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Pathology of rotator cuff tendonopathyWu, Bing January 2009 (has links)
Tendonopathy, resulting in the loss of mechanical strength of a tendon, is a serious health problem affecting many people. The common symptom of tendonopathy is pain patients' daily activities, their participation in sport and exercise, and their ability to work are greatly compromised. Tendonopathy is considered to be a degenerative disorder caused by repetitive injury of the tendon. The most common tendon lesions are Achilles tendon rupture, lateral epicondylitis (tennis elbow) and rotator cuff tear. However, in spite of its clinical significance, our knowledge about tendonopathy is still very poor. This research was undertaken to investigate the pathology of tendonopathy. It is proposed that apoptosis, autophagic cell death and myofibroblasts play a role in the progression of tendonopathy in the rotator cuff; the aim of this study was therefore to determine if this was indeed the case. Tendon tissues were collected from 30 patients suffering from rotator cuff tears. A terminal deoxynucleotidyl transferase biotin-dUTP nick end labelling (TUNEL assay) was performed to detect apoptosis. Autophagic cell death of the tenocytes in the ruptured rotator cuff tendon was detected by immunohistochemical staining for ubiquitin. Myofibroblasts were identified immunohistochemically with anti-alpha-smooth muscle actin (anti--SMA) antibody. The distribution of apoptosis, autophagic cell death and myofibroblasts, as well as the total cell density, were assessed respectively and were correlated using a four-category (i.e. graded from 0-3) degeneration of collagen matrix. 6 The results showed that apoptosis, autophagic cell death and myofibroblasts were observed in all of the samples. The highest percentage of autophagic cell death was evidenced in the Grade 2 matrix, while the percentage of apoptosis increased significantly with the increase of matrix degeneration from Grade 0-3; a similar pattern was found for myofibroblasts. The total cell numbers varied among the matrix grades, with the maximum and minimum percentages occurring in Grades 1 and 3, respectively. It can be concluded that apoptosis, autophagic cell death and myofibroblasts might be closely related to the damage of the extracellular matrix (ECM) structure.
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Medidas da rotação interna glenoumeral em tenistas e em nadadores assintomáticos comparados com um grupo-controleTorres, Renato Rangel January 2008 (has links)
Introdução: O déficit de rotação interna glenoumeral, freqüentemente observado em praticantes de esportes que envolvem movimentos repetidos do membro superior sobre a cabeça, tem sido associado ao surgimento de lesões secundárias no ombro. Objetivos: Medir e comparar a amplitude de rotação interna glenoumeral em praticantes assintomáticos de tênis e natação, esportes com características diferentes, mas que envolvem esse tipo de movimento. Métodos: 54 voluntários assintomáticos do sexo masculino (108 ombros) divididos em 3 grupos (tenistas, nadadores, grupo-controle) foram submetidos à medida da amplitude de rotação interna glenoumeral através do método de exame clínico com estabilização da escápula (delineamento de pesquisa: estudo transversal). Foram comparadas as medidas dos ombros dominante e não dominante dentro de cada grupo e entre os grupos. Resultados: Em todos os grupos, o ombro dominante apresentou déficit de rotação interna se comparado com o não dominante. No grupo de tenistas o déficit médio foi de 23,9° ± 8,4° (P< 0,001), no de nadadores foi de 12° ± 6,8° (P< 0,001), e no grupocontrole de 4,9° ± 7,4° (P= 0,035). Comparados os membros dominantes entre os grupos, houve diferença entre todos, sendo o déficit apresentado pelos tenistas em relação ao grupo-controle (27,6°;P< 0,001) maior do que o dos nadadores (17,9°; P<0,001); entre tenistas e nadadores, foi de 9,7°;P=0,002). Conclusões: O membro dominante apresentou menor amplitude de rotação interna glenoumeral do que o não dominante em todos os grupos, sendo o déficit dos tenistas cerca de duas vezes maior do que o dos nadadores. A diferença média entre os membros no grupo controle foi menor do que 5°, o que está dentro do parâmetro de normalidade de acordo com a maioria dos estudos. Todos os grupos apresentaram diferenças se comparados os membros dominantes entre si. Os tenistas apresentaram a menor amplitude de rotação interna seguidos pelos nadadores. / Background: Glenohumeral internal rotation deficit, often diagnosed in players of overhead sports, has been associated with the development of secondary shoulder pathologies. Aim: To measure and compare the range of glenohumeral internal rotation motion in asymptomatic tennis players and in swimmers, different sports that share this overhead movements. Methods: Fifty-four asymptomatic male volunteers (108 shoulders) divided in 3 groups (tennis players, swimmers, control group) underwent measurements of glenohumeral internal rotation using clinical examination with scapular stabilization (study design: cross-sectional study). Measurements of dominant and nondominant shoulders were compared within and between groups. Results: In tennis players, mean déficit was 23.9° ± 8.4° (P< 0.001); in swimmers, 12° ± 6.8° (P< 0.001); and in the control group, 4.9° ± 7.4° (P= 0.035). Dominant shoulders showed significant difference between all groups, and the déficit of the group of tennis players in comparison with the control group (27.6°;P< 0.001) was greater than the deficit found in the group of swimmers (17.9°; P<0.001); between tennis players and swimmers, the deficit was 9.7°;P=0.002). Conclusions: Dominant limbs showed less glenohumeral internal rotation than the nondominant limbs in all groups, being the deficit in the group of tennis players about twice the deficit found for swimmers. Mean difference between limbs in the control group was less than 5°, which is within normal parameters according to most studies. There were statistically significant differences between all groups when dominant shoulders were compared to each other. Tennis players had the least range of motion, followed by swimmers.
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Medidas da rotação interna glenoumeral em tenistas e em nadadores assintomáticos comparados com um grupo-controleTorres, Renato Rangel January 2008 (has links)
Introdução: O déficit de rotação interna glenoumeral, freqüentemente observado em praticantes de esportes que envolvem movimentos repetidos do membro superior sobre a cabeça, tem sido associado ao surgimento de lesões secundárias no ombro. Objetivos: Medir e comparar a amplitude de rotação interna glenoumeral em praticantes assintomáticos de tênis e natação, esportes com características diferentes, mas que envolvem esse tipo de movimento. Métodos: 54 voluntários assintomáticos do sexo masculino (108 ombros) divididos em 3 grupos (tenistas, nadadores, grupo-controle) foram submetidos à medida da amplitude de rotação interna glenoumeral através do método de exame clínico com estabilização da escápula (delineamento de pesquisa: estudo transversal). Foram comparadas as medidas dos ombros dominante e não dominante dentro de cada grupo e entre os grupos. Resultados: Em todos os grupos, o ombro dominante apresentou déficit de rotação interna se comparado com o não dominante. No grupo de tenistas o déficit médio foi de 23,9° ± 8,4° (P< 0,001), no de nadadores foi de 12° ± 6,8° (P< 0,001), e no grupocontrole de 4,9° ± 7,4° (P= 0,035). Comparados os membros dominantes entre os grupos, houve diferença entre todos, sendo o déficit apresentado pelos tenistas em relação ao grupo-controle (27,6°;P< 0,001) maior do que o dos nadadores (17,9°; P<0,001); entre tenistas e nadadores, foi de 9,7°;P=0,002). Conclusões: O membro dominante apresentou menor amplitude de rotação interna glenoumeral do que o não dominante em todos os grupos, sendo o déficit dos tenistas cerca de duas vezes maior do que o dos nadadores. A diferença média entre os membros no grupo controle foi menor do que 5°, o que está dentro do parâmetro de normalidade de acordo com a maioria dos estudos. Todos os grupos apresentaram diferenças se comparados os membros dominantes entre si. Os tenistas apresentaram a menor amplitude de rotação interna seguidos pelos nadadores. / Background: Glenohumeral internal rotation deficit, often diagnosed in players of overhead sports, has been associated with the development of secondary shoulder pathologies. Aim: To measure and compare the range of glenohumeral internal rotation motion in asymptomatic tennis players and in swimmers, different sports that share this overhead movements. Methods: Fifty-four asymptomatic male volunteers (108 shoulders) divided in 3 groups (tennis players, swimmers, control group) underwent measurements of glenohumeral internal rotation using clinical examination with scapular stabilization (study design: cross-sectional study). Measurements of dominant and nondominant shoulders were compared within and between groups. Results: In tennis players, mean déficit was 23.9° ± 8.4° (P< 0.001); in swimmers, 12° ± 6.8° (P< 0.001); and in the control group, 4.9° ± 7.4° (P= 0.035). Dominant shoulders showed significant difference between all groups, and the déficit of the group of tennis players in comparison with the control group (27.6°;P< 0.001) was greater than the deficit found in the group of swimmers (17.9°; P<0.001); between tennis players and swimmers, the deficit was 9.7°;P=0.002). Conclusions: Dominant limbs showed less glenohumeral internal rotation than the nondominant limbs in all groups, being the deficit in the group of tennis players about twice the deficit found for swimmers. Mean difference between limbs in the control group was less than 5°, which is within normal parameters according to most studies. There were statistically significant differences between all groups when dominant shoulders were compared to each other. Tennis players had the least range of motion, followed by swimmers.
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Aspectos ergonômicos e biomecânicos da atividade de manuseio de carga com ênfase no membro superiorOliveira, Ana Beatriz de 27 November 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-11-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / Despite the large tendency to task automation, manual material handling (MMH) is still performed in occupational settings. This activity has been widely studied but the focus has been kept on the low back. Besides the lower back, the incidence of musculoskeletal disorders also on upper limb, among workers who perform MMH, shows that there is a need to achieve a better understanding on the interaction between this segment and physical risk factors in the workplace. Besides physical factors, the musculoskeletal load during the MMH seems to be also influenced by the workers experience. In order to contribute with information on the effects of workplace factors on the upper limb behavior during MMH, two studies were developed. The objective of the first study was to evaluate the effects of height of the target surface and load mass on the muscular activity and movements during MMH performed by experienced and inexperienced subjects. Both muscular activity and movements were influenced by the variation of the load mass and height of the target surface. However, there was any difference for the comparison between experienced and inexperienced subjects. This fact was probably related to the homogeneity of the grip used by the subjects to carry out the handling, which has probably an association with the design of the box used in the experiment. In order to better understand the characteristics of the grip used by the subjects to perform the task, another study was conduced. The objectives were (1) to evaluate how experienced and inexperienced subjects would grasp a box when all sides were free to be approached; (2) to describe grip force and wrist movements according to each kind of hand grip, attempting to different heights of the destination surface; (3) to check for safe range of motion recorded for wrist movements in all conditions. Wrist movements and grip force were recorded during the task. Experienced and inexperienced subjects grasped the box by placing their hands on the lateral side and fingers on bottom side. This pattern was observed in all assessed conditions. It seems that when the box allows the free access to the bottom side, both experienced and inexperienced subjects prefer to use that side to position their hands/fingers. Data on movements and grip force has suggested that this grip can provide biomechanical advantage and should be available in occupational settings. In general, the results have shown that physical factors, like height of target surface and load mass, are determinants on the musculoskeletal load. Considering the demand required from the upper limbs, the high surface (around shoulder level) seems to produce higher risk to the development of disorders on this segment. To provide a better understanding on the upper limbs load, studies considering different layouts, as well as asymmetrical tasks and real occupational settings should be conduced. / Apesar da grande tendência à automação de tarefas, o manuseio de carga ainda é amplamente realizado em ambientes ocupacionais. Esta atividade tem sido bastante estudada, com o foco sendo quase sempre mantido na coluna lombar. O acometimento do membro superior de sujeitos que realizam tarefas de manuseio indica a necessidade de melhor entendimento a respeito da interação deste segmento com os fatores de risco físicos do ambiente de trabalho. Além dos fatores físicos, a sobrecarga musculoesquelética durante o manuseio parece ser também influenciada pela experiência dos trabalhadores. Para contribuir com o entendimento dos efeitos dos fatores do ambiente de trabalho no comportamento do membro superior durante o manuseio de cargas, dois estudos foram desenvolvidos. O primeiro estudo teve como objetivo avaliar o efeito da altura da superfície-alvo e massa da carga na atividade muscular e postura do segmento durante manuseio de carga, realizado por sujeitos experientes e inexperientes. Tanto a atividade muscular quanto os movimentos do ombro foram afetados pela variação da massa da carga e da altura da superfície-alvo. No entanto, não houve diferença para a comparação entre indivíduos experientes e inexperientes. Este fato foi associado à homogeneidade no tipo de preensão adotada pelos sujeitos para a realização da tarefa, o que foi atribuído ao desenho da caixa utilizada. Para melhor entender as características da preensão adotada por sujeitos experientes e inexperientes no manuseio de uma caixa que permite livre acesso às faces para posicionamento das mãos, o segundo estudo foi conduzido. Os objetivos foram (1) avaliar como sujeitos experientes e inexperientes manuseariam uma caixa quando todas as superfícies desta estavam livres para o contato; (2) descrever a força de preensão e movimentos do punho de acordo com a preensão realizada, considerando diferentes alturas de superfície-alvo; (3) avaliar as amplitudes de movimento do punho registradas de acordo com a amplitude de movimento segura proposta pela literatura. Movimentos do punho e força de preensão foram registrados durante a atividade. Sujeitos experientes e inexperientes pegaram a caixa a partir do posicionamento das mãos na face lateral e dedos na face inferior, em todas as condições avaliadas. Parece que quando a caixa permite livre acesso à face inferior, todos os sujeitos, independentemente do nível de experiência, preferem posicionar as mãos nesta superfície. Os dados de postura e força sugerem que este tipo de pega possa ser biomecanicamente mais vantajoso para o sistema musculoesquelético e deveria estar disponível nos manuseios. De maneira geral, os resultados dos estudos indicam que fatores físicos do ambiente de trabalho, como altura da superfíciealvo e massa da caixa manuseada, são determinantes da carga final imposta ao sistema musculoesquelético. Considerando a demanda imposta ao membro superior, a superfície alta (em torno da altura do ombro) parece fornecer maior risco para o desenvolvimento de lesão neste segmento. Para melhor entendimento da carga imposta ao membro superior, estudos envolvendo diferentes layouts, assim como manuseios assimétricos e ambientes ocupacionais reais devem ser conduzidos.
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Avaliação cinemática 3D e eletromiográfica durante a elevação do braço em portadores de osteoartrose acromioclavicular isolada e associada à disfunção do manguito rotadorSousa, Catarina de Oliveira 27 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / The acromioclavicular osteoarthritis (ACO) is a source of shoulder pain, that can occur in isolation or be associated with rotator cuff dysfunction (RCD). Individuals with RCD present altered shoulder kinematics and muscle activity. However, there are not studies that have been evaluated shoulder kinematics and muscle activity in ACO conditions. Thus, the prime purpose of this Doctorate project was to evaluate the three-dimensional shoulder motion and muscle activity during the arm elevation in individuals with isolated ACO and ACO associated with rotator cuff disease (ACO+RCD), as compared to controls. The study was divided in two parts: Part 1 - Three-dimensional shoulder kinematics; and Part 2 - Muscle activity. 74 individuals took part in this study (23 isolated ACO, 25 ACO+RCD, and 26 controls). Pain and function were assessed with Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) questionnaire, threedimensional shoulder kinematics of scapulothoracic, sternoclavicular, and acromioclavicular joints was evaluated with surface electromagnetic sensors, and surface electromyography of upper trapezius (UT), lower trapezius (LT), serratus anterior (SA), and anterior deltoid (AD) data was collected with Bagnoli-8 (DelSys®) system and synchronized via Motion Monitor software. The individuals were evaluated during arm elevation (ascending and descending phases) in sagittal and scapular planes, and pain during motion was assessed with 0-10 scale. Group comparisons were made for the DASH and pain with Kruskay-Wallis tests, and for each muscle during the maximum voluntary isometric contraction (MVIC) with one-way ANOVA. For each kinematic variable and muscle during the motion, separate linear mixed-model 2-way ANOVAs were performed. Both groups with ACO had higher DASH and pain scores. For the scapulothoracic motion, isolated ACO group had increased internal rotation than control, and the ACO+RCD group presented increased upward rotation than others. For sternoclavicular joint, both groups with ACO presented less retraction in the sagittal plane, and the isolated ACO group presented less elevation in scapular plane, and posterior rotation in both planes. For acromioclavicular joint, the isolated ACO group presented increased upward rotation, and both groups with ACO presented increased posterior tilting in sagittal plane. There was not difference between groups for MVIC. ACO+RCD group had more UT activity than the isolated ACO and control, more AD activity than the ACO during ascending phase, and more AD activity than the ACO and controls during descending phase in both planes. Isolated ACO group had less SA activity than control only during ascending phase in sagittal plane. Patients with ACO had altered shoulder kinematics and muscle activity, which may represent compensatory responses as an attempt to reduce pain. / A osteoartrose na articulação acromioclavicular (OAC) é uma causa de dor no ombro, que pode ocorrer isoladamente ou associda à disfunção do manguito rotador (DMR). Indivíduos com DMR apresentam alterações na cinemática e na atividade muscular do complexo do ombro, no entanto, não foram encontrados estudos que avaliassem a cinemática e a ativação muscular nas condições de OAC. Assim, o objetivo geral desse projeto de Doutorado foi avaliar o movimento tridimensional do complexo do ombro e a ativação muscular envolvida na elevação do braço de indivíduos com OAC isolada e com OAC associada à DMR (OAC+DMR), e comparar com um grupo de saudáveis e assintomáticos (controles). O estudo dividido em duas partes: Parte 1 Cinemática tridimensional do ombro e Parte 2 Atividade muscular. Participaram deste estudo 74 indivíduos (23 com OAC isolada, 25 com OAC+DMR, e 26 controles). A dor e a função foram avaliadas com o questionário Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH), a cinemática tridimensional das articulações escapulotorácica, esternoclavicular e acromioclavicular foi coletada usando sensores eletromagnéticos superficiais, e a eletromiografia superficial dos músculos trapézio superior (TS), trapézio inferior (TI), serrátil anterior (SA) e deltóide anterior (DA) foi coletada com o sistema Bagnoli-8 (DelSys®) e sincronizadas com o software MotionMonitor. Os indivíduos foram avaliados durante a elevação do braço (fases ascendente e descendente) nos planos sagital e escapular, e a dor durante o movimento foi avaliada com a escala numérica de 0-10. Comparações entre grupos foram realizadas para o DASH e para a dor com o teste de Kruskay-Wallis e para cada músculo durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) foi realizada uma ANOVA one-way. Para cada variável da cinemática e cada músculo durante o movimento, uma ANOVA de modelo misto linear com medidas repetidas foi realizada para cada fase e plano. Grupos com OAC isolada e OAC+DMR apresentaram escores de DASH e dor mais altos que o controle. Para a articulação escapulotorácica, o grupo com OAC isolada apresentou maior rotação interna que o controle, e o grupo com OAC+DMR apresentou maior rotação superior que os demais em ambos os planos. Para a articulação esternoclavicular, ambos os grupos com OAC apresentaram menor retração no plano sagital, e o grupo com OAC isolada apresentou menor elevação no plano escapular, e menor rotação posterior em ambos os planos. Para a articulação acromioclavicular, o grupo com OAC isolada apresentou maior rotação superior em ambos os planos, e ambos os grupos com OAC apresentaram maior inclinação posterior no plano sagital. Não houve diferença entre os grupos para a CIVM. Grupo com ACO+DMR apresentou maior atividade do TS do que grupos com OAC isolada e controles, e maior atividade do DA do que o grupo com OAC isolada durante a fase descendente, e maior atividade do DA do que grupos com OAC isolada e controles durante a fase descendente em ambos os planos de movimento. Grupo com OAC isolada apresentou menor atividade de SA do que o grupo controle apenas durante a fase ascendente no plano sagital. Participantes com OAC apresentaram alterações na cinemática do ombro e na atividade muscular do ombro, as quais podem representar respostas compensatórias na tentativa de reduzir a dor.
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Déficit de rotação interna da glenoumeral e sua correlação com a avaliação funcional do ombro em atletas de esportes aquáticos / Glenohumeral internal rotation deficit and its correlation with functional assessment of shoulder in the aquatics athletesAmanda Gomes de Assis Couto 22 February 2016 (has links)
Introdução: O ombro é a região mais acometida por lesões em atletas competitivos de esportes aquáticos, e a principal causa dessas lesões é o uso repetitivo do membro superior à cima da cabeça. Dentre as modalidades dos esportes aquáticos, o polo aquático e a natação são as modalidades que apresentam uma maior prevalência de lesão no ombro. O Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) é a alteração biomecânica mais frequente em atletas \"overhead\". Vários estudos têm relacionado o GIRD com a avaliação clínica do ombro, como avaliação de amplitude de movimento e força em atletas de beisebol. Entretanto, poucos estudos têm avaliado o efeito que o GIRD exerce na articulação glenoumeral de atletas competitivos de esportes aquáticos. Objetivos: O objetivo é estudar os fatores associados ao Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) e sua correlação com a avaliação funcional do ombro em atletas competitivos de esportes aquáticos. Desenho do estudo: estudo observacional com corte transversal. Amostra: Foram avaliados 44 atletas competitivos de duas modalidades de esportes aquáticos, natação e polo aquático, de ambos os sexos, com média de idade de 15 (±1,6) anos e índice de massa corpórea de 22,38 (±2,95) Kg/m². Métodos: Avaliamos o GIRD e o arco total de amplitude de movimento de rotação do ombro com a goniometria. Avaliação da funcionalidade do membro superior com \"Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test\" (CKCUES). Avaliação do índice do comprimento do peitoral menor, medindo o comprimento do músculo peitoral menor com uma fita métrica. A avaliação do torque dos rotadores internos com o dinamômetro isocinético. E a avaliação da percepção de função do ombro com \"Shoulder Pain and Disability Index\" (SPADI-Br), e a Escala de Avaliação dos Resultados do Ombro do Esportista\" (EROE), traduzidos e validados para a população brasileira. Análises estatística: Foi utilizado a análise de regressão linear múltipla, considerando o GIRD como variável dependente (de saída) e a arco total de amplitude de movimento de rotação da glenoumeral, índice do comprimento do peitoral menor e pico de torque dos rotadores internos como as variáveis independentes (preditores). Análise de correlação de Pearson bilateral, considerando o GIRD como variável dependente e os escores do CKCUES, do SPADI-Br e do EROE como variáveis independentes. Resultados: Na análise de regressão linear múltipla foi encontrado uma associação significante entre o GIRD e o arco total do movimento de rotação (R² ,30). E a análise de correlação de Pearson, encontrou uma correlação pobre e no sentido negativo com o escore total do SPADI-Br (-,382). Conclusão: O único fator que se associou ao déficit de rotação interna da glenoumeral (GIRD), foi amplitude de movimento total de rotação da glenoumeral e o GIRD não se correlacionou com a avaliação funcional do ombro em atletas de esportes aquáticos. / Background: The shoulder is the region most affected by injuries in competitive athletes of aquatics sports, and the main cause of these injuries is the overuse of the upper limb in to overhead. Among the modalities of aquatics sports, water polo and swimming are the modalities that have the higher prevalence of shoulder injury. The Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) is the most frequent biomechanical change in overhead athletes. Have been done many studies relating the GIRD with clinical shoulder evaluations, as evaluation of range of motion and strength in baseball athletes. However, few studies have assessed the effect that the GIRD exerts on the glenohumeral joint of competitive athletes of aquatics sports. Objectives: This study aims to analyze the factors associated with the Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) and its correlation with functional assessment of the shoulder in competitive athletes of aquatics sports. Study Design: observational crosssectional study. Sample: We evaluated 44 competitive athletes from two modalities of aquatics sports, swimming and water polo, of both sex, with a mean age of 15 (± 1.6) years old and body mass index (BMI) of 22.38 (± 2 95) kg/m². Methods: We assessment the GIRD and total arc of motion of rotation with goniometry. Assessment of functionality of the upper limb with Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test (CKCUES). The evaluation of the pectoralis minor length index was measuring the length of pectoralis minor with a tape measure. The assessment of the torque of internal rotators with the isokinetic dynamometer. The assessment of perception of shoulder function with Shoulder Pain and Disability Index (SPADI-Br), and Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) questionnaires. Statistical Analyzes: Multiple linear regression analysis, considering the GIRD as the dependent variable (output) and total arc of motion of rotation, the pectoralis minor length index, and peak torque of internal rotators as the independent variables (predictors). Bilateral Pearson correlation analysis, considering the GIRD as the dependent variable and the scores of CKCUES, the SPADI-Br and ASORS as independent variables. Results: In multiple linear regression analysis was identified a significant association between the GIRD and total arc of motion of rotation (R² .30). And Pearson correlation analysis found a poor and negative correlation with the total score of SPADI- Br (-.382). Conclusion: The total arc of motion of rotation was the only factor associated with GIRD, and the GIRD did not correlated with functional assessment of the shoulder in aquatics athletes.
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Protusão de ombros: construção de aparelho postural de biofeedback / Shoulder protrusion: construction of a postural biofeedback deviceCarvalho, Gilmar José Alves de 29 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study is to construct a biofeedback device to monitor the posture of shoulder protrusion. The research subjects were five normal adult individuals. The choice was intentional, with one being male and four female, with an average age of 26.6 years (20/326). A device was built to detect posture of the shoulder protrusion by means of sensors with gyroscopes fixed to the acromia. Based on a pre-established posture, the device detects variations in the coordinates. When the individual transgresses from the pre-established posture the device issues a vibratory alert signal by biofeedback. This device was tested in a laboratory and in the field. In the laboratory the vibratory response was checked in the movements of clavicular abduction and trunk rotation movements in different angular positions. The vibratory response was also found at pre-established times that represented tolerance of activation in relation to daily activities. In the laboratory, all of these measures of the device functions were virtually simulated with the Proteus Labcenter Electronics software. In the field, in working activities, the viability of the use of the device was verified when programmed with a tolerance of 30 seconds and allowing a variation of 7 degrees in clavicular abduction. The laboratory tests for validation demonstrated that the precision of the coordinate measurements is <1°. The coefficients of correlation of the tests and retests were = 1. The results measured in the tests show that this device measures what it was proposed to measure and can be used in the detection and orientation of posture of shoulder protrusion. / Este estudo teve como objetivo a construção de um aparelho de biofeedback para a monitoração da postura de protusão de ombros. Os sujeitos da pesquisa foram cinco indivíduos adultos normais. A escolha foi intencional, sendo um do gênero masculino e quatro femininos, média de idade = 26,6 anos (20/326). Foi desenvolvido um aparelho de detecção da postura de protusão de ombros por meio de sensores com giroscópios fixados nos acrômios. A partir de uma postura pré-estabelecida o aparelho detecta as variações de coordenadas. Quando o indivíduo transgride a postura pré-estabelecida o aparelho emite por biofeedback um sinal de alerta vibratório. Este aparelho foi testado em laboratório e em campo. Em laboratório foi aferida a resposta de vibração nos movimentos de adução clavicular e rotação de tronco em diferentes posições angulares. Também foi verificada a resposta de vibração em tempos pré-estabelecidos que representam a tolerância de ativação frente as atividades de vida diária. Em laboratório, todos estes aferimentos de funções do aparelho foram simulados virtualmente no software Proteus Labcenter Eletronics. Em campo, em atividades laborais, foi verificada a viabilidade de uso do aparelho programado com um tempo de tolerância de 30s e permitindo a variação de 7° graus de movimento de adução clavicular. Os testes de validação de laboratório demonstraram que a precisão das medidas de coordenadas do aparelho é <1°. Os coeficientes de correlação dos testes e retestes foram =1. Os resultados aferidos nos testes mostraram que este aparelho mede o que se propõe a medir e pode ser utilizado na detecção e orientação na postura de protusão de ombros.
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Medidas da rotação interna glenoumeral em tenistas e em nadadores assintomáticos comparados com um grupo-controleTorres, Renato Rangel January 2008 (has links)
Introdução: O déficit de rotação interna glenoumeral, freqüentemente observado em praticantes de esportes que envolvem movimentos repetidos do membro superior sobre a cabeça, tem sido associado ao surgimento de lesões secundárias no ombro. Objetivos: Medir e comparar a amplitude de rotação interna glenoumeral em praticantes assintomáticos de tênis e natação, esportes com características diferentes, mas que envolvem esse tipo de movimento. Métodos: 54 voluntários assintomáticos do sexo masculino (108 ombros) divididos em 3 grupos (tenistas, nadadores, grupo-controle) foram submetidos à medida da amplitude de rotação interna glenoumeral através do método de exame clínico com estabilização da escápula (delineamento de pesquisa: estudo transversal). Foram comparadas as medidas dos ombros dominante e não dominante dentro de cada grupo e entre os grupos. Resultados: Em todos os grupos, o ombro dominante apresentou déficit de rotação interna se comparado com o não dominante. No grupo de tenistas o déficit médio foi de 23,9° ± 8,4° (P< 0,001), no de nadadores foi de 12° ± 6,8° (P< 0,001), e no grupocontrole de 4,9° ± 7,4° (P= 0,035). Comparados os membros dominantes entre os grupos, houve diferença entre todos, sendo o déficit apresentado pelos tenistas em relação ao grupo-controle (27,6°;P< 0,001) maior do que o dos nadadores (17,9°; P<0,001); entre tenistas e nadadores, foi de 9,7°;P=0,002). Conclusões: O membro dominante apresentou menor amplitude de rotação interna glenoumeral do que o não dominante em todos os grupos, sendo o déficit dos tenistas cerca de duas vezes maior do que o dos nadadores. A diferença média entre os membros no grupo controle foi menor do que 5°, o que está dentro do parâmetro de normalidade de acordo com a maioria dos estudos. Todos os grupos apresentaram diferenças se comparados os membros dominantes entre si. Os tenistas apresentaram a menor amplitude de rotação interna seguidos pelos nadadores. / Background: Glenohumeral internal rotation deficit, often diagnosed in players of overhead sports, has been associated with the development of secondary shoulder pathologies. Aim: To measure and compare the range of glenohumeral internal rotation motion in asymptomatic tennis players and in swimmers, different sports that share this overhead movements. Methods: Fifty-four asymptomatic male volunteers (108 shoulders) divided in 3 groups (tennis players, swimmers, control group) underwent measurements of glenohumeral internal rotation using clinical examination with scapular stabilization (study design: cross-sectional study). Measurements of dominant and nondominant shoulders were compared within and between groups. Results: In tennis players, mean déficit was 23.9° ± 8.4° (P< 0.001); in swimmers, 12° ± 6.8° (P< 0.001); and in the control group, 4.9° ± 7.4° (P= 0.035). Dominant shoulders showed significant difference between all groups, and the déficit of the group of tennis players in comparison with the control group (27.6°;P< 0.001) was greater than the deficit found in the group of swimmers (17.9°; P<0.001); between tennis players and swimmers, the deficit was 9.7°;P=0.002). Conclusions: Dominant limbs showed less glenohumeral internal rotation than the nondominant limbs in all groups, being the deficit in the group of tennis players about twice the deficit found for swimmers. Mean difference between limbs in the control group was less than 5°, which is within normal parameters according to most studies. There were statistically significant differences between all groups when dominant shoulders were compared to each other. Tennis players had the least range of motion, followed by swimmers.
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Perfil epidemiologico dos pacientes com tendinite do musculo supra-espinhal relacionada ao trabalho atendidos no ambulatorio de um hospital-escola / Epidemiological profile of patients with work-related supraspinatus tendonitis related to work in an outpatient clinic of a Medical School HospitalShiraishi, Wilma Hideko 17 February 2006 (has links)
Orientador: Jose Inacio de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T19:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Neste estudo analisa-se o perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico clinico de tendinite do supra-espinhal relacionada ao trabalho, atendidos no Ambulatório de Medicina do Trabalho do Hospital das Clínicas da UNICAMP, no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2004 e verifica-se, dentre as lesões do manguito rotador, quais as tendinites mais freqüentes. Trata-se de um estudo descritivo, com dados coletados dos prontuários do Serviço de Arquivo Medico (SAME), utilizando-se o Software Epi-info 6 para o registro de dados. Foram analisados 246 prontuários de pacientes atendidos no Ambulatório com diagnóstico clínico de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Desses, identificaram-se 112 pacientes com lesão do manguito rotador e, dentre estes, 106 eram especificamente tendinites do tendão do músculo supra-espinhal. Foram investigadas as variáveis relacionadas a sexo, idade, procedência, ocupação, lado do ombro comprometido, tipo de lesão, ramo de atividade econômica, situação de trabalho no primeiro atendimento, benefícios previdenciários, nexo com o trabalho e distribuição do diagnóstico clinico geral dos DORT neste período. Os resultados mostraram que, dentre as lesões do manguito rotador, a tendinite do tendão do músculo supra-espinhal obteve a maior freqüência, com 106 casos (94,6%); seguida do músculo subescapular com 4 (3,6%); músculo ínfra-espinhal com 2 (1,7%) e nenhuma referência do redondo menor. O grupo concentra-se na faixa etária de 22 a 71 anos de idade, com média de idade de 40 anos (dp= 8,75) sendo que, destes, 74 (69,8%) eram do sexo feminino. O lado do ombro mais comprometido foi o direito em 52 casos (49,1%), o esquerdo em 28 (26,4%) e bilateral em 26 (24,5%). Dentre as principais ocupações, os operadores de máquina e os auxiliares de produção tiveram a maior prevalência (25,4%). Em seguida, auxiliar de cozinha (11,3%) e auxiliar de serviços gerais (6,6%). Do total, 44 (41,5%) pacientes pertenciam à indústria alimentícia e 25 (23,6%) à indústria metalúrgica. Dos pacientes com diagnóstico clínico de tendinite de supra-espinhal o nexo causal com o trabalho foi estabelecido em 100 pacientes (94,3%) / Abstract: Epidemiological profile of pacients with supraspinatus tendinitis related to work in an outpatient Clinic of A Medical School Hospital. This study analyzes the epidemiological profile of patients that consulted at the Occupational Health Outpatient Clinic of the UNICAMP General Hospital, in the period between January 2002 and December 2004, and had clinical diagnosis of work-related Supraspinatus Tendinitis. It also verifies the most frequent tendinitis among rotator cuff injuries. It is a descriptive study using data collected from patients' records in the Medical Record
File Service (SAME) and Epi-info6 software was used for recording the data. A total of 246 records of outpatients seen at the Hospital Clinic with clinical diagnoses of Work Related Musculoskeletal Disorder (WRMD) were analyzed. In this group, 112 patients with Rotator Cuff Tendinitis were selected and among these there were 106, specifically, with Supraspinatus Tendinitis. Variables such as gender, age, origin, occupation, side of injured shoulder, type of injury, area of economic activity, work status at first appointment, workers compensation benefits, relation of injury to work, and the distribution of clinical diagnoses of WRMD during the period mentioned, were examined. The results showed that among rotator cuff injuries, supraspinatus tendinitis was the most frequent with 106 cases (94.6%); next came subscapular]s injuries with 4 cases (3.6%), infraspinatus with 2 (1.7%), and there was no reference to teres minor. The age of this group varies from 22 to 71 years old, mean age being 40 (sd=8,75). Among them, 74 (69.8%) patients were female. The side most frequently injured was the right shoulder in 52 cases (49.1%), the left in 28 (26.4%) and both in 26 (24.5%). Among the main occupations, machine operators and production helpers were the most prevalent, both with 25.4%. Next came cooks (11.3%) and all-task helpers (6.6%). A total of 44 (41.5%) patients pertained to the food industry and 25 (23.6%) to metallurgical industry. In the group of patients with clinical diagnosis of supraspinatus tendinitis the relation of injury to work was established in 100 patients (94.3%) / Mestrado / Saude Coletiva / Mestre em Saude Coletiva
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Qualidade de vida e capacidade funcional de pacientes com capsulite adesiva submetidos a bloqueios do nervo supraescapular / Quality of life and functional capacity of patients with adhesive capsulitis submitted to suprascapular nerve blocksFernandes, Marcos Rassi 27 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-27 / Introduction: The simultaneous assessment of quality of life and functional capacity from the patient's self perception with adhesive capsulitis may contribute to the improvement of health care of this population. Objectives: To describe the techniques and clinical indications of suprascapular nerve block, as well as their complications, based on literature data; to assess the quality of life and functional capacity of patients with adhesive capsulitis at the beginning and end of treatment with blocks and to analyze the factors associated with satisfactory quality of life and better functional capacity. Methods: Prospective clinical study in adults and elderly patients with adhesive capsulitis submitted to weekly treatment with suprascapular nerve blocks, users of a private orthopaedic hospital, located in the city of Goiânia-GO, in the period of august 2010 to february 2012. Quality of life was assessed by the WHOQOL-BREF and functional capacity by DASH at the beginning and end of treatment. The Constant score greater than or equal to 55 points was used for the end of the blocks and the Wilcoxon test to compare the initials and finals scores of the WHOQOL-BREF and DASH. Multiple regression analysis of Poisson was carried out using satisfactory quality of life and better functional capacity as outcomes. Significance level of 5%. Results: Forty-three patients with a mean age of 54,7 years were evaluated. Better scores of quality of life and functional capacity were obtained at the end of treatment, when compared to the initials scores. Patients with age greater than 50 years old were associated with higher scores of quality of life in the physical and psychological WHOQOL-BREF domains and those with better educational level in the physical and environmental domains. Age greater than 50 years old and higher schooling were also associated with better functional capacity of the affected shoulder. Conclusions: There are several techniques and clinical indications for the performance of the suprascapular nerve block. Although rare, complications may occur. Quality of life and shoulder functional capacity of patients
with adhesive capsulitis improved at the end of the treatment with suprascapular nerve blocks, being influenced by the higher age and better educational level. / Introdução: A avaliação simultânea da qualidade de vida e da capacidade funcional, a partir da percepção dos próprios pacientes portadores de capsulite adesiva, pode contribuir para a melhoria da atenção à saúde dessa população. Objetivos: Descrever as técnicas e indicações clínicas do bloqueio do nervo supraescapular, bem como suas complicações, a partir de dados da literatura; avaliar a qualidade de vida e a capacidade funcional de pacientes com capsulite adesiva no início e no final do tratamento com bloqueios e analisar os fatores associados à qualidade de vida satisfatória e à melhor capacidade funcional. Métodos: Estudo clínico prospectivo em pacientes adultos e idosos com capsulite adesiva submetidos a tratamento semanal com bloqueios do nervo supraescapular, usuários de um hospital ortopédico privado, localizado na cidade de Goiânia-GO, no período de agosto de 2010 a fevereiro de 2012. A qualidade de vida foi avaliada pelo WHOQOL-BREF e a capacidade funcional pelo DASH, tanto no início quanto no final do tratamento. O escore de Constant maior ou igual a 55 pontos foi utilizado para o término dos bloqueios e o teste de Wilcoxon para comparar os escores iniciais e finais do WHOQOL-BREF e DASH. Foi realizada análise de regressão multivariada de Poisson, utilizando como desfechos a qualidade de vida satisfatória e a melhor capacidade funcional. Nível de significância de 5%. Resultados: Foram avaliados 43 pacientes, com idade média de 54,7 anos. Foram obtidos melhores escores de qualidade de vida e capacidade funcional no final do tratamento, quando comparados aos escores iniciais. Pacientes com idade maior que 50 anos foram associados a escores mais elevados de qualidade de vida nos domínios físico e psicológico do WHOQOL-BREF e aqueles com melhor nível educacional nos domínios físico e ambiental. Idade maior que 50 anos e maior escolaridade também foram associados à melhor capacidade funcional do ombro acometido. Conclusões: Existem diversas técnicas e indicações clínicas para a realização do bloqueio do
nervo supraescapular. Apesar de raras, complicações podem ocorrer. A qualidade de vida e a capacidade funcional do ombro dos pacientes com capsulite adesiva melhoraram no final do tratamento com bloqueios do nervo supraescapular, sendo influenciadas pela maior idade e melhor nível educacional.
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