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Tragique et temporalité chez Racine : les exemples D'Andromaque et de BajazetPaula, Maria de Fátima Melo Fernandes de January 2000 (has links)
Nosso trabalho trata do estatuto trágico do tempo nas obras maiores de Jean Racine, a saber Andromaque et Bajazet. O que engendra o trágico de Andromaque? O que funda o trágico em Bajazet? Como o tempo intervém nestas duas peças, transformando-as em tragédias? Após um breve percurso teórico sobre a questão do tempo no teatro, propomos uma análise dessas duas peças.
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Estudo antropológico sobre a formação de redes de solidariedade em situação de crise e trauma em contextos urbanos : experiência etnográfica em Itajaí (SC) em face da tragédia de 2008Gomes, Débora Bueno January 2011 (has links)
Esta pesquisa insere-se no campo de discussão da Antropologia Urbana e Visual. Busquei conhecer a composição de redes de solidariedade de emergência formadas como alternativa para enfrentar a situação de crise advinda da enchente de 2008 no Vale de Itajaí, SC. A enchente vivenciada propiciou a emergência de novas redes de interação e sociabilidade que podem ser definidas como relações de reciprocidade e solidariedade entre os indivíduos envolvidos. A construção dessas redes de solidariedade de caráter emergencial está fundamentada teoricamente na perspectiva de Larissa Lomnitz que, ao estudar comunidades populares, destacou sua centralidade constituída sobre o sistema de reciprocidade em que predominavam vínculos horizontais enquanto estratégia de sobrevivência. A etnografia da duração orienta a pensar acerca das trajetórias pessoais e coletivas que configuram as temporalidades da cidade, os tempos de crise e de continuidade da população vitimada. / This research belongs to the debating field of Urban and Visual Anthropology. I studied the configuration of solidarity networks of emergency formed as alternatives to face the situation of crisis originated in the 2008 flood (Vale de Itajaí, SC). The flood disposed those who lived it to develop new networks of interaction and sociability, which may be defined as relations of reciprocity and solidarity. The construction of these solidarity networks having an emergency character is based theoretically on Larissa Lomnintz‟s perspective, who highlighted its centrality studying popular communities. This character is constituted upon a system of reciprocity in which horizontal ties, as a surviving strategy, are predominating. The ethnography of the duration guides us to think personal and collective trajectories, which forms the temporalities of the city, the times of crisis and the continuity of the victimized population.
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Fotografias(re)veladas em álbum de família: a tragédia rodriguiana multifacetadaLyrio, Fernanda Maia 05 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-05 / Using some of Nelson Rodrigues dramaturgy researchers, such as Sábato Magaldi, Eudinyr Fraga, Décio de Almeida Prado and Adriana Facina; of critics and essayists on modern tragedy as Raymond Williams and Peter Szondi; and also of critics on Rodrigues tragedy, such as Carla Souto, Elen de Medeiros and Victor Adler Pereira among other researchers on this playwriter who comes from Pernambuco, the present proposal aims to put the play Álbum de Família (1945) in Brazilian dramaturgy scenario, observing the critics position about the third and most controversial theatrical Nelson Rodrigues text, as well as the multiple faces that this tragedy assumes given the complexity of its characters and of the text itself. For textual analysis, it will be used critical and theoretical apparatus of notions on tragedy and work its context in the national scenario, pointing out some appropriation which were made by the Brazilian playwriter of the gender in question, especially considering the innovations he proposed so that the concepts of ―tragic‖ and ―tragedy‖ would gain more singular outlines on this studied work. Anguish of existing in Álbum de Família (1945) is a proper example of the dichotomy between the ―I‖ and the ―other‖; hero and anti-hero, since the couple s photographs on the album, Jonas and D. Senhorinha, reinforce the influence of the ―other‖ on frustrations and impossibilities of ―fulfillment‖ of each component s ideals of an entire family structure; ―deformed‖, ―unpleasant‖, ―tormented‖ by the tragic unit of the text performed by them / À luz de estudiosos da dramaturgia de Nelson Rodrigues, como Sábato Magaldi, Eudinyr Fraga, Décio de Almeida Prado, Adriana Facina, de críticos e ensaístas acerca da tragédia moderna, como Raymond Williams e Peter Szondi, e de críticos da tragédia rodriguiana, a citar, Carla Souto, Elen de Medeiros, Victor Adler Pereira dentre outros estudiosos do dramaturgo pernambucano, a proposta apresentada visa a situar a peça Álbum de Família (1945) no cenário da dramaturgia brasileira, observando o posicionamento da crítica diante do terceiro e mais polêmico texto teatral de Nelson Rodrigues, bem como as múltiplas faces que essa tragédia assume dadas a complexidade das personagens e do texto dramático em questão. Serão utilizados para a análise textual, aparatos críticos e teóricos das noções de tragicidade e de contextualização da obra no cenário nacional, apontando-se, assim, as apropriações que o dramaturgo brasileiro fez do gênero em questão, especialmente no que concerne às inovações que ele propôs para que as noções de ―trágico‖ e de ―tragédia‖ ganhassem contornos mais singulares na obra estudada. A angústia de existir em Álbum de Família (1945) é a prova cabal da dicotomia existente entre o ―eu‖ e o ―outro‖: herói e anti-herói, posto que as fotografias do álbum do casal protagonista, Jonas e D. Senhorinha, reforçam a influência do ―outro‖ nas frustrações e nas impossibilidades de ―realização plena‖ dos ideais de cada um dos componentes de toda uma estrutura familiar ―deformada‖, ―desagradável‖ e ―atormentada‖ pela unidade trágica do texto que a performatiza
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Tragédia familiar: a formação do indivíduo burguês em obras literárias brasileiras do século XX / Familiar tragedy: the formation of bourgeois individual in Brazilian literary works of the twentieth centuryBianca Ribeiro Manfrini 03 September 2012 (has links)
Por meio da análise da obra de quatro autores brasileiros do século XX José Lins do Rego, Lúcio Cardoso, Nelson Rodrigues e Raduan Nassar procuramos demonstrar a maneira sui generis pela qual se dá a formação da individualidade do personagem, relacionando-a a aspectos da história nacional, como a escravidão, e a elementos presentes em todas as obras estudadas, como a loucura e o incesto. O ensaio procura revelar como, na estrutura de cada obra particular e no plano geral da obra de cada autor, se manifesta a presença do elemento trágico, regressivo, no qual a figura do indivíduo se submete a um destino que esmaga seu livre-arbítrio, tornando-o incapaz de traçar sua própria trajetória, num movimento que não apenas destoa daquele do personagem do romance europeu do século XIX, mas que também possui consequências formais nas obras de todos os autores aqui estudados. O objetivo de nossa tese é demonstrar, na concretude da narrativa literária, que o sentido da individualidade moderna e da tragicidade, no Brasil, é diverso do que o encontrado na literatura moderna dos países centrais, dada as peculiaridades de nossa formação. / Through the analysis of four brazilian writers of the 20th century José Lins do Rego, Lúcio Cardoso, Nelson Rodrigues and Raduan Nassar we try to demonstrate the singularity of the shaping of the character\'s individuality, by relating it with aspects of national history such as slavery, and also to other elements which are common to all the works studied, such as madness and incest. Our essay aims to reveal how, in the structure of each particular work, is manifested the presence of the tragic, regressive element, in which the individual is bound to a destiny that denies his self-will, turning himself into someone unable of making his own path, in a phenomenon that not only is far from the main characters of the 19th century european novels, for instance, but that also has formal consequences in the works of all the authors studied here. The aim of our thesis is to demonstrate, in the concreteness of the literary narrative, that the meaning of modern individuality and tragedy, in Brazil, is diverse from the one we find in the modern literature of central countries, given the particular aspects of our history.
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O crepúsculo da tragédia: arte e platonismo na obra do jovem Nietzsche / Le crépuscule de la tragédie: art et platonisme dans l oeuvre du jeune NietzscheBellei, Alexandre Augusto 22 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / On examine l oeuvre du jeune Nietzsche, spécialement La naissance de la tragédie, à la recherche de la compréhension de ses fondements critiques en relation à la pensée occidentale, marquée, fondamentalement, par l influx du platonisme. Pour la collecte de données, on utilise la recherche dans les oeuvres de la jeunesse nietzschienne et aussi dans les oeuvres de Richard Wagner, Arthur Schopenhauer et Platon. On indique comme résultats principaux : a) les influences de Schopenhauer et Wagner dans la théorie esthétique de Nietzsche, basée sur les impulsions apolliniennes e dionysiaques des arts; b) la théorisation esthétique de Nietzsche comme consolation métaphysique de la vie; c) la relation antipodique entre la métaphysique esthétique de Nietzsche et la critique des arts selon Platon; d) le platonisme, vu à partir de la survalorisation de la pensée logico-scientifique, au détriment des expériences émotives de l art; e) la relativisation de la vérité dans l esthétique nietzschienne / Investiga a obra filosófica do jovem Nietzsche, especialmente O nascimento da tragédia, na busca da compreensão de seus fundamentos críticos em relação ao pensamento ocidental, marcado, fundamentalmente, pelo influxo do platonismo. Para a coleta de dados, utiliza-se pesquisa nas obras da juventude nietzschiana como também nas obras de Richard Wagner, Arthur Schopenhauer e Platão. Aponta como principais resultados: a) as influências de Schopenhauer e Wagner na teoria estética de Nietzsche, baseada nos impulsos apolíneo e dionisíaco das artes; b) a teorização estética de Nietzsche enquanto consolo metafísico para a vida; c) a relação antipódica entre a metafísica estética de Nietzsche e a crítica das artes segundo Platão; d) o platonismo, visto a partir da sobrevalorização do pensamento lógico-científico, em detrimento das vivências emotivas da arte; c) a relativização da verdade dentro da estética nietzschiana
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Medeia e Joana: uma leitura da tragédia na contemporaneidadePiotto, Thiele Aparecida Nascimento 15 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-15 / Este trabajo incluye la pieza de teatro griego Medea, escrita por Eurípides, y la pieza brasileña Gota d’água, de Chico Buarque y Paulo Pontes, que construyen su discurso con una clara inspiración en la obra griega, escrita en el siglo IV antes de Cristo, en que se presenta el conflicto de la hechicera Medea después del abandono sufrido por el marido al que mucho le había ayudado. En Gota d’água,, el conflicto de la protagonista Joana es similar a su homóloga griega, sin embargo, el desarrollo de la trama tiene también diferencias significativas, que serán evaluadas en esta propuesta. La obra de Eurípides pertenece a la estética de la Tragedia Griega, así que esta investigación busca establecer las relaciones adecuadas entre las dos obras, para entender cómo los autores brasileños realizan la transposición de la Tragedia a lo contemporáneo. Para ello, el estudio se basa en la lectura de la Poética de Aristóteles, cuyas observaciones sobre los géneros literarios contribuyen a la comprensión de sus elementos constitutivos y sus significados. Por lo tanto, el trabajo se centra en los estudios de género dramático y su sucursal en la estética de la tragedia, también impregna los conceptos de hybris, la catarsis, el destino, la justicia, el héroe trágico y el mito, con la intención de evaluar cómo se construyen estos elementos en el período ático de las grandes Tragedias y cómo los autores brasileños que transponen con las adaptaciones necesarias la Tragedia Griega en su propio tiempo y espacio. / Este trabalho contempla a peça de teatro grega Medeia, escrita por Eurípides, e a peça brasileira Gota d’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, que constroem seu discurso com nítida inspiração na peça grega, escrita no século IV antes de Cristo, que apresenta o conflito da feiticeira Medeia após o abandono que sofre por parte do marido a quem muito ajudou. Em Gota d’água, o conflito da protagonista Joana é semelhante ao de sua correspondente grega, contudo, o desenvolvimento da trama apresenta também relevantes diferenças, as quais serão avaliadas nesta proposta. A obra de Eurípides pertence à estética da Tragédia Grega, assim, esta pesquisa busca estabelecer relações pertinentes entre as duas obras, para compreender como os autores brasileiros realizam a transposição da Tragédia para a contemporaneidade. Para isso, o estudo se apoia na leitura da Poética de Aristóteles, cujas observações a respeito dos gêneros literários contribuem para a compreensão de seus elementos constituintes e seus significados. Portanto, o trabalho se debruça nos estudos do gênero dramático e sua ramificação na estética da Tragédia, permeando também os conceitos de hybris, catarse, destino, justiça, herói trágico e mito, pretendendo avaliar de que forma esses elementos se construíam no período ático das grandes tragédias e como os autores brasileiros transpõem com devidas adaptações a tragédia grega em seu próprio tempo e espaço.
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O sorriso e as lágrimas de Dioniso : ensaio sobre a figura de Dioniso a partir da leitura de As bacantes de Eurípides / The smile and the tears of DionysusMacedo, Isabela Carvalho, 1985- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Jeanne Marie Gagnebin de Bons / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-24T15:24:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: A principal questão deste estudo é pensar Dioniso como o sucessor de Zeus. A reflexão proposta sugere que no século V a.C. é Dioniso o soberano que irá ditar os nomoi, leis, que irão reger a vidas dos imortais e dos mortais. Para tal empreitada é proposta uma leitura sobre o dionisismo desde o século VII a.C., que é quando Dioniso retorna das suas viagens exterior para a Grécia trazendo o vinho, até V a.C. quando o deus se torna a divindade mais cultuada da pólis. A principal fonte para tal leitura é a tragédia As bacantes de Eurípides, pois ela narra o retorno de Dioniso e a sua afirmação como uma divindade poderosa e foi escrita no século V a.C. Os principais interlocutores teóricos para o estudo de As bacantes são René Girard e Friedrich Nietzsche ¿ em específico os livros A violência e o sagrado e O nascimento da tragédia. A metodologia apresentada é a seguinte: primeiro serão discutidas as particularidades divinas que convém a Dioniso. O deus foi gestado por uma mortal, devido a isso ele tem mais afinidade com os mortais que as demais potestades. Além disso, é um deus que passa por vários sacrifícios. A partir de tais argumentos é desenvolvida a relação entre o deus e os mortais tendo como ponto de partida os heróis da epopeia. Será defendida a hipótese de que Dioniso apropria-se do logos, um discurso que mede o tempo a partir dos homens e não dos deuses, para fortalecer-se como divindade. Uma vez esclarecido o vínculo de Dioniso com os mortais, será proposta uma interpretação de As bacantes tendo tal obra como o marco da soberania de Dioniso ¿ é ele quem sucederá Zeus. A elaboração de tal leitura levou à contestação da perspectiva teórica de Nietzsche sobre o confronto e a conciliação entre apolíneo e o dionisíaco, impulsos artísticos que Nietzsche usa para definir a religião grega, e também sobre a figura de Sócrates. Desse modo, na última parte será feito um debate teórico sobre a leitura de Nietzsche, será relativizada a perspectiva do filósofo de que entre o apolíneo e o dionisíaco houve uma conciliação. Além disso, será proposta uma imagem de Sócrates não como o principal inimigo de Dioniso, mas como uma das máscara do deus / Abstract: The main question our study poses is whether one can interpret Dionysus as being the successor to Zeus. Our project proposes that in the fifth century BC, Dionysus determined nomoi, the laws that governed the lives of both mortals and immortals. In this dissertation we explore different references to Dionysus that circulated from the seventh century BC, when Dionysus returned to Greece from his travels abroad bringing with him wine, to the fifth century BC,the point when he became the most worshiped God in polis. Our main literary source is Euripedes¿s The Bacchae, writen in the fifth century BC, this work discusses Dionysus¿s ascent to become one of the powerful gods in Greece following his return to the empire. The principal theorists we engage with in this work are René Girard and Friedrich Nietzsche ¿ specifically, Violence and the Sacred and The Birth of Tragedy.The fist part of the dissertation explores particular traits ascribed to Dionyusus as a result of having been gestated by a mortal. Due to this, Dionysus has more affinity with mortals than the other gods have. Moreover, Dionysus makes a number of sacrifices. It is from these interpretations that the relationship between God and mortals originates and it is this point that marks the creation of heroes.Our hypothesis is that Dionysus appropriates logos, which we can understand as a form of discourse that measures time from mortals, not for gods, which in turn is used by Dionysus to strengthen himself as a god. After describing the relationship between mortals and gods, we propose an interpretation of The Bacchaethat show how this text can be interpreted showing Dionysus status as a powerful god -it is he who succeeds Zeus. From here we dispute Nietzsche's interpretation on confrontation andreconciliation between Apollonian and Dionysian, artistic impulses that Nietzsche uses to define ancient Greek religion, not to mention Nietzche¿s treatment of Socrates. In the final section we engage with the theoretical debate through a close readin of Nietzsche. In it we relativize Nietzsche¿s understanding that a compromise existed between the Apollonian and Dionysian. Furthermore, we propose that Socrates was not an enemy of Dionysus, but rather he was a mask of Dionysus / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestra em Teoria e História Literária
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Antigone de Vittorio Alfieri : uma tradução / Vittorio Alfieri's Antigone : a translationBerriel, Nádia Jorge, 1983- 12 April 2012 (has links)
Orientador: Suzi Frankl Sperber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-22T02:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: este trabalho consiste numa tradução da peça Antigone, do tragediógrafo italiano Vittorio Alfieri, escrita em 1776 em Florença, Itália. Esta tragédia revela inquietações artísticas e particularidades linguísticas que refletem o período que antecede o Risorgimento, tanto no âmbito político quanto no que se refere à cultura e ao idioma italiano. A presente dissertação apresenta também um perfil biográfico de Vittorio Alfieri, autor até o momento pouco conhecido no Brasil, a partir de estudo de sua autobiografia e de estudos publicados na Itália sobre sua obra e seu envolvimento com movimentos políticos que culminaram na Revolução Francesa / Abstract: this work consists on a translation of the play Antigone, by the Italian tragedy writer Vittorio Alfieri. The play was written in 1776 in Florence, Italy. This tragedy reveals artistic concerns and linguistic particularities that reflect the period of time that precedes the Risorgimento, both in a political extent as in where the Italian culture and language is concerned. The present dissertation presents also a biographic profile of Vittorio Alfieri, author until this moment little known in Brazil, based on the study of his autobiography and texts published in Italy about the author's work and involvement in political movements that led to the French Revolution / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestra em Teoria e História Literária
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Sob a máscara de Dioniso: a filosofia de Camus em O Estrangeiro e A Morte feliz. / Under the mask of Dionysos: the philosophy of Camus in LÉtranger and La mort heureuse.Daniel Silva de Malafaia 21 January 2009 (has links)
Assim como Sócrates representa a filosofia de Platão em seus diálogos e Zaratustra encarna os conceitos da filosofia nietzschiana, também o Meursault de Albert Camus é um avatar para sua filosofia. No eterno presente de Meursault, na terna indiferença de seu amor e abertura ao mundo e ao destino, estão encarnados os principais conceitos da filosofia camusiana. Na obra de Camus, a tragédia do protagonista de O Estrangeiro e sua postura diante do tempo, do mundo e do destino têm sua raiz na tragédia do Mersault de A Morte Feliz e, em última análise, na tragédia do inválido Zagreus: na morte do inválido Zagreus de A Morte Feliz está a tragédia original do Mersault de A Morte Feliz e do Meursault de O Estrangeiro. E Camus não deu o nome de Zagreus a esta personagem por acaso. Na tragédia do inválido Zagreus de A Morte Feliz e na tragédia dos protagonistas de A Morte Feliz e O Estrangeiro, Camus fez referência ao mito de Dioniso Zagreus. Nesta dissertação, mostraremos que a origem da filosofia de Camus em O Estrangeiro e A Morte Feliz está no mito de Dioniso Zagreus e, mais precisamente, no mito de Dioniso Zagreus segundo o interpretou Nietzsche. No conceito de dionisíaco em O Nascimento da Tragédia e nos correlatos conceitos nietzschianos de amor fati e eterno retorno, encontramos o lugar de gênese dos conceitos camusianos de eterno presente, terna indiferença, amor ao destino, amor ao mundo e abertura ao mundo na Tradição Filosófica, encarnados na figura dos protagonistas de O Estrangeiro e A Morte Feliz. Na filosofia de Nietzsche, encontramos a principal influência de Camus para a criação de sua filosofia em O Estrangeiro e A Morte Feliz. / Just as Socrates represents the philosophy of Plato in his dialogues and Zarathustra embodies the concepts of the nietzschian philosophy, the Meursault of Albert Camus is an avatar for his philosophy. In the eternal present of Meursault, in the tendre indifférence of his love and opening towards the world and towards his destiny, the main concepts of the camusian philosophy are depicted. In the works of Camus, the tragedy of Meursault in LÉtranger is originally in the tragedy of the Mersault in La Mort Heureuse, and moreover, in the tragedy of the crippled Zagreus: in the death of the crippled Zagreus in La Mort Heureuse and in the final tragedies of La Mort Heureuse and LÉtranger, Camus referred to the myth of Dionysos Zagreus. In this dissertation, we shall indicate the origin of the philosophy of Camus in LÉtranger and La Mort Heureuse; we shall indicate its origin in the myth of Dionysos Zagreus and, more precisely, in Nietzsches interpretation of that myth. In the nietzschian concept of dionysian and in the related nietzschian concepts of amor fati and eternal recurrence, we have found the main influence in the genesis of the camusian concepts of eternal present, tendre indifférence, love of destiny, love of the world and opening towards the world, all embodied in the Meursault of LÉtranger and in the Mersault of La Mort Heureuse. In the philosophy of Nietzsche, we have found Camus main influence for the creation of his philosophy in LÉtranger and La Mort Heureuse.
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Sob a máscara de Dioniso: a filosofia de Camus em O Estrangeiro e A Morte feliz. / Under the mask of Dionysos: the philosophy of Camus in LÉtranger and La mort heureuse.Daniel Silva de Malafaia 21 January 2009 (has links)
Assim como Sócrates representa a filosofia de Platão em seus diálogos e Zaratustra encarna os conceitos da filosofia nietzschiana, também o Meursault de Albert Camus é um avatar para sua filosofia. No eterno presente de Meursault, na terna indiferença de seu amor e abertura ao mundo e ao destino, estão encarnados os principais conceitos da filosofia camusiana. Na obra de Camus, a tragédia do protagonista de O Estrangeiro e sua postura diante do tempo, do mundo e do destino têm sua raiz na tragédia do Mersault de A Morte Feliz e, em última análise, na tragédia do inválido Zagreus: na morte do inválido Zagreus de A Morte Feliz está a tragédia original do Mersault de A Morte Feliz e do Meursault de O Estrangeiro. E Camus não deu o nome de Zagreus a esta personagem por acaso. Na tragédia do inválido Zagreus de A Morte Feliz e na tragédia dos protagonistas de A Morte Feliz e O Estrangeiro, Camus fez referência ao mito de Dioniso Zagreus. Nesta dissertação, mostraremos que a origem da filosofia de Camus em O Estrangeiro e A Morte Feliz está no mito de Dioniso Zagreus e, mais precisamente, no mito de Dioniso Zagreus segundo o interpretou Nietzsche. No conceito de dionisíaco em O Nascimento da Tragédia e nos correlatos conceitos nietzschianos de amor fati e eterno retorno, encontramos o lugar de gênese dos conceitos camusianos de eterno presente, terna indiferença, amor ao destino, amor ao mundo e abertura ao mundo na Tradição Filosófica, encarnados na figura dos protagonistas de O Estrangeiro e A Morte Feliz. Na filosofia de Nietzsche, encontramos a principal influência de Camus para a criação de sua filosofia em O Estrangeiro e A Morte Feliz. / Just as Socrates represents the philosophy of Plato in his dialogues and Zarathustra embodies the concepts of the nietzschian philosophy, the Meursault of Albert Camus is an avatar for his philosophy. In the eternal present of Meursault, in the tendre indifférence of his love and opening towards the world and towards his destiny, the main concepts of the camusian philosophy are depicted. In the works of Camus, the tragedy of Meursault in LÉtranger is originally in the tragedy of the Mersault in La Mort Heureuse, and moreover, in the tragedy of the crippled Zagreus: in the death of the crippled Zagreus in La Mort Heureuse and in the final tragedies of La Mort Heureuse and LÉtranger, Camus referred to the myth of Dionysos Zagreus. In this dissertation, we shall indicate the origin of the philosophy of Camus in LÉtranger and La Mort Heureuse; we shall indicate its origin in the myth of Dionysos Zagreus and, more precisely, in Nietzsches interpretation of that myth. In the nietzschian concept of dionysian and in the related nietzschian concepts of amor fati and eternal recurrence, we have found the main influence in the genesis of the camusian concepts of eternal present, tendre indifférence, love of destiny, love of the world and opening towards the world, all embodied in the Meursault of LÉtranger and in the Mersault of La Mort Heureuse. In the philosophy of Nietzsche, we have found Camus main influence for the creation of his philosophy in LÉtranger and La Mort Heureuse.
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