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Ampicilina com sulbactam intraperitoneal no tratamento da sépse abdominal: estudo em ratos

José Cysneiros da Costa Reis, Tarcisio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5636_1.pdf: 3614656 bytes, checksum: 6c6441c604f47b11b664a7d39cc3a00d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A sepse abdominal permanece com elevado índice de morbi-mortalidade apesar dos avanços tecnológicos e terapêuticos. Com o objetivo de avaliar o efeito da ampicilina com sulbactam intraperitoneal, no tratamento da peritonite bacteriana secundária,, empregou-se um modelo experimental de peritonite bacteriana. Quarenta ratos Wistar, estudados no período de janeiro e fevereiro de 2005, no Núcleo de Cirurgia Experimental da Universidade Federal de Pernambuco, foram submetidos à indução de peritonite por ligadura e transfixação do cécum, por 24 horas e, nesse tempo, divididos em quatro grupos de dez animais, assim distribuídos: grupo A1, ampicilina com sulbactam IP, mortos, completadas 24horas após a colocação do antimicrobiano IP; grupo A2, mortos, completados cinco dias da colocação do antimicrobiano IP; grupo B1, mortos, completadas 24horas após a relaparotomia para retirada do fio de ligadura do cécum, e/ sem a colocação do antimicrobiano IP; grupo B2, mortos, completados cinco dias após a relaparotomia para retirada do fio de ligadura do cécum, e/ sem a colocação do antimicrobiano IP. Os animais foram acompanhados por 24 horas (grupos A1 e B1) ou por cinco dias (grupos A2 e B2), avaliando-se, no momento da morte: peso, Interleucina-6, bicarbonato sérico, pH, análise semi-quantitativas de bactérias no fluido peritoneal e hemoculturas. Nos grupos A2 e B2, foi observada diferença estatisticamente significante nas análises semi-quantitativas de bactérias, no fluido peritoneal, com vantagem para o grupo A2 (p<0,05) e vantagem do grupo A2 sobre B2 quanto à mensuração do bicarbonato sérico (menor nível de acidose metabólica) (p<0,05). A mensuração da IL-6 sugere menores valores médios no grupo A2 versus B2; todavia, não atingiu significância ao nível estatístico estabelecido (p=0,07). Não ocorreram diferenças estatisticamente significantes, entre todas as variáveis mensuradas, entre os grupos A1 versus B1. No modelo estudado, concluiu-se que a ampicilina com sulbactam IP pode conferir melhores resultados terapêuticos na peritonite bacteriana secundária. Esses resultados indicam a necessidade de mais e melhores estudos clínicos para a identificação dos possíveis benefícios com a terapêutica IP
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Fatores de risco associado à mortalidade de pacientes com Sepse na UTI de adultos do Real Hospital Português de Beneficência em Recife-PE

Corrêa de Araujo Koury e Azevedo, Joana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8104_1.pdf: 2789332 bytes, checksum: 0845e1a15a20bbda7d37fbee0d0bad94 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A sepse é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, e também é uma causa comum de admissão de pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Essa pesquisa visa descrever dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais de pacientes adultos com sepse, bem como verificar a associação entre esses dados com a mortalidade de pacientes com sepse. Método: O trabalho foi desenvolvido no formato de dois artigos originais; o desenho do estudo do primeiro artigo é tipo série de casos; e o segundo artigo é um estudo de casocontrole aninhado a uma coorte prospectiva e não intervencionista. Ambos foram realizados na UTI de um hospital privado da cidade do Recife, estado de Pernambuco, no período de agosto a dezembro de 2004. Foram coletados dados referentes ao exame clínico e laboratorial dos pacientes adultos admitidos na UTI com diagnóstico de sepse ou que a desenvolviam durante o internamento. Os pacientes eram acompanhados até a alta da UTI, óbito ou transferência para outro hospital. Resultados: Foram incluídos 199 pacientes, dos quais 87 (43,7%) evoluíram para o óbito e 112 (56,3%) tiveram alta da UTI. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (56,3%) e mais da metade (68,2%) da população estudada foi composta por idosos (maiores de 65 anos). Em 85,4% dos casos o motivo da internação foi clínico e a grande maioria dos pacientes tinha patologia crônica associada (76,4%). A sepse foi de origem pulmonar em 79,3% dos casos. Após regressão logística, apenas o tempo para internação na UTI maior que 72h, a presença de patologia crônica associada, o número de órgãos acometidos superior a 03 e o lactato maior que 04 mmol/L estiveram associados com a mortalidade. O escore APACHE II >25 e o SOFA > 12 foram igualmente úteis para definir risco de morte, bem como o escore SOFA >12 esteve associado com uma mortalidade precoce (< 72h). Conclusão: A população de idosos foi a mais acometida pela sepse, sendo a maioria das internações de origem clínica e o principal foco da sepse os pulmões. O tempo de internação prolongado, presença de co-morbidades e falência de mais de três órgãos e lactato sérico acima de 4mmol/L estiveram associados com um maior risco de morte
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Vasopressina no choque séptico

Guarido, Karla Lorena January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341086.pdf: 1532214 bytes, checksum: 8324cea8227e11639dfb298ea22159c0 (MD5) Previous issue date: 2016 / O uso da vasopressina (AVP), em pequenas doses e associada à noradrenalina, tem sido preconizado durante a sepse. Isso porque a vasopressina tem um potente efeito vasoconstritor e seu uso, em altas concentrações, pode causar constrição disseminada e baixa perfusão tecidual, agravando a falência orgânica causada por esta condição. Neste contexto, faz-se necessário entender o efeito sistêmico e local da administração de AVP em diferentes estágios da sepse. Já foi demonstrado o envolvimento da via da Rho-A/Rho-quinase na reatividade a alguns vasoconstritores, dentre eles a própria vasopressina, a fenilefrina e a noradrenalina. Porém pouco se sabe se essa via é crucial nas alterações de reatividade à AVP descritas durante o choque séptico. Assim, utilizando o modelo de ligadura e perfuração do ceco (CLP), nós avaliamos a reatividade vascular sistêmica e renal frente a exposição à AVP além de investigar a participação da via clássica do cálcio, ativada por receptor acoplado à proteína Gq, e a via Rho-A/Rho-quinase na reatividade à vasopressina na sepse. Os animais submetidos à CLP apresentaram hipotensão, taquicardia, além de alterações na função renal e hematológica. A partir destes resultados preliminares, os animais foram divididos em 4 grupos experimentais: controle; CLP 6 horas; CLP 18 horas; e CLP 48 horas. A avaliação in vivo do efeito pressórico e de alterações do fluxo sanguíneo renal induzidos pela administração de AVP revelou um perfil hiporreativo na fase inicial, retornando à reatividade similar ao controle entre 18 e 48 horas após a indução da sepse por CLP. A avaliação por laser Doppler mostrou que a redução do fluxo sanguíneo renal gerada pela vasopressina é significativamente maior 48 horas quando comparado ao grupo controle após a indução da sepse pelo modelo de CLP. A análise dos níveis plasmáticos de vasopressina circulante durante a sepse mostrou-se elevada somente na 6ª hora após a CLP. Já a reatividade de anéis de aorta mostrou-se significativamente menor em todos os grupos CLP, comparado ao controle. O rim isolado e perfundido obtido de animais dos grupos CLP apresentaram-se hiper-reativos à vasopressina, mas não à fenilefrina e nem à noradrenalina. Essa resposta aumentada e sustentada parece ser uma característica das fases intermediária e tardia da sepse. A avaliação, in vitro e por imunoeletroforese, da atividade de V1aR e das vias intracelulares que regulam o mecanismo contrátil induzido pela AVP revelaram a participação dos canais de cálcio de membrana no aumento da reatividade 18 horas após a CLP, e o aumento da atividade de proteínas da via Rho-A/ROCK na fase tardia (48 h) da sepse. Em resumo, nossos resultados mostram a particularidade do leito vascular renal frente à administração de substâncias vasoativas, em especial à vasopressina, e o envolvimento da via de sensibilização do cálcio, Rho-A/Rho-quinase no aumento da reatividade à AVP no estágio tardio da sepse.<br> / Abstract : The administration of low doses of vasopressin (AVP) in association with norepinephrine has been recommended for some septic patients. Vasopressin has a potent vasoconstrictor effect and high amounts of this drug can cause widespread constriction and low tissue perfusion, worsening sepsis-induced organ failure. It has been demonstrated the Rho-A/Rho-kinase pathway plays a role in the effects of some vasoconstrictors, including vasopressin, phenylephrine and norepinephrine. However, it remains unknown whether the Rho-A/Rho-kinase pathway is involved in the changes of vascular reactivity to AVP described during septic shock. Using the cecal ligation and puncture (CLP) model of sepsis, we evaluated the systemic and renal vascular reactivity to AVP. We also evaluated the role of the classical calcium pathway activated by G protein coupled receptor, and the Rho-A/Rho-kinase pathway in the changes of the renal vascular reactivity to AVP. The animals subjected to CLP showed hypotension, tachycardia, hyperthermia followed by hypothermia, impaired blood cell counts and increased serum levels of nitrite (an indicative of nitric oxide production) in the first hours (3 to 6 h) after CLP, and disrupted renal function, with reduced diuresis and impaired excretion of electrolytes and urinary metabolic. The rats were allocated into four experimental groups: control; CLP 6 h; CLP 18 h; and CLP 48 h. The effects of AVP on systemic blood pressure were reduced in initial phases of sepsis, returning to normal values between 18 and 48 h after the CLP. The assessment of the renal blood flow showed that the reduction in the renal blood flow was significantly enhanced at 48 hours after CLP, compared with the control group. The plasma levels of vasopressin were increased only six hours after the CLP surgery. The reactivity of aortic rings to AVP was significantly lower in all CLP groups. The kidneys from the CLP 18 and 48 h groups were hyperreactive to vasopressin, but not to phenylephrine or norepinephrine. There were no changes in the expression of V1a receptors in the kidneys from CLP-subjected rats. However, the expression and activity of the Rho-A/ROCK pathway were increased in the CLP 48 h group, compared with control samples. Our study reveals that the renal vascular reactivity to vasopressin varies accordingly with the time point of sepsis, and that at least in late stages of sepsis the enhanced vascular effects of vasopressin in kidneys involves an augmented activation of the Rho-A/Rho-kinase pathway. Taken together, our results show the particularity of the renal vascular bed following administration of vasoactive substances, in special to vasopressin, and the involvement of calcium sensitization pathway, Rho-A/Rho-kinase, in the increased reactivity to AVP found in late stage of sepsis.
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Atividade inflamatória induzida pela morte encefálica em comparação a atividade inflamatória induzida pela doença crítica

Schwarz, Patrícia January 2017 (has links)
Órgãos provenientes de doadores em morte encefálica (ME) apresentam piores desfechos nos receptores transplantados quando comparados a órgãos de doadores vivos, relacionados ou não relacionados. A lesão desses órgãos dá-se pelos processos relacionados à sua retirada e estocagem e também pela intensa atividade inflamatória presente na ME. Os efeitos dessa inflamação, com aumento da expressão de citocinas, já foram comprovados em rins, fígado, pulmão, coração e pâncreas. A maioria dos estudos avaliou os níveis de citocinas após ter sido estabelecido o diagnóstico de ME ou durante a cirurgia de retirada de órgãos para transplante. Porém, acredita-se que a intensa liberação de catecolaminas que ocorre no momento da instalação da ME possa relacionar-se com elevação precoce desses marcadores. Os pacientes em ME frequentemente apresentam outros insultos que podem desencadear resposta inflamatória sistêmica, como ventilação mecânica, choque hemorrágico, parada cardíaca e sepse. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar o nível de inflamação, por meio de dosagem plasmática de citocinas, entre pacientes em ME e pacientes criticamente doentes, com ou sem sepse, além de avaliar o comportamento das citocinas ao longo do tempo. Demonstramos que a ME está associada a um maior nível de inflamação do que a induzida pela doença crítica e a um nível semelhante à inflamação induzida pela sepse. Mesmo excluindo da análise os pacientes em ME que apresentavam sepse, os achados não se modificaram, corroborando com a hipótese de que a ME, per se, desencadeia uma resposta inflamatória sistêmica. / Grafts from brain death (BD) donors in have worse outcomes as compared to grafts from living donors, even HLA-unmatched living donors. Besides the injuries related to organ retrieval and transplantation procedure, organs are also exposed to the intense systemic inflammatory response that occurs in BD. The deleterious effects of inflammation, with upregulation of cytokine expression, have already been documented in kidney, liver, lung, heart and pancreas. Most of these studies evaluated cytokine levels after BD confirmation or before organ retrieval. However, it is possible that the massive catecholamine release present at the time of BD installation might lead to a precocious cytokine increase. Moreover, brain-dead patients frequently suffer from other injuries that might also trigger an inflammatory cascade, such as mechanical ventilation, hemorrhagic shock, cardiac arrest and sepsis. Therefore, the purpose of this study was to compare, by means of plasmatic cytokines measurement, the level of inflammation in braindead patients and in critically ill patients, septic and non-septic, and to evaluate plasmatic cytokine kinetics in BD. We demonstrated that BD is associated with a higher level of inflammation than that induced by critical illness, which was similar to the induced by sepsis. Even when brain-dead patients with sepsis were excluded from the analysis, the results remain, corroborating the hypothesis that BD itself triggers a systemic inflammatory response.
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Estudos das alterações do comportamento e da resposta psicofarmacológica em ratos sobreviventes de sepse

Bitencourt, Lisiane Tuon Generoso January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000405785-Texto+Completo-0.pdf: 2288139 bytes, checksum: 644cf231b9b0a06c87f37c99963f903a (MD5) Previous issue date: 2008 / Recently, some studies demonstrated that survivors from Intensive Care Units (ICU) presented cognitive impairment in long stated period, including alterations in the memory, attention, in the concentration and/or the global loss of the cognitive function. In these studies the majority of the patients showed an improvement in some of the measured cognitive functions. The mechanisms associated to these findings are not well understood but can include brain. In this context, murine models of cecal ligation and perforation (CLP) are clinically relevant since they induce a polymicrobial sepsis that mimics human sepsis contributing to the elucidation of the pathogenesis and to the determination of new therapies in sepsis. Objectives: the first evaluates cognitive performance in rats that survived from sepsis after ten, thirty and sixty days induced by cecal ligation and puncture (CLP); the second evaluates the enhanced-memory effect in sepsis survivors rats after ten and thirty days surgery; the third evaluates the antidepressant effect of imipramine on depressive symptoms observed in sepsis survivors rats. Measurements: the first: the animals separately underwent six behavioral tasks: habituation to an open field, step-down inhibitory avoidance, continuous multiple-trials step-down inhibitory avoidance task, object recognition, elevated plus-maze and forced swimming test; demonstrates that rat survivors 10 days after the surgery presents memory incapacity, learning and depression-like symptoms when submitted to the tests: habituation to the open field, step-down inhibitory avoidance, continuous multiple-trials step down inhibitory avoidance, object recognition and forced swimming. However, after 30 days of induction of sepsis, survivors rats had presented incapacities of memory, learning and depression-like symptoms when submitted to the tests of the step-down inhibitory avoidance, continuous multiple-trials step down inhibitory avoidance and forced swimming. To the 60 days after the surgery was observed sepsis rats survivors had not presented cognitive incapacity in the cited tests previously; the second: after ten and thirty days of recovery rats were submitted a inhibitory avoidance task and after training received injections of saline, epinephrine(25 μg/kg), naloxone (0,4,mg/kg), dexamethasone (0,3,mg/kg), or glucose (320mg/kg) and after 24 hours were submitted to the inhibitory avoidance test; enhanced-memory reversed impairment present per group CLP that received saline after ten and thirty days of surgery; the third: After 10 days of recovery rats received intraperitoneal injection of imipramine (10 mg/kg) and were subjected to the forced swimming test; It has observed an increase in the immobility time in the forced swimming test in animals subjected to CLP, as a parameter of depressive behavior, was reversed by imipramine. Conclusions: These results indicate that the incapacity of memory, learning and depression-like symptoms demonstrated 10 days after the induction of sepsis, persist 30 days after the CLP; the cognitive incapacities had not persisted 60 days of the surgery; using different pharmacologic approaches we conclude that the memory formation pathways are responsible in sepsis survivors animals; the depressive symptoms evaluated by forced swimming test had been reversed after imipramine administration. / A sepse é um estado fisiopatológico multifatorial agressivo, caracterizado por uma resposta inflamatória decorrente da reação do sistema imunológico a infecções, causando, assim, uma doença com implicações clínicas relevantes, cujas taxas de incidência vêm aumentando nos últimos anos, com alto índice de mortalidade, se tratando de uma das maiores causas de óbito nas unidades de terapia intensiva. Estudos recentes demonstram que mesmo os sobreviventes à sepse de unidades de terapia intensiva apresentam alterações de memória, de atenção e de concentração. Nesse contexto, além dos estudos que envolvem humanos, os modelos animais de ligação e perfuração cecal (CLP) são clinicamente relevantes, pois produzem uma inflamação generalizada similar àquela observada durante a síndrome da resposta inflamatória sistêmica e a sepse, mimetizando diversos aspectos da sepse polimicrobiana em humanos e permitindo um estudo mais aprofundado da relação entre alterações metabólicas e inflamação, e alterações do sistema nervoso central. Através de três experimentos se avaliou: as alterações comportamentais em ratos sobreviventes de sepse após 10, 30 e 60 dias; a resposta dos facilitadores de memória em ratos sobreviventes de sepse após 10 e 30 dias; e o efeito do antidepressivo imipramina no nado forçado em ratos sobreviventes de sepse após 10 dias. No primeiro experimento foram utilizados seis testes comportamentais: habituação ao campo aberto; memória de reconhecimento de objetos; esquiva inibitória; esquiva inibitória de treinos contínuos; labirinto em cruz elevado e de nado forçado. No segundo experimento os animais receberam injeções de salina, de epinefrina (25μ/kg), de nolaxone (0,4,mg/kg), de dexametazona (0,3,mg/kg) e de glicose (320mg/kg), e realizaram o teste de esquiva inibitória. No terceiro experimento receberam injeções de imipramina (10mg/kg) e realizaram o teste do nado forçado. No primeiro experimento, após 10 dias da sepse os ratos apresentaram déficits nos testes habituação ao campo aberto, esquiva inibitória, memória de reconhecimento de objetos, esquiva inibitória de treinos contínuos e nado forçado; após 30 dias de sepse apresentaram alterações nos testes esquiva inibitória de treinos contínuos, esquiva inibitória e nado forçado; e após 60 dias todos os déficits de comportamento foram revertidos. No segundo experimento houve reversão do dano de memória com a utilização dos facilitadores de memória após 10 e 30 dias de sepse. No terceiro experimento observou-se o aumento no tempo de imobilidade do rato e a reversão após o uso de imipramina. Assim, os resultados indicam uma piora no aprendizado e na memória dos ratos após 10 dias da sepse, que se reverteu parcialmente em 30 dias, e completamente após 60 dias; que as vias de formação de memória nos ratos sobreviventes de sepse responderam aos facilitadores de memória; e que a imipramina reverteu os sintomas de depressão avaliados no teste de nado forçado nos ratos sobreviventes de sepse.
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Efeito terapêutico de células-tronco mesenquimais no tratamento da sepse experimental

Pedrazza, Leonardo January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447381-Texto+Completo-0.pdf: 1128253 bytes, checksum: d5ebf0da0d18404190c4e67763e48457 (MD5) Previous issue date: 2013 / Sepsis, a medical condition that affects 18 million people per year worldwide, is characterized by a generalized inflammatory state caused by infection. The widespread activation of coagulation pathways and inflammation progresses to multiple organ failure, the collapse of the circulatory system (septic shock) and death. Despite decades of research and numerous clinical trials, little progress has been made in developing new treatments and mortality rates are virtually the same in the last 20 to 30 years. As such, sepsis remains a difficult opponent for surgeons and their patients, so the search for new therapeutic alternatives becomes strictly essential. Recently stem cells have emerged as a promising therapy for a variety of diseases, including cardiovascular diseases, neurodegenerative disorders, peripheral vascular disease, renal disease, and several others. Its beneficial effects are due mainly to their ability to connect to injury and inflammation, to attenuate the inflammatory response, and accelerate tissue healing and neoangiogenesis due to noxious stimuli. Considering this therapeutic potential, this study aimed to evaluate whether these cells could lead to immune response back into balance, reducing the pathophysiology of sepsis and thereby increase the survival time in mice using an experimental model of sepsis. Our results demonstrated that treatment with mesenchymal stem cells was able to increase survival time of the animals that were tested. This effect is due to the ability of these cells to modulate the immune response providing a smaller reduction in tissue injury and apoptotic cells. These findings demonstrate that mesenchymal stem cells have therapeutic potential and can function as a possible future treatment for sepsis. / Sepse, uma condição médica que afeta 18 milhões de pessoas por ano no mundo, é caracterizada por um estado inflamatório generalizado causado por uma infecção. A ativação generalizada de vias de coagulação e inflamação evolui para disfunção de múltiplos órgãos, o colapso do sistema circulatório (choque séptico) e morte. Apesar de décadas de pesquisas e numerosas experimentações clínicas, pouco progresso tem sido observado no desenvolvimento de novos tratamentos e as taxas de mortalidade são praticamente as mesmas nos últimos 20 a 30 anos. Como tal, a sepse continua sendo um difícil adversário para cirurgiões e seus pacientes, logo, a busca por novas alternativas terapêuticas torna-se estritamente essencial. Recentemente as células-tronco têm emergido como uma terapia promissora para uma variedade de patologias, incluindo doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, doença vascular periférica, doença renal, e várias outras. Seus efeitos benéficos estão relacionados principalmente às suas capacidades de se conectarem a lesões e inflamações, para atenuar a resposta inflamatória e acelerar a cicatrização de tecidos e de neoangiogênese devido a estímulos nocivos. Considerando esse potencial terapêutico, o presente estudo teve por objetivo avaliar se essas células poderiam conduzir a resposta imune de volta ao equilíbrio, atenuando a fisiopatologia da sepse e dessa forma aumentando o tempo de sobrevida em camundongos, utilizando um modelo de sepse experimental. Os resultados demonstraram que o tratamento com as células-tronco mesenquimais foi capaz de aumentar o tempo de sobrevida dos animais em estudo. Esse efeito observado deve-se à capacidade destas células de modularem a resposta imune, proporcionando uma menor lesão tecidual e a diminuição de células apoptóticas. Essas descobertas demonstram que as células-tronco mesenquimais têm potencial terapêutico e podem funcionar futuramente como um possível tratamento para a sepse.
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Dilatação e disfunção ventricular na sepse grave e no choque séptico : relação com disfunção endotelial e mortalidade

Furian, Thiago Quedi January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Atividade inflamatória induzida pela morte encefálica em comparação a atividade inflamatória induzida pela doença crítica

Schwarz, Patrícia January 2017 (has links)
Órgãos provenientes de doadores em morte encefálica (ME) apresentam piores desfechos nos receptores transplantados quando comparados a órgãos de doadores vivos, relacionados ou não relacionados. A lesão desses órgãos dá-se pelos processos relacionados à sua retirada e estocagem e também pela intensa atividade inflamatória presente na ME. Os efeitos dessa inflamação, com aumento da expressão de citocinas, já foram comprovados em rins, fígado, pulmão, coração e pâncreas. A maioria dos estudos avaliou os níveis de citocinas após ter sido estabelecido o diagnóstico de ME ou durante a cirurgia de retirada de órgãos para transplante. Porém, acredita-se que a intensa liberação de catecolaminas que ocorre no momento da instalação da ME possa relacionar-se com elevação precoce desses marcadores. Os pacientes em ME frequentemente apresentam outros insultos que podem desencadear resposta inflamatória sistêmica, como ventilação mecânica, choque hemorrágico, parada cardíaca e sepse. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar o nível de inflamação, por meio de dosagem plasmática de citocinas, entre pacientes em ME e pacientes criticamente doentes, com ou sem sepse, além de avaliar o comportamento das citocinas ao longo do tempo. Demonstramos que a ME está associada a um maior nível de inflamação do que a induzida pela doença crítica e a um nível semelhante à inflamação induzida pela sepse. Mesmo excluindo da análise os pacientes em ME que apresentavam sepse, os achados não se modificaram, corroborando com a hipótese de que a ME, per se, desencadeia uma resposta inflamatória sistêmica. / Grafts from brain death (BD) donors in have worse outcomes as compared to grafts from living donors, even HLA-unmatched living donors. Besides the injuries related to organ retrieval and transplantation procedure, organs are also exposed to the intense systemic inflammatory response that occurs in BD. The deleterious effects of inflammation, with upregulation of cytokine expression, have already been documented in kidney, liver, lung, heart and pancreas. Most of these studies evaluated cytokine levels after BD confirmation or before organ retrieval. However, it is possible that the massive catecholamine release present at the time of BD installation might lead to a precocious cytokine increase. Moreover, brain-dead patients frequently suffer from other injuries that might also trigger an inflammatory cascade, such as mechanical ventilation, hemorrhagic shock, cardiac arrest and sepsis. Therefore, the purpose of this study was to compare, by means of plasmatic cytokines measurement, the level of inflammation in braindead patients and in critically ill patients, septic and non-septic, and to evaluate plasmatic cytokine kinetics in BD. We demonstrated that BD is associated with a higher level of inflammation than that induced by critical illness, which was similar to the induced by sepsis. Even when brain-dead patients with sepsis were excluded from the analysis, the results remain, corroborating the hypothesis that BD itself triggers a systemic inflammatory response.
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Hemoeliminační metody v léčbě sepse a časné multiorgánové dysfunkce / Hemo elimination method in the treatment of sepsis and early multi-organ dysfunction

Sýkora, Roman January 2008 (has links)
The most common cause of death in patients with sepsis/septic shock is deterioration of the function of multiple organs, termed multiple organ dysfunction syndrome. Although our understanding of mechanisms involved in the pathophysiology of sepsis-induced tissue damage has improved substantially, therapy of these syndromes still remains largely supportive. The hallmark of sepsis is an overwhelming systemic production of both pro- and anti-inflammatory mediators leading to generalized endothelial and epithelial damage, microcirculatory-mitochondrial distress, altered endocrine and coagulation homeostasis and cellular immune hyporesponsiveness. Therefore, the hypothesis that modulation of this excessive immunological and biological response to infection might improve patient outcome appears reasonable. Hemoelimination techniques represent biologically plausible way to provide non-specific removal of soluble pro- and anti-inflammatory mediators, although the concept of blood purification in sepsis remains a matter of considerable debate. The aim of this thesis was to elucidate effects of 1) high volume hemofiltration (HVHF) and 2) coupled plasma filtration adsorption (CPFA) in a long-term, hyperdynamic porcine septic shock model, which fulfils the criteria for human sepsis. We hypothesized that both HVHF and...
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Curso temporal de alterações fisiopatológicas em um modelo de sepse experimental em camundongos

Heckert, Bettina Tomio January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T20:18:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 250181.pdf: 409505 bytes, checksum: 6930834143e19c4869af242832120a08 (MD5)

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