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Detecção do circovírus suíno tipo -2 (PCV2) e de Helicobacter pylori por imunoistoquímica em úlceras gástricas de suínos. / Porcine circovirus type 2 (PCV2) and Helicobacter pylori detection by immunohistochemical techniques in swine gastric ulcers

Corrêa, André Mendes Ribeiro January 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar a participação do PCV2 no desenvolvimento de ulcerações gástricas em suínos. Descrevem-se as lesões macroscópicas e histopatológicas nas diferentes zonas do estômago de suínos naturalmente infectados pelo PCV2 e H. pylori. As lesões foram descritas nas diferentes zonas do estômago. Os estômagos coletados eram provenientes de granjas com diagnóstico prévio de infecção pelo PCV2 durante os anos de 2006 à 2008. A presença dos agentes foi verificada por técnicas de imunoistoquímica (IHQ). Dentre os 63 estômagos processados, 30 não apresentavam ulcerações no quadrilátero, sendo que 16 deles apresentavam marcação anti-PCV2 positiva em alguma das regiões analisadas. Apenas 06 casos não apresentavam marcação anti-PCV2 nos dos tecidos testados (estômago e linfonodo). Marcação positiva anti-PCV2 foi verificada em 56 linfonodos, dos quais 28 estômagos foram positivos para PCV2 em alguma zona da mucosa glandular. Grandes quantidades de antígeno do PCV2 foram observadas pela IHQ no citoplasma, núcleo e restos necróticos de células intralesionais das glândulas gástricas nas regiões do antro e cárdia; entretanto, na região do fundo, a marcação de IHQ anti-PCV2 foi restrita às células da superfície mucosa e fossetas gástricas. Marcação de IHQ anti-H. pylori foi identificada em 27 casos, principalmente, na superfície mucosa e fossetas gástricas no antro. A associação de antígenos PCV2 com células produtoras de muco lesadas na zona glandular gástrica sugere o envolvimento de PCV2 como um fator adicional para o desenvolvimento de úlceras gástricas em suínos. / The aim of this study was to describe macroscopical and histopathological found in different zones of stomachs collected from pigs naturally infected with PCV2 and H. pylori. lesions were described in the different zones of the stomach. Stomachs were collected during the years of 2006 to 2008 from herds previously diagnosed as positive for PCV2 infection. The presence of the agents was determined by immunohistochemical techniques. Among 63 stomachs examined, ulceration of the Pars oesophagica was not observed in 30 stomachs, although, 16 of them showed positive PCV2 immunostaining in some of the areas tested. PCV2 immunostaining was not observed in only six cases in any of the tested tissues (stomach and lymph node). PCV2 positive immunostaining was observed in 56 lymph nodes and in some zones of the glandular mucosa, in 28 stomachs. Large amounts of PCV2 antigen were observed in the cytoplasm and nucleus of intralesional cells and in debris of gastric glands of antrum and cardia. However, anti-PCV2 immunostaining was restricted to superficial mucosal cells and gastric pits, in the fundus. H. pylori immunostaining was observed in 27 cases, mainly pn the mucosal surface and gastric pits of the antrum. The association of PCV2 antigen with damaged glandular mucus-producing cells in the gastric glandular zone suggests a role of PCV2 as an additional factor for the development of swine gastric ulcers.
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Detecção do circovírus suíno tipo -2 (PCV2) e de Helicobacter pylori por imunoistoquímica em úlceras gástricas de suínos. / Porcine circovirus type 2 (PCV2) and Helicobacter pylori detection by immunohistochemical techniques in swine gastric ulcers

Corrêa, André Mendes Ribeiro January 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar a participação do PCV2 no desenvolvimento de ulcerações gástricas em suínos. Descrevem-se as lesões macroscópicas e histopatológicas nas diferentes zonas do estômago de suínos naturalmente infectados pelo PCV2 e H. pylori. As lesões foram descritas nas diferentes zonas do estômago. Os estômagos coletados eram provenientes de granjas com diagnóstico prévio de infecção pelo PCV2 durante os anos de 2006 à 2008. A presença dos agentes foi verificada por técnicas de imunoistoquímica (IHQ). Dentre os 63 estômagos processados, 30 não apresentavam ulcerações no quadrilátero, sendo que 16 deles apresentavam marcação anti-PCV2 positiva em alguma das regiões analisadas. Apenas 06 casos não apresentavam marcação anti-PCV2 nos dos tecidos testados (estômago e linfonodo). Marcação positiva anti-PCV2 foi verificada em 56 linfonodos, dos quais 28 estômagos foram positivos para PCV2 em alguma zona da mucosa glandular. Grandes quantidades de antígeno do PCV2 foram observadas pela IHQ no citoplasma, núcleo e restos necróticos de células intralesionais das glândulas gástricas nas regiões do antro e cárdia; entretanto, na região do fundo, a marcação de IHQ anti-PCV2 foi restrita às células da superfície mucosa e fossetas gástricas. Marcação de IHQ anti-H. pylori foi identificada em 27 casos, principalmente, na superfície mucosa e fossetas gástricas no antro. A associação de antígenos PCV2 com células produtoras de muco lesadas na zona glandular gástrica sugere o envolvimento de PCV2 como um fator adicional para o desenvolvimento de úlceras gástricas em suínos. / The aim of this study was to describe macroscopical and histopathological found in different zones of stomachs collected from pigs naturally infected with PCV2 and H. pylori. lesions were described in the different zones of the stomach. Stomachs were collected during the years of 2006 to 2008 from herds previously diagnosed as positive for PCV2 infection. The presence of the agents was determined by immunohistochemical techniques. Among 63 stomachs examined, ulceration of the Pars oesophagica was not observed in 30 stomachs, although, 16 of them showed positive PCV2 immunostaining in some of the areas tested. PCV2 immunostaining was not observed in only six cases in any of the tested tissues (stomach and lymph node). PCV2 positive immunostaining was observed in 56 lymph nodes and in some zones of the glandular mucosa, in 28 stomachs. Large amounts of PCV2 antigen were observed in the cytoplasm and nucleus of intralesional cells and in debris of gastric glands of antrum and cardia. However, anti-PCV2 immunostaining was restricted to superficial mucosal cells and gastric pits, in the fundus. H. pylori immunostaining was observed in 27 cases, mainly pn the mucosal surface and gastric pits of the antrum. The association of PCV2 antigen with damaged glandular mucus-producing cells in the gastric glandular zone suggests a role of PCV2 as an additional factor for the development of swine gastric ulcers.
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Efeito gastropotetor do extrato etanólico da entrecasca da Caesalpina pyramidalis Tul. em ratos

Ribeiro, Ana Roseli Silva 06 March 2013 (has links)
Caesalpinia pyramidalis Tul. (Fabaceae), known as catingueira , have been used in folk medicine for the treatment of various disorders such as gastritis, heartburn, indigestion, and stomach ache. However, the gastroprotective properties of this species have not yet been studied. The ethanol extract of C. pyramidalis inner bark was used in rats via oral, at the doses of 30, 100, and 300 mg/kg. The antiulcer assays were performed using the ethanol- and nonsteroidal anti-inflammatory drug-induced ulcer protocols. Gastric secretion parameters (volume, pH, and total acidity) were also evaluated by the pylorus ligated model, and the mucus in the gastric content was determined. The anti-Helicobacter pylori activity of the ethanol extract of Caesalpinia pyramidalis was performed using the agar-well diffusion and broth microdilution methods to determine the minimum inhibitory concentration (MIC) and the minimum bactericidal concentration (MBC) values. The ethanol extract (30, 100, and 300 mg/kg) produced dose dependent inhibition (p < 0.01) on the ulcer lesion index in the ethanol-induced ulcer model. The ethanol extract (30, 100, and 300 mg/kg) also reduced (p < 0.001) the ulcer index in the indomethacin-induced ulcer model. In the model ligature pylorus, the treatment with C. pyramidalis ethanol extract failed to significantly change the gastric secretion parameters. However, after treatment with the ethanol extract of C. pyramidalis (30, 100, and 300 mg/kg), there was a significant increase (p < 0.05) in mucus production. The ethanol extract of Caesalpinia pyramidalis had an anti-Helicobacter pylori activity with a MIC of 625 ìg/mL and a MBC of 10.000 ìg/mL. Collectively, the present results suggest that the ethanol extract of C. pyramidalis display gastroprotective actions, supporting the folkloric usage of the plant to treat various gastrointestinal disturbances. / Caesalpinia pyramidalis Tul. (Fabaceae), conhecida popularmente como gcatingueira h, tem sido usada pela medicina popular para tratamento de diversas desordens fisiologicas como gastrite, indigestao e dores estomacais. Entretanto, a acao gastroprotetora dessa especie ainda nao foi estudada. O extrato etanolico da entrecasca (EEE) da Caesalpinia pyramidalis foi administrado em ratos pela via oral, nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg. Para avaliacao da atividade gastroprotetora foram utilizados os modelos de ulceras agudas induzidas por etanol e anti-inflamatorio nao esteroidal (AINE). Parametros da secrecao gastrica (volume, pH e acidez total) e producao de muco gastrico tambem foram avaliados pela tecnica de ligadura de piloro. A atividade antimicrobiana do EEE da Caesalpinia pyramidalis foi mensurada atraves da tecnica de difusao em agar e calculados os valores da concentracao inibitoria minima (CIM) e da concentracao bactericida minima (CBM) pela tecnica de microdiluicao em placa. O EEE da Caesalpinia pyramidalis nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg inibiu de maneira dose dependente (p < 0,01) o indice de lesoes ulcerativas no modelo de ulceras induzidas por etanol. No modelo de ulceras induzidas por AINE, o extrato em todas as doses utilizadas, tambem reduziu o indice de lesoes ulcerativas (p < 0,001). No modelo de ligadura de piloro, o tratamento com o EEE da Caesalpinia pyramidalis nao foi capaz de modificar os parametros da secrecao gastrica. Entretanto, apos tratamento com o EEE da Caesalpinia pyramidalis (30, 100 e 300 mg/kg) observou-se um aumento significativo (p < 0,05) na producao do muco gastrico. O EEE da Caesalpinia pyramidalis possui atividade antimicrobiana contra o Helicobacter pylori com CIM de 625 Êg/mL e CBM de 10.000 Êg/mL. Os resultados deste estudo sugerem que o EEE da Caesalpinia pyramidalis possui acao gastroprotetora, desta forma validando a utilizacao popular desta planta no tratamento de disturbios gastrointestinais.
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Atividade antiulcerogenica de extratos brutos, frações semi-purificadas e substancia ativa de duas especies do genero Vernonia : Vernonia polyanthes e Vernonia ferruginea / Antiulcerogenic activity of crude extracts, fractions and active compound from the species Vernonia polyanthes e Vernonia ferruginea

Barbastefano, Victor 23 February 2007 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T13:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbastefano_Victor_D.pdf: 8030940 bytes, checksum: fafb57fc17a39a72e222df9d06055b31 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O gênero Vernonia (Asteraceae) compreende cerca de 1000 espécies, figurando como o gênero mais representativo da sua família. Do ponto de vista sistemático, Vernonia é um dos gêneros mais complexos da família Asteraceae, principalmente pela extrema diversidade de formas biológicas que exibe, desde pequenas ervas até grandes árvores. O gênero possui um grande potencial farmacológico e é sempre mencionado em trabalhos etnofarmacológicos. Só no banco de dados Pubmed o termo ¿Vernonia¿ foi citado 126 vezes até Dezembro de 2006. No presente trabalho, a atividade antiulcerogênica de duas espécies do gênero Vernonia (Vernonia polyanthes Less. e Vernonia ferruginea Less.) foi investigada. Ambas as espécies estão presentes no cerrado, embora possuam ampla distribuição pelo território brasileiro, e são empregadas popularmente para o tratamento de bronquite, tosse, asma, cálculo renal, etc. Inicialmente foram realizados ensaios fitoquímicos e farmacológicos nos extratos brutos, clorofórmico e metanólico, de cada espécie. Foi identificada a presença de flavonóides e terpenóides em ambas as espécies, além da presença de atividade antiulcerogênica em todos os extratos brutos avaliados. Investigamos a seguir alguns dos possíveis mecanismos de ação dos extratos mais eficazes de cada espécie, do extrato metanólico da V. ferruginea (EMVF), rico em flavonóides e do extrato clorofórmico da V. polyanthes (ECVP), rico em terpenóides. Concluímos que eles estão relacionados a um aumento na produção de muco aderido à mucosa gástrica e dependem em parte da presença de óxido nítrico (NO) e radicais sulfidríla (SHs). O extrato ECVP foi então fracionado em fração clorofórmica (FCVP) e metanólica (FMVP) e o extrato EMVF foi particionado em fração acetato (FAVF) para avaliação farmacológica em modelos de úlcera crônica e aguda induzida. A fração FMVP, a mais eficaz dentre as duas espécies estudadas, foi então submetida a ensaios fitoquímicos objetivando a identificação da sua substância majoritária. O lupeol, triterpeno pentacíclico da família dos lupanos, foi identificado como o princípio ativo da espécie V. polyanthes e novos ensaios farmacológicos foram então realizados para elucidação dos seus mecanismos de ação. Foi identificado um aumento na produção de muco em animais pré-tratados com o lupeol, relacionado à presença de NO. Observou-se também uma boa atividade antiinflamatória na mucosa gástrica, através da diminuição da infiltração de neutrófilos, relacionada a uma diminuição na produção de PGE2. O lupeol, na dose investigada, não promoveu aumento significativo no pH do suco gástrico, o que descarta uma possível atividade anti-secretória. Por fim, nos estudos crônicos de indução de úlcera, o lupeol não apresentou toxicidade in vivo e demonstrou possuir uma grande atividade cicatrizante das lesões gástricas, provavelmente não relacionada à presença da Heat Shock Protein 70 (HSP70) e proliferação celular (PCNA) na borda da lesão. No presente trabalho, através do fracionamento biomonitorado das espécies V. polyanthes e V. ferruginea, identificamos a substância antiulcerogênica lupeol. A sua alta atividade gastroprotetora aliada à sua baixa toxicidade in vivo fazem do lupeol um fármaco potencial para o tratamento de úlceras gástricas / Abstract: The genus Vernonia (Asteraceae), which includes about 1.000 species, figures as the most representative from its family. From a systematic point of view, Vernonia is one of the most complex genus of its family, mainly because of its diverse biological forms, from small herbs through big trees. This genus possesses a great pharmacological potential and is always mentioned by ethnopharmacological works. Evidence for the interest in this genus is the number of citations in the database Pubmed. This exceeds 126 for the keyword ¿Vernonia¿, as of December, 2006. In the present work, the antiulcerogenic effect of two species from genus Vernonia (Vernonia polyanthes Less. and Vernonia ferruginea Less.) was evaluated. Both species are found predominately in Brazilian savannah, although they are widespread over Brazilian territory. They are used in traditional medicine for the treatment of bronchitis, cough, asthma and renal calculus. Initially, phytochemical and pharmacological assays were done with the crude methanolic and chloroformic extracts from each species. Flavonoids and terpenoids were identified in both species, and all crude extracts presented an antiulcerogenic effect. Soon afterward we evaluated some of the action mechanisms from the most effective crude extracts, the methanolic extract from V. ferruginea (EMVF), a flavonoid rich extract, and the chloroformic extract from V. polyanthes (ECVP), a terpenoid rich extract. They both presented an increase in gastric mucus content, and depended in part of the nitric oxide (NO) and sulfhydryls (SHs) presence. ECVP was then fractionated in a chloroformic (FCVP) and methanolic fraction (FMVP), while EMVF was partitioned in an acetate fraction (FAVF) for pharmacological approaches in chronic and acute models. FMVP, the most effective fraction, had its majority compound identified. Lupeol, a lupane pentacyclic triterpene, was identified as the active compound from V. polyanthes, and new assays were done to evaluate its action mechanisms. Lupeol increased gastric mucus content in rats, probably mediated by NO presence. It also presented anti-inflammatory properties in gastric mucosa, reducing PGE2 production and neutrophil infiltration. On its effective dose, it didn¿t decreased the gastric acid output. On the other hand, Lupeol showed on a chronic model of ulcer induction a great healing effect with no toxicity in vivo, probably not related to the presence of Heat Shock Protein 70 (HSP70) and cellular proliferation (PCNA) on the ulcer border. In the present work, in a biomonitored fractionation process of the species V. polyanthes and V. ferruginea, we identified the antiulcerogenic compound lupeol. Its high gastroprotective effect allied to its low toxicity in vivo, turns it a potential drug for treating gastric ulcers / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Atividades antiulcerogênica gástrica e antiinflamatória intestinal de Albarema cochliacarpos / Antiiulcerogenic gastric and anti-inflammatory intestinal activities of Albarema cochliacarpos

Silva, Maria Silene da 15 August 2018 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T09:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_MariaSileneda_D.pdf: 4656721 bytes, checksum: 56e7845f0f3f5782cd1555e890bb08cc (MD5) Previous issue date: 2010 / Abstract: Abarema cochliacarpos (Gomes) Barneby & Grimes, which belongs the Mimosaceae family, is popularly known as "barbatimao" by the tradicional communities in Northeastern Brazil that use its bark in the treatment of gastric ulcer and inflammation, among other uses. In this work, the antiulcerogenic activity of its extracts and fractions was screened, using the gastric ulcer model induced by absolute ethanol in rats and selecting of the butanolic fraction of the methanolic extracts at dosis of 150 mg/kg as being in the most effective one. The action mechanisms of this fraction were studied based on the mucus gastric content and gastric secretion models. We have also decided to test it in anti-inflammatory intestinal activity model. Acute toxicity of AC150 was evaluated in Swiss mice, and no symptoms or visible toxicity signs were observed. Wistar rats were used in the others experiments. The intraduodenal pathway was utilized only in the pylorus ligature model; in the other models the oral pathway was employed. The AC 150 was able to significantly increased the mucus production, as well as to change the biochemical parameters of the acid gastric secretion, reducing the gastric volume and increasing the pH, suggesting a cytoprotection and anti-secretory activity. AC150 showed healing activity in the chronic model of gastric ulcer induced by 30 % acetic acid. This was demonstrated by the reduction of lesion area, in agreement with HE histological analysis. The induction of cellular proliferation was indicated by the PCNA results. The immunolocation of HSP-70, COX-2 and VEGF in the gastric tissue suggested that the ulcer cicatrization activity was induced by the increased of the expression of these factors, as well as the increase of the mucus production highlightened in the PAS results. In the acute ulcerative colitis model induced by intra-colonic administration of trinitrobenzensulfonic acid (TNBS) (10 mg/animal) AC 100 and 150 mg/kg were able to significantly decrease the lesion and the mieloperoxidase (MPO) levels in the colonic mucosa. However, only AC150 decreased the levels of the tumour necrosis factor-alpha (TNF-a). The western blot analysis showed that AC 150 mg/kg induced the down-regulation of both cyclooxygenase (COX)-2 and inducible nitric oxide synthase (iNOS) expression, and the involvement of signaling also demonstrated a reduction in the JNK activation in this dosis. In the chronic colitis model (TNBS, 30 mg/animal) AC 150 showed the same inhibition profile of the inflammatory parameters; nevertheless, the increase of the antiinflammatory cytokine production IL-10 was highlightened only in this model. These data suggested a significant protective effect of the chronic administration of AC during the chronic phase of the inflammatory response associated with TNBS induced colitis. Phytochemical studies by mass spectrometry (MS) and nuclear magnetic resonance spectroscopy (NMR) revealed that catechins were a major component into condensate class of tannins. Taken as a whole, these data allow us to conclude that the AC150 of Abarema cochliacarpos has chemical compounds that present antiulcerogenic gastric and anti-inflammatory activities, which may be attributed to the tannins and (+)-catechins of this fraction. / Abstract: Abarema cochliacarpos (Gomes) Barneby & Grimes, which belongs the Mimosaceae family, is popularly known as "barbatimao" by the tradicional communities in Northeastern Brazil that use its bark in the treatment of gastric ulcer and inflammation, among other uses. In this work, the antiulcerogenic activity of its extracts and fractions was screened, using the gastric ulcer model induced by absolute ethanol in rats and selecting of the butanolic fraction of the methanolic extracts at dosis of 150 mg/kg as being in the most effective one. The action mechanisms of this fraction were studied based on the mucus gastric content and gastric secretion models. We have also decided to test it in anti-inflammatory intestinal activity model. Acute toxicity of AC150 was evaluated in Swiss mice, and no symptoms or visible toxicity signs were observed. Wistar rats were used in the others experiments. The intraduodenal pathway was utilized only in the pylorus ligature model; in the other models the oral pathway was employed. The AC 150 was able to significantly increased the mucus production, as well as to change the biochemical parameters of the acid gastric secretion, reducing the gastric volume and increasing the pH, suggesting a cytoprotection and anti-secretory activity. AC150 showed healing activity in the chronic model of gastric ulcer induced by 30 % acetic acid. This was demonstrated by the reduction of lesion area, in agreement with HE histological analysis. The induction of cellular proliferation was indicated by the PCNA results. The immunolocation of HSP-70, COX-2 and VEGF in the gastric tissue suggested that the ulcer cicatrization activity was induced by the increased of the expression of these factors, as well as the increase of the mucus production highlightened in the PAS results. In the acute ulcerative colitis model induced by intra-colonic administration of trinitrobenzensulfonic acid (TNBS) (10 mg/animal) AC 100 and 150 mg/kg were able to significantly decrease the lesion and the mieloperoxidase (MPO) levels in the colonic mucosa. However, only AC150 decreased the levels of the tumour necrosis factor-alpha (TNF-a). The western blot analysis showed that AC 150 mg/kg induced the down-regulation of both cyclooxygenase (COX)-2 and inducible nitric oxide synthase (iNOS) expression, and the involvement of signaling also demonstrated a reduction in the JNK activation in this dosis. In the chronic colitis model (TNBS, 30 mg/animal) AC 150 showed the same inhibition profile of the inflammatory parameters; nevertheless, the increase of the antiinflammatory cytokine production IL-10 was highlightened only in this model. These data suggested a significant protective effect of the chronic administration of AC during the chronic phase of the inflammatory response associated with TNBS induced colitis. Phytochemical studies by mass spectrometry (MS) and nuclear magnetic resonance spectroscopy (NMR) revealed that catechins were a major component into condensate class of tannins. Taken as a whole, these data allow us to conclude that the AC150 of Abarema cochliacarpos has chemical compounds that present antiulcerogenic gastric and anti-inflammatory activities, which may be attributed to the tannins and (+)-catechins of this fraction. / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Atividade antioxidante de Byrsonima crassa Nied. e Byrsonima fagifolia Nied. em modelos de indução de ulcera gastrica / Antioxidant activity of Byrsonima crassa Nied. and Byrsonima fagifolia Nied. in induced gastric lesions experimental models

Pimentel, Fabiana de Oliveira 21 August 2006 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T09:47:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pimentel_FabianadeOliveira_M.pdf: 870212 bytes, checksum: 8e570716c925b38a3a354b49a0ae575c (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A úlcera péptica afeta cerca de 10% da população ocidental. Estudos relatam a participação de espécies reativas do oxigênio (EROs) na etiologia e patofisiologia das doenças humanas; como o processo inflamatório, infecção viral, doenças auto-imunes, doenças gastrointestinais e na úlcera gástrica. Alterações bioquímicas são constatadas durante a formação da úlcera, indicando que os radicais livres estão envolvidos com o processo ulceroso. Na úlcera por etanol ocorre formação de edema, liberação de substâncias vasoativas, infiltração de células inflamatórias e aumento da permeabilidade da mucosa. Há uma maior formação de EROs a partir das células inflamatórias, devido a alterações na cadeia respiratória ou a atividade da xantina oxidase, utilizando acetaldeído como substrato. Na úlcera gástrica por de isquemia e reperfusão, a liberação de EROs é relatada como um evento patológico central, sendo a mesma por si só capaz de provocar lesões no tecido gástrico; entretanto, é após a reperfusão que ocorrem os principais eventos lesivos. Neste trabalho foi avaliada a possível atividade antioxidante da fração acetato de etila (FAc) de Byrsonima crassa e Byrsonima fagifolia em úlcera induzida por etanol e por isquemia e reperfusão em ratos machos Wistar. Sob nossas condições experimentais, os modelos de indução de úlcera por etanol e por isquemia e reperfusão provocaram alterações no sistema antioxidante da mucosa gástrica de ratos, como nos níveis de grupamentos sulfidrila (GSH), glutationa peroxidase (GPx) e glutationa redutase (GR). Também observamos aumento na atividade da superóxido dismutase (SOD) e da concentração de espécies que reagem com o ácido tiobarbitúrico (TBARs), como índice de peroxidação lipídica (LPO). As FAc de B. crassa e FAc de B. fagifolia no modelo de etanol permitiram o restabelecimento dos níveis de GSH, de LPO e da atividade da SOD. Com relação as GPx e GR apenas o tratamento com FAc de B.crassa permitiu o seu restabelecimento. O tratamento com FAc de B. crassa e FAc de B. fagifolia no modelo de isquemia e reperfusão não restabeleceu nenhum dos parâmetros estudados. A atividade antiulcerogênica da FAc de B. crassa e B. de fagifolia pode estar envolvida com atividade antioxidante através do seqüestro de radicais livres aliado a outros mecanismos de proteção / Abstract: The gastric ulcer is a pathology that affects about 10% of the world-wide population. There is evidence concerning the participation of reactive oxygen species (ROS) in the etiology and pathophysiology of human diseases, such as inflammation, viral infections, autoimmune pathologies, and digestive system disorders such as gastrointestinal inflammation and gastric ulcer. Studies have shown alterations in the antioxidant status following ulceration, indicating that free radicals seem to be associated with the ethanol-induced and ischaemia-reperfusion-induced ulceration in rats. Ethanol promotes a strong and quick venoconstriction, which is followed by arteriolar dilatation. The oxyradicals generated during the episodes of ethanol can provoke severe changes leading to cell death. In the ischaemia and reperfusion the release of ROS is reported as a central pathological event. Thus, the objective of this work was to evaluate the antioxidant activity of the ethila acetate fraction (FAc) of gross Byrsonima crassa Nied. and Byrsonima fagifolia Nied. in the induced ulcer by absolute ethanol and ischaemia and reperfusion in male rats Wistar. We observed the reduction of the levels the sulfhydryl compounds (GSH), the increase in the concentration of species that react with the tiobarbitúrico (TBARS), as index of lipid peroxidation (LPO), beyond the reduction in the activity in the activity of glutathione peroxidase (GPX), glutathione reductase (GR.) and increase in superoxide dismutase (SOD). The FAc B. crassa and FAc B. fagifolia administration in the ethanol induced the reestablishment of the levels of GSH, LPO and activity of the SOD. Regarding to the GPx and GR activities only the treatment with FAc B.crassa allowed its reestablishment. In ischaemia and reperfusion -induced gastric lesions, were observed the increase of LPO, the reduction of the activity of the GPx and GR., and the increase of SOD. The treatment with FAc B. crassa and Fac B. fagifolia in ischaemia and reperfusion -induced gastric lesions did not reestablish none of the studied parameters. The antiulcerogenic activity of gross FAc B. crassa and FAc B. fagifolia can be involved with antioxidant activity, through the free radicals kidnapping associated with other mechanisms of protection / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Analise dos mecanismos antioxidantes na atividade antiulcerogenica de Anacardium humile St. Hil. (Anacardiaceae) / Analysis of antioxidants mechanisms in the antiulcerogenic activity of Anacardium humile St. Hil. (Anacardiaceae)

Almeida, Ana Cristina Alves de, 1982- 11 September 2018 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:15:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_AnaCristinaAlvesde_M.pdf: 3771923 bytes, checksum: 63b52a8cc139a96b9964ce588a5f9f06 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Anacardium humile, popularmente conhecida como cajuzinho-do-cerrado, é utilizada na medicina tradicional para o tratamento de diversas inflamações. Extratos e frações de suas folhas apresentam compostos fenólicos e significativa atividade anti-úlcera. Nesse trabalho, avaliou-se possíveis mecanismos antioxidantes na gastroproteção conferida pela fração acetato de etila das folhas de A. humile (AHFAc). AHFAc é rica em compostos fenólicos, há mais de 30% de fenólicos solúveis nessa fração, segundo resultados do ensaio de Folin-Ciocalteu. AHFAc apresenta atividade redutora em ensaio de redução de 1,1-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH), o que representa ação sequestradora de radicais livres em potencial. Foram registrados o perfil cromatográfico de AHFAc, em cromatografia líquida de alta eficiência e o espectro de massas com ionização por electrospray, que indicam a presença de ácido gálico e/ou derivados, quercetina, kaempferol e amentoflavona (um biflavonóide).A atividade farmacológica de AHFAc foi analisada em modelos de indução de úlcera gástrica por isquemia e reperfusão e por etanol absoluto. Ratos Unib: WH foram tratados com o veículo Tween 80® 12% (10 ml.kg-1) ou AHFAc (25, 50 e 100 mg.kg-1) e submetidos à isquemia (30 minutos) e reperfusão (60 minutos) do estômago ou à administração de 1 ml de etanol absoluto. Um grupo SHAM foi formado por animais não tratados, expostos aos procedimentos experimentais, mas sem efetiva indução de úlcera. Após a realização dos modelos de indução de úlcera gástrica, o estômago dos animais foi removido, a área de lesão ulcerativa determinada, uma porção do estômago foi fixada para análises histológicas (colorações hematoxilina-eosina e ácido periódico de Schiff) e imunohistoquímicas (reação para mieloperoxidase e superóxido dismutase) e o restante da porção glandular do estômago foi raspado e homogeneizado para ensaios bioquímicos. Foram dosados os níveis de grupamentos sulfidrila (G-SH), fragmentação de DNA, atividade das enzimas mieloperoxidase (MPO), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR) e superóxido dismutase (SOD). O pré-tratamento com AHFAc (50 mg.kg-1) apresenta efeito gastroprotetor nos dois modelos experimentais de úlcera gástrica analisados, com manutenção da integridade da mucosa e tendência de aumento dos níveis de muco. AHFAc evitou o aumento da atividade de MPO na mucosa gástrica de ratos submetidos aos dois modelos experimentais investigados, o que indica menor infiltração de neutrófilos no estômago dos animais tratados com a fração. Além disso, a administração de AHFAc também foi eficaz em manter os níveis normais de G-SH e fragmentação de DNA bem como da atividade da SOD e GPx na mucosa gástrica exposta à ação lesiva do etanol absoluto. A ação antiulcerogênica de AHFAc deve envolver atividade antioxidante, garantida pela sua composição fenólica, aliada a outros mecanismos de ação. Uma vez que não foi observada modulação na atividade das enzimas antioxidantes, e por apresentar capacidade redutora do DPPH, a atividade antioxidante de AHFAc provavelmente envolve sequestro de radicais livres. / Abstract: Anacardium humile, popularly known as "cajuzinho-do-cerrado", is used in traditional medicine for the treatment of various inflammatory diseases. Extracts and fractions of leaves of A. humile present phenolic compounds and significant antiulcer activity. In this study, we evaluated the possible antioxidant mechanisms in the antiulcerogenic activity conferred by the ethyl acetate fraction of leaves of A. humile (AHFAc). AHFAc is rich in phenolic compounds; there are more than 30% of soluble phenolic compounds in this fraction, according to results from the Folin Ciocalteu assay. AHFAc shows antioxidant activity in the 1, 1-diphenyl-1-picryl picrylhydrazyl (DPPH) assay, which represents a potential free radical scavenging action. There have been recorded the chromatographic profile AHFAc in high performance liquid chromatography and the mass spectrum by electrospray ionization mass spectrometry, which indicate the presence of gallic acid and derivatives, quercetin, kaempferol and amentoflavone (biflavonoid).The pharmacological activity of AHFAc was examined in ischemia and reperfusion induced and absolute ethanol-induced gastric ulcer models. Unib: WH rats were treated with the vehicle Tween 80 12% (10 ml.kg-1) or AHFAc (25, 50 and 100 mg.kg-1) and underwent ischemia (30 minutes) and reperfusion (60 minutes) of stomach or the administration of 1 ml of absolute ethanol. SHAM group was formed by untreated animals exposed to experimental procedures, but without effective induction of ulcer. After experimental models, the stomach of the animals was removed, the ulcerative lesion area (ULA) determined, a portion of the stomach was fixed for histological analysis (hematoxylin-eosin staining and periodic acid Schiff staining) and immunohistochemistry analysis (myeloperoxidase and superoxide dismutase), the remaining portion of the glandular stomach was scraped and homogenized for biochemical assays. We measured the levels of sulfhydryl groups (G-SH), DNA fragmentation, activity of myeloperoxidase (MPO), glutathione peroxidase (GPx), glutathione reductase (GR) and superoxide dismutase (SOD) enzymes. The pre-treatment with AHFAc (50 mg.kg-1) showed gastroprotective effect in both experimental models of gastric ulcer, while maintaining the integrity of the mucosa and a tendency for increased levels of mucus. The administration of AHFAc was also effective in maintaining normal levels of G-SH and fragmentation of DNA, SOD and GPx activities in the gastric mucosa exposed to the harmful effect of absolute ethanol. In addition, AHFAc prevented the increase of MPO activity in gastric mucosa of rats subjected to the experimental models investigated, indicating less infiltration of neutrophils in the stomach of animals treated with the fraction. The anti-ulcer action of AHFAc must involve antioxidant activity, due to its phenolic composition, combined with other mechanisms of action. Since there was no modulation in the activity of antioxidant enzymes, and for presenting reduction capacity of DPPH, the antioxidant activity of AHFAc probably involves scavenger activity of free radicals. / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Atividade antioxidante, cicatrizante e antiulcerogênica dos extratos e das frações das folhas de Oncidium flexuosum SIMS (Orchiaceae) / Antioxidant, cicatrizant and antiulcerogenic of extracts and fractions of Oncidium flexuosum Sims (Orchiaceae) leaves

Gaspi, Fernanda Oliveira de Gaspari 02 November 2011 (has links)
Orientadores: João Ernesto de Carvalho, Mary Ann Foglio / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T20:05:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gaspi_FernandaOliveiradeGaspari_D.pdf: 71779654 bytes, checksum: cfa74eb88bc93a25160ab6df284bff34 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O conhecimento sobre as plantas, a descoberta de suas propriedades curativas têm sempre acompanhado a evolução do homem através dos tempos. A família Orchidaceae é a maior entre as angiospermas, são mais de 25 mil espécies já descritas. Entre elas está a Oncidium flexuosum Sims., uma importante espécie brasileira conhecida popularmente como bailarina e que possui grande valor ornamental. Porém, esta é a primeira pesquisa sobre as suas propriedades medicinais. Os objetivos deste trabalho foram avaliar as atividades antioxidante in vitro e in vivo, cicatrizante e antiulcerogênica dos extratos e das frações obtidas a partir das folhas de O. flexuosum e realizar as análises fitoquímicas e histoquímica preliminares. Para isto, foram utilizadas as análises da capacidade sequestradora do radical livre difenilhidrazil (DPPH), da atividade antiulcerogênica induzida por etanol, do reparo tecidual associado ou não a microcorrente, além das reações de caracterização e cromatografia de camada delgada. Também foram realizados testes histopatológicos para avaliar possíveis danos oxidativos. O extrato hidroalcoólico de O. flexuosum (EH) possui as atividades antioxidante in vitro diante do radical livre DPPH e in vivo, cicatrizante associado à microcorrente, estimulante da proliferação de fibroblastos in vitro e colágeno in vivo, e atividade antiulcerogênica. A fração terpeno (FrT) inibi o processo oxidativo causado pelo substâncias reativas do ácido tiobarbitúrico (TBARS). O extrato bruto enzimático (EBZ) e a FrT estimulam a proliferação de fibroblastos, porém com menor potência do que o EH. As análises fitoquímicas e histoquímica revelaram que as folhas de O. flexuosum possuem, entre os seus constituintes, as substâncias fenólicas, tais como flavonoides e taninos, e também cumarinas, triterpenos e esteróides. O EH não induziu danos renais nos animais, mas tem potencial hepatotóxico dose-tempo-dependente, causando inflamação e degeneração tecidual. Conclui-se que o EH possui atividade antioxidante, cicatrizante e antiulcerogênica, provavelmente devido à presença das substâncias fenólicas / Abstract: The knowledge about plants, the discovery of their healing properties has always followed the evolution of man through the ages. The Orchidaceae family is the largest among the angiosperms, they are more than 25,000 described species, among them is the Oncidium flexuosum Sims., an important Brazilian species popularly known as dancer and which has great ornamental value. However, this is the first survey of its medicinal properties. The objectives of this work were to investigate the antioxidant activity in vitro and in vivo, wound healing and antiulcerogenic activities of the extracts and fractions obtained from the leaves of Oncidium flexuosum and perform the preliminary phytochemical and histochemistry analysis. For this, analysis of free radical scavenging capacity with difenilhidrazil (DPPH) test, antiulcer activity induced by ethanol, tissue repair associated or not with microcurrent were made, other than the characterization reactions and thin layer chromatography. Histopathological tests were also performed to evaluate possible oxidative damage. The extract of Oncidium flexuosum (EH) has in vitro antioxidant activity against free radical DPPH and in vivo, cicatrizant associated with microcurrent, stimulating fibroblasts proliferation in vitro and collagen in vivo. The terpene fraction (FrT) inhibit the oxidative process caused by the thiobarbituric acid reactive substances (TBARS). The enzimatic crude extract (EBZ) and FrT stimulate proliferation of fibroblasts, but with less efficiency than the EH. The phytochemical and histochemistry analysis revealed that the leaves of Oncidium flexuosum plant species have among its constituents, the phenolic substances such as flavonoids and tannins, and also the coumarins, triterpenes and steroids. The EH was not induce kidney damage in animals, but has hepatotoxic potential dose-time-dependent, causing inflammation and tissue degeneration. It was concluded that the EH has antioxidant, cicatrizant and antiulcerogenic activities probably due to the presence of phenolic substances / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Atividade antiulcerogenica do extrato bruto hidroalcooloco da Luehea divaricata Martus et Zuccarini / Antiulcerogenic activity of a crude hydroalcoholic extract of Luehea divaricata Martus et Zuccarini

Siqueira, Marina Guimarães 20 October 2006 (has links)
Orientador: João Ernesto de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T21:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Siqueira_MarinaGuimaraes_M.pdf: 5838271 bytes, checksum: eadd460f09cd690e055665072552dd2f (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A Luehea divaricata Martus et Zuccarini (Tiliaceae) geralmente é encontrada em alguns estados do Brasil como Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul. Trata-se de uma árvore de 16 metros de altura, com casca fina, de coloração pardo-acinzentada, com numerosos e pequenos sulcos longitudinais e que floresce de dezembro a fevereiro. Conhecida popularmente como "Açoita-cavalo", sua casca é empregada na medicina popular, na forma de decocto, como antiinflamatório, diurético e anti-reumático. Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antiulcerogênica de extratos obtidos da Luehea divaricata, determinar o possível mecanismo de ação e identificar prováveis substâncias ativas. Para a obtenção do extrato bruto hidroalcoólico (EBH 70%), foram utilizadas as cascas secas e moídas da espécie acima, coletada na reserva florestal de Leme. Esse extrato foi avaliado em modelos de úlcera gástrica induzida por indometacina e etanol. Para estudo do mecanismo de ação avaliou-se a participação de grupos sulfidrila, prostaglandinas, inibição da secreção ácida gástrica e quantificação de muco gastroprotetor. Uma triagem fitoquímica foi realizada para identificar substâncias presentes no EBH 70% e placas de CCD também foram feitas para comparar os extratos testados e seus constituintes. O EBH 70% de L. divaricata reduziu o índice de lesões ulcerativas produzido por indometacina e etanol. Esse mecanismo de ação antiulcerogênico está parcialmente relacionado com a atividade de radicais sulfidrila e pela precipitação de proteínas produzida pela presença de polifenóis (flavonóides, catequinas, antocianinas, taninos), identificados entre os princípios ativos dessa espécie. Além de polifenóis a triagem fitoquímica identificou a presença saponinas, esteróides triterpênicos e antracenosídeos / Abstract: The Luehea divaricata Martus et Zuccarini (Tiliaceae) is generally found in some States of Brazil such as Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo, Minas Gerias, Goiás and Mato Grosso do Sul. It is a sixteen-metre-tall tree with fine bark and greyish colour which blossoms from December to February. It is popularly known as "açoita-cavalo" and its bark is used in popular medicine in the form of decoctation as an antiinfiamatory, diuretic and rheumatic drug. This work aimed at evaluating the anti-ulcerative activity of the hydro-alcoholic extract and the fractions obtained from the Luehea divaricata as well determine the probable mechanism of the action involved. Dried-milled bark was used in order to obtain the hydro-alcoholic extract of Luehea divaricata Martus et Zuccarini (EBH 70%). The EBH 70% was evaluated in models of indomethacin and ethanol induced ulcer in a dose of lg/kg. For the study of the mechanism action participation of sulfhydryl, prostaglandin, acid gastric secretion and quantification of mucus protector was evaluated. A phytochemical screening was also carried out to identify the components present in EBH 70%. The result showed that the EBH 70% of Luehea divaricata performs an important anti-ulcerative action and that its mechanism of action may be related to the participation of the sulfhydrylic non-protein substances. Moreover, this protective action should be consequence to condensed tannins presents in this extract. These compounds have been described in the literature as responsible for this antioxidan and cicatrizing local action / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Influencia da ranitidina e pantoprazol no pH gastrico em pacientes septicos / Ranitidine is unable to maintain gastric pH level above 4 in septic patients

Coelho, Cristina Bueno Terzi 03 October 2010 (has links)
Orientadores: Desanka Dragosavac, Nelson Adami Andreollo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T14:11:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coelho_CristinaBuenoTerzi_D.pdf: 6154658 bytes, checksum: 1927cb8c0ad1d768d45108387d8388af (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Avaliar a capacidade da ranitidina e do pantoprazol em elevar e manter o pH gástrico = 4 em pacientes sépticos. Material e métodos: Foram estudados 20 pacientes internados na UTI, com diagnóstico de sepse/choque séptico, em ventilação mecânica. Dez receberam ranitidina (50 mg em bolo 8/8 horas) e outros 10 pacientes receberam pantoprazol 40 mg, em bolo de 12/12 horas. O pH gástrico foi medido de forma contínua por 48 horas. Foi realizada endoscopia digestiva alta antes e após o estudo e encaminhado para análise um fragmento obtido por biópsia e pesquisa de Helicobacter pylori. Resultados: O grupo ranitidina permaneceu por 46,27 ± 38,21 % e o grupo do pantoprazol 81,57 ± 19,65% do tempo estudado com pH gástrico = 4 (p=0,04). No subgrupo de ranitidina sem atrofia gástrica o pH esteve = 4 em 15,97 % e em cinco casos com atrofia em 79,44% do tempo estudado. No subgrupo do pantoprazol que realizou biópsia, quatro pacientes não apresentavam atrofia gástrica e o tempo de pH =4 foi de 81,17%. Em um paciente com atrofia da mucosa gástrica, o pH gástrico se manteve =4 durante todo o período do estudo. Conclusões: A ranitidina intravenosa, usada para profilaxia de úlcera de estresse, não foi capaz de manter o pH gástrico acima de quatro em pacientes sépticos. Todos os casos do grupo ranitidina, onde o pH foi mantido acima de quatro, apresentavam hipotrofia ou atrofia gástrica. O pantoprazol manteve o pH acima que quatro por período maior de tempo durante o estudo / Abstract: Purpose: To evaluate whether ranitidine and pantoprazole are able to maintain gastric pH = 4 in septic patients. Material and methods: Twenty intensive care unit (ICU) patients from a University teaching hospital, with sepsis. Ten patients received ranitidine (50 mg as an intermittent bolus t.i.d.) and ten received pantoprazole (40 mg as an intermittent bolus b.i.d.). Gastric pH was measured continuously for 48 hours. Endoscopy of the upper digestive tract, gastric biopsy and investigation for Helicobacter pylori were carried out prior to and at the end of the study. Results: pH values = 4 were maintained for 46.27 ± 38.21 % and 81.57 ± 19.65% of observation time in the ranitidine and pantoprazole groups, respectively (p=0.04). In the subgroup of ranitidine without atrophy gastric pH was = 4 at 15.97% and in five cases with atrophy in 79.44% of the time studied observation time. In the subgroup of pantoprazole who underwent biopsy, four patients did not have mucosal atrophy and gastric pH was = 4 for 81.17% of the time. In one patient with mucosal atrophy, gastric pH remained = 4 for the entire study period. Conclusions: Intravenous ranitidine was unable to maintain gastric pH above 4 in septic patients. All cases in the ranitidine group in whom pH remained above 4 were found to have mucosal gastric hypotrophy or atrophy. Pantoprazole successfully maintained pH above 4 / Doutorado / Pesquisa Experimental / Doutor em Cirurgia

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