativa, durante a história de sua afecção. Outros verificaram a ocorrência de infecção severa pós-esplenectomia (OPSI) caracterizando-as como sepse fulminante, meningite ou pneumonia, ocasionada, na maioria dos episódios, por S. pneumoniae, N. meningitidis e H. influenzae tipo B. Desta forma, não se sabe ao certo se a esquistossomose favorece a translocação microbiana e sepse ou se, em virtude de sua resposta imunológica característica, existe uma proteção do hospedeiro vertebrado contra esse processo e suas consequências. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o desenvolvimento de sepse através de alterações dos níveis de citocinas do perfil Th1 e Th2, comparando camundongos esquistossomóticos na fase crônica e sem infecção, submetidos ou não a esplenectomia. MATERIAIS E MÉTODO: 24 camundongos Swiss webster fêmeas (Mus musculus) com 35 dias de nascidos foram infectados por suspensão com aproximadamente 50 cercarias e a mesma quantidade de indivíduos foi selecionada para o grupo controle. Noventa dias após a exposição cercariana, 08 camundongos esquistossomóticos e 08 controles foram submetidos à esplenectomia total convencional, assim como 08 outros camundongos de ambos os grupos foram submetidos a cirurgia controle (Sham). Foram realizadas avaliações de contagem de ovos pelo método kato-katz 45 e 97 dias após infecção cercariana. Foram eutanasiados após 100 dias de infecção. Para estudo da Translocação bacteriana (TB), foi coletado sangue periférico, fragmentos de linfonodos mesentéricos, baço e fígado. Para a investigação da microbiota, as fezes foram coletadas da região média do intestino delgado. Foi realizado ensaio multiplex com sangue coletado por punção cardíaca para dosar os níveis séricos de IL-1β, IL-2, IL-4, Il-5, IL-10, IL-12 INF-γ, TNF-α, GM-CSF. RESULTADOS: No grupo esplenectomizado, todas as unidades amostrais tiveram sepse. O micro-organismo de maior frequência nas fezes e com TB foi a E. coli. Micro-organismos no baço, fígado e sangue foram encontrados em todos os indivíduos infectados do grupo esplenectomizados e em 62,5% dos infectados do grupo controle, sendo estes apenas no baço. A média do número de ovos por g/fezes foi maior no 45º dia que no 97º dia da infecção (p=0,005) em todos os subgrupos. Entretanto, a diferença foi encontrada apenas no subgrupo de Esplenectomizados (p<0,05), sendo a diferença na ovoposição antes e depois da esplenectomia de aproximadamente 79%. Em relação aos níveis médio de IL-2 e IL-4, não houve diferença nas comparações inter e intra-grupos, ou seja, não há efeito do procedimento nem da infecção. Observa-se que os níveis médios de IL-5 se diferenciam entre os grupos infectados e na análise intra-grupo há um aumento da IL-5 sob a condição da infecção. Diferença significativa na IL-10 foi observada quando comparados os infectados entre os três grupos, onde a média do IL-10 foi maior no grupo sem procedimento e Sham. Na avaliação dos níveis de IL-12, não foram observadas diferenças quando comparados os infectados entre grupos esplenectomizados, sham e sem procedimento. Na análise do TNF foi observada diferença quando comparados os infectados entre os grupos controle e Sham, onde a média do TNFα entre os controles foi maior. Na análise do INF observa-se grande variabilidade nos grupos infectados submetidos a esplenectomia e estresse cirúrgico, o que explica a não diferença entre eles quando comparados ao controle. Diferença no nível sérico de GM-CSF foi observada entre os infectados e não infectados do grupo Sham onde o grupo infectado apresentou concentração média maior. CONCLUSÃO: Esquistossomose crônica modifica a resposta imune e pode favorecer translocação, migração e sepse em camundongos fêmeas. Além disso, a asplênia aumenta a suscetibilidade a TB e doenças de origem séptica, por altera mesmo de maneira sutil o perfil imunológico. A polarização do perfil de resposta CD4+ influencia tais fenômenos.
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Associação entre esquistossomose mansônica e infecções microbianas: estudo da translocação microbiana em camundongos na fase crônica, submetidos à esplenectomia

de Magalhães Lima, Kedma 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8464_1.pdf: 2678452 bytes, checksum: 1410db9c3ff1f7a57cf5a0cb9a2a5a7e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Translocação bacteriana (TB) é a passagem de micro-organismos viáveis ou endotoxinas através da mucosa e lamina própria do trato digestório para os linfonodos mesentéricos e outros órgãos. Para que TB ocorra há necessidade da existência isolada ou em conjunto de fatores como queda da imunidade, alteração da microbiota e quebra da barreira defensiva da mucosa intestinal. Apesar dos inúmeros relatos sobre doenças bacterianas em esquistossomóticos, não foram encontrados trabalhos que elucidem a presença da TB, consequentemente, infecção e sepse na doença crônica, mesmo após esplenectomia. A esquistossomose pode provocar, além de alterações no sistema imunológico, dano ao intestino, sistema porta e linfonodos mesentéricos. Sexo e redução na evolução ponderal podem influenciar na resposta inflamatória contra Schistosoma mansoni e favorecer infecções secundárias. OBJETIVOS: Compreender as causas das coinfecções, considerando a TB e a influência da doença crônica na resistência ou susceptibilidade as infecções secundárias por componentes da microbiota intestinal, em camundongos esquistossomóticos machos e fêmeas, submetidos ou não a esplenectomia. MATERIAIS E MÉTODOS: Camundongos Swiss webster (Mus musculus) (40fêmeas/40machos) com 35 dias de nascidos foram divididos em dois grupos: esquistossomóticos (20machos/20fêmeas) e controles (20machos/20fêmeas). Noventa dias após a exposição cercariana, 20 camundongos esquistossomóticos (10machos/10fêmeas) e 20 controles (10machos/10fêmeas) foram submetidos à esplenectomia total convencional. Os animais foram pesados após 35, 80 e de 125 a 132 dias de nascidos, quando foram eutanasiados para estudo da translocação bacteriana, análises da microbiota e morfometria intestinal. Para estudo da TB, foram coletados sangue periférico e da veia porta, fragmentos de órgãos e linfonodos mesentéricos. Para a microbiota, as fezes foram coletadas da região média do intestino delgado. Segmentos desta região foram seccionados transversalmente e longitudinalmente para análise morfométrica. RESULTADOS: Na comparação entre camundongos esquistossomóticos e controles, as fêmeas infectadas apresentaram maior carga parasitária e índice esplênico. Ocorreu diminuição da evolução ponderal nos esquistossomóticos (p<0,05), que apresentaram maior variedade e quantidade de colônias bacterianas nas coproculturas. Houve redução na altura e área das vilosidades e do perímetro da superfície da mucosa no grupo esquistossomose (p=0,004, 0,003 e <0,001, respectivamente). Nas culturas, o controle apresentou negatividade em sangue, fígado e baço, e 30% (20%fêmeas/10%machos) positividade em linfonodos mesentéricos. Todas as fêmeas esquistossomóticas apresentaram bactérias em linfonodos mesentéricos, 60% em sangue porta, 50% em fígado/baço, e 30% em sangue periférico. Os linfonodos mesentéricos de 70% dos machos esquistossomóticos apresentaram positividade, sangue porta (30%), fígado/baço (20%) e nenhuma em sangue periférico.Em relação aos camundongos esplenectomizados, machos e fêmeas apresentaram redução da evolução ponderal, do 125º ao 132º dia de nascidos (p<0,0001); apresentaram maior prevalência de coproculturas positivas, tanto com relação à densidade bacteriana por espécies, quanto ao número de unidades formadoras de colônias (UFC). A análise morfométrica duodenal revelou redução na altura e área das vilosidades de machos e fêmeas esplenectomizados, quando comparado aos respectivos controles (p<0,0001). Os machos esplenectomizados apresentaram maiores taxas de TB. Na comparação entre os camundongos esquistossomóticos esplenectomizados e não-esplenectomizados, ocorreu maior redução de peso nos esquistossomóticos esplenectomizados (p<0,0001). No estudo da microbiota intestinal, foi observado aproximadamente as mesmas quantidades de colônias quando comparamos estes grupos, com diferença apenas para Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e Klebsiella pneumoniae. Não houve redução na altura e área das vilosidades e do perímetro da superfície da mucosa entre esquistossomóticos esplenectomizados e não-esplenectomizados. Os camundongos esquistossomóticos esplenectomizados apresentavam-se bastante debilitados, e com maiores taxas de TB e sepse, inclusive por duas espécies bacterianas, gram-positivas e gram-negativas. CONCLUSÕES: Esquistossomose crônica modifica a evolução ponderal, morfometria e microbiota intestinal de camundongos e podem favorecer translocação, migração e sepse, principalmente em fêmeas, podendo estar relacionada ao maior parasitismo e alterações imunológicas. Além disso, a asplênia aumenta a suscetibilidade a TB, e consequentemente, doenças de origem séptica. Peso, sexo, microbiota intestinal e alterações da morfometria duodenal podem influenciar na ocorrência deste fenômeno
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Resposta terapêutica à drotrecogina alfa (ativada) em pacientes com sepse grave nas Unidades de Terapia Intensiva da regiãometropolitana do Recife

HECKCHER, Cristiano Augusto January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8161_1.pdf: 1300070 bytes, checksum: 48fddf709801f8fa3ed3d64dd9e5b65f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Estudos epidemiológicos mostram um aumento na prevalência da sepse na última década. Nos últimos anos houve um maior conhecimento da sua fisiopatologia. No entanto, existe uma dificuldade em traduzir estes conhecimentos para a prática clínica, com uma abordagem terapêutica que reduza os altos níveis de mortalidade. O estudo PROWESS, publicado em 2001, avaliou a drotrecogina alfa (ativada) na sepse grave. Os resultados evidenciaram uma redução no risco absoluto de morte de 6,1% (p=0.005). No entanto há controvérsias na aprovação e utilização da drotrecogina alfa (ativada). Este trabalho objetiva obter informações da prática clínica diária sobre o uso da droga fora das condições mais restritas de um estudo de fase III. Foi um estudo descritivo, retrospectivo, tipo série de casos. Foram avaliados cem pacientes que receberam drotrecogina alfa (ativada) no período de janeiro de 2003 a outubro de 2006 na região metropolitana da cidade do Recife. Noventa e oito por cento dos pacientes deste trabalho estavam no estágio de choque séptico e consequentemente apresentaram elevada mortalidade (57%). Mais da metade dos pacientes era cirúrgico (52%), o que foi responsável pelo predomínio do foco abdominal (48%). Os pacientes que usaram drotrecogina alfa (ativada), nesta amostra, mantiveram alto índice de mortalidade. Vinte por cento dos pacientes iniciaram a droga tardiamente com mais de 48h da primeira falência orgânica documentada. Houve elevado número de sangramentos severos (9%) e apenas 62% dos pacientes completaram as 96h de infusão da droga. A análise dos resultados não permite indicar diferenças claras entre os grupos de desfecho favorável ou não, assim como não traz dados que demonstrem a efetividade da drotrecogina alfa (ativada). No entanto, a informação obtida permite conhecer em que pacientes nós estamos utilizando a drotrecogina alfa (ativada) e aponta para mais questionamentos
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Caracterização de efeito causado por citotoxina secretada por Escherichia coli associada à sepse em células endoteliais humanas / Characterization of effect caused by cytotoxin secreted by sepsis associated Escherichia coli in human endotelial cells

Tibo, Luiz Henrique Soares, 1985- 03 May 2015 (has links)
Orientador: Tomomasa Yano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-27T12:09:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tibo_LuizHenriqueSoares_M.pdf: 5939486 bytes, checksum: b93497f16ad2e0392928acc05650e417 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O sobrenadante de cultivo de Escherichia coli isolada de pacientes com sepse (SEPEC) causou alongamento e perda de junção intercelular em células endoteliais de veia umbilical humana (HUVEC) em menos de 18 horas de incubação. O fator citotóxico envolvido foi purificado em sistema de cromatografia líquida (FPLC) a partir do sobrenadante da amostra SEPEC 15 e, através de eletroforese desnaturante (SDS-PAGE), foi observado que este fator tem massa molecular de aproximadamente 150kDa e é formado por pelo menos duas subunidades. Ensaios de transcitose em Transwell e a monitoração da permeabilidade de monocamada de células HUVEC, por meio de medições da resistência elétrica transendotelial (TEER), indicaram que este fator citotóxico auxilia a passagem de SEPEC através de monocamada de células HUVEC, cultivadas em insertos Transwell, no período de 30 minutos. Porém, quando incubadas com a citotoxina por mais de 30 minutos, as células HUVEC morrem devido à citotoxicidade do fator citotóxico. Estes resultados sugerem que esta citotoxina pode ser um importante fator de virulência de SEPEC, auxiliando o acesso deste patógeno à corrente sanguínea / Abstract: The culture supernatant of Escherichia coli isolated from patients with sepsis (SEPEC) caused elongation and loss of intercellular junction in endothelial cells of human umbilical vein (HUVEC) in less than 18 hours of incubation. The cytotoxic factor involved was purified by liquid chromatography system (FPLC) from the SEPEC 15 sample supernatant and, by denaturing electrophoresis (SDS-PAGE), it was found that this factor has a molecular mass of approximately 150kDa and is formed by the least two subunits. Transwell Transcytosis assays and monitoring the permeability of HUVEC monolayer by measurements of transendothelial electrical resistance (TEER) indicated that this cytotoxic factor helps SEPEC passing through HUVEC monolayer cells cultured in Transwell inserts, in a 30 minutes period. However, when incubated with cytotoxin for more than 30 minutes, the HUVEC cells die due to the cytotoxicity of the cytotoxic factor. These results suggest that this cytotoxin can be an important virulence factor of SEPEC, assisting this pathogen access to the bloodstream / Mestrado / Microbiologia / Mestre em Genética e Biologia Molecular
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Využití tromboelastografie (TEG) při hodnocení hemokoagulace u pacientů na jednotce intenzivní péče (JIP) / The use of thromboelastography (TEG) in the evaluation of coagulation in patients on intensive care unit (ICU)

Durila, Miroslav January 2011 (has links)
Patients in the intensive care unit are in critical condition which is often accompanied by a coagulation disorder. Sepsis as a leading cause of death in critically ill patients may be associated with both hypercoagulable state with microtrombi formation in microcirculation and with increased production of endogenous heparinoids with inhibitory effects on blood clotting. Central venous catheter and arterial catheter are established in patients for hemodynamic monitoring and these are flushed with heparin to prevent their closure. Both inputs are used for blood sampling for laboratory tests such as blood count and coagulation parameters, including thromboelastography (TEG). In the first step of the work, arterio-venous differences in coagulation parameters were investigated in patients with sepsis. Higher concentration of D-dimers and lower antithrombin activity were found in venous blood. This finding can be explained by increased antithrombin consumption in hypercoagulable state and reactive hyperfibrinolysis. Inconsistency in the site of blood sampling may then lead to misinterpretation of the pathophysiological processes in the body. No significant differences were found in TEG parameters. In the second step of the work we examined how heparin commonly used for catheter flushing affects TEG-assessed...
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Hemoeliminační metody v léčbě sepse a časné multiorgánové dysfunkce / Hemo elimination method in the treatment of sepsis and early multi-organ dysfunction

Sýkora, Roman January 2008 (has links)
The most common cause of death in patients with sepsis/septic shock is deterioration of the function of multiple organs, termed multiple organ dysfunction syndrome. Although our understanding of mechanisms involved in the pathophysiology of sepsis-induced tissue damage has improved substantially, therapy of these syndromes still remains largely supportive. The hallmark of sepsis is an overwhelming systemic production of both pro- and anti-inflammatory mediators leading to generalized endothelial and epithelial damage, microcirculatory-mitochondrial distress, altered endocrine and coagulation homeostasis and cellular immune hyporesponsiveness. Therefore, the hypothesis that modulation of this excessive immunological and biological response to infection might improve patient outcome appears reasonable. Hemoelimination techniques represent biologically plausible way to provide non-specific removal of soluble pro- and anti-inflammatory mediators, although the concept of blood purification in sepsis remains a matter of considerable debate. The aim of this thesis was to elucidate effects of 1) high volume hemofiltration (HVHF) and 2) coupled plasma filtration adsorption (CPFA) in a long-term, hyperdynamic porcine septic shock model, which fulfils the criteria for human sepsis. We hypothesized that both HVHF and...
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Investigação das alterações imunológicas em camundongos submetidos ao modelo animal de sepse por ligação e perfuração cecal (CLP) com alterações cerebrais / Investigation of changes immunological in mice submitted to model animal of sepsis by cecal ligature and puncture (CLP) with brain injure

Jeremias, Isabela Casagrande 27 August 2015 (has links)
A sepse é caracterizada por um desequilíbrio entre a resposta pró- e anti-inflamatória às infecções. Um dos principais componentes da resposta do hospedeiro no choque séptico são as interações recíprocas entre o sistema imune e o sistema nervoso central, desta forma o objetivo deste estudo foi investigar o desenvolvimento de alterações neurológicas e sua associação com alterações imunológicas em fases iniciais e tardias após a sepse por ligação e perfuração cecal (CLP). Dividimos em três experimentos: agudo, crônico e efeito da ACh na evolução tardia da sepse. No experimento agudo utilizamos camundongos Balb/c, induzimos sepse por CLP em diferentes gravidades (leve, moderado e grave), 6 horas após o CLP foi realizado teste comportamental SHIRPA e logo após os animais foram sacrificados. No experimento crônico os camundongos Balb/c foram submetidos ao CLP leve, o SHIRPA foi realizado 6 horas e 15 dias após o CLP e os animais foram sacrificados 15 dias após o CLP. No experimento dos efeitos da ACh utilizamos camundongos Balb/c que receberam a droga donepezila (5 mg/kg/dia, oralmente) sete dias antes do CLP leve até o dia do sacrifício e os camundongos homozigotos mutantes VAChT KD também submetidos ao CLP leve. O teste comportamental SHIRPA foi realizado 6 horas após o CLP e os animais sacríficos 15 dias após o CLP. O plasma, o baço e o hipocampo foram removidos em todos os experimentos. Os níveis do S100? foram medidos no plasma. Os baços foram pesados, e por citometria de fluxo foi caracterizado os linfócitos (linfócitos T citotóxicos, linfócitos T auxiliares, linfócitos B, células T reguladoras e células Th17) e morte celular (Apoptose inicial, necrose e apoptose tardia). Os níveis de citocinas no baço, hipocampo e plasma foram determinados por ELISA. Nossos resultados mostram que no experimento agudo, 6 horas após o CLP a encefalopatia é diferente dependendo da gravidade da sepse, e o perfil de linfócitos no baço não é alterado por nenhuma gravidade da sepse. No entanto, a ativação de células do baço foi indicada no nosso estudo por variações na quantidade de citocinas no baço. No experimento crônico observamos que 15 dias após o CLP os animais apresentam encefalopatia séptica, e esta está correlacionada com a diferenciação e morte celular de linfócitos do baço, o que leva a um alto perfil imunossupressor. No experimento da ACh mostramos que a estimulação da transmissão colinérgica, utilizando donepezila, diminui a inflamação, por aumentar linfócitos, morte linfocitária e diminuir citocinas pró-inflamatória. E, ao contrário, a diminuição da transmissão colinérgica, experimento VAChT KD, observouse uma diminuição de linfócitos, sem morte celular e aumento da inflamação. Desta forma, concluímos que a alteração neurológica nos animais com sepse está associada com as alterações imunológicas tardias e que a ACh tem um importante papel no perfil imunológico 15 dias após o CLP / Sepsis is characterized by an imbalance between pro- and anti-inflammatory responses to infection. One of the main components of the host response in septic shock are the reciprocal interactions between the immune system and the central nervous system, so the aim of this study was to investigate the development of neurological disorders and their association with immunological changes in early and late stages after sepsis by cecal ligation and puncture (CLP). We divided in three experiments: acute, chronic and chronic ACh. In acute experiment we use Balb/c mice, induce sepsis by CLP in different severities (mild, moderate and severe), 6 hours after CLP was conducted behavioral test SHIRPA and after the animals were sacrificed. In the chronic experiment Balb/c mice were subjected to CLP mild, the SHIRPA was performed 6 hours and 15 days after CLP, and animals were sacrificed 15 days after CLP. In chronic ACh experiment use Balb/c mice that received the drug Donepezil (5 mg/kg/day, orally) seven days before the CLP mild until the day of sacrifice and use too mice homozygous mutants KD VAChT also submitted to CLP mild. The SHIRPA behavioral test was performed 6 hours after CLP and the animals were sacrificed 15 days after CLP. The plasma, spleen and hippocampus were removed in all experiments. The levels of S100? were measured in plasma. The spleens were weighed, and flow cytometry was characterized lymphocytes (cytotoxic T lymphocytes, helper T lymphocytes, B lymphocytes, regulatory T cells and Th17 cells) and cell death (apoptosis initial, necrosis and DNA fragmentation). Cytokine levels in the spleen, hippocampus and plasma were determined by ELISA. Our results show that in the acute experiment, 6 hours after CLP encephalopathy is different depending on the severity of sepsis, since the profile of the spleen lymphocytes is not changed by any severity of sepsis. However, the spleen cell activation was shown in this study by variations in the quantity of cytokines in the spleen. In the chronic experiment we observed that 15 days after CLP animals have septic encephalopathy, and this correlates with cell differentiation and the death of spleen lymphocytes, which leads to a high immunosuppressive profile. Since in the chronic ACh experiment have shown that stimulation of cholinergic transmission, using donepezil, reduces inflammation by increasing lymphocytes, lymphocyte death and decreasing proinflammatory cytokine. And, conversely, the reduction in cholinergic transmission, KD VAChT experiment, we observed a decrease of lymphocytes, and increase cell death without inflammation. Thus, we conclude that the neurological deficits in animals with sepsis is associated with immunological late changes and ACh plays an important role in the immune profile 15 days after CLP
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Investigação das alterações imunológicas em camundongos submetidos ao modelo animal de sepse por ligação e perfuração cecal (CLP) com alterações cerebrais / Investigation of changes immunological in mice submitted to model animal of sepsis by cecal ligature and puncture (CLP) with brain injure

Isabela Casagrande Jeremias 27 August 2015 (has links)
A sepse é caracterizada por um desequilíbrio entre a resposta pró- e anti-inflamatória às infecções. Um dos principais componentes da resposta do hospedeiro no choque séptico são as interações recíprocas entre o sistema imune e o sistema nervoso central, desta forma o objetivo deste estudo foi investigar o desenvolvimento de alterações neurológicas e sua associação com alterações imunológicas em fases iniciais e tardias após a sepse por ligação e perfuração cecal (CLP). Dividimos em três experimentos: agudo, crônico e efeito da ACh na evolução tardia da sepse. No experimento agudo utilizamos camundongos Balb/c, induzimos sepse por CLP em diferentes gravidades (leve, moderado e grave), 6 horas após o CLP foi realizado teste comportamental SHIRPA e logo após os animais foram sacrificados. No experimento crônico os camundongos Balb/c foram submetidos ao CLP leve, o SHIRPA foi realizado 6 horas e 15 dias após o CLP e os animais foram sacrificados 15 dias após o CLP. No experimento dos efeitos da ACh utilizamos camundongos Balb/c que receberam a droga donepezila (5 mg/kg/dia, oralmente) sete dias antes do CLP leve até o dia do sacrifício e os camundongos homozigotos mutantes VAChT KD também submetidos ao CLP leve. O teste comportamental SHIRPA foi realizado 6 horas após o CLP e os animais sacríficos 15 dias após o CLP. O plasma, o baço e o hipocampo foram removidos em todos os experimentos. Os níveis do S100? foram medidos no plasma. Os baços foram pesados, e por citometria de fluxo foi caracterizado os linfócitos (linfócitos T citotóxicos, linfócitos T auxiliares, linfócitos B, células T reguladoras e células Th17) e morte celular (Apoptose inicial, necrose e apoptose tardia). Os níveis de citocinas no baço, hipocampo e plasma foram determinados por ELISA. Nossos resultados mostram que no experimento agudo, 6 horas após o CLP a encefalopatia é diferente dependendo da gravidade da sepse, e o perfil de linfócitos no baço não é alterado por nenhuma gravidade da sepse. No entanto, a ativação de células do baço foi indicada no nosso estudo por variações na quantidade de citocinas no baço. No experimento crônico observamos que 15 dias após o CLP os animais apresentam encefalopatia séptica, e esta está correlacionada com a diferenciação e morte celular de linfócitos do baço, o que leva a um alto perfil imunossupressor. No experimento da ACh mostramos que a estimulação da transmissão colinérgica, utilizando donepezila, diminui a inflamação, por aumentar linfócitos, morte linfocitária e diminuir citocinas pró-inflamatória. E, ao contrário, a diminuição da transmissão colinérgica, experimento VAChT KD, observouse uma diminuição de linfócitos, sem morte celular e aumento da inflamação. Desta forma, concluímos que a alteração neurológica nos animais com sepse está associada com as alterações imunológicas tardias e que a ACh tem um importante papel no perfil imunológico 15 dias após o CLP / Sepsis is characterized by an imbalance between pro- and anti-inflammatory responses to infection. One of the main components of the host response in septic shock are the reciprocal interactions between the immune system and the central nervous system, so the aim of this study was to investigate the development of neurological disorders and their association with immunological changes in early and late stages after sepsis by cecal ligation and puncture (CLP). We divided in three experiments: acute, chronic and chronic ACh. In acute experiment we use Balb/c mice, induce sepsis by CLP in different severities (mild, moderate and severe), 6 hours after CLP was conducted behavioral test SHIRPA and after the animals were sacrificed. In the chronic experiment Balb/c mice were subjected to CLP mild, the SHIRPA was performed 6 hours and 15 days after CLP, and animals were sacrificed 15 days after CLP. In chronic ACh experiment use Balb/c mice that received the drug Donepezil (5 mg/kg/day, orally) seven days before the CLP mild until the day of sacrifice and use too mice homozygous mutants KD VAChT also submitted to CLP mild. The SHIRPA behavioral test was performed 6 hours after CLP and the animals were sacrificed 15 days after CLP. The plasma, spleen and hippocampus were removed in all experiments. The levels of S100? were measured in plasma. The spleens were weighed, and flow cytometry was characterized lymphocytes (cytotoxic T lymphocytes, helper T lymphocytes, B lymphocytes, regulatory T cells and Th17 cells) and cell death (apoptosis initial, necrosis and DNA fragmentation). Cytokine levels in the spleen, hippocampus and plasma were determined by ELISA. Our results show that in the acute experiment, 6 hours after CLP encephalopathy is different depending on the severity of sepsis, since the profile of the spleen lymphocytes is not changed by any severity of sepsis. However, the spleen cell activation was shown in this study by variations in the quantity of cytokines in the spleen. In the chronic experiment we observed that 15 days after CLP animals have septic encephalopathy, and this correlates with cell differentiation and the death of spleen lymphocytes, which leads to a high immunosuppressive profile. Since in the chronic ACh experiment have shown that stimulation of cholinergic transmission, using donepezil, reduces inflammation by increasing lymphocytes, lymphocyte death and decreasing proinflammatory cytokine. And, conversely, the reduction in cholinergic transmission, KD VAChT experiment, we observed a decrease of lymphocytes, and increase cell death without inflammation. Thus, we conclude that the neurological deficits in animals with sepsis is associated with immunological late changes and ACh plays an important role in the immune profile 15 days after CLP
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Encefalopatia associada a sepsedisfunção comportamental metabólica e mitocondrial em modelo de sepse abdominal

Miranda, Renata Carnevale Carneiro Chermonte de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 renata_miranda_ioc_mest_2010.pdf: 1540779 bytes, checksum: ed5637a56005999345454b46aebe42fb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A sepse e síndrome de disfunção orgânica múltipla representam um problema clínico de alta relevância, principalmente devido a sua grande incidência em pacientes críticos e aos seus altos índices de mortalidade. Apesar de medidas terapêuticas terem sido capazes de diminuir a mortalidade, observamos que muitos sobreviventes a sepse não são capazes de retomar suas atividades usuais. Estudos experimentais em animais são uma ferramenta importante para o estudo da fisiopatologia e da terapêutica da sepse. A encefalopatia associada à sepse (EAS) é muitas vezes a primeira disfunção orgânica a se manifestar. Clinicamente pode se apresentar como sonolência, agitação, delírium e coma. A presença da EAS está associado a maior mortalidade e pior prognóstico. Muitos pacientes apresentam dano cognitivo a médio e longo prazo que pode ser irreversível. Neste trabalho, padronizamos o modelo de injeção de fezes intraperitoneal em camundongos Swiss para facilitar o estudo da EAS. No modelo utilizado podemos caracterizar o choque com queda da pressão arterial 6 e 24h após a indução da sepse, disfunção metabólica caracterizada pelo aumento de lactato, disfunção hepática e renal com aumento de uréia, creatinina, TGO e TGP em 24h. a resposta inflamatória foi caracterizada pelo aumento de citocinas plasmática e no líquido peritoneal. IL-6 e MIP-1\03B1 aumentaram em 6h e24h tanto no plasma quanto no líquido peritoneal. IL-1\03B2, citocina de liberação precoce, teve aumento no plasma nas primeiras 6h. Leucócitos totais, mononucleares e neutrófilos mais evidente em 24h. Dano cognitivo foi verificado em animais sobreviventes após 10 dias do insulto da sepse Observamos aumento no consumo de oxigênio pelo córtex cerebral em 6h e seguido de queda em 24h. Houve aumento na captação de glicose pelo cérebro tanto em 6h e 24h. Aumento no dano oxidativo foi verificado a partir do aumento de TBARS em 6h nas regiões pré frontal, estriado, córtex e cerebelo. Concluímos que o modelo de injeção de fezes intraperitoneal é capaz de reproduzir a sepse clínica nos aspectos inflamatórios e de disfunção orgânica. O modelo também foi capaz de reproduzir a EAS com dano cognitivo, alterações no consumo de oxigênio pela mitocôndria, no metabolismo da glicose e de estresse oxidativo no cérebro. Mudanças no metabolismo energético, associado a aumento no consumo de glicose pelo córtex cerebral, além da resposta inflamatória propiciaram o estresse oxidativo. O conjunto de alterações observadas pode justificar o desenvolvimento de danos cognitivo persistente observado tanto neste modelo quanto na clínica / Sepsis and multiple organ dys function syndrome represent a clinical problem of great importance, mainly due to its high incidence in critical patients and its high mortality. Although therapeutic measures have been able to reduce mortality, many sepsis survivors are not able to regain their usual activities. Experimental trials in animals are an important tool to study the pathophysiology and the treatment of sepsis. The sepsis associated encephalopathy is often the first organ dysfunction to arise. Clinically it may present as drowsin ess, agitation, delirium and coma. The presence of sepsis associated encephalopathy is associated with increased mortality and worse prognosis. Many patients persist with cognitive impairment that may be irreversible. In this study, we establishe d a model of abdominal sepsis in mice that facilitates the study of sepsis associated encephalopathy. From this model we detected cognitive impairment on the animals that survived sepsis, and acute changes related to sepsis associated encephalopathy as mit ochondrial dysfunction, metabolic changes and oxidative damage. This model is characterized by the drop of blood pressure 6 and 24h after induction of sepsis, increased blood lactate and increased urea, creatinine, AST and ALT at 24 hours. Inflamation was characterized by increased inflammatory cytokines in plasma and peritoneal fluid. IL - 6 and MIP - 1α increased at 6h and 24h in both plasma and peritoneal fluid. IL - 1β, an early release cytokine, was increased in plasma on the first 6h. Total leukocytes, mon onuclear cells and neutrophils decreased in plasma during the first 6 hours with a tendency to recovery at 24 hours. Peritoneal fluid leukocytes, mononuclear cells and neutrophils increased markebly at 24h. We observed an increase in oxygen consumption by cerebral cortex in 6 h and then decreased at 24 hours. There was an increase in glucose uptake by the brain in both 6h and 24h. Oxidative damage was assessed by the increase of TBARS in 6h at the pre frontal regions, nucleus striatum, cortex and cerebellu m. Cognitive impairment was observed in animals that survived 10 days after the insult of sepsis. We conclude that this model was able to reproduce inflammatory aspects and organ dysfunction observed in sepsis. The model was also able to reproduce sepsis associated encephalopathy and changes in cognitive damage, oxygen consumption, glucose metabolism and oxidative damage. Bioenergetic damage associated with high glucose uptake and inflammatory response leaded to oxidative damage. These acute changes may be responsible for the cognitive damage observed at this model and on clinical practice.

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