• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 257
  • 63
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 338
  • 129
  • 105
  • 47
  • 45
  • 45
  • 45
  • 41
  • 37
  • 37
  • 36
  • 34
  • 22
  • 21
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Enigma económico de los espíritus dueños del oro: minería en pequeña escala de oro en Sudamérica

Pachas Cuya, Víctor Hugo January 2019 (has links)
Explica como en Bolivia, Colombia, Ecuador y Perú, el enigma económico es una dádiva otorgada a los mineros mediante sueños, esta dádiva simboliza un acuerdo verbal que indica la ubicación de un depósito de oro muy rico. Los mineros agradecen el acuerdo verbal mediante “pagos”, rituales que sintetizan simbólicamente que la mujer es la bisagra para conservar el sistema de parentesco, por ello ritualizan al principal espíritu de la mina como una mujer; el minero adquiere un estatus social respetable para establecer acuerdos verbales con sus pares; en un contexto donde la minería de pequeña escala tiene altos niveles de conflicto esta cultura es simbolizada como la búsqueda constante por respetar acuerdos verbales en un mundo de incertidumbres. Esta cultura basada en la incertidumbre se consolida en las antípodas de una sociedad hegemónica que continuamente margina una economía andina. Los mineros viven su experiencia en una diversidad religiosa, transitando y aprendiendo códigos religiosos, como el andino, el católico y el evangélico. / Tesis
12

O herói: uma mitologia da vida cotidiana

Campos, Maria do Socorro Maia Chaves Arrais January 1989 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-03-27T13:39:43Z No. of bitstreams: 1 000055270.pdf: 2127958 bytes, checksum: df1ce45d519ab8464e0d80f1e9fa7927 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-27T13:40:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000055270.pdf: 2127958 bytes, checksum: df1ce45d519ab8464e0d80f1e9fa7927 (MD5) / O presente estudo teve por objetivo, através da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, configurar a emergência do mito do herói no desenvolvimento psicológico do homem contemporâneo, vinculando-o a uma perspectiva simbólica. Observou-se que as forças simbólicas, através das quais os mitos se expressam, não perderam importância para a humanidade, mas ao contrário, servem como mediadores entre os processos conscientes e inconscientes. A dimensão arquetípica reconduz o ser humano a experiências vividas repetidamente durante milênios, na tentativa de situá-lo na sua condição de ser participante do mundo, em que vive. A mudança é apenas no modo como o mito é pontoado em sua determinada época. A validade do simbolismo arquetípico do herói, com muita propriedade, projeta-se através dessa demanda, porque sua manifestação ocorre em todos os locais e culturas inscrevendo sua característica universal ou coletiva. Na realização desta pesquisa foi utilizado o Teste de Apercepção Temática de Murray e relatos de sonhos coletados de um grupo de 27 pessoas, das quais quinze são do sexo feminino e doze do sexo masculino, adultas e normais no tocante aos aspectos de natureza psicológica do ser humano. As narrativas de histórias do TAT e os sonhos apresentados foram utilizados a guisa de ratificar a teorização aqui exposta. Este estudo constatou dentro de uma relativa elasticidade do modelo analítico, a emergência do mito do herói de maneira transparente, tanto nas histórias como nos sonhos que é o modo específico do inconsciente se comunicar com a consciência numa linguagem metaforizada, dialetizada, mas que fornece senhas que facilitam ir aos conteúdos e motivos básicos da totalidade psíquica. Finalmente, buscou a compreensão do significado psicológico da polaridade do mito do herói no desenvolvimento da personalidade, descrevendo as três etapas da trajetória e evolução do herói, interligando histórias e sonhos, que remetem ao processo de individualização e conduz o indivíduo a retomada de um viver mais maduro, consequente e sobretudo singular.
13

Xadrez, Édipo e símbolo : considerações sobre os sentidos de um jogo edipiano

Rua, Átila 16 December 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-02-22T12:39:44Z No. of bitstreams: 1 2010_AtilaRua.pdf: 2184271 bytes, checksum: 6e5dc448e199d483713ba33dc52e8910 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2011-03-01T10:49:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AtilaRua.pdf: 2184271 bytes, checksum: 6e5dc448e199d483713ba33dc52e8910 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-01T10:49:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AtilaRua.pdf: 2184271 bytes, checksum: 6e5dc448e199d483713ba33dc52e8910 (MD5) / Este trabalho cita as elaborações psicanalíticas clássicas acerca do xadrez com o intento de propor mudanças quanto ao entendimento do componente edipiano do jogo. O destaque recai sobre a insuficiência das teorias do simbolismo para retratar integralmente a extensão do Édipo enxadrístico, posto que omitem a importância singular da função paterna como executora de atos de nomeação. Verifica-se que a representação do símbolo enxadrístico, a regra que cria as jogadas, detém distinta composição, comparada ao símbolo contido na língua e nas teorias mencionadas acima. As especificidades da rede simbólica do jogo possibilitam numerosos entrelaçamentos com a linguagem, que originam símiles e metáforas relevantes para a compreensão do posicionamento do sujeito. As coincidências conceituais entre os sistemas epistemológicos da filosofia da linguagem ordinária, da psicanálise, da semiótica, das teorias sobre os jogos e do xadrez recebem detalhamento que visa a diferenciar entre o que se imagina acerca do xadrez, e o que factualmente caracteriza este jogo. A exposição dos detalhes aponta a necessidade da construção de uma semiologia própria dos atos enxadrísticos, e as mudanças na definição do símbolo terão conseqüência direta sobre a origem da concepção edipiana para o xadrez. Assim, constata-se que o Édipo não é onipresente na execução do jogo, conforme supunham os psicanalistas neo-freudianos, mas se propaga pelas ações dos enxadristas. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This writing goes through the classical psychoanalytical elaborations about chess to propose changes to the understanding of the Oedipian component of the game. The highlight goes to the insufficiency of symbolism theories to integrally portray the extension of chess’ Oedipus, since they omit the singular importance of the father function as executor of naming acts. It becomes evident that the representation of the chess symbol, the rule which creates the moves within the game, presents a different composition, compared to tongue-specific symbols and to that created by those aforementioned theories. The specificities of the symbolic net of the game make possible to bring numerous interlocks with language, which creates similes and metaphors relevant to comprehend the subject position. The conceptual coincidences between epistemological systems such as ordinary language philosophy, psychoanalysis, semiotics, theories about games, and chess receive detailed description in order to distinguish between what is commonly thought about chess and what actually the game is. The exposition of the details calls for the necessity of construct a proper semiology of chess acts, and it is clear that changes to definitions of the symbol bring direct consequences about the Oedipian understanding in chess. Thus, it is shown that Oedipus is not omnipresent in chess playing, in the way thought by neo-freudian psychoanalysts, although it is disseminated through the actions of the players.
14

Um desafio submerso : evocações, de Cruz e Sousa, e seus aspectos de construção poetica

Silva, Luiz 23 June 1999 (has links)
Orientador: Paulo Elias Allane Franchetti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-25T01:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_Luiz_M.pdf: 28497469 bytes, checksum: 0ad26daf717865d9de6091facbf451bc (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Visa o presente trabalho a um estudo dos recursos literários utilizados por Cruz e Sousa na construção de seu livro Evocações. Inicialmente, para melhor situar a obra em sua gênese cultural, discutem-se as noções de prosa poética e poema em prosa. A seguir, pretende-se realçar as predominâncias construtivas e temáticas nos trinta e seis textos que compõem a obra, considerando os tanto sob O ponto de vista narrativo e seqüencial, quanto sob o ponto de vista poético de cada um. Busca-se revelar também o significado da obra em um dado contexto sócio-cultural / Abstract: The present research aims to a study of the resources employed by Cruz e Sousa in the making of his work Evocações. Initially in order to better place the work in its cultural genesis, the concepts of poetic prose and poem in prose are discussed. Next, an emphasis on the constructive and thematic prevalence is intended through all the thirty six texts that make up the work, considering them from their sequential, narrative and poetic standpoint. A disclosure of the work meaning in a social and cultural given context is also attempted. / Mestrado / Teoria Literaria / Mestre em Letras
15

Representación icónica de la Virgen María en la obra de Francisco Zurbarán y Bartolomé Esteban Murillo

Villegas Candia, Carol January 2010 (has links)
No description available.
16

El demonio y la sombra: el problema del mal desde la psicología analítica de Carl Gustav Jung

Barrionuevo Durán, Camilo 15 January 2012 (has links)
Magíster en Psicología Clínica de Adultos / El problema que aquí nos convoca es tan antiguo como el nacimiento de la consciencia de sí en el hombre, pues conjuntamente con la capacidad de autopercatación deviene –como ya lo señala el Génesis– la consciencia del bien y del mal como posibilidades de representación simbólica. Incluso en la psique primitiva, sumergida mayormente en el magma difuso de la inconsciencia (Jung, 1931b), emerge la noción de lo maligno. Es por tanto necesario un grado de diferenciación de la consciencia bien básico para que ya aparezca en la psique la distinción religiosa entre las entidades luminosas y benéficas de las demoniacas y oscuras. No hay cultura sobre el planeta, ni época alguna en que un pueblo humano no se haya enfrentado a la noción del mal y lo demoniaco. Por más primitiva que sea la cultura, en la medida que ya exista algún grado de reflexión consciente, se instala indefectiblemente en el corazón del hombre la intuición sobre el lado oscuro de la naturaleza y la divinidad, emerge la pregunta por las entidades de la noche, del mundo de los muertos, de los dioses y demonios que encarnan una cualidad oscura y malévola (Hillman, 1979). ¿Cuántas generaciones y generaciones de hombres han sido ya atrapados por la quemante reflexión?: ¿Que es el mal?, ¿de dónde proviene?, ¿cuál es su naturaleza?, ¿existe la posibilidad de vencerlo?, ¿qué relación tiene con la divinidad? Paradójicamente, y pese a la universalidad de estas preguntas, encontramos que el tema, misterioso y abismal como es, no termina de agotarse ni comprenderse nunca satisfactoriamente. En ese sentido sea ésta una confesión de entrada de la propia incapacidad y limitación personal, pues pretender poder dar cuenta a cabalidad de la realidad del mal es ya, como quedará claro en el transcurso del presente trabajo, por la naturaleza de tal pretensión, una ambición satánica. Al mal no podemos acercarnos sino dando círculos, iluminando por aquí algún aspecto, mostrando por allá este otro; pero el demonio, como figura anímica que mejor encarna el mal en nuestra cultura, es imposible de apresar, comprender y someter por completo, como se intuye en el motivo onírico que hace las veces de prefacio. Sin embargo, como Jung (1961) ya lo hacía notar, este intento de acercamiento reflexivo se ve sorpresivamente obstaculizado por una de las consecuencias principales que sufre la consciencia al tratar de relacionarse con el mal: la capacidad de reflexión y entendimiento consciente se ven notoriamente disminuidos por él. ¿No nos es acaso natural dicha experiencia ante el desfile brutal y despiadado de la cotidianidad del noticiario? ¿No nos quedamos pasmados ante el crimen grotesco, ante la irracionalidad de la demoniaca guerra nuestra de cada día, ante la tortura y la violencia desatada? Desde este lugar se va irguiendo de a poco la necesidad y relevancia de este estudio, pues, como enfáticamente afirmaba Jung (1961) respecto al estado actual de nuestra sociedad ante este problema: Estamos frente al mal y no sólo ignoramos lo que se halla ante nosotros sino que tampoco tenemos la menor idea de cómo debemos reaccionar […] Efectivamente, no tenemos imaginación para el mal porque es el mal el que nos tiene a nosotros. Unos quieren permanecer ignorantes mientras otros están identificados con el mal. Esta es la situación psicológica del mundo actual. (pp. 244-245, cursiva del original) El camino que emprenderemos en este trabajo para intentar dar cuenta del presente intento de acercamiento reflexivo tomará la vía simbólica, pues, como postula la psicología analítica, el símbolo es uno de los medios más eficaces y apropiados para hablar sobre las realidades del alma (Jung, 1964). El símbolo, por definición, es algo vago, desconocido y misterioso, que muestra y oculta a la vez, y que se constituye como una notable forma de expresión de realidades anímicas parcialmente intuidas (Jung, 1921). En ese sentido, el símbolo cultural y religioso de mayor impacto y trascendencia para nosotros, occidentales, para referirnos al problema del mal es, sin duda, Satanás, el demonio. La premisa que sustenta el presente trabajo es que a través de seguirle la pista evolutivamente al concepto mitológico de Satanás en la tradición judeocristiana nos estaremos acercando de forma más significativa al problema del mal que si lo hiciéramos desde una perspectiva meramente racional conceptual e incluso exclusivamente teológica. Esto presupone el hecho que tales mitologemas deben ser concebidos como expresión directa de una realidad espiritual; cómo símbolos que son capaces de expresar adecuadamente lo que no se puede captar racionalmente. Todas las opiniones sobre dicha figura mitológica [Satanás] permiten reconocer su estructura en su conjunto y con ella el contenido espiritual, del cual es la expresión simbólica. Esta forma de entender los mitologemas plantea, como otra hipótesis más, el que el alma del hombre, conforme a su modo de ser, no puede ser considerada como algo distinto de lo “sobrehumano” (y con ello también de lo “infrahumano”), sino como un órgano que corresponde a estas esferas y que encierra en sí estos poderes no humanos, sobrehumanos e infrahumanos. No es cuestión de hablar aquí simplemente de Dios y del diablo, ni de su esencia en sí, ya que esto sería especulación metafísica, sino de aquellos contenidos espirituales y de aquellas experiencias de lo sobrehumano en una época de creación religiosa, de la cual aparecen como manifestación. No son entidades metafísicas, por tanto, el objeto de estas consideraciones sino su imagen en el alma del hombre -Dios y el diablo como imágenes originales. (Schärf, 1951, p. 113, cursivas son nuestras) Coincidiendo con este punto de vista metodológico sostendremos, por tanto, una perspectiva investigativa en la que nos interesará interrogar e interpretar a Satanás como expresión simbólica de una vivencia psíquica determinada. Como acabamos de señalar, mantendremos la hipótesis que a través de su estudio y comprensión nos podremos acercar a un contenido del alma que ha sido expresado en occidente hace más de dos mil años de historia a través de su figura. Aunque Satanás en nuestra época ha sufrido grandes embates teológicos y un notable cambio de mentalidad religiosa, no deja de llamar la atención que para un número importante de contemporáneos aún se mantiene con vigencia como símbolo vivo que expresa ciertas realidades del devenir del alma humana. Desde éste contexto investigativo plantearemos los objetivos generales que guían la presente investigación y que se constituyen paralelamente como los tres capítulos principales en que dividiremos nuestro recorrido, ellos son: 1. Elaborar una interpretación comprensiva de la forma de manifestarse evolutivamente de la figura de Satanás, tal y como aparece en la tradición judeocristiana, de la mano de los escritos bíblicos pertinentes. 2. Reconocer los planteamientos generales de la psicología junguiana respecto al problema del mal, a través del concepto estructural de “sombra” en los niveles personal, colectivo y arquetípico. 3. Establecer puentes interpretativos, desde el particular punto de vista de la psicología analítica, sobre la fenomenología anímica de la figura de Satanás, y esbozar una perspectiva comprensiva sobre el problema del rol de Satanás en el contexto del proceso de revelación divina. Como se aprecia, este trabajo pretende establecer puentes entre las comprensiones teológicas doctrinales católicas sobre Satanás y los postulados junguianos acerca del problema de la sombra, entre deux que pensamos puede ser fructífero al momento de pensar simbólicamente sobre la realidad anímica del mal y su particular forma de manifestarse en el hombre. La elección de las escrituras judeocristianas (antiguo y nuevo testamento, además de algunos textos apócrifos donde se menciona a Satanás) como los textos de base sobre los que construiremos nuestro análisis e interpretación simbólica psicológica, se justifica por la relevancia que ellos han tenido para la vida espiritual occidental. En cierta medida, toda reflexión teológica sistemática y rigurosa se cimienta desde sus contenidos. Sin embargo, consideramos que es pertinente especificar y aclarar que en este trabajo no hablaremos ni como exégetas ni como teólogos, pese a que trataremos contenidos que dichos estudiosos abordan, ya que no contamos ni con la formación ni con la preparación adecuada para ello. Sea éste otro reconocimiento de las propias limitaciones al respecto antes de emprender esta tarea, pues abordaremos el presente trabajo desde la condición de “lego interesado en materias de índole religioso”. En cambio, nuestra perspectiva de investigación teórica se mantendrá siempre en el campo de competencias de la reflexión psicológica, desde la particular mirada de la psicología analítica junguiana arquetipal, campo en el cuál sí contamos con las competencias mínimas necesarias para abordar este proyecto. La relevancia y justificación de esta investigación encuentra una directa relación con los objetivos recién enunciados. En cierta medida ella se condice con los distintos niveles de implicancia del análisis de este problema. En un primer momento, consideramos que ya desde la perspectiva meramente teórica un estudio de estas características encuentra una importante razón de ser. Como señalábamos un poco más arriba, el generar perspectivas reflexivas y comprensivas sobre la experiencia humana del mal parece ser un primer paso necesario para su abordaje. Desde esta perspectiva la condición mínima para poder entablar algún tipo de relación con el mal es la de nombrarlo, conocerlo e iluminarlo. Teóricamente, por tanto, resulta necesario elaborar propuestas comprensivas que nos permitan imaginarnos el mal. Más específicamente, desde la perspectiva de la co-construcción del conocimiento en el campo de la psicología analítica, dada la abundancia y profundidad con la que Jung se dedicó a elaborar la pregunta por la figura de Satanás y la realidad del mal, profundizar sobre éste aspecto teórico resulta fundamental y significativo. Al mismo tiempo, la temática del mal desde el punto de vista clínico se constituye como una de las mayores encrucijadas para el psicoterapeuta en su trabajo cotidiano (Goldberg, 1999). El caso de las psicopatías y los trastornos narcisistas graves, por poner un ejemplo, sorprende al psicoterapeuta en el ejercicio clínico, más cuando estas se insertan en contextos psicosociales que facilitan que personas y grupos humanos completos se identifiquen con valores oscuros y sombríos, como, por ejemplo, suele suceder en los complejos carcelarios y en ciertos grupos delincuenciales (independientemente del estrato socioeconómico al que correspondan). El problema del mal encarnado y constelado es una situación clínica límite que muchas veces dificulta y paraliza el proceso psicoterapéutico. Sabido es que este tipo de pacientes parecen ser particularmente refractarios a todo tipo de tratamiento psicoterapéutico y tenazmente resistentes al cambio; siendo que, paradójicamente, son uno de los casos clínicos que más urgentemente necesitarían transformarse, por el alto nivel de sufrimiento que pueden llegar a provocar en el ámbito relacional (Goldberg, 1999). La identificación con el mal de determinadas personas, a la que Jung se refiere en la cita reciente al comentar el estado espiritual de nuestras sociedades contemporáneas, es un fenómeno que para la mayoría, incluidos los terapeutas, resulta un verdadero enigma que fascina y aterra a la vez (basta dar una breve mirada por las manifestaciones artístico-culturales literarias y cinematográficas para tomar consciencia de ello), dada la radicalidad con que parecen ser portavoces del mal. Aunque este estudio no pretende abordar el problema desde la perspectiva de las repercusiones prácticas clínicas, sostenemos que la posibilidad de establecer una lectura simbólica del mal puede ayudar a generar reflexiones comprensivas que sirvan como trasfondo interpretativo para el abordaje clínico de situaciones terapéuticas en que el problema del mal aparezca como figura. Otra vertiente respecto de la relevancia del presente estudio se relaciona con la dimensión social-política. Si bien hemos nombrado recién la psicopatía como entidad paradigmática del problema del mal, no es menos cierto que dicho problema nos concierne a todos en tantos sujetos con una potencialidad inherente de quedar presos bajo su influencia. Con no poca frecuencia, ha sido el mismo Jung (1936) el que levantó su voz respecto de las repercusiones políticas y sociales que conlleva la falta de reconocimiento de la propia sombra y de la potencialidad destructiva que habita en cada ser humano. Esto es particularmente evidente en determinados contextos anímicos sociales de intensa agitación psicológica colectiva, como lo son los ambientes de revolución, protesta social, regímenes totalitarios y guerras. La constelación colectiva de arquetipos de fuerte carga oscura destructiva es un fenómeno anímico social que cíclicamente nos ha dejado pasmados como civilización ante la consciencia de nuestra propia potencialidad para el mal (Jung, 1946d). Coincidiendo con el diagnóstico cultural de Jung al que acabamos de hacer referencia, Schärf (1951) sostuvo al respecto: En esta época, en la que el mal ha oscurecido el mundo, y ha sido capaz de manifestarse con un poder inimaginable; con una dinámica, que evoca el cuadro apocalíptico pintado por San Juan (XX, 2, 3, 7, 8) sobre el demonio liberado de sus cadenas después de mil años de prisión, y lo transforma en expresión adecuada de una realidad directamente vívida, la cuestión sobre la esencia y el origen de este poder adquiere una actualidad evidente. En una época como ésta, no resulta carente de sentido insistir en los orígenes de esta imagen del diablo. (p. 113). Bajo este escenario contemporáneo tenemos, entonces, la responsabilidad de hacer frente e integrar dialógicamente este tipo de fuerzas anímicas inconscientes y primitivas, no sólo desde la importancia de “mi” particular forma de relación con el mal individual, sino desde la responsabilidad sociopolítica ante la constelación comunitaria de este tipo de fuerzas anímicas. Ya que es justamente a través de la posibilidad de reflexión y análisis racional (entre otras) que el proceso de fortalecimiento de la consciencia se lleva a cabo, que la presente discusión cobra especial relevancia. Nuevamente insistimos, necesitamos de mayor imaginación para el mal. De esta forma, existe la posibilidad de que si generamos mayor comprensión sobre la dirección que apunta el mito cristiano de Satanás, de forma tal que éste se resignifique y nos facilite vincularlo con los contenidos anímicos que encarna, podamos, quizás, aprender algo respecto a la fenomenología del alma y sus conflictos. Finalmente mencionemos al respecto los grandes vacíos reflexivos que en las ciencias sociales e incluso en la teología contemporánea existen en torno a este problema. Vacío que no se condice con la dramática vigencia operativa del lado oscuro del alma en nuestra situación cultural y sociopolítica. No es necesario insistir más entonces en lo vital que resulta generar mayores comprensiones y reflexiones al respecto. Esperamos que este trabajo sea un pequeño grano de arena que vaya en esa dirección. Antes de cerrar la presente introducción vaya una especie de advertencia y aclaración que guarda relación con el corazón teórico que guiará los derroteros venideros. Sirva ésta como faro y norte, que se mantenga implícita a través de la lectura de las páginas subsiguientes para hacer de este recorrido una experiencia de sentido. Pues la columna vertebral de este trabajo se refiere a la intuición o hipótesis, que se comienza a elaborar ya desde el primer capítulo, de que existe un proceso de revelación de la imagen divina que establece una dialéctica precisa con la forma de manifestarse de Satanás. Pues la divinidad (o más exactamente la imagen de la divinidad que emerge en el hombre) en la tradición judeocristiana claramente presenta un devenir y trasformación progresivo, que en estos años de historia religiosa occidental, desde el temprano despertar religioso del pueblo de Israel hasta nuestros días, se ha ido revelando paulatinamente. Dicho en lenguaje psicológico podríamos afirmar que la imago dei ha sufrido un proceso de transformación sistemática desde el viejo Yahveh veterotestamentario y su ambivalente actitud hacia la humanidad, al Dios misericordioso y compasivo que a través de Cristo opta definitivamente por hacerse hombre y sellar un pacto de salvación, hasta que, de ahí en más, a través del paráclito prometa revelarse y encarnar nuevamente en el corazón de cada hombre. Postularemos la hipótesis que este proceso de revelación divina en curso no se ha desarrollado sin que afecte la forma de concebirse la personificación del mal, y, como veremos, Satanás mismo ha cambiado desde sus tempranas apariciones en los primeros escritos veterotestamentarios hasta nuestros días. Intentaremos por tanto comentar y tratar de hacer inteligible en algún grado dicha relación misteriosa y profunda que vive en el corazón de la espiritualidad occidental cristiana y que justifica el sendero que aquí emprendemos.
17

El ataque de pánico a la luz de la función paterna : una contribución psicoanalítica

Silva Checa, María Luisa 06 June 2016 (has links)
El objetivo de esta investigación es mostrar la relación que existe entre el papel de la función paterna en la actualidad y la presencia de síntomas somáticos de origen psíquico, como son los ataques de pánico. Se intenta con ello, realizar un aporte a la comprensión de estos síntomas, que se encuentra básicamente conceptualizada desde la problemática de la díada madre-hijo. Para ello, se describen las características de estos síntomas y su ubicación en la cultura, así como se presentan los principales aportes conceptuales que se han desarrollado desde el psicoanálisis para su comprensión. Ellos son: la revisión del concepto de neurosis actual, el desamparo del Yo, la ruptura de la simbiosis y el cortocircuito de lo simbólico. Es esto último, lo que condujo la investigación hacia una profundización sobre la inclusión de la función paterna en esta problemática. Se revisan autores como Green (2009), Castoriadis (2005), Milmaniene (2004) y Dor (2004), para reflexionar sobre la relación que el declive en la función paterna podría tener en la manifestación de estos síntomas psicopatológicos, en los que falla precisamente la capacidad simbólica, función directamente asociada al padre / The aim of this investigation is to show the relation that exists between the paper of the paternal function at present and the presence of somatic symptoms of psychic origin, since they are the assaults of panic. This is an effort to realize a contribution to the comprehension of these symptoms, that mother - son is basically conceptualized from the problematics of the díada. For it, it will be described the characteristics of these symptoms and his location in the culture, as well as let's sense beforehand the principal conceptual contributions that have developed from the psychoanalysis for his comprehension. They are, the review of the concept of current neurosis, the abandonment of me, the break of the simbiosis and the short circuit of the symbolic thing. It is the above mentioned, which have led to a deepening on the paternal function. It have been reviewed authors like Green (2009), Castoriadis (2005), Milmaniene (2004) and Dor (2004), to reflect on the relationship that the decline in the paternal function could have in these manifestations of psychopathological symptoms, in which it trumps precisely the symbolic capacity, function directly associated with the father. / Tesis
18

La juventud y el simbolismo de la música manguebeat: valores y postmodernidad

Sá Markman, Rejane 02 June 2003 (has links)
No description available.
19

Comedia psicológica de posguerra

Etcheverry, Delia S. January 1946 (has links)
No description available.
20

Poética de la trascendencia y operatividad barroca — análisis estético de la doble dimensión de Cristo

Arellano Galgani, Patricia Ivette January 2011 (has links)
El ánimo de esta investigación es de largo aliento, de carácter preliminar, con conclusiones abiertas o inacabadas. Intenta notificar cierto contexto en que vivimos, remitiendo el asunto a la esfera representacional. Este problema trabajará sobre la doble naturaleza de la persona de Cristo referida en sus representaciones. Debido al carácter universal de Cristo, es que lo natural y lo sobrenatural coinciden y permean, así su presencia adquiere un marcado acento ingrávido respecto a la particularidad de lo cotidiano. Desmenucemos esta suerte de fórmula. En primer término, tanto la universalidad y la ingravidez derivan del relato que se conforma en torno a Cristo, un relato que no está exento de polémicas y consecuencias, como veremos más adelante. En segundo término, este relato introduce, en su propia narración, un grado ficcional importante.Advertimos esto al saber que el cristianismo es la historia de la encarnación de Dios y del suplicio de su cuerpo humanizado, de Cristo, y es en Él que se da un modo particular de ser: la mezcla y tensión entre lo natural y lo sobrenatural. La dilucidación de este problema se efectuará en dos ámbitos: el primero referido a la dualidad de Cristo con énfasis en la ingravidez de su corporalidad, trabajada en dos sentidos: el primero tiene que ver con la búsqueda de la trascendencia de la materia desde lo sublime, son escenas que apelan a cierta receptividad de la obra por parte del espectador, y tiene que ver con la generación de cierto ánimo más que con condiciones particulares de la obra; la segunda guarda relación con la obtención de la trascendencia por medio del suplicio de la carne, es un espectáculo que rebosa la particularidad del cuerpo de Cristo. Este primer ámbito lo llamamos Poética de la trascendencia, con sus dos ramificaciones: la escena sublime y la escena grotesca. Se trabajará con ideas de Kant, Lyotard, Kristeva y Hegel, analizando tanto pinturas como películas. El segundo ámbito refiere al trabajo representacional de la doble dimensión de Cristo desde el desmonte de la representabilidad de la figura de Cristo, analizado desde dos frentes: el primero tiene que ver con el desarme efectuado por el arte crítico modernista hacia la estructura de todo metarelato, mientras que el segundo guarda relación con lo que queda por fuera de este desarme del metarelato cristiano. Este segundo ámbito lo denominamos Operatividad barroca, con sus dos aristas: la escena irónica y la escena obscena. Se trabajará con conceptos desarrollados por Barthes, Deleuze y Derrida, analizando pinturas, obra de teatro y películas. Es necesario, antes que todo, analizar los factores históricos-religiosos y la problemática estética particular, especialmente la referida a la diferencia entre la representación clásica y la cristiana. Los dos capítulos siguientes se encargarán de esto.

Page generated in 0.4231 seconds