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Níveis de Interleucina-8 e Fator de Necrose Tumoral Alfa em pacientes pediátricos com sepse e choque séptico

Cilia, Régis January 2018 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Resumo: As dificuldades relacionadas ao diagnóstico de sepse particularmente em pediatria indicam a necessidade de se buscar biomarcadores capazes não somente de distinguir as diferentes causa de inflamação, mas também de indicar a gravidade dos pacientes. Objetivos: avaliar o comportamento da Interleucina-8 (IL-8) e Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-α) e sua utilidade em diferenciar crianças com sepse e quadros correlatos. Métodos: crianças sépticas foram incluídas prospectivamente e divididas em dois subgrupos: sepse (GS; n=24) e choque séptico (GCS; n=26). IL-8 e TNF-α foram medidas à admissão (T0) e 12 horas mais tarde (T12h). Resultados: Os níveis plasmáticos de IL-8 diferiram estatisticamente entre os momentos de coleta em ambos os grupos, com diminuição significante tanto no GCS, quanto no GS. No GS, em T0 [GS: 68,5 (4,8 – 412)] e em T12h [GS: 44,9 (4,6 – 229,7)] - p = 0,034. No GCS, em T0 [GCS: 268,8 (17,1 – 508,4)] e em T12h [GCS: 116 (17,5 – 508,4)] - p = 0,001. Também na comparação entre grupos, houve diferença, sendo níveis mais elevados no GCS; em T0: [GS - T0: 68,56 (412,04 – 4,9) vs. GCS - T0: 268,80 (508,36 – 17,1) p=0,008 ] ; em T12h [GS – T12h: 45 (229,72 – 4,6) vs. GCS – T12h: 116,6 (508,4 – 17,5); p=0,005]. Os níveis plasmáticos de TNF-α não diferiram estatisticamente entre os momentos de coleta e entre os grupos. Conclusões: IL-8 parece ser útil no diagnóstico precoce de sepse e choque séptico, sendo relacionada com a gravidade da doença. / Abstract: The difficulties related to the diagnosis of sepsis, particularly in pediatrics, indicate the need to look for biomarkers capable not only of distinguishing the different causes of inflammation, but also of indicating the severity of the patients. Objectives: To evaluate the behavior of Interleukin-8 (IL-8) and Tumor Necrosis Factor alpha (TNF-α) and its usefulness in differentiating children with sepsis and related conditions. Methods: septic children were prospectively included and divided into two subgroups: sepsis (GS; n = 24) and septic shock (GCS; n = 26). IL-8 and TNF-α were measured at admission (T0) and 12 hours later (T12h). Results: Plasma levels of IL-8 differed statistically between the collection times in both groups, with a significant decrease in both GCS and GS. At GS, at T0 [GS: 68.5 (4.8 - 412)] and at T12h [GS: 44.9 (4.6 - 229.7)] - p = 0.034. In the GCS, at T0 [GCS: 268.8 (17.1-508.4)] and at T12h [GCS: 116 (17.5-508.4)] - p = 0.001. Also in the comparison between groups, there was difference, being higher levels in the GCS; in T0: [GS - T0: 68.56 (412.04 - 4.9) vs. GCS-T0: 268.80 (508.36 - 17.1) p = 0.008]; in T12h [GS - T12h: 45 (229.72 - 4.6) vs. GCS-T12h: 116.6 (508.4-17.5); p = 0.005]. Plasma levels of TNF-α did not differ statistically between collection times and between groups. Conclusions: IL-8 seems to be useful in the early diagnosis of sepsis and septic shock, being related to the severity of the disease. / Mestre
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Predição da resposta ao uso da associação de N-acetilcisteína e deferoxamina na sepse – níveis séricos de interleucina-6: um estudo translacional

Coelho, André January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para Obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A sepse é definida como uma ou mais disfunção de órgãos ameaçadora a vida por resposta inadequada do hospedeiro a uma infecção. A inflamação e o estresse oxidativo apresentam importante papel relacionados na homeostase do organismo, associados tanto a danos teciduais, quanto a processos infecciosos, incitando uma cascata de resposta que quando desregulada pioram o prognóstico. Os biomarcadores gerados na resposta inflamatória e no estresse oxidativo são responsáveis pela modulação destes processos, influenciando diretamente na evolução da morbidade e mortalidade. Este estudo avalia o uso dos níveis plasmáticos de interleucina (IL)-6 na predição da resposta a antioxidantes (deferoxamina + n-acetilcisteína) na sepse, em modelo animal e em pacientes criticamente enfermos com hipotensão persistente. A indução de sepse em ratos Wistar adultos machos foi realizada pela técnica de ligação cecal e punção (CLP). Os pacientes foram selecionados de análise de subgrupos de um ensaio clínico randomizado, prospectivo, duplo cego e placebo controlado, previamente publicado. No modelo animal de sepse, o uso de antioxidantes reduziu os níveis plasmáticos de IL-6 24 horas após a indução de sepse, somente em um subgrupo que apresentava IL-6 elevada no início do tratamento. Esta redução foi associada com um aumento significativo da sobrevida, mesmo quando os antioxidantes foram administrados tardiamente (24 horas) após a CLP. Entretanto, o mesmo não foi observado em pacientes tratados com antioxidantes. Os níveis de IL-6 plasmáticas medidas no momento da inclusão dos pacientes no estudo não foi capaz de prever uma melhor resposta ao uso de antioxidantes nestes indivíduos, quando avaliado a incidência e gravidade da lesão renal, mortalidade durante a internação na unidade de terapia intensiva e hospitalar. Em conclusão, apesar de os níveis plasmáticos de IL-6 serem um biomarcador para predizer a resposta ao uso de antioxidantes em modelo animal de sepse, parece que isto não se traduz em benefícios para pacientes criticamente enfermos com hipotensão persistente.
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Estudo do efeito de Dimetil fumarato sobre a disfunção cerebral após sepse experimental em ratos

Zarbato, Graciela Freitas January 2016 (has links)
Introduction: Sepsis is dysfunction of organs with life-threatening potential caused by a dysregulated host response to infection. Sepsis is often associated with acute central nervous system (CNS) - Sepsis Associated Encephalopathy (EAS) dysfunction, with the primary level of consciousness being altered. Dimethyl fumarate (DMF) has been shown to be an important target for CNS changes due to inflammatory response or reactive oxygen species (ROS). Objective: to evaluate the effect of DMF on brain dysfunction after experimental sepsis in rats. Methods: Male Wistar rats (250-350g) were submitted to the CLP model, with sham as control. The groups were divided into sham + vehicle; Sham + NAC; Sham + DMF; CLP + vehicle; CLP + NAC and CLP + DMF. The animals were treated with DMF (15 mg/kg dissolved in 0.08% dimethylsulfoxide in 0 hours and 12 hours after CLP per gavage) and administration of n-acetylcysteine (NAC) (20mg/kg, 3, 6 and 12 hours after CLP Via subcutaneous) as control. In the 24 hours after CLP, the cytokines, myeloperoxidase (MPO), nitrite/nitrate (N/N), superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx) were analyzed in cortex, pre-frontal cortex and hippocampus samples and oxidative damage in lipids and proteins. Data analyzed by ANOVA and Tukey post hoc with p <0.05. Results: We verified an increase in the level of cytokines, MPO, N / N, oxidative damage lipids and proteins, and increased activity of SOD and GPx enzymes in the different structures studied, when the animals were submitted to sepsis and treatment with DMF was effective in reversion These parameters. Conclusion: DMF treatment was effective in reversing parameters related to inflammation and oxidative stress in the brains of rats submitted to sepsis. / Submitted by Alexandre Pedron Martins (alexandre.martins8@unisul.br) on 2017-05-05T18:58:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertação de Ciências da Saúde - Graciela Freitas Zarbato.pdf: 1549967 bytes, checksum: b9b64f6f3e46eac42002048c6b05de95 (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - Graciela Freitas Zarbato.pdf: 773184 bytes, checksum: f7a36084132fd8ffd4a5a7c875bc503d (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandre Pedron Martins (alexandre.martins8@unisul.br) on 2017-05-05T18:59:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação de Ciências da Saúde - Graciela Freitas Zarbato.pdf: 1549967 bytes, checksum: b9b64f6f3e46eac42002048c6b05de95 (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - Graciela Freitas Zarbato.pdf: 773184 bytes, checksum: f7a36084132fd8ffd4a5a7c875bc503d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T18:59:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação de Ciências da Saúde - Graciela Freitas Zarbato.pdf: 1549967 bytes, checksum: b9b64f6f3e46eac42002048c6b05de95 (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - Graciela Freitas Zarbato.pdf: 773184 bytes, checksum: f7a36084132fd8ffd4a5a7c875bc503d (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / Introdução: A sepse é a disfunção de órgãos com potencial risco de vida causada por uma resposta desregulada do hospedeiro frente à infecção. A sepse é frequentemente associada com a disfunção aguda do Sistema Nervoso Central (SNC) - Encefalopatia Associada à Sepse (EAS), possuindo como principal sinal clínico o nível de consciência alterado. O dimetil fumarato (DMF), tem se mostrado um importante alvo para alterações no SNC decorrentes da resposta inflamatória ou das espécies reativas de oxigênio (EROs). Objetivo: avaliar o efeito de DMF sobre a disfunção cerebral após sepse experimental em ratos. Métodos: ratos Wistar machos (250-350g) foram submetidos ao modelo CLP, com sham como controle. Os grupos foram divididos em sham+veículo; sham+NAC; sham+DMF; CLP+veículo; CLP+NAC e CLP+DMF. Os animais foram tratados com DMF na dose de (15 mg/kg dissolvido em 0.08% de dimetilsulfóxido em 0 horas e 12 horas após CLP por gavagem) e administração de n-acetilcisteína (NAC) (20mg/kg, 3, 6 e 12 horas após CLP via subcutânea) como controle. Em 24 horas após CLP, nas amostras de córtex, córtex pré-frontal e hipocampo, foram realizadas análises de citocinas, mieloperoxidase (MPO), nitrito/nitrato (N/N), superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidade (GPx) e dano oxidativo em lipídios e proteínas. Dados analisados por ANOVA e post hoc Tukey com p<0.05. Resultados: Verificamos um aumento no nível de citocinas, MPO, N/N, dano oxidativo lipídios e proteínas, e aumento da atividade das enzimas SOD e GPx nas diferentes estruturas estudadas, quando os animais foram submetidos a sepse e, o tratamento com DMF foi efetivo na reversão desses parâmetros. Conclusão: O tratamento com DMF foi eficaz em reverter parâmetros relacionados à inflamação e estresse oxidativo no cérebro de ratos submetidos à sepse.
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Procalcitonina e interleicina-6 em crianças com diagnóstico de sepse e choque séptico /

Fioretto, José Roberto. January 2006 (has links)
Memorial (livre-docência) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu / Resumo: Sepse é causa comum de mortalidade e morbidade em unidades de tratamento intensivo, sendo atualmente entendida como a resposta sistêmica à infecção, resposta esta caracterizada por duas ou mais das seguintes manifestações: temperatura corporal > 38°C ou < 36°C; taquicardia; taquipnéia; e alteração da contagem de células brancas (leucocitose ou leucopenia) ou mais de 10% de formas imaturas. Entretanto, tem sido descrito que os elementos que caracterizam a resposta sistêmica são muito sensíveis, insuficientemente específicos e não levam em consideração o avanço do entendimento da fisiopatologia da doença. Além disso, a sepse tem fisiopatologia complexa, o que dificulta ainda mais o diagnóstico, principalmente em crianças. O diagnóstico rápido e a instituição de tratamento o mais cedo possível são imperativos nos pacientes sépticos. Consequentemente, vários marcadores laboratoriais têm sido estudados, sendo que dos vários mediadores envolvidos na sepse, procalcitonina (PCT) e interleucina-6 (IL-6) têm despertado interesse pela possibilidade de auxiliar no diagnóstico e no estabelecimento da gravidade de pacientes adultos com sepse ou choque séptico, sendo que a PCT já foi incluída entre os critérios diagnósticos de sepse nestes indivíduos. Em pediatria... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Sepsis is a common cause of morbidity and mortality in intensive care units. It is currently defined as the systemic response to infection which is characterized by two or more of the following clinical manifestations: a) body temperature >38°C or <36°C; b) tachycardia; c) tachypnea; and alterations in white blood cell count (leukocytosis or leucopenia) or the presence of >10% immature neutrophils. However, it has been argued that this definition is too broad, insufficiently specific, and does not take into account the expanding understanding of sepsis pathophysiology. Also, sepsis is a complex process making diagnosis very difficult, especially in critically ill children. Rapid detection of sepsis in an ill patient is of paramount importance in order to institute prompt treatment. Hence, inflammation various markers have been studied; these include interleukin-6 (IL-6) and procalcitonin (PCT) which are involved in many steps of disease pathophysiology. PCT has been introduced as criteria for sepsis diagnosis in adults, but in children studies are scarce and without conclusive results... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo das infecções hospitalares em pacientes com HIV/AIDS hospitalizados e da colonização nasal pos Staphylococcus aureus em pacientes com HIV/AID não hospitalizados

Padoveze, Maria Clara 13 December 2004 (has links)
Orientador: Maria Luiza Moretti, Rogerio de Jesus Pedro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:30:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Padoveze_MariaClara_D.pdf: 5321715 bytes, checksum: 9f035f988b4d968c0058fa69239476fb (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Pacientes com HIV/Aids são potencialmente uma população de maior risco para aquisição de Infecções Hospitalares (IH) quando comparados a outros grupos de pacientes hospitalizados. Dados da literatura indicam que a infecção mais comum nestes pacientes é a Infecção da Corrente Sanguínea (ICS) e o principal agente etiológico é o Staphylococcus aureus. O presente estudo desenvolveu-se em duas fases. Na primeira fase foi realizada uma avaliação das IH ocorridas em pacientes HIV-positivos comparando com pacientes HIV-negativos internados na Enfermaria de Moléstias Infecciosas (MI) do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Na segunda fase foi realizada a pesquisa de colonização por S. aureus em pacientes HIV-positivos atendidos ambulatorialmente na Unidade de Pesquisa Clínica (UPC) da Disciplina de Moléstias Infecciosas da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Foram coletadas três amostras de swab nasal em dias diferentes em pacientes sem história de internação prévia por até 2 anos antes do início do seguimento. As amostras de S. aureus obtidas da pesquisa de colonização nasal foram genotipadas utilizando-se a técnica de "Pulsed-Fiel Gel Electrophoresis" (PFGE). Potenciais fatores associados com a colonização nasal por S. aureus foram avaliados. Os resultados da Fase I revelaram que os pacientes HIV-positivos apresentaram maiores taxas de IH quando comparados com o grupo de controle. Os pacientes HIV-positivos foram submetidos a maior número de cateteres venosos centrais-dia e sondagens vesicais de demora-dia do que os pacientes HIVnegativos internados na mesma unidade. A localização topográfica mais freqüente foi a ICS e o principal agente etiológico identificado foi o S. aureus. A aquisição de S. aureus em pacientes HIV-positivos foi significantemente maior do que nos demais pacientes. Os resultados da Fase II demonstraram uma taxa de colonização nasal por S. aureus de 63,1% nos pacientes incluídos na pesquisa (70 em 111). Os padrões de colonização identificados foram: a) colonização ausente, com três amostras negativas (36%); b) colonização transitória, com apenas uma amostra positiva (25%) e c) colonização persistente, com duas ou três amostras positivas (39%). Utilizando técnica de PFGE, a colonização persistente foi subcategorizada em: c1) persistente simples, que apresenta o mesmo perfil genômico entre as amostras (24%); c2) persistente múltipla, que apresenta diferentes perfis genômicos entre as amostras (7%) e c3) persistente combinada, que apresenta duas amostras com perfil genômico idêntico e uma amostra com perfil genômico diferente (8%). O fator de risco associado com a colonização nasal por S. aureus foi a classificação clínica e laboratorial de Aids, segundo os critérios do Centers for Disease Control and Prevention (CDC). O uso de antimicrobianos no momento da coleta ou até 6 meses antes foi associado com resultados negativos para a pesquisa de S. aureus. Não foram identificados fatores especificamente associados com os diferentes tipos de Colonização identificados / Abstract: Patients with HIV/AIDS have potentially higher risk for Nosocomial Infection (NI) acquisition comparing other hospitalized groups of patients. In reviewing literature, the most common infection in these patients is the Blood Stream Infection (BSI) and the Staphylococcus aureus is the principal etiologic agent. The present study was developed in two phases. Phase I was developed at the Infectious Diseases Ward (IDW) in the Hospital das Clínicas (HC) from Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) evaluating NI developed among patients who were HIV-positive and comparing to NI developed among patients who were HIV-negative. Phase II objective was to study the S. aureus nasal colonization from HIV-positive outpatients without history of hospitalization within two years before the beginning of the follow-up of this study and was developed at the Unidade de Pesquisa Clínica (UPC) of de Infectious Diseases Department from UNICAMP. Three samples of nares swabs were collected in different days. The DNA profiles of the samples of S. aureus obtained from patients were analyzed by using Pulsed-Field Gel Electrophoresis (PFGE). Potential risk factors associated to the nasal colonization for S. aureus were accessed. Phase I results showed that HIV-positive patients had higher rates of NI than HIV-negative patients. The HIV-patients were more likely to have a central venous catheter or urinary catheter than HIV-negative patients cared for in the same ward. The most frequent NI site was the BSI and the S. aureus was the principal identified etiologic agent. HIV-positive patients were more likely to have S. aureus infection compared to the HIV-negative patients. Results from Phase II detected the presence of S. aureus nasal colonization in 70 of 111 enrolled HIV-patients (63,1%). Nasal colonization for S. aureus were classified as: a) absent: patients having three negative results, in 36% of the cases; b) transient: patients having one positive results, in 25% of the cases; and c) persistent: patients having two or three positive results, in 39% of the cases. By using PFGE, the last category were subdivided into: c1) simple persistent, patients having two or three positive samples with the same DNA profile, in 24% of cases; c2) multiple persistent, patients having positive samples with different profiles, in 7% of cases, and, c3) combined persistent, patients having two positive samples with the same profile and one positive sample with different profile, in 8% of cases. Clinical and laboratorial classification of AIDS, using Centers for Disease Control and Prevention (CDC) criteria, was identified as the risk factor for S. aureus nasal colonization. The antibiotics use at the moment of collection of nasal swab or 6 months before were associated with negative results for S. aureus. No specific risk factors were associated with different types of colonization / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Metodos biologicos e moleculares no estudo de fatores de virulencia em amostras de Eschericia coli isoladas por hemocultura de pacientes com septicemia / Biologicals and moleculars methods in the study of virulence factors in Eschericia coli strains isolated by blood culture of patients with septicaemia

Ananias, Marcelo 28 August 2006 (has links)
Orientador: Tomomasa Yano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T05:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ananias_Marcelo_M.pdf: 2055583 bytes, checksum: 5fd8a44119cef5e936f452b0c65edb49 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A patogenicidade de Escherichia coli em infecções extra-intestinais (ExPEC) depende das propriedades de virulência bacterianas. Estas, geneticamente, distribuem-se por diversas ilhas associadas a patogenicidade ¿ blocos gênicos contíguos ¿ responsáveis por expressar fatores que permitem às bactérias colonizarem, sobreviverem e assim, agredirem a integridade do hospedeiro. Para setenta e três (73) amostras de E. coli oriundas de pacientes septicêmicos isoladas por hemocultura foram detectadas a sorogrupagem (antígeno O), produção de hemolisinas, produção de enzimas e letalidade em camundongos, assim como o estudo molecular pela PCR de genes dos principais FV relacionados a ExPEC: adesinas ¿ fímbria tipo 1 (fimH), fímbria S (sfaD/E) e fímbria P (papC), além dos alelos 1, 2 e 3 da adesina fimbrial P (papG), adesina afimbrial (afaB/C); cápsula K1/K5 (kpsMTII); sideróforos - aerobactina (iucD), yersiniabactina (fyuA) e salmoquelina (iroN); toxinas ¿ hemolisina (hlyA), fator necrozante citotóxico do tipo 1 (cnf1) e toxina autotransportadora secretada (sat); miscelâneos ¿ invasão do endotélio microvascular cerebral (ibeA), resistência sérica (traT), colicina V (cvaC) e proteína uropatogênica específica (usp). Nenhuma amostra demonstrou atividade proteolítica. A produção de hemolisina foi detectada em 20,5% das amostras. Os sorogrupos O associados a UPEC prevaleceram em 52,1% das amostras contra 13,7% de outros sorotipos. Rugosas e não-tipáveis totalizaram 34,2%. Os resultados da PCR identificaram prevalência acima de 70% para os genes fimH, fyuA, kpsMTII e iucD. Entre 30% e 70% estiveram prevalentes os genes papC e papG, sat, iroN, usp e traT. Os genes sfaD/E, hlyA, cnf1, cvaC, ibeA e afaB/C estiveram presentes em no máximo 20% das amostras. O alelo de maior incidência para papG foi o 2; contudo, o alelo 3 apresentou maiores índices de associação com os outros fatores de virulência e o alelo 1 não foi detectado. A alta prevalência de amostras encapsuladas (74,0%) e hábeis em seqüestrar ferro (75,3%) condiz com a origem septicêmicas das amostras em estudo, que necessariamente devem driblar o sistema imunológico do hospedeiro e seqüestrar ferro. Todavia, os genes com baixa prevalência parecem desempenhar significativa função na ausência dos genes com maior prevalência neste estudo / Abstract: The pathogenicity of Escherichia coli in extraintestinal infections (ExPEC) depends to virulence properties bacterial. This, genetically, spread by several pathogenicity associated islands ¿ genic blocks contiguous ¿ responsible to express factors that allow to bacteria colonize, survive and thus, hurt the host integrity. Seventh tree strains of E. coli isolated from septicemic patients by means of hemoculture, it was detected antigen O sorogroup, production of hemolysins, enzymes e mouse lethality, plus the molecular study by PCR of the main genes associated of virulence factors in ExPEC: adhesins ¿ type 1 fimbriae (fumH), S fimbriae (sfaD/E) and fimbriae P (papC), and the alleles 1, 2 and 3 of adhesin P fimbrial, afimbrial adhesin (afaB/C); capsule K1/K5 (kpsMTII); siderophores ¿ aerobactin (iucD), yersiniabactin (fyuA) and salmochelin (ironN); toxins ¿ hemolysin (hlyA), necrotizing cytotoxic factor type 1 (cnf1) and toxin autotransporter secreted (sat); miscellaneous ¿ brain microvascular endothelial cells invasion (ibeA), seric resistance (traT), colicin V (cvcA) and specific uropathogenic protein (usp). No strain showed proteolytic activity. Hemolysin production was detected in 20,5% of strains. The O sorogroups associated to UPEC prevalent in 52,1% of strains against 13,7% of others sorogroups. Wrinkled and no-type totalized 34,2%. The results of the PCR identified prevalence above 70% for the genes fimH, fyuA, kpsMTII and iucD. Between 30-70% are prevalent the genes papC and papG, sat, iron, usp and traT. The genes sfaD/E, hlyA, cnf1, cvaC, ibeA and afaB/C bave been presents in the maxim 10% of strains. The allele with higher prevalence to papG was 2; but, the allele 3 presented higher numbers of association with others virulence factors. The high prevalence of encapsulated strains (74,0%) and able to uptake iron (75,3%) is according to the origin septicemic of strains studied, that necessarily may escape of the immunological system of host and uptake iron. Howerver, the genes with low prevalence seems to display an important function in the lack of the genes prevalent in this study / Mestrado / Microbiologia / Mestre em Genética e Biologia Molecular
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Sepse e choque septico em crianças em Unidade de Terapia Intensiva : epidemiologia e fatores de risco para obito

Sentalin, Priscilla Bueno Rocha 03 August 2018 (has links)
Orientador: Antonia Teresinha Tresoldi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:45:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sentalin_PriscillaBuenoRocha_M.pdf: 784832 bytes, checksum: e79ad6c0bdf2c4080db0100c57d3da85 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A presença freqüente da sepse na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP), seu tratamento agressivo e sua elevada mortalidade foram o marco inicial deste estudo, cujo objetivo foi descrever a sepse em crianças admitidas em UTIP, analisando o perfil epidemiológico, clínico e laboratorial das crianças no momento da internação e as condutas terapêuticas utilizadas no tratamento das mesmas. O estudo foi baseado na análise retrospectiva dos prontuários das crianças internadas na UTIP do Hospital das Clínicas da Unicamp, no período de janeiro de 1.996 a dezembro de 2.000, com hipóteses diagnósticas iniciais de sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica e choque séptico. Os dados dos pacientes foram analisados a partir de uma ficha, constando parâmetros epidemiológicos, clínicos e laboratoriais no intervalo das primeiras 24 horas de admissão na unidade, o tratamento realizado durante todo o tempo de internação e a evolução dos mesmos para óbito ou alta. Realizou-se a análise estatística de regressão logística, através das variáveis epidemiológicas, clínicas e laboratoriais. Os resultados demonstraram que a maioria das crianças internadas era lactente, eutrófica, advinda do domicílio, e tendo como principais queixas febre, diarréia, dispnéia e alteração do nível de consciência. Apresentavam tratamentos prévios, como antibioticoterapia e intubação. A maioria dos pacientes fez uso de ventilação mecânica e acesso venoso central logo após a admissão na unidade, bem como a antibioticoterapia empírica. Em 32% dos pacientes foi possível identificar o agente causador da sepse. A análise estatística de regressão logística univariada evidenciou como fatores de risco para óbito a origem não domiciliar da sepse e o antecedente de doença de base; o ¿aspecto de choque¿, a presença de hipotensão e a alteração do nível de consciência; a plaquetopenia, a hipoxemia e valores elevados de lactato sérico. A análise multivariada, apresentou como mais significativos fatores de risco de óbito por sepse, para as crianças internadas na UTIP, a presença de plaquetopenia, o antecedente de doença de base e o ¿aspecto de choque¿. A taxa de mortalidade das crianças internadas na UTIP com sepse foi de 39%, sendo que, destes, 41,9% tinham menos de 48 horas de internação. A mortalidade permanece elevada, com pacientes admitidos já em extrema gravidade. Os fatores de risco relacionados ao mau prognóstico estão vinculados à gravidade do caso (plaquetopenia, hipotensão, hipoxemia, aspecto clínico de choque) e à presença de doença de base / Abstract: This study has started because of the frequent presence of sepsis in the Pediatric Intensive Care Unit (PICU), its aggressive treatment and the high death levels involved. The objective of the study was to describe the sepsis in children from the PICU, analyzing their epidemiological, clinical and laboratorial profile in the moment of admission and their following up. The study was based in the analysis of the charts from Clinical Hospital of Universidade Estadual de Campinas¿ PICU patients admitted from January, 1996 until December, 2000. All the chosen patients had sepsis, systemic inflammatory response syndrome or septic shock as the admission diagnosis hypothesis. The patients¿ data were analyzed based on a card, which had epidemiological, clinical and laboratorial parameters from the first 24 hours of the admission, as well as the following up and the evolution to discharge or death. A statistical analysis of logistic regression was performed based on epidemiological, clinical and laboratorial parameters. The results have shown that the majority of the admitted children was infant, healthy, came of domiciliary, and had already had previous treatments, such as antibiotic therapies and intubations. The most frequent symptoms and signs were fever, dispnea, diarrhea and altered mental status. The majority of the pacients needed antibiotic therapy, mechanical ventilation and central venous access as soon as they were admitted in the PICU. The bacterial etiologies were identified in 32% of the patients. The univariate logistic regression analysis has identified the following death risk factors: the not-domiciliary origin of the sepsis, underlying disease, aspect of the shock, the presence of hypotension, altered mental status, thrombocytopenia, hypoxemia and hyperlactatemia. The multivariate analysis has identified the following independent death risk factors: thrombocytopenia, underlying disease and aspect of the shock. The rate of mortality was 39%, and 41,9% of them had less 48 hours of admission. The mortality stays high and patients are still admitted on severe illness. Risk factors to poor prognosis are depending on the severity of individual instance of illness (thrombocytopenia, hypotension, hypoxemia, aspect of the shock) and presence of underlying disease / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Criterio rifle como factor pronóstico de mortalidad en pacientes con injuria renal aguda asociada a sepsis

Tam Wong, Ricardo Alexis January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Exponer la prevalencia, factores de riesgo y mortalidad asociada a Injuria renal aguda (IRA) séptica dentro del ámbito de Unidad De Cuidados Intensivos 2C del Hospital Edgardo Rebagliati Martins. Se seleccionó Historias clínicas de Pacientes con diagnóstico de ingreso de Sepsis durante el periodo de Noviembre 2012 hasta Mayo 2013, no incluyo en el estudio aquellos pacientes cuyas historias no se encontraban en Archivo General así como aquellas con Antecedentes de Insuficiencia renal crónica y menores de 18 años. El número total de Historias revisadas correspondió a 88 de los cuales encontramos 38 casos de IRA séptica y 50 casos de Sepsis sin IRA, basándonos en el criterio RIFLE. Se definió IRA aquellos pacientes que presentaron elevación aguda de la creatinina sobre 1.5 veces sobre los niveles basales previo ingreso a Unidad de Cuidados Intensivos, basándonos en el Criterio RIFLE del ADQI y se graduó la severidad en tres escalas Riesgo, Injuria y Falla. La información recogida de Historias clínicas fue analizada por el programa estadístico SAS. Se identificó una prevalencia de 43.2% de Injuria renal aguda en sépticos siendo distribuido según criterio RIFLE 6.8% para Riesgo, 19.3% para Injuria y 17.0% para Falla renal. Se encontró diferencias estadísticas; los pacientes con IRA por lo general fueron mayores y tuvieron mayor peso con respecto a los que no desarrollaron IRA. La hipertensión arterial fue encontrada con más frecuencia en los pacientes con IRA (OR 3.94 IC 95% 1.56 – 9.92), considerando un factor de riesgo. Los pacientes con IRA presentaron mayor severidad de enfermedad al ingreso demostrada en diferentes scores APACHE, SOFA, APACHE no renal y SOFA no renal con medias mayores con sus pares sin IRA. En cuanto a las variables de laboratorio al ingreso, los pacientes con IRA tuvieron niveles menores de bicarbonato y PaO2/FiO2 pero mayores niveles de lactato, urea, creatinina y potasio. En cuanto al resultado más importante, la IRA séptica se asocio a mayor mortalidad dentro de UCI (47.36% vs 26% OR 2.561 IC 95% 1.044 – 6 .282 con p = 0.045) con respecto a la Sepsis sin IRA. Se hallo cierta correlación linear con el grado de severidad del RIFLE con respecto a la mortalidad. (16.66% para Riesgo, 35.29% para Injuria y 73.33% para Falla), sin embargo solo para Falla (RIFLE F) fue estadísticamente significativo (p = 0.0017) La Injuria renal aguda séptica tiene una alta prevalencia, se asocia a paciente con mayor grado de severidad de enfermedad. La IRA séptica se asocia a mayor mortalidad. / Trabajo de investigación
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Resistencia y sensibilidad antimicrobiana en la unidad de cuidados intensivos neonatales del Hospital Nacional Dos de Mayo. Periodo 2009 - 2011

Cruz Molina, Rolando Edwin January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina la incidencia de resistencia y sensibilidad de los microorganismos patógenos más frecuentes en los cultivos y antibiogramas de los pacientes de la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales del Hospital Nacional Dos de Mayo, durante el periodo 2009-2011. Es un estudio descriptivo, transversal, retrospectivo, realizado en el Hospital Nacional Dos de Mayo, que comprendió desde enero del 2009 al 31 de diciembre del 2011. Se revisó las historias clínicas de 106 neonatos con todos los cultivos positivos (hemocultivos, urocultivos y otros cultivos), de los pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales que cumplieron los criterios de inclusión y exclusión. Los datos se recolectaron en fichas adhoc y la información fue ingresada a una base de datos en el software SPSS versión 20.0, se realizaron análisis descriptivos en frecuencia de presentación, porcentajes, promedios, desviación estándar, según las variables en estudio. Durante el periodo de enero del 2009 al 31 de diciembre del 2011 en el Hospital Nacional Dos de Mayo se reportaron 106 neonatos con todos los cultivos positivos (hemocultivos, urocultivos y otros cultivos), de los pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales. Como hallazgos en los antibiogramas encontramos en los pacientes hospitalizados en la UCIN 48.98% de S. epidermidis, 20.41% ; se observó mayor resistencia a gérmenes con las penicilinas y ampicilinas llegando incluso al 100% y mayor sensibilidad a vancomicina y ceftazidima hasta con el 100% en la mayoría de los resultados; con antecedentes de factores de riesgo en mayor frecuencia fue ITU materna como los controles prenatales insuficientes, seguido de neonatos que presentaron como antecedentes RPM, SALAM, ictericia así como asfixia perinatal. La frecuencia de gérmenes aislados en hemocultivos según la edad gestacional presentándose mayor frecuencia de muestras con Staphylococcus epidermidis como germen aislado con 30.61% para recién nacidos a término, seguido de Staphylococcus epidermidis con 17.35% para recién nacidos pretérmino. Indica que existe relación estadística (P<0.05) entre el germen aislado y la edad gestacional de pacientes neonatos. Así mismo se observó la frecuencia de gérmenes aislados en hemocultivos según el sexo, presentándose mayor frecuencia de muestras con Staphylococcus epidermidis como germen aislado con 36.73% para el sexo masculino, seguido de Staphylococcus sp. con 16.33% para el mismo sexo mientras que en el sexo femenino se presentó mayor frecuencia de muestras con Staphylococcus epidermidis 12.24%. Indica que existe relación estadística (P<0.01) entre el germen aislado y el sexo de pacientes neonatos. También se encontró la frecuencia de gérmenes aislados según el peso al nacimiento presentándose mayor frecuencia de muestras con Staphylococcus epidermidis como germen aislado con 18.37% para peso adecuado al nacimiento, seguido de Staphylococcus epidermidis con 14.29% para bajo peso al nacimiento. Indica que no existe relación estadística (P>0.05) entre el germen aislado y el peso al nacimiento de pacientes neonatos. En este estudio la frecuencia de los gérmenes aislados fue S. epidermidis 48.98%, seguido de Staphylococcus sp. 20.41%, Streptococcus 6.12%, Enterobacter sp.6.12%; también en este estudio observamos mayor resistencia a las penicilinas 100% y ampicilinas 100%, y con una sensibilidad del 100% a antibióticos como vancomicina y ceftazidima. La elevada resistencia de los microorganismos aislados y su tendencia ascendente corrobora la emergencia de esta problemática en nuestra institución. / Trabajo de investigación
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Presepsina: biomarcador asociado al seguimiento y pronóstico en sepsis de pacientes hospitalizados en la UCI del Hospital Arzobispo Loayza

Chumacero Ortiz, Jenner Erwin January 2012 (has links)
Determina la utilidad de la presepsina en el pronóstico y seguimiento de pacientes sépticos hospitalizados en la UCI del Hospital Arzobispo Loayza. Realiza un estudio analítico, descriptivo, retrospectivo, longitudinal, observacional e intrahospitalario. Encuentra que el promedio de APACHE II fue de 17.93, en de 332.67 pg/ml, en sepsis severa fue de 600 pg/ml y en shock séptico fue de 2399.3 pg/ml. Obtiene los siguientes resultados en el análisis ROC de presepsin, procalcitonina, SOFA, APACHEII en relación a mortalidad al alta: el análisis ROC comparando la exactitud en la predicción de la mortalidad al alta de la UCI muestra áreas bajo la curva (AUC) para presepsin de 0.730, PCT de 0.791, score APACHE II de 0.947, score SOFA de 0.955; permite concluir a un nivel de significancia del 95%, que no existen diferencias significativas entre la capacidad predictiva de las cuatro variables. En el análisis ROC de presepsin, procalcitonina, SOFA, APACHEII en relación a mortalidad a 30 días: el análisis ROC comparando la exactitud en la predicción de la mortalidad a los 30 días, muestra áreas bajo la curva (AUC) para presepsin de 0.765, para PCT de 0.803, score APACHE II de 0.865, score SOFA de 0.888; nos permite concluir a un nivel relación a SOFA el promedio fue de 7.57, el promedio de procalcitonina (PCT) en sepsis fue de 0.147 ng/ml, en sepsis severa fue de 2.61 ng/ml; en shock séptico fue de 13.77 ng/ml. El promedio de presepsina en sepsis fue de significancia del 95%, que no existen diferencias significativas entre la capacidad predictiva de las cuatro variables. La mortalidad al alta y a los 30 días estuvo en relación a la edad, al número de vasopresores usados, al mayor número de días con vasopresores, necesidad de ventilación mecánica y a los días con ventilador mecánico. Los scores APACHE II, SOFA se asociaron con mortalidad al alta y a los 30 días, así como también los biomarcadores procalcitonina y presepsina. / Trabajo académico

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