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A cr?tica de Hegel ao formalismo moral Kantiano

M?ller, Rudinei 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433481.pdf: 812149 bytes, checksum: 823e6e013f887808edf52347a4e1cec0 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / A cr?tica de Hegel ao formalismo da moral kantiana ? um tema que pode ser abordado de diferentes modos. Esta tese demonstra que tanto na filosofia de Kant, quanto na de Hegel, os argumentos decisivos em rela??o ao formalismo (Kant) e a sua necess?ria supera??o (Hegel) est?o desenvolvidos na filosofia especulativa. A superioridade cr?tica de Hegel em rela??o ? Kant consiste na sua radicalidade. Demonstra-se como para Hegel o pr?prio finito, o fen?meno, j? ? um n?o n?o-finito, revelando a sua contradi??o interna, que ao ser exposta, revela a substancialidade, o verdadeiro infinito, no qual os dois momentos contrapostos, finito e infinito, s?o verdadeiros. O ser determinado j? cont?m em sua destina??o um dever-ser, superando a kantiana separa??o, exclus?o e oposi??o entre ser e dever-ser. O crit?rio supremo da moral kantiana, o imperativo categ?rico, ?, segundo Hegel, vazio, formal, anal?tico e tautol?gico. Pois, um crit?rio moral totalmente formal somente pode afirmar em rela??o ? m?xima, o que ela sempre j? sabe. Ele ? incapaz de acrescentar uma nova informa??o de forma sint?tica. O que a f?rmula diz da m?xima, j? est? na m?xima, logo n?o diz nada de novo. Dessa forma, o roubo n?o ? poss?vel de ser justificado, mesmo por que a palavra roubo j? est? determinada pelo seu contexto, onde pegar o que ? dos outros ? roubar. No entanto, em Hegel, devido ? superioridade da raz?o em rela??o ao entendimento, mesmo que o roubo continue sendo roubo, ? poss?vel que sob determinadas circunst?ncias ele seja justificado racionalmente, sem eliminar a regra e nem cair na arbitrariedade. A compreens?o da diferen?a entre princ?pios e regras possibilita, a partir de Hegel, mas somente sob determinadas circunst?ncias, justificar eticamente a exce??o ? regra.
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Racionalidade dial?tica entre mito e esclarecimento :uma leitura da Dial?tica do esclarecimento, de T. W. Adorno e M. Horkheimer

Mass, Olmaro Paulo 16 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436149.pdf: 770389 bytes, checksum: 1159cc1b100fc3bc72e39574599e17d6 (MD5) Previous issue date: 2011-12-16 / This study investigates the criticism made by Theodor Adorno and Max Horkheimer to the modern concept of rationality in the Dialectics of Enlightenment, which is essentially focalized in the promises of the Aufkl?rung. When they broached the origin of Western logos in a succinct and unique form , realized that the genealogy of knowledge, they perceived that the core is in the dramatic and incontrollable need of the human being to have a self-reliance before the forces of nature which imposes fear. Therefore, the concept of enlightenment can not be understood only in light of eighteenth. For the authors, in the myth there was a knowledge, which is intuitive, explanatory and inseparable from the clarifier thought. This aimed to give explanations and justifications about the events of the relationship between human being and nature. Therefore, i every resistance in the attempt to dominate nature, human beings will increase his potential, his strength and power over it. Thus, the starting point of the Dialectics of Enlightenment is a critique of the enlighten society and modern rationality, which has become instrumental. They make us realize the limits of modernity, reason and science, the more subtle and aggressive aspects that were already present in the mutual relationship between myth and enlightenment. Though the topic broached 'rational dialectic between myth and enlightenment' constitutes the course of this dissertation, it is important to review the question which the authors used to do: why mankind is sinking into a new kind of barbarism? Faced with this question they investigate critically and deepen the strategic and instrumental knowledge that became a mechanism of power and repression. With the thesis that the myth is elucidation and elucidation has become mythology, also shows that modern rationality, under the 'lights' of the reason, has its regression germ in everywhere. The research is developed in three stages: the first chapter includes the context and the sources of the main philosophical questions of the opus Dialectic of Elucidation; the second presents Odysseus as the prototype of modern man from the tour I; Finally, the last chapter deals with the dialectic rationality between myth and elucidation / Este estudo investiga a cr?tica realizada por Theodor Adorno e Max Horkheimer ao conceito de racionalidade moderna, na Dial?tica do Esclarecimento, que tem seu ?pice nas promessas essencialmente iluministas. Ao abordarem de maneira sucinta e ?mpar a origem do logos ocidental, perceberam que a genealogia do conhecimento, o seu n?cleo central, est? na necessidade dram?tica e incontrol?vel do ser humano se autoafirmar perante as for?as da natureza que imp?em medo. Por isso, o conceito de esclarecimento n?o pode ser compreendido somente ? luz do s?culo XVIII e de suas deriva??es otimistas. Para os autores, no mito j? havia um conhecimento intuitivo e explicativo, de algum modo insepar?vel do pensamento esclarecedor. Este visava dar explica??es e justificativas sobre os acontecimentos da rela??o do ser humano com a natureza. Portanto, a cada resist?ncia na tentativa de domina??o da natureza, o ser humano vai aumentando seu potencial, sua for?a e seu poder sobre ela. Assim, o ponto de partida da Dial?tica do Esclarecimento ? uma cr?tica ? sociedade iluminista e ? racionalidade moderna que se tornou instrumental. Para Adorno e Horkheimer devemos perceber os limites da modernidade, da raz?o e da ci?ncia, os aspectos mais sutis e agressivos que j? estavam presentes na rela??o rec?proca dial?tica entre mito e esclarecimento. Embora o tema abordado racionalidade dial?tica entre mito e esclarecimento constitua o percurso desta disserta??o, ? importante recolocarmos a quest?o que os autores fazem: por que a humanidade est? se afundando em uma nova esp?cie de barb?rie? Frente a este questionamento eles investigam e aprofundam de forma cr?tica o conhecimento estrat?gico e instrumental que se tornou mecanismo de poder e repress?o. Com a tese de que o mito ? esclarecimento e o esclarecimento se transformou em mitologia, mostram, ainda, que a racionalidade moderna, sob as luzes da raz?o, tem seu germe de regress?o por toda a parte. A pesquisa se desenvolve em tr?s momentos: o primeiro cap?tulo compreende o contexto e as fontes das principais quest?es filos?ficas da obra Dial?tica do Esclarecimento; o segundo exp?e Ulisses como o prot?tipo do homem moderno a partir do excurso I; por fim, no ?ltimo cap?tulo aborda-se a racionalidade dial?tica entre o mito e o esclarecimento.
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Unidade na abordagem pol?tica e institucional da justi?a distributiva na teoria de John Rawls

M?sera, Marcos Alexandre 02 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443288.pdf: 1051502 bytes, checksum: 4a50c9642594f1a7412bfeeda2ca15d9 (MD5) Previous issue date: 2012-10-02 / The objective of this dissertation is to demonstrate unity and conformity in the theory by John Rawls between the two uses of the original position to support the principles and norms of justice for internal society and international relations. In the same sense, I intend to demonstrate that the American author uses the same foundations for regulating liberty in the democratic society, by limiting its exercise through the rule of law and the justice system, as well as for regulating the sovereignty of the people through international treaties and the duty of intervention. Accordingly, just as liberty depends on institutions and their respective norms, sovereignty is regulated by international law and by the respect for human rights. Subsequently, this dissertation aims to demonstrate unity in the Rawlsian theory by defining the distributive justice system applicable to internal society, with the adoption of public policies of transfer of income and sharing property and wealth, with the same purpose as the duty of assistance of peoples towards disadvantaged societies, at the international level. The dissertation is complemented by an analysis of the foundations of the guarantee of an existential minimum for citizens and the just savings principle / O objetivo do presente trabalho ? demonstrar a unidade e a conformidade na teoria de John Rawls entre os dois usos da posi??o original para fundamentar os princ?pios e normas de justi?a para a sociedade interna e para as rela??es internacionais. No mesmo sentido, pretende-se demonstrar que o autor norte-americano utiliza os mesmos fundamentos para a regula??o da liberdade na sociedade democr?tica, mediante o condicionamento do exerc?cio da mesma pelo estado de direito e pelo sistema judici?rio, bem como para a regula??o da soberania dos povos atrav?s de tratados internacionais e do direito de interven??o. Nestes termos, assim como a liberdade est? condicionada pelas institui??es e pelas respectivas normas, a soberania encontra-se regulada pelo direito internacional e pelo respeito aos direitos humanos. Na sequ?ncia, objetiva-se demonstrar a unidade da teoria rawlsiana ao definir o sistema de justi?a distributiva aplic?vel para a sociedade interna, com a ado??o de pol?ticas p?blicas de transfer?ncia de renda e partilha da propriedade e da riqueza, com a mesma finalidade do dever de assist?ncia dos povos para com as sociedades oneradas, em ?mbito internacional. Complementa-se o trabalho com uma an?lise sobre os fundamentos para a garantia de um m?nimo existencial para os cidad?os e o princ?pio da justa poupan?a
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A epistemologia do testemunho : vis?o reducionista

Brito, Patrick Roger Michel Almeida de 20 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443318.pdf: 939226 bytes, checksum: 27096ec87ebd2e9af399245932005708 (MD5) Previous issue date: 2012-08-20 / This paper will address the Epistemology of Testimony in view of the reductionist theory, taking into perspective the debate between it and Anti-reductionism about the role of testimony in justification of belief. Thus, we will try promoting an investigation of the epistemic possibilities of the testimony that the reductionist point of view, seems to have no relevance as transindividual element in the formation of belief. At first, as general objective, we will investigate the nature and origin of reductionism, from historical reasons the role of testimony in the justification of beliefs according to the thought of David Hume. In the second chapter we will review the Local reductionist version proposed by Elizabeth Fricker, his notion of prima facie reliability alternative to a priori Anti-reductionist, as well as his conception of the epistemic role of testimony in the justification of belief based on it. In contrast, we will bring the criticism of Peter J. Graham regarding the exclusion of testimony as a relevant epistemic factor to justification. Graham proposes a combination of independent and testimonial grounds for the justification of testimonial belief, stating that the testimony is not a secondary or irrelevant in the justification and acquisition of beliefs. / Este trabalho abordar? a Epistemologia do Testemunho na vis?o da teoria Reducionista, tendo em perspectiva a discuss?o entre esta, e o Antirreducionismo, acerca do papel do testemunho na justifica??o da cren?a. Dessa forma, tentaremos promover uma investiga??o das possibilidades epist?micas do testemunho que, do ponto de vista reducionista, parece n?o ter relev?ncia como elemento transindividual na forma??o da cren?a. Em um primeiro momento, como objetivo geral, pesquisaremos a natureza e origem do Reducionismo, a partir das raz?es hist?ricas quanto ao papel do testemunho na justifica??o das cren?as, de acordo com o pensamento de David Hume. No segundo cap?tulo faremos uma an?lise da vers?o Reducionista Local proposta por Elizabeth Fricker, sua no??o de fidedignidade prima facie alternativa ao a priori Antirreducionista, bem como sua concep??o acerca do papel epist?mico do testemunho na justifica??o da cren?a nele baseada. Em contraponto, traremos a cr?tica de Peter J. Graham quanto ? exclus?o do testemunho como elemento epist?mico relevante para a justifica??o. Graham prop?e a conjuga??o de raz?es inferenciais e n?o inferenciais para a justifica??o da cren?a testemunhal, afirmando que o testemunho n?o ? um elemento secund?rio ou irrelevante na aquisi??o de cren?as.
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O conceito de contradi??o em Hegel e seu desdobramento na obra de Marx

Robaina, Carlos Roberto de Souza 23 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445685.pdf: 872827 bytes, checksum: e38d672d4ca80645adba06d5c720eeb3 (MD5) Previous issue date: 2013-01-23 / This thesis is about dialectics in Hegel and Marx, more precisely, the concept of contradiction, a key concept both in hegelian and in marxian dialectics. Starting with a brief overview of Hegel's Science of Logic, it is discussed the concept of contradiction in face of the formal logic and the principle of non-contradiction in Aristotle. It shows that Hegel was inspired by Plato and Heraclitus and then developed his own method of revolutionary thought. After that it is analysed the use of Hegel's dialectics in Marx's work. Centered in the concept of contradiction, it shows the unfolding of this concept in the Marxian view, particularly its use in Capital and in the definition of social classes and the revolutionary epoch. The conclusions indicate the possibility of using the internal critique of Hegel's work to an internal critique of Marx's work, while stating the need of a Marxism critique within Marxism it self. / Neste trabalho trata-se da dial?tica em Hegel e em Marx, mais precisamente, do conceito de contradi??o, chave na dial?tica tanto hegeliana quanto marxiana. A partir de uma vis?o geral resumida da Ci?ncia da L?gica de Hegel, aborda-se o conceito de contradi??o e o confronta-se com a l?gica formal e o princ?pio da n?o contradi??o em Arist?teles. Mostra-se que Hegel se inspirou em Plat?o e Her?clito e desenvolveu, ent?o, seu pr?prio m?todo revolucion?rio de pensamento. Em seguida disserta-se sobre a utiliza??o da dial?tica de Hegel na obra de Marx. Tendo como centro o conceito de contradi??o, mostra seu desdobramento na obra marxiana, em particular na sua utiliza??o em O capital e na defini??o das classes sociais e da ?poca revolucion?ria. Como conclus?o, indica-se a possibilidade de se utilizar a cr?tica interna ? obra de Hegel para uma cr?tica interna ? obra de Marx, ao mesmo tempo em que se afirma a necessidade de que a cr?tica ao marxismo deve ser feita no interior mesmo do marxismo.
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Dar la mano sobre algunos trazos y trances del poema en el pensamiento de la alteridad : Levinas, Celan y Derrida

Cabrera, Honatan Fajardo 05 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447353.pdf: 1245058 bytes, checksum: f42c2947915207a6fd4fea1079a4061c (MD5) Previous issue date: 2013-03-05 / Seg?n Paul Celan el poema est? de camino quiz?s al otro totalmente otro, experiencia imposible en la exposici?n a las alteridades que imanta las lecturas de Emmanuel Levinas en Paul Celan De l ?tre ? l autre(1972) y de Jacques Derrida en Schibboleth pour Paul Celan (1986) y B?liers le dialogue ininterrompu: entre deux infinis, le po?me (2003). Sin ignorar las rupturas, la distancia, la pasi?n de verdad indesligable del secreto sin secreto, el cortante quiasma que solicita portar sin reposo, a la vez que dejarse portar por el otro, a la vera del fin y del otro lado del mundo, en el interminable giro de aliento dictado, hiperbolizado, virado, contrafirmado en la antecedencia de cualquier otro totalmente otro, el peregrinaje del poema, irreductible a la autosuficiencia soberbia de lo bello, a la autotelia, aventura en la inaprensible errancia meridional de las cenizas a la abertura irremediable del pensamiento a lo que arriba, en memoria de lo que in-finitamente nutre el por venir aqu? y ahora. / Segundo Paul Celan o poema est? de caminho qui?? ao outro totalmente outro, experi?ncia imposs?vel na exposi??o ? alteridade que imanta as leituras de Emmanuel Levinas no Paul Celan De l ?tre ? l autre (1972) e de Jacques Derrida no Schibboleth pour Paul celan (1986) e B?liers le dialogue ininterrompu: entre deuxinfinis, le po?me (2003). Sem esquecer as rupturas, a distancia, a paix?o de verdade insepar?vel do segredo sem segredo, o cortante quiasma que solicita portar sem repouso ao outro, ao mesmo tempo em que se deixar portar pelo outro, ? beira do fim e do outro lado do mundo, na intermin?vel mudan?a de alento ditada, hip?rboli?ada, virada, contra-assinada na anteced?ncia de qualquer outro totalmente outro, a peregrinagem do poema, irredut?vel ? auto-sufici?ncia soberbia do belo, ? autotelia, aventura na inapreens?vel errancia meridional das cinzas ? abertura irremedi?vel do pensamento ao que vem, na mem?ria do que in-finitamente nutre o por vir aqui e agora.
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Fenomenologia da inclusividade

Junglos, M?rcio 26 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 459289.pdf: 904643 bytes, checksum: 494bba68668b2082672ac959477f8cff (MD5) Previous issue date: 2014-06-26 / The text of the Phenomenology of inclusiveness characterizes itself as a new work in the area of phenomenology. Seeking phenomenological sources in Husserl, Merleau-Ponty, and Waldenfels, the text attempts to develop inclusiveness in order to contemplate the inclusive/exclusive paradox and, moreover, to show its efficacy in measuring the inclusive scope of any ethical theory ever developed. From Husserl, we find the basis for a phenomenology of inclusiveness, which was put forth in his Krisis. In order to solve the constitutive paradoxes, Husserl nurtures the idea of an inclusive basis. Such inclusiveness is characterized by a latent reflective attitude, an attitude of inclusion in the lifeworld, an attitude of not closing our thesis, and, finally, an attitude that avoids the reductionism of the subjective and objective poles. With the radicality of thought from Merleau-Ponty, the text presents support for a complicity of meaning. Now, the subject sees his/herself as complicit in his/her relationship with the liveworld thus withdrawing the heavy burden that previously was placed solely on the subject as the ultimate endower of all meaning. The constitutive process entails a radical attitude that enables an incarnate inclusiveness, conveying the inclusive scope to the horizontality of life. However, as Waldenfels investigated the progress of ethical theory, he added an ethical-practical character to the constitutive dimension. Waldenfels emphasized an inevitable response before any thesis, due to our being in the world, as an event that just happens, regardless of our will or objectivications. Such responsiveness promotes the threshold of the senses as a responsive ethical possibility. In response itself, we find a responsive content that is not objectified, guiding us to the thresholds, considering them as possibilities and not as threats. For Waldenfels, what was previously excluded from the established order appears at the threshold, providing inclusive opportunities. After these considerations, the text reveals an inclusiveness which is open, latent, included in the lifeworld, non-reductionist, complicit in the constitutive process, and has an ethically responsive character. Although the studied authors do not work directly with the theme of inclusiveness, we examine sufficient sources to propose a method of phenomenology that demonstrates inclusivity, i.e., that is phenomenologically inclusive. Although the method is neither a measure nor a foundation, nevertheless it provides a base that serves as the measure and foundation of all morality ever built. Thus, we can measure the inclusive scope of all ethics and see how far the inclusivity extends, but yet not present inclusivity as the determinative basis. The foundation of the base is phenomenological, i.e., predicted within the latency and horizontality of the lifeworld / O texto Fenomenologia da inclusividade se caracteriza por ser um novo trabalho na ?rea da fenomenologia. Buscando fontes fenomenol?gicas em Husserl, Merleau-Ponty e Waldenfels, o texto procura desenvolver uma inclusividade capaz de contemplar o paradoxo inclusivo/exclusivo e, indo al?m, mostrando-se eficaz para medir o escopo inclusivo de qualquer tese ?tica j? elaborada. A partir de Husserl, encontramos as bases para uma fenomenologia da inclusividade, que fora trabalhada em sua obra Krisis. Buscando resolver os paradoxos constitutivos, Husserl nutre a ideia de um fundamento inclusivo. Tal inclusividade se caracteriza por uma atitude reflexiva latente, uma atitude de inclus?o no mundo-da-vida, uma atitude de n?o fechamento de nossas teses e, por fim, uma atitude que evite o reducionismo dos polos subjetivo e objetivo. Com a radicalidade do pensamento de Merleau-Ponty, o texto encontra subs?dios para uma cumplicidade de sentido. Agora, o sujeito se v? c?mplice de toda significa??o em sua rela??o com o mundo-da-vida. Retira-se o pesado fardo que antes era concedido t?o somente ao sujeito como doador ?ltimo de todo o significado. O processo constitutivo enseja uma atitude radical que habilita uma inclusividade encarnada, avultando o escopo inclusivo ? horizontalidade da vida. Todavia, investigando os avan?os da teoria ?tica de Waldenfels, acresce-se, ? dimens?o constitutiva, um car?ter ?tico-pr?tico. Waldenfels enfatiza uma inevit?vel resposta dada antes de qualquer tese decorrente de nosso estar no mundo como um evento que simplesmente acontece, independente de nossa vontade ou objetifica??es. Tal responsividade promove a fronteiriza??o dos sentidos como possibilidade ?tico-responsiva. Na pr?pria resposta encontramos um teor responsivo n?o objetivado, guiando-nos ?s fronteiras, considerando-as como possibilidade e n?o como amea?as. Para Waldenfels, o que antes era exclu?do da ordem estabelecida aparece junto ao limiar, facultando possibilidades inclusivas. Feitas estas considera??es, o texto revela uma inclusividade aberta, latente, inclu?da no mundo-da-vida, n?o reducionista, c?mplice nos processos constitutivos e possuindo um car?ter ?tico-responsivo. Embora os autores estudados n?o trabalhem diretamente com o tema da inclusividade, obt?m-se fontes suficientes para elaborarmos uma fenomenologia com uma proposta inclusiva. O m?todo proposto ? fenomenol?gico inclusivo. Entretanto, apresenta-se como uma medida, como um fundamento que n?o ? nem uma medida nem um fundamento. Mas, mesmo assim, serve como medida e fundamento de toda a eticidade j? constru?da. Dessa forma, podemos medir o escopo inclusivo de toda eticidade, ver at? onde se estende sua inclusividade, mas sem se apresentar como um fundamento determinativo. O fundamento ao qual nos pautamos ? fenomenol?gico, ou seja, previsto dentro da lat?ncia e horizontalidade do mundo-da-vida
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Os Lebensh?hepunkte como ethos crist?o em Hegel e Nietzsche a partir dos conceitos de "destino" e "amor"

Feiler, Adilson Felicio 22 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462833.pdf: 1574514 bytes, checksum: 64d62a0c6180535d1083ab60eba802a7 (MD5) Previous issue date: 2014-10-22 / Through the concepts of Love and Destiny, we present an approach between Hegel and Nietzsche, respectively in the following works: The spirit of Christianity and its fate and Antichrist. The focal point of this approach is the Christian ethos, which has as its telos, this reading of German romanticism, openness to the fullness of life: Lebensf?lle, that reaches their high points: Lebensh?hepunkte. With this concept we present the Christianity linked to the Jesus s practice that includes the normative and organic aspects, by criticism of moral and law and afirmation of the Christian ethics. It is therefore achieved through approximation of differences, marked by: being and non-being, the Apollonian and the Dionysian which respectively reached reconciliation and love. Both trends point to a teleological ethical model marked by the opening of life to its fullness: Lebensf?lle, which is destined to reach infinitely high points: Lebensh?hepunkte. / Mediante os conceitos de Amor e Destino, apresentamos uma aproxima??o entre Hegel e Nietzsche, seguindo respectivamente O esp?rito do Cristianismo e seu destino e O Anticristo. O ponto de converg?ncia desta aproxima??o ? o ethos crist?o, tendo como telos, nesta leitura do Romantismo Alem?o, a abertura ? plenitude vital Lebensf?lle que atinge os seus pontos culminantes, Lebensh?hepunkte. Com esse conceito mostramos que o esp?rito do Cristianismo est? ligado ? pr?tica de Jesus que inclui os aspectos normativos e org?nicos, pela cr?tica da moral e da lei e afirma??o da ?tica crist?. ?, pois, mediante uma aproxima??o de diferen?as, marcadas pelo ser e n?o-ser, pelo apol?neo e o dionis?aco que atingimos, respectivamente, a reconcilia??o e o amor. Ambas as tend?ncias teleol?gicas apontam para um modelo ?tico marcado pela abertura da vida, para a sua plenitude: Lebensf?lle, e que est? destinada, infinitamente, a atingir pontos culminantes: Lebensh?hepunkte.
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As m?ltiplas representa??es e a constru??o do conceito de fun??o

Bueno, Rafael Win?cius da Silva 06 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410371.pdf: 291609 bytes, checksum: 9db05db9800f5fe52adc6510de664a34 (MD5) Previous issue date: 2009-01-06 / A presente pesquisa tem por objetivo investigar a constru??o do conceito de fun??o e as perspectivas atuais para a aprendizagem desse conte?do. A investiga??o ? feita por meio de uma an?lise da constru??o hist?rica do conceito, analisando a import?ncia das representa??es nesse processo, para, a seguir, serem investigadas concep??es atuais em Educa??o Matem?tica que abordam a aprendizagem de fun??es. S?o estudados, nesse sentido, conceitos relacionados ? Did?tica Francesa, em especial, a Teoria dos Registros de Representa??o Semi?tica, desenvolvida por Raymond Duval, e as id?ias propostas por estudiosos oriundos do grupo de pesquisa de Psicologia da Educa??o Matem?tica, relacionadas ao Sentido das Representa??es, com aten??o destacada ao Sentido do S?mbolo e ao Sentido do Gr?fico. A partir dessas an?lises, s?o discutidas as concep??es emergentes da investiga??o, confrontando as teorias das diferentes vertentes estudadas e as informa??es hist?ricas levantadas, para, ent?o, propor id?ias para o ensino e aprendizagem do conceito de fun??o, fundamentadas nas suas diversas formas de representa??o e suas implica??es
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Clube virtual de matem?tica: ensinando numa perspectiva baseada na educa??o para a paz

Silva, Cassiano Oberosler da 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432991.pdf: 973865 bytes, checksum: 7f85bca5f75ad9b60558e7b2cbbb846c (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Esta pesquisa constitui-se em um estudo que investiga a rela??o entre: Ensino de Matem?tica, Inform?tica na Educa??o e Educa??o para Paz. Considerou-se que a integra??o dessas especialidades de forma reflexiva e cr?tica, juntamente com a Internet e seus recursos articuladores ou mediadores, pudesse melhorar as rela??es entre o professor e seus estudantes, pois as situa??es de viol?ncia sejam elas no ambiente escolar ou na sociedade de um modo geral, t?m se destacado na m?dia como um todo, bem como os casos recorrentes de bullying. As escolas e professores n?o podem deixar de buscar, estudar e compreender esse fato. Desse contexto estabeleceu-se o seguinte objetivo: Investigar as possibilidades de trabalhar conte?dos de Matem?tica como elementos articuladores que auxiliem a promover na escola a reflex?o acerca de Educa??o para a Paz, considerando o espa?o do Clube Virtual. A pesquisa foi explorat?ria com abordagem qualitativa. Os sujeitos envolvidos na investiga??o foram estudantes do 8?ano do Ensino Fundamental de uma escola privada do munic?pio de Porto Alegre/RS. A pesquisa foi estruturada em uma fundamenta??o te?rica que aborda a Viol?ncia nas Escolas, a Cultura de Paz e a Educa??o para a Paz. Na coleta dos dados foram utilizados tr?s question?rios em momentos distintos: um sociograma, relat?rios dos estudantes e o di?rio de campo do professor. As atividades realizadas na pesquisa deram um enfoque ao bullying e a conscientiza??o dos estudantes para rever suas atitudes e capacidades de realizar uma profunda reflex?o referente ao seu pr?prio estado comportamental, bem como o favorecimento na mudan?a de suas concep??es frente a uma aprendizagem significativa da Matem?tica. Ocorreu, na maioria dos estudantes, uma significativa mudan?a de postura em rela??o ?s atitudes inadequadas em sala de aula. Este trabalho auxiliou a promover na escola uma reflex?o sobre as possibilidades da disciplina de Matem?tica contribuir para uma cultura de Educa??o para a Paz, bem como disponibilizar aos colegas professores de Matem?tica uma proposta de uso dos recursos associados ? Internet e alguns softwares educacionais como elementos apoiadores das atividades com os estudantes.

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