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Investigação da sindrome neurasteniforme : comparação em trabalhadores nos programas diurno e noturno

Fontana-Rosa, Julio Cesar 12 December 1995 (has links)
Orientador: Dorgival Caetano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T20:04:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fontana-Rosa_JulioCesar_D.pdf: 8061533 bytes, checksum: 57dcdd43fe0d931f1e9837ed6591a9ac (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: A exposição do trabalhador a atividades no período noturno, seja no sistema de turnos rotatórios seja no sistema fixo, vem-se estabelecendo como responsável pelo surgimento de diferentes manifestações tanto ao nível somático como psíquico. Estas manifestações são estudadas isoladamente. O autor, a partir de observações em casos de perícias de acidentes do trabalho e de caso ambulatorial aventa a hipótese de que o conjunto das manifestações apresentadas são constituintes de uma mesma entidade clínica, muito embora, ainda não definida como tal. As manifestações apresentadas por esses trabalhadores sugerem que se trata de uma síndrome neurasteniforme caracterizada por: distúrbios do sono, cansaço fácil, fadiga, queixas psicossomáticas e irritabilidade. Foram estudados 270 trabalhadores, de ambos os sexos, divididos em dois grupos, de acordo com a exposição ou não ao trabalho noturno. Estes trabalhadores foram avaliados através de um questionário de auto-avaliação para síndrome neurasteniforme. Vistó que a mesma poderia tratar-se de manifestações de uma síndrome depressiva os trabalhadores foram também avaliados através de um questionário de auto-avaliação de Zung para depressão. A comparação entre os grupos expostos ao trabalho noturno versus não expostos no que dizia respeito aos escores da Escala de Zung não demonstrou diferenças significativas que sugerissem tratar-se um quadro depressivo. Os trabalhadores expostos ao trabalho noturno, quando comparados ao grupo não exposto, apresentavam escores significativamente maiores para a síndrome neurasteniforme. Concluía-se que o trabalho noturno expõe o trabalhador ao surgimento da síndrome neurasteniforme, sendo o sexo feminino mais susceptível / Abstract: The exposure to nightly, either in rotation or in a fix system, is though to be cause of both somatic or/and psychic signs and symptoms. Each sign or symptoms is usually studied out of an integrated view. The author, based on his clinical and forensic medicine experience rise the hypothesis that the signs and symptoms are part of an specific clinical entity, not described yet. The physical and psychologial signs and symptoms found in nightly workers suggest that there is a neurasteniform syndrome, with the following features: sleep problems, easy tiredness, fatigue, psychosomatic complains, and irritability. The author compared two groups (N = 270) exposured to nightly work, both sexes. A self-evaluation scale for neurasteniform syndrome (SESNS) was used to quantify the presence of the syndrome. The Zung self-evaluation rating scale for depression was used to exclude the possibility of the symptoms found being part of a depressive syndrome. The group exposured to nighty work had scores significantly higher on SESNS when compared to the non-exposured group. The conclusion is that working at night may be a risk facto r for a neurasteniform syndrome. Gender is also a risk fadar, being female at a major risk to develop the syndrome / Doutorado / Doutor em Saude Mental
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Efeitos do turno fixo sobre a sa?de mental em operadores de petr?leo :um estudo de caso em dois ativos produ??o da Petrobr?s

Barbosa, Silv?nia da Cruz 28 September 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:39:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SilvaniaCB.pdf: 624730 bytes, checksum: 51087ce439c0cb8facfac00c177f7118 (MD5) Previous issue date: 2001-09-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Un conjunto de cambios viene siendo implantado en la Petrobr?s procurando que sus unidades de negocios resulten m?s modernas y competitivas para atender las necesidades del mercado. Dentro de esta perspectiva, un nuevo r?gimen de trabajo, denominado turno fijo , ha sido implantado en dos activos de producci?n de la provincia de Rio Grande do Norte. Tal situaci?n origin? varios reclamos de los petroleros y, consecuentemente, el inter?s del SINDIPETRO-RN en obtener una evaluaci?n m?s precisa de las consecuencias de los mismos. Este estudio, realizado a partir de la demanda sindical de esos trabajadores, ha tenido como objetivo central analizar los efectos del turno fijo sobre la salud mental de los operadores de producci?n, actualmente lotados en los referidos activos. El estudio ha sido realizado con 39 operadores que representan el 82,9% de la poblaci?n objeto de este estudio. La muestra ha sido homog?nea en cuanto al g?nero, grado de instrucci?n, edad y tiempo de servicio en la compa??a, lo que ha posibilitado un mayor control de las variables y un estudio comparativo entre los dos activos. Para el desarrollo del estudio, se han aplicado los siguientes instrumentos de colecta de datos: una escala de medida probada y validada (QSG-12), un cuestionario abierto, entrevistas individuales y una ficha socio-demogr?fica. Las respuestas del cuestionario abierto han sido categorizadas mediante la aplicaci?n de an?lisis de contenido. Los resultados de ese tratamiento y las respuestas del QSG-12 han sido registradas en la forma de banco de datos del SPSS for Windows (Statical Package for social sciense for Windows) para luego procederse con el desarrolllo de los an?lisis estad?sticos. Los principales resultados encontrados en el estudio han sido que la mitad de los participantes de la muestra han presentado resultados de deteriorizaci?n de la autoeficacia m?s elevado que 1,44 (un una escala de 0 a 3) y, en tensi?n emocional y depresi?n, el resultado es m?s elevado que 1,67; la mayor?a se da cuenta del aumento de carga de trabajo, revela acentuado sufrimiento con el distanciamiento de la familia, y 58,8% presenta enfermedades psicosom?ticas cr?nicas. La percepci?n de los operadores sobre el turno fijo e el an?lisis de ?ste, conforme el modelo vitam?nico de Warr, conducen a la conclusi?n de que el turno fijo es uno de los factores que est? influyendo negativamente en la salud mental de esos trabajadores / Um conjunto de mudan?as vem sendo implementado na Petrobr?s, visando tornar suas Unidades de Neg?cio mais modernas e competitivas para atender ?s novas demandas de mercado. Dentro dessa perspectiva, um novo regime de trabalho, denominado turno fixo , foi implantado em dois Ativos Produ??o do Estado do Rio Grande do Norte. Tal situa??o, originou v?rias queixas dos petroleiros e, em decorr?ncia, o interesse do SINDIPETRO-RN em obter uma avalia??o mais precisa das conseq??ncias do mesmo. Esta pesquisa, realizada a partir da demanda sindical desses trabalhadores, teve como objetivo central analisar os efeitos do turno fixo sobre a sa?de mental dos operadores de produ??o, atualmente lotados nos referidos Ativos. A pesquisa envolveu 39 operadores, o que corresponde a 82,9% da popula??o alvo de pesquisa. A amostra foi homog?nea quanto ao g?nero, grau de instru??o, idade e tempo de servi?o na Companhia, o que possibilitou um maior controle das vari?veis e um estudo comparativo entre os dois Ativos. Para o desenvolvimento do estudo, aplicaram-se os seguintes instrumentos de coleta de dados: uma escala de medida testada e validada (QSG-12), um question?rio aberto, entrevistas individuais e uma ficha s?cio-demogr?fica. As respostas ao question?rio aberto foram categorizadas mediante a aplica??o de an?lise de conte?do. Os resultados desse tratamento e as respostas ao QSG-12 foram registrados na forma de banco de dados do SPSS for Windows (Statistical Package for Social Science for Windows) para em seguida se proceder com o desenvolvimento das an?lises estat?sticas. Os principais resultados encontrados no estudo foram que metade dos participantes da amostra apresentaram escores em deteriora??o da Auto-Efic?cia acima de 1,44 (numa escala de 0 a 3) e, em Tens?o Emocional e Depress?o, acima de 1,67; a maioria percebe aumento de carga de trabalho, revela acentuado sofrimento com o distanciamento da fam?lia e 58,8% apresenta enfermidades psicossom?ticas cr?nicas. A percep??o dos operadores sobre o turno fixo e a an?lise desta, conforme o modelo vitam?nico de Warr, conduz a concluir que o turno fixo ? um dos fatores que est? influindo negativamente na sa?de mental desses trabalhadores
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Aspectos culturais da e na fala-em-interação: análise da conversa etnometodológica aplicada à aula de espanhol como língua estrangeira / Aspectos culturales de la y en la interacción hablada: análisis de la conversa etnometodológica aplicada a la clase de español como lengua extranjera

Álvares, Margarida Rosa 24 June 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-08T13:07:52Z No. of bitstreams: 2 Tese - Margarida Rosa Álvares - 2016.pdf: 2025692 bytes, checksum: 17ef3f957beae6c48ec333f42261d629 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-08T13:13:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Margarida Rosa Álvares - 2016.pdf: 2025692 bytes, checksum: 17ef3f957beae6c48ec333f42261d629 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-08T13:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Margarida Rosa Álvares - 2016.pdf: 2025692 bytes, checksum: 17ef3f957beae6c48ec333f42261d629 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-24 / The thesis herein presents an analysis of the cultural aspects that are part of talk-in-interaction through Ethnomethodology/Conversation Analysis (EM/CA). This study is aimed at analyzing talk-in-interaction within an institutional environment (DEL CORONA, 2009). Through readings, it was observed that there is still field yet to be explored related to it and, in general, concerning speaking in Spanish. The analysis focuses on aspects, which are part of talk-in-interaction, that is, of speaking itself, such as turn-takings, organization, repairs and revoicing (CONCEIÇÃO and GARCEZ, 2005). Additionally, the analysis focuses on talk-in-interaction such as the construction of intersubjectivity and reflexivity (BULLA , 2007; GARCEZ , 2008). Based on that, the interactional process was observed in a Spanish language classroom of a public university (Goiás, Brazil). The research included data that was generated in this Spanish classroom context in an undergraduate degree classroom in Languages: Spanish with a group of thirteen participants. The data analysis is based mainly in two classes which were fully transcribed according to Jefferson´s Model (LODER , 2008). Besides, information gathered in interviews, fieldnotes and questionnaires were also considered to enable the triangulation of data. The presentation of the analysis follows two broad categories: the cultural aspects of talk-in-interaction as well as the cultural aspects in talk-in-interaction. In relation to turn-taking (turn-taking itself, turn-construction/turn-holding, turn-allocation/relinquishing), the results point to an understanding that, when interacting in the target language, the participants tend to maintain their mother tongue structure preferring that their turn is given rather than taken. On the issue of repairs, it is seen that other-initiated other-repair are preferred and this is because the interaction takes place in an institutional context. Regarding the revoicing, evidence shows that providing a revoicing setting does not always guarantee that the interaction occurs fluidly because the tendency of the teacher was to keep the turn longer. That probably happened as she understood that it is the teacher's role to fill in the silences with her own turns, especially when there is no volunteering by any other participants. However, the results show that the revoiced classroom allows critical training and the promotion of autonomy. The results also show that there was a change concerning turn-taking in the second class which was better balanced. Intersubjectivity (or shared understanding) and reflexivity (or the ability to reflect on what is being shared) are observed throughout the analysis by structuring the turn-takings and repair achievements. These ones are in the service of maintaining the intersubjectivity and, consequently, the reflexivity on the cultural aspects. / Apresentamos, nesta tese, uma análise dos aspectos culturais que fazem parte da fala-em-interação pelo viés da Análise da Conversa Etnometodológica (ACE). Este estudo se justifica pela constatação, a partir de leituras realizadas, que há, ainda, um espaço a ser explorado sobre questões relacionadas à fala-em-interação institucional (DEL CORONA, 2009) e, em geral, à oralidade em língua espanhola. A análise se centra em aspectos que fazem parte da fala-em-interação, ou seja, da própria oralidade, como a tomada de turnos, a organização o reparo e o revozeamento (CONCEIÇÃO e GARCEZ, 2005); também enfoca aspectos na fala-em-interação, como a construção da intersubjetividade e da reflexividade (BULLA, 2007; GARCEZ, 2008). A partir disso, observamos o processo interacional na sala de aula de língua espanhola. A pesquisa contou com dados que foram gerados em contexto de sala de aula de espanhol em um curso de graduação em Letras: Espanhol de uma universidade pública goiana, com um grupo de treze participantes. As análises de dados se fundamentam, principalmente, em duas aulas as quais foram integralmente transcritas, conforme o modelo Jefferson (LODER, 2008). Além disso, também foram consideradas informações obtidas em entrevista, notas de campo e questionários de modo a permitir a triangulação dos dados. A exposição da análise segue duas grandes categorias: os aspectos culturais da fala-em-interação e os aspectos culturais na fala-em-interação. Os resultados apontam para um entendimento de que com relação ao turno de fala (tomada, manutenção e sucessão), as participantes ao interagirem na língua estrangeira tendem a manter a estrutura presente em sua língua materna, preferindo que o turno seja cedido a tomá-lo em uma discussão. Sobre a questão do reparo percebemos que os reparos iniciados e levados a cabo por outro são preferíveis e isso se dá porque a interação ocorre em um contexto institucional. No que concerne ao revozeamento, identificamos evidências de que propiciar um espaço revozeado nem sempre garante que a interação ocorra de maneira fluida porque a tendência da professora era de manter o turno por mais tempo, provavelmente por entender que é papel do professor preencher os silêncios com turnos de fala, especialmente quando não há auto seleção por parte das demais participantes. No entanto, os resultados revelam que a sala revozeada permite uma formação crítica e o fomento da autonomia e houve uma mudança no que se refere à troca de turnos na segunda aula em que percebemos um maior equilíbrio. A intersubjetividade ou o entendimento compartilhado e a reflexividade, capacidade de refletir sobre o que está sendo compartilhado, são observadas ao longo da nossa análise, através da estruturação dos turnos de fala e das realizações de reparo, que estão a serviço da manutenção da intersubjetividade e, consequentemente, da reflexividade sobre os aspectos culturais.
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Estrés laboral según área ocupacional, categoría ocupacional, género y turno de trabajo en los trabajadores de una Empresa Minera de la Provincia de Oyon Región Lima

Huertas Fernandez, Francisco José January 2015 (has links)
La tesis aborda como problema de investigación la diferencia del estrés laboral, según área ocupacional, categoría ocupacional, género y turno de trabajo en los trabajadores de una empresa minera de la provincia de Oyón – Región Lima. Para responder a esta interrogante se ha efectuado una investigación con método descriptivo comparativo con diseño transversal. Para la evaluación del estrés laboral se aplicó el cuestionario de estrés laboral OIT-OMS, basado en las estructuras teóricas básicas de Selye y Lazarus, que distingue siete factores, que poseen validez y confiabilidad esta última fue revisada con el método de la Consistencia Interna, con el procedimiento Alfa de Cronbach, encontrando coeficiente de 0.8586 que nos dice que el cuestionario mide dentro de los márgenes de error permitidos iguales o mayores de 0.80. La población estuvo constituía por 174 trabajadores, entre administrativos y operativos, siendo la población relativamente pequeña no fue necesario extraer una muestra, El estudio encontró que los resultados diagnósticos del estrés nos muestran a un grupo saludable, cabe señalar que las diferencias encontradas no son extremas, se concluye que a pesar del tipo de actividad que realiza el personal el nivel de estrés no es de riesgo; sin embargo se debe tener en cuenta la presencia de cierta vulnerabilidad para desarrollar estrés ubicado en el personal femenino, y en el personal que trabaja en horario diurno.
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Trabalhadoras de turno noturno: reflexões sobre relações de gênero, produção de vulnerabilidades e promoção da saúde

Arreal, Juliana Figueiredo 15 January 2013 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-29T18:45:49Z No. of bitstreams: 1 trabalhadoras_turno.pdf: 520862 bytes, checksum: 9c5b0420ab5245fc8933856c3f969529 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-29T18:45:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 trabalhadoras_turno.pdf: 520862 bytes, checksum: 9c5b0420ab5245fc8933856c3f969529 (MD5) Previous issue date: 2013 / Nenhuma / O artigo analisa os impactos que o trabalho noturno exerce sobre a saúde de trabalhadoras. Focalizam-se dimensões sociais perpassadas por relações de gênero, que auxiliam a entender a experiência dessas mulheres em relação aos processos de saúde-adoecimento. Trata-se de um estudo qualitativo com mulheres trabalhadoras de turno noturno do setor metal-mecânico da região metropolitana de Porto Alegre/RS. Foram utilizadas técnicas de entrevistas semiestruturadas e observação participante objetivando compreender a dinâmica das relações de gênero na intersecção trabalho-saúde. As análises emergiram de eixos fundados a partir dos discursos das entrevistadas acerca do seu cotidiano e sobre a produção de vulnerabilidades a que elas estão suscetíveis. Conclui-se que as trabalhadoras de turno noturno protagonizam situações desiguais tanto no âmbito produtivo quanto reprodutivo, fatores que mesmo sendo produtores de adoecimentos psicossociais, são levados em conta pela afirmação identitária como trabalhadoras, bem como pela maior disponibilidade de tempo para o cuidado dos filhos. No entanto, essa forma de organização de trabalho merece maior discussão e reflexão para que hajam políticas públicas mais direcionadas a atender e promover a saúde dessa população.
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ColaboraÃÃo intraturno na construÃÃo dos enunciados da norma oral do portuguÃs popular da cidade de Fortaleza / The intraturn collaboration in the construction of the statements of oral norm of popular Portuguese of city of Fortaleza.

KlÃbia Enislaine do Nascimento e Silva 08 April 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente estudo visa a analisar a colaboraÃÃo intraturno do ouvinte na construÃÃo dos enunciados, mais precisamente, as intervenÃÃes feitas pelo ouvinte para auxiliar a construÃÃo dos enunciados do falante, em uma microinteraÃÃo intraturno, em diÃlogos entre informante e documentador (DID) e em diÃlogos entre dois informantes (D2), na norma oral do portuguÃs popular da cidade de Fortaleza (NORPOFOR). Para isso, assumimos, em nossa anÃlise, a orientaÃÃo do paradigma funcional, em que a lÃngua à considerada um instrumento de interaÃÃo social entre os seres humanos e usada com a intenÃÃo de estabelecer interaÃÃes comunicativas, devendo ser estudada dentro do uso real (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008). Procuramos discutir o papel discursivo da colaboraÃÃo intraturno com base nas ideias apresentadas por Hengeveld; Mackenzie (2008), na obra Functional Discourse Grammar, principalmente no que diz respeito Ãs operaÃÃes do Componente Gramatical e ao Componente Contextual da lÃngua, que sÃo responsÃveis pelas operaÃÃes de formulaÃÃo e codificaÃÃo dos enunciados e pelas informaÃÃes contextuais compartilhadas na interaÃÃo; e trabalhamos com alguns pressupostos e conceitos operacionais da AnÃlise da ConversaÃÃo, principalmente os discutidos por Hilgert (2002), para a anÃlise dos diÃlogos. Nossa pesquisa utiliza 30 inquÃritos do NORPOFOR (10 inquÃritos do tipo DID; e 20, do tipo D2, para podermos fazer uma aproximaÃÃo entre esses dois tipos de inquÃritos em termos de duraÃÃo em minutos de transcriÃÃo deles) e analisa a colaboraÃÃo intraturno considerando, de um modo integrado, os aspectos sintÃticos, semÃnticos e pragmÃticos que a caracterizam nessas duas situaÃÃes de comunicaÃÃo. A pesquisa traz resultados inÃditos sobre o processo de colaboraÃÃo intraturno do ouvinte, evidenciando como ele se comporta durante a posse do turno do falante. Os resultados da anÃlise dos dados revelaram que, em ambos os inquÃritos, a colaboraÃÃo Ã, em geral, expressa por um sintagma nominal ou por uma palavra com a funÃÃo pragmÃtica primordial de designar termos, incidindo na operaÃÃo de codificaÃÃo dos elementos do Move que corresponde ao turno do falante (Move Turno). A anÃlise tambÃm evidenciou que, alÃm dessa funÃÃo pragmÃtica, a colaboraÃÃo intraturno pode desempenhar a funÃÃo de orientaÃÃo argumentativa e incidir no processo de formulaÃÃo dos enunciados, interferindo na construÃÃo da argumentaÃÃo do turno. Essa funÃÃo ocorreu, principalmente, nos diÃlogos entre dois informantes, em que o documentador quase nÃo participa para colaborar e cabe aos informantes atuarem no coprocessamento dos enunciados. Isso evidencia que o ouvinte, em uma situaÃÃo comunicativa mais informal, colabora com expressÃes mais marcadas axiologicamente, refletindo um juÃzo de valor em suas colaboraÃÃes. Vale ressaltar que, nos inquÃritos do tipo DID, o participante que colabora com maior frequÃncia à o documentador, o que pode evidenciar uma maior preocupaÃÃo dele na clareza dos enunciados produzidos pelo informante, uma vez que à a fala deste que serà analisada.
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Justicia y jornada laboral. El caso de los cocineros chilenos, una aproximación cualitativa, con especial atención a la interrupción irregular de jornada o "turno cortado"

Valdés Jorquera, Alejandro Antonio January 2014 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / Esta tesis se estructura en dos capítulos en su cuerpo y además de dos anexos. El primero; relativo a la entrevistas realizadas, en una aproximación cualitativa, que se explicará en su respectivo acápite. Busca iluminar problemas jurídicos a partir de las percepciones expresadas por los entrevistados. Esto último contextualizado con algunos elementos como son; la justificación de la metodología utilizada, así como la expresión de algunos conceptos y normas necesarios para avanzar, como por ejemplo el “trabajo decente” y normas del Código del Trabajo, así como declaraciones de la Organización Internacional del Trabajo. El segundo capítulo; son datos obtenidos de diferentes fuentes pertinentes, útiles para contrastarlas con las percepciones vertidas por los sujetos del estudio y a su vez las conclusiones, jurídicas y de políticas públicas, que obtenemos como resultado. Incluimos, a su vez, algunas propuestas de modificaciones en estos dos ámbitos. Finalmente, agregamos como anexo, las entrevistas registradas y transcritas a partir de las cuales construimos el cuerpo de este trabajo.
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Estressores ocupacionais, concentração do cortisol e saúde de motoristas de caminhão / Occupational stressors, cortisol and health of truck drivers

Ulhôa, Melissa Araújo 06 June 2011 (has links)
Introdução: Estudos mostram que motoristas de caminhão estão sujeitos a estressores no trabalho, tais como, por exemplo, a longa jornada de trabalho vinculada ao prazo curto de entrega de mercadorias, a vibração e o ruído do caminhão. O objetivo geral desse estudo foi avaliar os estressores ocupacionais e a concentração do cortisol em motoristas de caminhão, bem como a saúde física e mental desses trabalhadores, segundo os turnos de trabalho. Métodos: Participaram 57 motoristas de caminhão de uma transportadora de cargas que responderam a um inquérito sobre dados sociodemográficos, saúde, sono, condições de vida e trabalho, incluindo as dimensões da demanda, controle e satisfação no trabalho. Os motoristas usaram actímetros e tiveram suas medidas antropométricas e pressão arterial aferidas, além de exames bioquímicos de sangue. Posteriormente, 21 motoristas do turno diurno e 21 motoristas do turno irregular fizeram três coletas da saliva para análise da concentração do cortisol: ao acordar, após 30 minutos e ao dormir, durante um dia de trabalho e um dia de folga. Para análise dos dados, foi utilizado o teste de associação do qui-quadrado para as variáveis categóricas e testes de diferenças de médias, ANOVA e correlação de spearman para variáveis contínuas, considerando p<0,05. Resultados: Os trabalhadores do turno diurno tiveram concentrações de cortisol mais elevadas 30 minutos ao acordar durante o dia de trabalho em relação às do dia de folga (teste-t, p=0,03). Os motoristas do turno irregular tiveram maior concentração de cortisol quando comparados aos motoristas do turno diurno no dia de folga (ANOVA, p=0,03). Foi observada correlação entre os estressores no trabalho e as concentrações de cortisol dos trabalhadores de ambos os turnos. No caso dos motoristas do turno diurno, as concentrações de cortisol foram correlacionadas com o controle no trabalho (p=0,01, r=0,55), qualidade do sono (p=0,02, r=0,52) e ao tempo (em anos) de trabalho como motoristas (p=0,05, r=0,47). Em relação aos motoristas do turno irregular, a concentração do cortisol foi correlacionada com a satisfação no trabalho (p=0,03, r=-0,53), pressão arterial sistólica (p=0,03, r= 0,55), colesterol (p=0,03, r=0,55), curta duração do sono (p=0,02, r=-0,62) e fadiga após o trabalho (p= 0,03, r= 0,67). As prevalências dos distúrbios psíquicos menores foram de 7,7 por cento e 6,5 por cento nos motoristas dos turnos diurno e irregular, respectivamente. Os motoristas do turno irregular apresentaram maiores IMC, colesterol total, LDL e VLDL colesterol, além disso, relataram menor controle e demanda no trabalho e maior fadiga após o trabalho, comparados aos do turno diurno (p<0,05). Conclusão: Os motoristas apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas no dia de trabalho em relação ao dia de folga. Os do turno irregular referiram piores condições de saúde e apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas em relação aos motoristas do turno diurno, inclusive no dia de folga, sugerindo uma resposta mais prolongada ao estresse. Os valores do cortisol foram correlacionados com estressores no trabalho típicos desses profissionais de transporte, indicando a necessidade de melhorias para a categoria. Futuros estudos são necessários para investigar outras dimensões da resposta destes indivíduos aos estressores no trabalho, especialmente no caso de trabalhadores em turnos irregulares / Introduction: Studies have shown that truck drivers are subject to stressors at work, such as extended working hours due to short time to deliver the goods, the truck´s vibration and noise. The main objective of this study was to analyze the occupational stressors and cortisol levels among truck drivers, as well as their physical and mental health, by shift work. Methods: Participants were 57 truck drivers of a transportation company that filled in questionnaires about sociodemographic data, health, sleep, life style, work conditions, including the dimensions of job demand, control and job satisfaction. The drivers wore actigraphs and had measured their anthropometric data, blood pressure, besides biochemical blood tests. Then, 21 truck drivers of day shift and 21 of irregular shift did three salivary sampling to analyze cortisol levels: at waking time, 30 minutes after waking time and at bed time, in one working day and day off. Data analyses were performed using qui-square for categorical variables and mean difference tests, ANOVA and spearman correlation were performed for continuous variables, considering p<0,05. Results: Day shift workers had higher cortisol levels specially 30 minutes after waking time (p=0,03) in the working day compared to day off. Irregular shift workers had higher cortisol levels compared to day shift workers on the day off (ANOVA, p=0,03). Truck drivers in both shifts had their cortisol levels correlated with stressors at work. For day shift workers, the levels of cortisol were correlated to job control (p=0.01, r=0.55), sleep quality (p= 0.02, r=0.58) and years working as drivers (p=0.05, r=0.47), for example. For irregular shift workers, cortisol levels were correlated with job satisfaction (p=0.03, r=-0.53), blood pressure (p=0.03, r=0.55), cholesterol (p=0.03, r=0.55), short sleep duration (p=0.02, r=-0.62) and tiredness after working (p= 0.03, r= 0.67), for instance. The prevalence of minor psychiatric disorder was 7,7 per cent e 6,5 per cent , for day and irregular shift workers, respectively. The irregular shift workers had higher BMI, cholesterol, LDL and VLDL cholesterol, reported less demand, control and higher tiredness after working, compared to day shift workers (p<0,05). Conclusion: The drivers had higher cortisol levels on work day compared to days off. Moreover, the irregular shift workers had worst health profile and higher cortisol levels on their days off, compared to day workers, suggesting a prolonged stress response. Cortisol levels were correlated with typical stressors at truck drivers´ work, indicating the needs of better work conditions. Future studies are important to search others dimension of the response to stressors at work, especially for those who work in irregular shift
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Associação da expressão circadiana do cortisol de enfermeiros segundo trabalho em turnos, estresse ocupacional e fadiga / Association of circadian expression of cortisol in nurses accordingly to shiftwork, occupational stress and fatigue

Assis, Dnieber Chagas de 05 March 2018 (has links)
O trabalho noturno e a alternância de turnos são identificados como fatores de maximização de efeitos negativos na saúde do trabalhador, como o estresse e a fadiga, por dificultarem a adaptação do ritmo circadiano do cortisol ao de trabalho. Objetivo: investigar o efeito do esquema de trabalho em turnos fixo e alternante e noturno de enfermeiros nos índices de estresse ocupacional e fadiga e na expressão circadiana do cortisol salivar. Método: estudo observacional de corte transversal e abordagem quantitativa dos dados estruturado com base no referencial teórico de Cooper. Realizado com 104 enfermeiros das Unidades de Emergência e Bloco Cirúrgico de hospital de ensino público do Estado de São Paulo e outro de Minas Gerais, no período de janeiro a março de 2017. Índices de estresse e fadiga foram mensurados por meio da aplicação de dois instrumentos: o Inventário de Estresse em Enfermeiros e a Escala de Avaliação de Fadiga, ambos validados para utilização no Brasil. A quantificação do cortisol salivar foi realizada por meio da técnica de ELISA. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa sob protocolo. 55695416.7.0000.5393. Resultados: 66,67% dos enfermeiros trabalhavam em esquema de turnos alternantes e 39,39% eram fixos no turno matutino. Constatou-se 50,8% apresentaram alto índice de estresse e 46,03% fadiga. Não foram observadas associações estatisticamente significativas entre índices de cortisol salivar, turno de trabalho, esquema de turno fixo ou alternante, estresse e fadiga. Entretanto, profissionais de enfermagem de unidades críticas que trabalhavam em esquema de turnos alternante e matutino apresentaram tendência a mais altos índices de estresse e fadiga e menor secreção de cortisol ao longo do dia de trabalho do que aqueles dos turnos fixo e noturno. A fadiga mostrou-se significativa e positivamente correlacionada com a secreção total de cortisol no período da manhã. Conclusão: Os achados do presente estudo fornecem evidências de uma dessincronização do eixo HipotálamoHipófise-Adrenal em enfermeiros dos turnos alternante e matutino e, consequentemente, maior susceptibilidade destes ao desenvolvimento de doenças cardíacas, metabólicas e imunológicas / Night-work and shiftwork are identified as maximizing negative effects on worker health, such as stress and fatigue, by making it difficult to adapt the circadian rhythm of cortisol to work. Objective: to investigate the effect of the fixed and alternating and nocturnal shifts of nurses on the occupational stress index, fatigue and circadian expression of salivary cortisol. Method: observational, cross-sectional and quantitative study based on Cooper\'s theoretical framework. Performed with 104 nurses from the emergency units and surgical center of a public teaching hospital in the State of São Paulo and another from Minas Gerais, from January to March, 2017. Stress and fatigue indexes were measured using two instruments, the Nurses\' Stress Inventory and the Fatigue Assessment Scale, both of which were validated and salivary cortisol quantification was performed by ELISA assay. The project was approved by the Research Ethics Committee under protocol. 55695416.7.0000.5393. Results: 66.67% of the nurses worked on alternating shifts and 39.39% were fixed on the morning shift. It was found that 50.8% of the nurses had a high stress index and 46.03% presented fatigue. There were no statistically significant associations between salivary cortisol index, shiftwork, fixed or alternating shift scheme, stress and fatigue. However, nursing professionals from critical units who worked in an alternating and morning shift schedule showed a trend towards higher levels of stress and fatigue and lower cortisol secretion throughout the workday than fixed and night shift workers. Fatigue was significantly and positively correlated to overall morning cortisol. Conclusions: The findings of the present study provide evidence of a hypothalamic-pituitary-adrenal axis desynchronization in nurses of the alternating and morning shift and, consequently, a greater susceptibility of these to the development of cardiac, metabolic and immunological diseases
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Estressores ocupacionais, concentração do cortisol e saúde de motoristas de caminhão / Occupational stressors, cortisol and health of truck drivers

Melissa Araújo Ulhôa 06 June 2011 (has links)
Introdução: Estudos mostram que motoristas de caminhão estão sujeitos a estressores no trabalho, tais como, por exemplo, a longa jornada de trabalho vinculada ao prazo curto de entrega de mercadorias, a vibração e o ruído do caminhão. O objetivo geral desse estudo foi avaliar os estressores ocupacionais e a concentração do cortisol em motoristas de caminhão, bem como a saúde física e mental desses trabalhadores, segundo os turnos de trabalho. Métodos: Participaram 57 motoristas de caminhão de uma transportadora de cargas que responderam a um inquérito sobre dados sociodemográficos, saúde, sono, condições de vida e trabalho, incluindo as dimensões da demanda, controle e satisfação no trabalho. Os motoristas usaram actímetros e tiveram suas medidas antropométricas e pressão arterial aferidas, além de exames bioquímicos de sangue. Posteriormente, 21 motoristas do turno diurno e 21 motoristas do turno irregular fizeram três coletas da saliva para análise da concentração do cortisol: ao acordar, após 30 minutos e ao dormir, durante um dia de trabalho e um dia de folga. Para análise dos dados, foi utilizado o teste de associação do qui-quadrado para as variáveis categóricas e testes de diferenças de médias, ANOVA e correlação de spearman para variáveis contínuas, considerando p<0,05. Resultados: Os trabalhadores do turno diurno tiveram concentrações de cortisol mais elevadas 30 minutos ao acordar durante o dia de trabalho em relação às do dia de folga (teste-t, p=0,03). Os motoristas do turno irregular tiveram maior concentração de cortisol quando comparados aos motoristas do turno diurno no dia de folga (ANOVA, p=0,03). Foi observada correlação entre os estressores no trabalho e as concentrações de cortisol dos trabalhadores de ambos os turnos. No caso dos motoristas do turno diurno, as concentrações de cortisol foram correlacionadas com o controle no trabalho (p=0,01, r=0,55), qualidade do sono (p=0,02, r=0,52) e ao tempo (em anos) de trabalho como motoristas (p=0,05, r=0,47). Em relação aos motoristas do turno irregular, a concentração do cortisol foi correlacionada com a satisfação no trabalho (p=0,03, r=-0,53), pressão arterial sistólica (p=0,03, r= 0,55), colesterol (p=0,03, r=0,55), curta duração do sono (p=0,02, r=-0,62) e fadiga após o trabalho (p= 0,03, r= 0,67). As prevalências dos distúrbios psíquicos menores foram de 7,7 por cento e 6,5 por cento nos motoristas dos turnos diurno e irregular, respectivamente. Os motoristas do turno irregular apresentaram maiores IMC, colesterol total, LDL e VLDL colesterol, além disso, relataram menor controle e demanda no trabalho e maior fadiga após o trabalho, comparados aos do turno diurno (p<0,05). Conclusão: Os motoristas apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas no dia de trabalho em relação ao dia de folga. Os do turno irregular referiram piores condições de saúde e apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas em relação aos motoristas do turno diurno, inclusive no dia de folga, sugerindo uma resposta mais prolongada ao estresse. Os valores do cortisol foram correlacionados com estressores no trabalho típicos desses profissionais de transporte, indicando a necessidade de melhorias para a categoria. Futuros estudos são necessários para investigar outras dimensões da resposta destes indivíduos aos estressores no trabalho, especialmente no caso de trabalhadores em turnos irregulares / Introduction: Studies have shown that truck drivers are subject to stressors at work, such as extended working hours due to short time to deliver the goods, the truck´s vibration and noise. The main objective of this study was to analyze the occupational stressors and cortisol levels among truck drivers, as well as their physical and mental health, by shift work. Methods: Participants were 57 truck drivers of a transportation company that filled in questionnaires about sociodemographic data, health, sleep, life style, work conditions, including the dimensions of job demand, control and job satisfaction. The drivers wore actigraphs and had measured their anthropometric data, blood pressure, besides biochemical blood tests. Then, 21 truck drivers of day shift and 21 of irregular shift did three salivary sampling to analyze cortisol levels: at waking time, 30 minutes after waking time and at bed time, in one working day and day off. Data analyses were performed using qui-square for categorical variables and mean difference tests, ANOVA and spearman correlation were performed for continuous variables, considering p<0,05. Results: Day shift workers had higher cortisol levels specially 30 minutes after waking time (p=0,03) in the working day compared to day off. Irregular shift workers had higher cortisol levels compared to day shift workers on the day off (ANOVA, p=0,03). Truck drivers in both shifts had their cortisol levels correlated with stressors at work. For day shift workers, the levels of cortisol were correlated to job control (p=0.01, r=0.55), sleep quality (p= 0.02, r=0.58) and years working as drivers (p=0.05, r=0.47), for example. For irregular shift workers, cortisol levels were correlated with job satisfaction (p=0.03, r=-0.53), blood pressure (p=0.03, r=0.55), cholesterol (p=0.03, r=0.55), short sleep duration (p=0.02, r=-0.62) and tiredness after working (p= 0.03, r= 0.67), for instance. The prevalence of minor psychiatric disorder was 7,7 per cent e 6,5 per cent , for day and irregular shift workers, respectively. The irregular shift workers had higher BMI, cholesterol, LDL and VLDL cholesterol, reported less demand, control and higher tiredness after working, compared to day shift workers (p<0,05). Conclusion: The drivers had higher cortisol levels on work day compared to days off. Moreover, the irregular shift workers had worst health profile and higher cortisol levels on their days off, compared to day workers, suggesting a prolonged stress response. Cortisol levels were correlated with typical stressors at truck drivers´ work, indicating the needs of better work conditions. Future studies are important to search others dimension of the response to stressors at work, especially for those who work in irregular shift

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